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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2108
Acessos: 4370   |  Postado em: 28/01/2018

Capítulo 14 NAUSEAS E TONTURAS

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 14

NAUSEAS E TONTURA

Natasha tirou o tênis e caminhou pela praia, sentindo a areia macia nos pés. Na sua opinião, viver na ilha era um sonho. Sempre tivera pena das pessoas que viviam na cidade. Tem o barulho de carros, sirenes para todos os lados, incêndios, assassinatos, acidentes... Preferia perder o sono ouvindo o ronco do mar do que das businas. Decididamente, não gostava de cidade grande. Esse estilo de vida a apavorava, estremecia a sua alma.
Estava em pé no ancoradouro, olhou em volta, mas a única coisa que viu foi um bando de gaivotas sobrevoando um pequeno barco pesqueiro. Nem sinal de campistas. Provavelmente a moça já havia ido embora. Caminhou até o local onde dias atrás estava armada a barraca e sentou-se na areia morna e macia, dobrando as pernas, abraçando-as e descansando o queixo nos joelhos. Pelo menos a campista era cuidadosa com o meio ambiente. Tudo estava limpo.
Distraidamente, Natasha pegou um galhinho de Jundu ("mato" rasteiro das praias), e escreveu o próprio nome na areia.
O mar estava calmo. Uma leve brisa soprava balançando os seus cabelos. Naquele silêncio, repleto de paz, ela se lembrou com saudades do avô. De sua honestidade e generosidade. Deixou para ela o exemplo da abnegação e da seriedade de encarar as responsabilidades e principalmente do amor dedicado a sua familia.
Natasha levantou-se em um salto, sacudindo a areia das calças.
-- Vamos voltar para o hotel, Hannibal. A moça já deve ter ido embora da ilha -- olhou para o relógio e levou um susto -- Nossa! O tempo passou e eu nem percebi. A Sibele está me esperando para coletar o material para o exame de DNA. Então devemos apressar-nos.

Eram só 16 horas quando Sibele, chegou ao Rio de Janeiro. Ela finalizou rapidamente os procedimentos de praxe, e enquanto caminhava para fora do aeroporto, conversava por celular com o funcionário do laboratório.
-- Daqui a umas duas horas estarei aí com o material coletado.
Desligou e jogou o aparelho dentro da bolsa. Tinha combinado com Marcela para ir buscá-la, e ela estava lá, sentada em um banco, com um copo de suco na mão.
Assim que a viu, a moça foi ao encontro dela.
-- Sabia que a curiosidade mata? -- disse sorrindo -- Por que não respondeu as minhas mensagens?
Sibele também sorriu para ela, um tanto cautelosa. Colocou a pequena mala no chão e segurou o braço da namorada.
-- Prefiro falar com você pessoalmente -- a médica abraçou-a de leve e deu-lhe um beijo rápido e suave.
-- Estou angustiada. Natasha enviou um e-mail para a Andreia dizendo que estava maravilhada com a possibilidade dela ser a sua irmã Carolina. Disse também, que não via a hora de encontrá-la.
-- Ela me falou -- Sibele pegou a mala e começaram a caminhar em direção ao estacionamento -- Confesso que quase tive um infarto. Ela queria vir para o Rio, antes mesmo do resultado do exame de DNA sair. Natasha tem certeza que a Andreia é a Carolina -- caminharam alguns metros e pararam diante do carro -- Andreia tem conversado com a Natasha? -- Sibele perguntou, surpresa.
-- Na verdade, pedi para o Sidney responder aos e-mails.
-- O que? -- a médica se virou para ela assustada -- Você está louca? Aquele cara é um vacilão. Ele pode botar tudo a perder.
-- Não se preocupe. Ele só quer ajudar a Andreia --  Marcela tranquilizou-a com um sorriso calmo.
-- Por isso mesmo que estou preocupada -- ela não se convenceu.
-- Ajudei ele a escrever uma bela e triste história sobre a vida de Andreia.
Sibele balançou a cabeça, acenando com uma das mãos, em um gesto de quem discordava da atitude.
-- Não exagera na encenação, Marcela. A Natasha não é nada boba.
-- Foi só para tocar o coração da poderosa Natasha -- Marcela deu com um sorriso de satisfação enquanto entravam no carro esporte e saíam em direção ao bairro de Copacabana, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.
Sibele sentiu uma brisa gostosa tocar seus cabelos e, suspirando pesado ajeitou-os com dificuldade.
-- Assim que chegarmos em seu apartamento, coleto o sangue da Andreia e levo para o laboratório -- Nervosa, Sibele consultou o relógio de pulso e fez uma careta.
-- Não se preocupe. Tudo vai dar certo, amor -- Marcela estendeu a mão, tocando-a de leve na perna.
-- Está bem, mas, vamos ter cuidado, sim?
Em resposta, Marcela sorriu com afabilidade.


-- A dona Elisa deseja vê-la -- disse Jessye e abriu a porta da sala, para que a senhora entrasse.
A secretária tinha o hábito de anunciar a todos, mas a meiga senhora era tão importante para Natasha que nunca, se negaria atendê-la.
-- Com licença -- Jessye, saiu e fechou a porta atrás de si com delicadeza.
Eliza deu uma olhada ao redor, como se estivesse procurando uma outra pessoa.
Natasha, que estava sentada em sua mesa, olhou para ela, mas não se levantou. Sabia que Elisa não estava ali simplesmente para uma visita corriqueira.
Embora tivesse sessenta anos, Elisa era uma mulher muito bonita e elegante. Tinha cabelos claros e lisos; suas feições eram doce e seus olhos castanhos pareciam enxergar além do visível. Sua mente decifrava a intenção dos menores gestos. Não era muito alta, mas sua pele bronzeada lhe dava uma aparência jovial. No entanto, não era nenhum de seus atributos físicos que a tornara uma mulher amada e respeitada por todos na ilha. Elisa tinha sempre uma ou outra palavra esclarecedora, mantinha uma intensa calma e benevolência com as pessoas.
Por isso, Natasha não estranhou o fato de vê-la ali, parada a sua frente com a maior cara de preocupação.
-- Eu quero falar com você, Natasha.
-- Senta, Elisa.
A senhora olhou para ela atentamente, e se sentou. Natasha percebeu que ela estava decepcionada, mas isso não a perturbou. Desde pequena havia se habituado com as broncas da babá; por isso, não se preocupava mais com sua cara de reprovação.
-- Deixe-me ver se adivinho. Você veio falar sobre a Carolina, não é?
-- Sim, vim conversar sobre ela -- a senhora usava maquilagem leve e tinha os cabelos presos na nuca -- Recebi do mundo espírita informações sobre a sua irmã, que não conferem com essa moça -- seu rosto delicado se contraiu e os olhos castanhos, brilharam -- Tem certeza que essa moça é a sua irmã, minha filha?
-- Certeza, certeza, terei apenas quando sair o resultado do exame de DNA -- ela respondeu, olhando para as fotos que estavam sobre a mesa -- Mas, olhe para isso babá. A foto que o especialista entregou para o detetive é quase idêntica a foto que essa moça enviou por e-mail.
-- Eu sei que pode parecer muito fantasioso e que o futuro pertence a Deus, mas gostaria que ao menos dessa vez, levasse a sério a minha mediunidade.
-- Eu sempre respeitei a sua doutrina e a sua mediunidade. Até mesmo as visões e contatos que a senhora diz ter com seres que não pertencem a esse mundo material, eu respeito. Porém, não posso ficar presa a isso. As provas do mundo material são mais convincentes que as do mundo espiritual. Caso o exame seja positivo, não tenho porquê duvidar dela -- os olhos verdes de Natasha brilharam como cristais -- No e-mail que a Andreia me enviou, ela contou a sua história de vida com riqueza de detalhes. Contou que o pai revelou a verdade sobre a sua adoção, apenas alguns dias atrás.
-- Mesmo assim prefiro acreditar em meu mentor espiritual. Ele disse que sua irmã é livre como um cavalo selvagem. Ela não aceita freios ou quem queira pôr-lhe sela. Não nasceu para ser domada. Ela vai vir ao seu encontro e, não você ao encontro dela...
-- Não tem medo da opinião alheia e muito menos de fugir as regras -- ela completou a frase com um sorriso amargo -- Você está dizendo isso há anos, babá -- disse ela com sinceridade se levantando da cadeira, passando os dedos pelos cabelos castanho-claros cortados na altura do ombro -- Quem sabe, Andreia não seja essa pessoa livre como um cavalo selvagem? Eu enviei o Hannibal e o Lucas para o Rio. Apesar de crer que Andreia seja realmente a Carolina, achei prudente mandar eles investigarem a vida dela.
-- E se ela for uma impostora? O que fará?
-- Se ela é uma impostora, babá, o exame irá mostrar -- Natasha deu um sorriso amarelo e olhando para o relógio, ficou surpresa ao ver que já tinha se passado tanto tempo -- Não se preocupe, Elisa. Ninguém vai se aproveitar de mim. Mariana me ensinou o quanto as mulheres podem ser traiçoeiras. Conhece aquele provérbio francês: "Por mais traiçoeiro que seja o mar, mais traiçoeiras são as mulheres".


Andreia corria desesperada por uma rua, onde árvores criavam sombras monstruosas à sua frente, seus pulmões pareciam prestes a estourar e suas pernas doíam, mas não podia parar. Tinha que continuar correndo. Tinha que fugir.
Andreia sentou-se ofegante na cama, com o corpo molhado de suor e aterrorizada por aquele sonho recorrente.
Meu Deus, pensou com a respiração ainda irregular. Que sonho é esse?
O sol invadia o quarto por uma fresta da cortina. Seria um lindo dia de verão. Andreia se levantou da cama, esfregando os olhos. Definitivamente era hora de levantar.
Arrastou-se até o banheiro, onde tomou uma ducha quente. Sentia-se profundamente enjoada e fraca.
Cambaleando, abriu a porta do boxe e saiu. Inclinou-se sobre o vaso sanitário, mas não conseguiu vomitar. Seu estômago estava vazio.
Lavou o rosto com a água gelada, olhou-se rapidamente no espelho e percebeu que estava com olheiras profundas.
-- Só me falta essa. Ficar doente nesse momento, seria terrível -- saiu do banheiro e vestiu o robe que estava pendurado no cabideiro.
-- Oiê -- Sidney colocou a cabeça para dentro do quarto -- Vamos tomar café?
-- Não sei se consigo -- ela ainda se sentia um pouco tonta, respirou fundo, esfregou os olhos e sentou-se na cama -- Só de pensar em comer, meu estômago embrulha.
-- Você está me parecendo doente mesmo -- disse Sidney, sentando-se ao seu lado na cama -- Vamos a um hospital -- ele franziu a testa, preocupado.
-- Não, claro que não. Deve ser apenas um mal estar passageiro.
O rapaz olhou para ela atentamente, e se calou.
-- É sério, Sid. Não fique me olhando como se eu estivesse a beira da morte -- ela disse, achando graça.
-- Então vamos comer alguma coisa -- ele olhou-a nos olhos de um jeito suave, mas, ao mesmo tempo, inflexível -- Comprei pãozinho, bolo de cenoura e pastel assado.
-- Eca! -- Andreia fez careta de nojo -- Apenas café preto -- passou a mão pelo estômago.
Sidney sorriu brevemente.
-- Tá bom, sua chata. Então vamos.


A semana passou rápido como um furacão. No sábado Natasha levantou-se às seis, bebeu uma xícara de café e após tomar banho e se vestir, tomou o elevador privativo do apartamento duplex até o saguão.
-- Bom dia, senhorita Natasha -- a elegante recepcionista; dirigiu-se a ela sorrindo -- Em que posso ajudá-la?
-- Bom dia, Paloma. Localiza o Hannibal e o Lucas e peça para eles irem até a minha sala.
Os dois funcionários haviam retornado a ilha na noite anterior, Natasha mal conseguia controlar a ansiedade, porém respeitou o descanso dos dois.
Todos esses dias em que o segurança e o motorista estiveram no Rio investigando a vida de Andreia, a empresária não manteve contato com eles. Preferiu não pressioná-los pois, qualquer que fosse o resultado da averiguação, sabia exatamente qual seria seu próximo passo. Por isso olhava para a porta da sala com angustia no coração. Seria dali que viria os portadores de boas ou más notícias, e nesse instante a porta se abriu.
-- Com licença chefe -- disse Lucas, abrindo a porta.
-- Entrem e sentem-se -- Natasha apontou para as cadeiras na frente de sua mesa de trabalho e pediu que eles se acomodassem. Ela cruzou as mãos sobre a mesa e em seguida fixou os olhos neles -- Eu soube que vocês enfrentaram uma tempestade no voo de volta para Santa Catarina.
Hannibal assentiu com um gesto de cabeça.
-- O avião enfrentou uma série de turbulências.
-- A viagem foi péssima -- disse Lucas olhando para Natasha de um jeito engraçado -- Não é à toa que não gosto de aviões. Quase sujei as calças.
-- Não há quem não tenha medo quando o avião começa balançar. Mesmo já tendo viajado de avião tantas vezes, sempre tenho a sensação de que podemos cair a qualquer momento -- Natasha ajeitou-se melhor na cadeira e, séria, inclinou-se um pouco mais para frente -- Então, o que descobriram sobre Andreia Dias? O que ela tem feito? E a família dela? Vamos, falem tudo que descobriram.

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14 NAUSEAS E TONTURAS:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/09/2020

Cada vez mais próximo o encontro das duas...

Responder

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brunafinzicontini
brunafinzicontini

Em: 31/01/2018

Não sei o porquê, mas veio-me à mente a ideia de que a moça acampada na praia da ilha seja a verdadeira Carolina. Não houve indício, mas combina com o perfil do cavalo selvagem com o qual Eliza comparou a irmã de Natasha, a garota que não tem medo de fugir às regras.

Será que a babá conseguirá ainda convencer Natasha de que Andreia é uma impostora? 

Ansiosa pelo seu e-mail, Vandinha...

Obrigada por sua atenção.

Beijo,

Bruna

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 30/01/2018

A Elisa é uma médium e está certa sobre a fraude. Mas o exame de DNA vai dar positivo e a natasha vai acreditar. Mas bora ver o que esses dois descobriram. 

Responder

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Mille
Mille

Em: 28/01/2018

Olá  Vandinha 

Elise falou que a moça não é a irmã,  e tenho um forte palpite como a Nova aqui falou sobre a pessoa que está acampando seja a irmã dela, e faz sentido ao que a Elise falou.

Bom acho que embora os resultados sejam positivos a armação da Marcela e Sibele esteja ameaçada pela investigação do Lucas e outro, logo a Natacha vai ficar de olho na boa intenção da empregada. 

Andreia com seu jeito vai conquistar a todos e a babá vai ajuda-lá não tenho dúvidas. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Bom dia Mille.

Se a campista for realmente a irmã de Natasha, Andreia e seus amigos, terão grandes problemas e a grande ameaça passará a ser essa moça.

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 28/01/2018

Elisa já falou que ela não é irmã de Natasha. Agora teremos as informações dos dois. Acho que eles vão morrer na praia. Sibele não tomou nenhum cuidado. Não escondeu Marcela. 

Quero ver esse encontro

Abraços fraternos procês!


Resposta do autor:

Bom dia!

O encontro está bem próximo. Natasha não vai segurar a ansiedade.

Beijos.

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