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The Ballet Teacher por AyaKimiho

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Palavras: 1538
Acessos: 3603   |  Postado em: 24/03/2018

Rond de Jambe a Terre

– Você acha mesmo que eu ia deixar minha irmã caçula abandonada aqui nesse local? Nunca na vida! Vamos curtir a noite sis !

    Zelena entregou para a irmã uma máscara preta com alguns detalhes em dourado na mesma, Regina pegou com cara de desconfiada sem entender o motivo da máscara.

– Certo, pra que isso? – O automático da morena foi erguer uma sobrancelha sem compreender a situação.

– Aaah meu amor, noite mascarada, as melhores noites em uma boate são as que você não sabe quem são os outros, não acha? – Z piscou para uma Regina um tanto atordoada.

    A morena leva a máscara ao rosto e olhou-se no espelho de seu tapa-sol, ao ver que ela havia ficado bem, amarrou as fitas atrás da cabeça escondendo-as com o cabelo, abriu um sorriso satisfeito com o resultado. A ruiva fez o mesmo assim que estacionou, ela estava com uma máscara vermelha bem chamativa, mas era bem o gênero dela chamar a atenção.

- Vamos Sis? – Zelena saiu do carro que fora estacionado na rua em frente à boate, e juntas foram em direção à sua noitada.

    Regina se sentia um pouco mais tranquila, sabia que apesar de ser uma adulta, não viam com bons olhos na escola de ballet as professoras que passavam as madrugadas de fim de semana se divertindo, o que fez a morena soltar um suspiro lembrando que ela poderia ser censurada por sua noitada, mas não queria se preocupar com aquilo naquele momento, o foco seria beber um pouco, sem perder o controle e dançar bastante.

 

- Como assim hoje é a noite de máscaras Ruby? – A loira perguntou a sua amiga que andava despreocupada já chegando bem próximo ao Unicorn Attack, ela não havia levado nada desse gênero.

– Ah, não se preocupe, eles entregam na entrada umas máscaras simples, é incluso no valor pago para poder entrar, que graças ao meu bom Zeus é convertido em bebidas. Mas se estiver com uma graninha extra, certamente vai ter umas banquinhas vendendo umas máscaras legais do lado de fora. Vou comprar uma combinando com minha roupa por lá mesmo. – A morena piscou para a amiga, que rapidamente puxou sua carteira da bolsa que carregava e viu que carregava consigo cem dólares em notas de vinte, teria que dar para tudo na noite, se preocuparia com um emprego novo na segunda feira.

– Ok então. – Deu de ombros, não tinha muito que fazer se a bendita festa seria temática.

    Ao chegarem à frente da boate, o local estava bastante movimentado e havia ali um par de barracas na calçada, que como Ruby havia dito, tinham pessoas vendendo máscaras, a morena segurou o braço de Emma e a arrastou para a que estava mais vazia. A loira bateu os olhos em uma máscara prateada com detalhes em preto, que fez sua respiração parar por um segundo, ela automaticamente a segurou.

– Quanto é? – Ela nem pensou muito, apenas pagou nela os dez dólares que fora cobrada, e colocou no rosto, havia ali um sorriso bobo, com certeza ela fora feita para Emma, ela sentiu isso.

– Wooow, ficou perfeito Emma! – Ruby acabara de pagar por sua máscara preta com brilhos, a loira sorriu mais uma vez de maneira infantil.

– Então, vamos? – Elas seguiram para a fila para comprar os ingressos. Visivelmente Emma estava chamando atenção das pessoas ao redor, o que a fez sair de exultante a um pouco sem graça. – Ruby, posso te perguntar uma coisa? – A morena sem entender, confirmou com um aceno da cabeça. – Essa é uma boate gay? – A companheira de quarto começou a rir histericamente, deixando a loira sem entender a situação e quase querendo pular no pescoço da outra, estava chamando ainda mais atenção pela risada audível da outra.

– Mas é claro que sim, onde você acha que rolam as melhores festas? Festa hetero sempre é tão... “flop”.

    As maçãs do rosto de Emma automaticamente ficaram vermelhas, ela não sabia o que falar, aquela era uma situação que não esperava, logo ela, quem mais queria se esconder, será que sua colega de quarto também jogava no mesmo time que ela ? Agradeceu mentalmente à todos os deuses que era uma festa com máscaras e que não havia muita chance de ter rostos marcados futuramente, já que nada impedia que houvesse outras meninas da escola ali.

    Elas não demoraram muito para entrar no local, dentro era gigante, havia um primeiro andar com parapeito transparente que brilhava com a luz negra do local, uma musica eletrônica envolvente fazia com que seu corpo se mexesse sem que ela sentisse. Num piscar de olhos, Ruby já havia ido em direção ao bar, para trocar alguma de suas fichas por bebidas, Emma apreçou-se para alcançá-la.

– Dois shots de tequila, por favor. – A morena deixou em cima do balcão as fichas que valeriam aquele pedido, e rapidamente recebeu do barman dois pires com sal, limão e a dose de tequila. Ela tinha um sorriso malicioso no rosto. – Modo tradicional ou modo ousado para começar a noite bem? – A morena piscou, e dessa vez foi Emma quem gargalhou, como não houve resposta, Ruby colocou um pouco de sal acima de sua clavícula e ergueu uma sobrancelha convidando Emma a beber sua dose com um sorriso no rosto.

– Ok, lá vou eu. – A loira se concentrou pra não rir na hora, e foi com gosto ao sal que estava acima da clavícula bem marcada da morena, passou a língua ali mais para provocar e vê-la se arrepiar, do que por real vontade de fazer aquilo com ela, Ruby sorriu vitoriosa, e Emma tomou sua dose de tequila acompanhada com a banda de limão. – aaah. – Respirou fundo, sentindo a queimação descer por sua garganta.

- Sua vez. - Declarou a morena, esperando que Emma fizesse similar a ela, tinha um sorrisinho na face da loira, ela colocou o sal pouco acima do decote no seio esquerdo. – Woow, saliente Emma Swan. – A morena riu, mas aquilo não a impediu de fazer o mesmo que a loira havia feito com ela, na realidade, Ruby se demorou um pouco mais ali e depositou um beijinho no local onde estava o sal assim que terminou de lambê-lo, e repetiu o processo que antes a loira havia feito.

    Emma curtiu a sensação com os olhos fechados, mas algo à fez abri-los, seus olhos se cruzaram com os de uma mulher de íris negras e cabelos pouco acima dos ombros também escuros, sentiu um arrepio subir por suas vértebras, sua respiração ofegou por um momento e a mulher sumira no meio da multidão, deixando uma Emma à procurá-la ainda parada no bar, movimentando-se de um lado para outro para talvez vê-la no meio da multidão.

– Hmm, gostou Emma? – A pergunta foi feita próximo ao ouvido da loira, que estava um tanto distraída.

– Ah... Claro, Ruby. Desculpe, me distraí por um momento, vi alguma coisa que me chamou a atenção. – Ruby riu um pouco.

– Mas já? Você mal entrou aqui, ainda nem bebeu direito e já tem algo te chamando a atenção? – Percebendo a loira ainda avoada ao seu lado no bar a morena pediu mais dois shots de tequila, mas dessa vez, não aconteceu de usar a pele alheia para tomar o sal, ela estava querendo entrar no nível de alegria rapidamente, para ir curtir a festa. – Vamos garota, beba mais um pouco, já e já desceremos para a pista.

    A loira obedeceu ainda aturdida, aquele olhar... Voltou-se para bar e acompanhou sua amiga em mais quatro doses de tequila, quando sentiu que perdeu o chão por um momento viu que era a hora de suspender para que ela pudesse ir dançar.

– Vou descer Ruby! – Emma gritou próximo ao ouvido da morena, para que a mesma a escutasse, ela fez um “ok” com a mão indicando que havia compreendido e Emma à deixou lá encostada no bar, com algumas de suas fichas para pagar o que haviam consumido.

 

- Vamos Sis, anime-se!

    Zelena falava alto para sua irmã que tinha no rosto um quê de irritação, e a mesma não sabia o motivo, havia ficado assim desde que vira aquelas duas garotas no bar pouco depois que ela e sua irmã haviam entrado na boate. Regina fizera questão de irem direto para a mesa particular que sua irmã havia reservado anteriormente, e sentou-se ali, estava tentando ainda digerir o motivo de sua irritação sem precedentes.

– Z, acho que preciso de algo para beber. – ela gritou para a ruiva que estava em pé dançando ao seu lado, mesmo que fossem mesas reservadas, elas eram como cavernas com uma mesa dentro ao lado da pista de dança, era necessário se abaixar um pouco para entrar ali, certamente funcionava para os casais ficarem mais a vontade, como se um darkroom, que não ficava muito longe dali, não fosse o suficiente. Regina via casais entrando no local que a porta era fechada apenas com uma cortina esvoaçante vez ou outra.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Rond de Jambe a Terre:
rhina
rhina

Em: 14/04/2018

 

Heheh....o que será que irritou a elegante professora. 

Vice.

Rhina


Resposta do autor:

Mano... eu penso nessa mulher ja choro... não disse por onde... AAA <3

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Flavia1
Flavia1

Em: 24/03/2018

to gostando muito da vibe,ja quero ver o encontro entre as duas hehehehehe


Resposta do autor:

aaaa <3 
como vc deixou meu dia mais feliz, primeira pessoa a comentar na fic aqui <3 
que bom que esta gostando ^^~

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