A lua de mel
-Acorda meu amor.
Escutava ao longe a voz da Rafaela aos poucos fui acordando ao abrir meus olhos me deparo com aqueles topázios chamativos e fascinantes.
-Você dormiu bastante sorri.
-A onde estamos me sento na cama tentando me orientar.
-Em Toscana, Itália.
-Não acredito meu queixo quase caiu ao saber a onde estávamos.
Rafaela se levantou usava seu robe preto clássico e abriu as cortinas os raios solares invadiram o quarto revelando a beleza dos moveis de carvalho, observei que o quarto era simples demais pra um luxuoso hotel cinco estrelas.
Logo me levantei me juntando a mesma que olhava a sacada a vista deslumbrante do local, a abracei por trás enquanto me falava que escolheu este hotel simples pra podermos aproveitar tudo o de melhor que Florença pode nos oferecer.
-Fez isso por mim.
-Faria qualquer coisa por você meu amor.
Beijou minha testa e depois meus lábios desta vez decidiu não comandar então em vez de café da manhã no quarto descemos já bem vestidas.
O hotel era muito simples com madeiras de demolição sobre nossos pés a área do restaurante quentinha e aconchegante, desfrutamos de um delicioso café da manhã depois fomos dar uma volta.
Decidimos não ir de carro Rafaela me disse que se quisesse ver o melhor da toscana que deverá ser a pé.
-Já veio aqui varias vezes ?
- Poucas por que ?
-Parece conhecer o lugar tão bem.
-Experiência querida, o bom daqui é que ninguém nos conhece, beijou minha mão e sorriu.
Andávamos pelas ruas abraçadas livres de fotógrafos uma imensidão de paz tomou conta de nós, chegamos em Monteriggioni município de siena me encantei com o lugar com sua igrejinha e casas construídas em tijolos antigos, todos os lugares muito bem floridos e com pessoas alegres.
Depois fomos ver as videiras de perto pra mim era tudo novidade e o meu amor não se fez de rogada me explicava tudo sobre a fabricação dos vinhos, sentir a terra nos pés até o ambiente era surreal parecia que estava num sonho.
Estava vestida um short florido com uma blusinha lisa e sandália Rafaela estava linda com sua calça preta justa realçando aquele corpo lindo e uma blusa lisa de manga que vinha até o punho com seus cabelos longos caindo por cima do ombro. Almoçamos por ali mesmo acompanhadas de muita música massas e vinho que por sinal era bem forte.
-Cuidado não quero me aproveitar de você Gabriela.
Suas palavras contendo segundas intenções fizeram o meu corpo todo estremecer é não era pelo clima do local.
-Talvez peça pra ser abusada sorri maliciosamente.
Então isso era o casamento uma cumplicidade semi igual sem isso de meu ou seu ou sentimento de posse, depois fomos andar um pouco pelos montes claro não muito longe do hotel a onde estávamos ficamos em baixo de uma arvore olhando a vista ineguimatica do fim de tarde.
-Eu amo esse lugar.
-É eu amo você, podemos vim sempre que quiser.
-Há não por que se bem que te conheço vai enjoar logo.
-Passo muito tempo atrás de uma mesa de escritório, mas não me fará mal ficar o tempo necessário com a minha esposa.
Beijou minha mão enquanto sorria olhando pra mesma acho que aquele vinho estava começando a fazer efeito.
Rafaela se levantou pra que fossemos embora pois daqui a pouco iria chover, mas a puxei de volta colando nossos corpos.
-Eu não quero ir.
Minha mão segurava sua cintura enquanto a mesma me lançava aquele sorriso que já conheço muito bem um sorriso malicioso cheia de múltiplas intenções.
-O que pretende Gabriela.
Aproximo-me do seu ouvido e mordo sua lóbulo a fazendo se arrepiar.
-Te comer.
A encostei na arvore estávamos uma distancia generosa do hotel aproveitei pra desabotoar sua calça e abrir seu zíper.
-Amor.
-Shhi calada.
-Não acho isso uma boa idéia.
Consegui pegar o ponto fraco de minha esposa trans*r em lugares públicos era o seu maior medo, puxei sua calça até as pernas tirando por completo a estimulando que logo jogou a cabeça pra trás mordendo os lábios.
Comecei a rir abaixei sua calcinha a deixando quase nua tive uma visão linda, a ch*pei com força não queria perder tempo seus gemid*s estavam me atiçando mais ainda, colocou sua perna em meu ombro melhorando a minha performance disto ela nunca poderia reclamar.
Senti seus dedos em meu couro cabeludo e sua mão forte os puxando com um pouco de força, a olhei e os botões de sua camisa branca estavam desabotoados tocava os seios com força.
Intensifiquei os movimentos de vai é vem com meus dedos que entravam e saiam com rapidez e elegância de dentro do seu interior, seu corpo tremia ainda mais as vezes acelerava outras vezes diminuía o ritmo pra sua ira.
-porr* Gabriela continua não para.
Falava entre gemid*s nunca tinha ouvido minha esposa xingar e aquilo foi muito excitante, ao sentir que estava prestes a goz*r fiz uma coisa da qual não deveria, mas queria ver até a onde ela iria.
Parei e a encarei ainda ajoelhada naquela grama macia e úmida devido a garoa que caia sobre a toscana, seus topázios me fuzilavam me olhava sem entender nada.
-O que pensa que estar fazendo.
-Há não quero mais sabe começou a garoar é bom já ta bom.
Tentava segurar o riso pois ela estava muito engraçada e muito linda com aqueles seios volumosos por cima do sutiã e nua por baixo.
-Começou agora vai ter que terminar.
Sua voz era de auto afirmação quase com uma fera disposta a perseguir a sua presa.
-Não quero mais.
Ia me levantando quando suas mãos me forçaram a ficar ainda de joelhos perante a mesma, ao me olhar nos olhos percebeu o meu joguinho e sorriu.
-Ta bom não quer fazer tudo bem eu mesmo faço.
Começou a se masturbar na minha frente estava a centímetros da mesma olhando aquela visão esplêndida que ficaria gravada em minha memória para sempre, seus gemid*s se tornaram mais altos e agudos não se importava mais se alguém fosse nos ver e eu ali contemplando aquela mulher que é só minha.
Arfava enquanto os dedos frenéticos entravam e saiam do seu interior ensopados mostrando o seu brilho e seu aroma natural me aproximei pra ver melhor, mas a mesma me impediu com uma mão pousada em meu ombro.
-Isso é por ter me renegado.
Uma ardência em meu rosto e uma queimação interna estava quase que ebulição dentro de mim, a olhei dando a outra face e mais um tapa ela estava gostando disso via em seus olhos que estavam mais escuros.
Gem*u alto então pude perceber que seu liquido estava chegando me agarrei a sua cintura e abri o caminho tão conhecido e desejado a muito tempo por mim é bebi matando a minha cede daquela mulher, suas mãos apertavam minha nuca e pressionava contra seu sex* que não parava de me alimentar.
Aos poucos sua respiração foi voltando ao normal o suor descia pelos seus seios beijei cada um depois beijando seus lábios carnudos selando pra sempre o amor que permanece em nós duas.
Fim do capítulo
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