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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 2331
Acessos: 3809   |  Postado em: 21/03/2018

Capítulo 24 Que Vergonha!

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 24 

 

Que Vergonha!

 

Natasha pegou o celular e caminhou até a porta. 

-- Vou ligar para a Jessye e combinar o horário da viagem. Enquanto isso, se quiser, pode tomar um banho e se preparar para dormir. Leve o tempo que quiser. Não precisa ter pressa. 

Andreia ficou aliviada pela oportunidade de tomar um banho e trocar de roupa sem Natasha por perto. Correu para o banheiro e tomou um banho relâmpago. Ela saiu do chuveiro sorrindo para si mesma, secou-se rapidamente e enrolou a toalha ao redor do corpo. Quando abriu a porta do banheiro, arregalou os olhos assustada ao ver Natasha diante do closet. 

Assim como ela, a empresária também tomara banho e estava com uma toalha enrolada ao redor do corpo. 

-- Ai, meu Deus! -- Andreia falou baixinho, apertando a toalha junto ao corpo -- E agora? -- ela provavelmente usara o outro banheiro, deduziu. 

A porta do armário se fechou subitamente. Natasha se afastou e, na frente do espelho, soltou a toalha, deixando-a deslizar suavemente pelo corpo até cair no chão. 

Com o olhar, Andreia acompanhou o movimento da toalha e sorriu abobalhada com aquela visão do paraíso. Alta, morena clara, olhos verdes, lábios sensuais, corpo perfeito, pernas bem torneadas, não era uma mulher comum, era uma deusa. Uma deusa das ilhas dos Açores. Talvez uma sereia seria a melhor expressão. 

Natasha vestiu a calcinha e o sutiã de renda do conjunto e sentou-se na beirada da cama com um frasco de hidratante na mão. Enquanto ela tocava o corpo suavemente, espalhando o creme sem pressa, Andreia, inconscientemente repetia os gestos. Seus dedos trêmulos tocavam o próprio corpo com ânsia. Os lábios dela permaneciam ligeiramente afastados, intumescidos.  

Lentamente, deslizou seus dedos por sua umidade, acariciando seu clit*ris com golpes longos, lentos, abrindo-a, vagando de cima abaixo pelos lábios vagin*is. Esfregando suas dobras suavemente entre seus dedos, expôs seu clit*ris completamente. Andreia se contorcia, o ar que chegava aos seus pulmões não era suficiente para satisfazê-la. Ela inseriu um dedo, podia sentir cada centímetro entrando. Ela se fechou ao redor dele, seus dedos se moviam para excitá-la. O sangue disparou em suas veias e ela sentiu o líquido suave escorrer de dentro dela. Andreia estava ofegante e tonta.  

A porta do banheiro rangeu alto. Andreia pulou, assustada com o barulho. Há quanto tempo estaria ali?  

-- Carol? -- Natasha se levantou da cama -- Já saiu do banheiro? 

-- Eu estou aqui, Nat -- Andreia entrou em pânico e saiu correndo para dentro do banheiro, deixando a toalha caída no chão.  

-- Que demora, Carol -- antes de entrar no banheiro, Natasha pegou a toalha de Andreia que estava caída no chão -- Pelo jeito não toma banho a uma semana. Está pronta? 

Mas, antes que pudesse formular qualquer resposta, Natasha pousou as mãos nos ombros dela e a puxou para si.  

-- Vamos deitar e dormir pelo menos umas duas horas. Por mais que eu deseje dormir o dia inteiro, tenho um voo marcado para às dez horas. 

Andreia conseguiu buscar forças, afastou-se da irmã, pegou a toalha da mão dela e enrolou-a novamente ao redor do corpo.  

-- As dez? -- exclamou, confusa -- Que horas são? 

-- Quatro horas. Vamos dormir até as seis, depois te levo até o seu apartamento e vou direto para o aeroporto -- Natasha afastou-se e parou diante da porta para dizer: -- Vem logo! Estou morta de sono. 

Natasha acomodou-se na cama, puxou um cobertor sobre as pernas desnudas e pegou o celular para programar o despertador. 

Andreia voltou ao quarto e relanceou os olhos pela cama. 

-- Pode me emprestar uma roupa? -- perguntou, sem jeito. Aquela voz tremula, nervosa, era mesmo dela? Se perguntou Andreia. Sabia que era uma mulher bonita, sem falsa modéstia ou presunção. Mas estava morrendo de vergonha por tudo que estava sentindo. Um prazer inacreditavelmente erótico. 

-- Eu a deixo envergonhada? -- Natasha perguntou de repente. 

-- Não! -- quase berrou -- É que... 

-- Então, deita logo -- ela terminou de falar em um sussurro e se virou. 

Andreia respirou fundo, deitou-se quieta bem na beiradinha da cama. 

Depois de alguns minutos Natasha se virou para ela. 

-- Acho melhor se cobrir ou você vai pegar um resfriado -- ela puxou o cobertor para cobri-la.   

Andreia sentiu seu corpo ser puxado contra o de Natasha, e agora a mão dela acariciava seu braço nu, seu ombro, seu rosto. Andreia queria morrer. Cada toque daquela mão guardava um mundo de prazer.  

Natasha estava deitada perto demais dela. Mas quando Andreia resolveu se afastar, a empresária a puxou novamente. 

-- Fica aqui. Está tão gostoso. 

O que estava fazendo? Andreia se perguntava. Se ficasse onde estava, correria o risco de ser dominada pelo desejo.  

Depois de algum tempo, Natasha aquietou-se. Provavelmente havia adormecido. Para Andreia, era difícil concentrar-se no sono, tendo aquele corpo nu, tão suave, quente e deliciosamente colado ao seu. 

Algum tempo depois, a ruiva desistiu da ideia de tentar dormir. Desvencilhou-se dos braços de Natasha com cuidado e se levantou. 

O céu começava a clarear lentamente e a cidade despertava depressa.  

Andreia foi até o banheiro. Suas roupas estavam penduradas no cabide. Em menos de dez minutos ficou pronta. 

Viu rapidamente o reflexo no espelho e assustou-se com as olheiras profundas que sombreavam seus olhos. 

-- Que maravilha! -- falou para si mesma -- Sem contar que estou com as minhas costas em frangalhos -- ela disse, com uma careta de dor. 

 

O som do despertador acordou-a na manhã seguinte. Abrindo os olhos, Natasha encontrou Carolina junto de sua cama, com uma xícara de café nas mãos. 

-- Hum, que delicia acordar com a irmãzinha trazendo o café na cama -- Natasha sentou, colocando um travesseiro nas costas e puxando o cobertor para baixo dos braços -- Assim você me deixa mal-acostumada! 

-- Espero fazer isso muitas vezes ainda -- que Deus me livre. Andreia pensou, angustiada. 

-- Algo errado? Parece cansada. 

-- Você não? Dormimos apenas duas horas -- Andreia se levantou com dificuldade. Havia ficado quase duas horas praticamente imóvel na cama. 

-- Pois eu, não. Estou novinha em folha -- ao contrário da irmã, Natasha se levantou num salto, cheia de energia e pronta pra enfrentar o dia.  

O sol inundava o quarto e ela não conseguiu segurar o sorriso de satisfação com a presença de Carolina. 

-- Vou tomar um banho -- ela disse -- Não vou demorar -- terminou de tomar o café e colocou a xicara sobre a mesa de cabeceira -- Foi você quem pediu o serviço de quarto? 

-- Não. Quando cheguei na sala a mesa do café já estava posta. Ouvi barulho no outro cômodo da suíte. 

-- Hum, deve ser a Jessye preparando as coisas para a viagem. Bem, já volto - disse e entrou no banheiro. 

Jessye já tomava café quando Andreia saiu do quarto. A moça olhou para ela obliquamente e dirigiu-lhe um breve sorriso. 

-- O que vai querer comer? -- perguntou gentilmente.  

-- Prefiro pão integral -- disse Andreia -- Mas vou esperar a Nat.  

-- Claro -- ela disse, passando manteiga em sua torrada -- Fiquei muito surpresa com a sua presença aqui no hotel. Ontem, ao sair do hospital você disse que iria para casa tomar banho. 

-- É, eu disse. Porém, no caminho mudei os planos e vim parar aqui. 

-- Entendo -- tentando não demonstrar excesso de curiosidade, a secretária perguntou: -- Vai voltar conosco para a ilha? 

-- Não. Achei melhor deixarmos para amanhã. Tenho algumas coisas ainda para resolver aqui no Rio. Assuntos pendentes e inadiáveis. 

-- Pretende se mudar para a ilha? 

Andreia começava a ficar incomodada com tantas perguntas. Ficou contente ao perceber que Natasha se aproximava. 

-- Bom dia, Jessye. Está dando uma de Leozinho? Olha que a curiosidade matou o gato -- sentou-se de frente para a secretária e encarou-a pensativamente.  

-- Desculpa, Natasha. Não foi minha intenção importunar a senhorita Carolina. 

-- Tudo bem, Jessye. Sem problemas -- Andreia rapidamente interferiu, tentando amenizar a conversa. 

Jessye tomou um gole de café e se levantou. 

-- E, se me der licença, vou arrumar as suas malas. 

Natasha assentiu com um gesto de cabeça.  

-- Você foi muito dura com a Jessye. Ela ficou chateada. 

-- Mulher é assim mesmo, ela mesma faz a pergunta, ela mesma responde e ainda fica com raiva da resposta -- Natasha encostou-se em sua cadeira e sorriu -- Você não vai comer nada? Esse pastel de queijo está muito apetitoso.  

-- Vou comer. Estava lhe esperando -- mesmo sem fome, Andreia comeu uma fatia de pão de forma integral com queijo Coalho. Depois de dar uma mordida no pão viu que Natasha olhava séria para a tela do celular -- Algum problema? 

-- Nada demais. Apenas o Leozinho perguntando pela vigésima vez, quando eu vou voltar para a ilha. Você vai gostar dele. O Leopoldo é um cara legal. A orelha dele é tão grande que pega mais de nove canais em alta definição. 

Andreia balançou a cabeça. 

-- Coitado. 

-- É sério. O cara é tão feio, mas tão feio, que foi comprar uma máscara para o carnaval e só lhe venderam um elástico. 

-- Para Natasha! -- Andreia pediu, sorrindo. 

Natasha ergueu uma sobrancelha e olhou fixamente para Andreia -- Está na hora de ir. Não esqueça que estarei te esperando na ilha. 

-- Amanhã estarei lá. Estou ansiosa para conhecer o lugar em que nasci. O lugar que um dia foi o meu lar.  

A voz de Carolina soou com tanta emoção que Natasha teve vontade de beijar aquele rosto lindo, que revelavam uma linha de tristeza, embora ela estivesse sorrindo. 

 

Andreia entrou no apartamento da irmã e fechou a porta com força. Um soluço subiu-lhe à garganta e ela caiu num pranto convulso. O mundo parecia desmoronar. Ela passara as últimas horas vivendo uma grande tensão emocional. Não sabia mais o que pensar. 

Lutava para colocar seus pensamentos em ordem e encontrar uma forma de explicar o que estava sentindo. Sentia o perfume que Natasha usava até mesmo quando ela não estava por perto. Cheia de medo e em pânico, lembrou-se de todo o prazer que sentira ao seu lado.  

-- A dor fortalece, a lágrima lava a alma, o coração partido ensina, mas uma cerveja gelada resolve tudo isso. Pega -- Sidney estendeu um copo com cerveja para ela -- Olha amiga, não sou mãe Dina, mas já previa tudo isso desde o começo. 

-- Tudo o que? -- ela olhou assustada para ele. Será que o seu interesse sexual por Natasha era tão evidente assim? 

-- Eu já previa que você passaria por uma enorme pressão psicológica. Não vai ser nada fácil manter essa farsa -- ele sorriu, sem notar a profunda perturbação que Andreia sentia -- Mas isso também não é motivo para cair nessa choradeira. Por favor, engole esse choro e vamos nos preparar para essa viagem maravilhosa. Mais cerveja? 

Andreia entregou o copo vazio para ele. 

-- Marcela está em casa? 

-- Está ao celular com aquela talzinha, que eu só não chamo de cachorra, por respeito aos animais. 

-- Acho melhor você começar a rever seu conceito em relação à Sibele. A partir de amanhã estaremos todos juntos e misturados. E aí, meu querido, o bicho vai pegar. 

Sidney tomou um gole da cerveja e fez uma careta. Sabia que a amiga tinha razão, mas mesmo assim não estava disposto a bancar o amiguinho da doutora mente brilhante. 

-- E a poderosa Falcão, já voltou para a ilha? 

Antes de responder Andreia olhou para o relógio. 

-- Bem, a essa hora ela já deve estar quase chegando na ilha.  

 

Assim que Natasha e Jessye entraram no elegante saguão do hotel, centenas de olhos voltaram-se para elas. 

-- Do jeito que todos olham, parece que estou cagada -- Natasha pegou o celular e deu uma olhada nas mensagens.  

Jessye insinuou um sorriso.  

-- Do que está rindo? -- Natasha levantou o olhar da tela do celular e olhou para ela. 

No mesmo instante Jessye ficou séria. 

-- Nada. Bom, é que você sempre diz isso quando chega de viagem. E eu me lembrei. Só está faltando... 

-- Magnificaaaa... -- Leozinho berrou de longe. 

Jessye revirou os olhos. 

-- Não falta mais nada -- a secretária resmungou entediada -- Com licença, Natasha. Vou descansar um pouco. 

Leozinho se aproximou sorrindo e abraçou Natasha calorosamente. 

-- Que saudade, chefe. Nunca mais faça isso comigo. Onde já se viu largar tudo aqui na ilha e ir atrás da enferrujada. Me vi como louco a frente de todos os negócios -- Leozinho olhou para a cara feia que Natasha fez -- O que foi? Vai dizer que estou errado? 

-- Você vai virar estrelinha, Leopoldo -- Natasha olhou para ele mais admirada do que irritada, os grandes olhos verdes bem abertos, e meneou a cabeça. 

-- Vou nada, Jesus me ama -- ele retrucou. 

-- Jesus te ama porque não convive com você -- Natasha voltou a caminhar e parou diante da porta do elevador - E a Sibele, como está? 

-- Mesmo com a pata quebrada, ela não parou de trabalhar. Está lá no ambulatório atendendo normalmente. 

-- Chama ela pra mim. Vou precisar conversar com ela. A Carolina e os amigos vão chegar amanhã.  

-- Que boa notícia, mestre. Vai querer algo de especial para recepcioná-la? 

A porta do elevador se abriu e Natasha deu um passo adiante. 

-- Ainda não sei a hora da chegada. Quando souber te aviso -- ela apertou o botão do andar de sua suíte e as portas do elevador se fecharam. 

 

No dia seguinte, antes da viagem, Andreia fez questão de passar no hospital para visitar o pai e conversar com o doutor Vicente. 

O médico continuava esperançoso, acreditava que com o sucesso da cirurgia, Fábio teria uma grande chance de se recuperar. 

Vicente fez várias perguntas, todas sem respostas. Apenas o tempo diria se aquela viagem resolveria o seu problema ou, lhe trariam vários outros. 

Uma hora mais tarde, ela partia, com o coração repleto de esperança de que Fábio se recuperaria. Foi nesse estado de ânimo que Andreia entrou no carro, rumo ao Galeão. 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24 Que Vergonha!:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/09/2020

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 21/03/2018

Pobre Andreia! Se não fosse pelo golpe, não iria conhecer Natasha. E ainda se apaixonou? Vai comer o pão que o diabo amassou quando a poderosa descobrir.

Acho que nos próximos capítulos teremos muitas emoções.

Abraços fraternos procês aí!

 


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Cá entre nós, Natasha pode ser bem vingativa quando quer.

Qual será essa vingança? Aguarde as cenas dos próximos capítulos.

Beijos. Até.

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