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Argentum [Em Revisão] por Anonimo 403998

Ver comentários: 5

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Palavras: 1563
Acessos: 14926   |  Postado em: 23/01/2018

Capítulo 61

Alicia não conseguia conter o sorriso em seu rosto por muito tempo desde que saíra do Rancho. Carlos a trouxe e, como sempre, os dois falaram praticamente apenas sobre cavalos durante todo o trajeto. Ao chegar em casa agradeceu por não encontrar nem Talitha nem sua mãe. Dona Marta havia ido passar a tarde com Catarina e quando as duas amigas se encontravam assim ficavam até horas da noite conversando ou cozinhando, que era algo que ambas amavam fazer. Aproveitando que estava só em casa a veterinária se permitiu deitar em sua cama e trocar mensagens com Maia por horas seguidas enquanto olhava ora o teto ora a tela do celular. Pela noite as duas foram dormir cedo pois ambas acordariam cedo no dia seguinte já que tinham responsabilidades.

 

Naquela manhã Alicia se levantou muito cedo e com o ânimo nas alturas. Saiu para correr e voltou antes mesmo de sua mãe sair do quarto. Mandou uma mensagem para a dona do Rancho e depois de seu banho desceu encontrando Dona Marta na cozinha passando o café do qual serviu a filha com uma caneca assim que ouviu os passos no corredor.

- Bom dia dona Marta – falou a veterinária abraçando a mãe pelas costas e deixando um beijo estalado no rosto da mesma que lhe estendeu a caneca de café encarando com um olhar avaliativo a expressão alegre e o sorriso feliz no rosto dela.

- Não que eu não ame ver-te com um sorriso desses no rosto, mas tenho que dizer que a anos não via-o. O que foi que o colocou de volta nos seus lábios filha? – perguntou Marta colocando mais algumas coisas na mesa em frente onde Alicia havia acabado de se sentar.

- Apenas coisas boas que começaram a acontecer – respondeu a veterinária cortando um pedaço do pão caseiro que estava sobre a mesa e o colocando sobre seu prato – Não se preocupe que não vai demorar para a senhora entender e descobrir tudo – completou piscando e começando a espalhar requeijão sobre o pão.

Marta observou bem a filha e decidiu não dizer nada. Virou-se de costas sorrindo e tendo certezas de que a causa daqueles sorrisos todos e daquele brilho no olhar tinham nome, sobrenome, e um rancho que criava cavalos. De toda forma ela preferiu esperar para ver o que aconteceria e como a filha levaria aquilo adiante. Se Alicia suspeitou da reação da mãe? Obviamente sim, mas conhecia-a o bastante para saber que ela não teceria comentários antes de ter os detalhes, mas que também não a pressionaria para os contar. Uma das coisas que sempre admirou na mãe era como tinha paciência com ela e como demonstrava saber que havia algo, mas nunca a pressionava para que lhe contasse.

A manhã transcorreu corrida, tanto que Talitha, mesmo chegando mais cedo do que o habitual, não conseguiu ter dois minutos inteiros de conversa com a melhor amiga. O tal representante chegou perto das 8h e depois disso a veterinária e o homem de terno ficaram conversando num pequeno escritório que Alicia mantinha numa sala ao lado de seu consultório. A reunião entre eles durou quatro horas seguidas e Talitha entrou na sala apenas duas vezes, para levar café e algum lanche a ambos e depois para buscar as coisas e deixar mais café. Em ambas as situações notou que o assunto era sério pela forma como os computadores de ambos se encontravam abertos sobre a mesa mostrando planilhas de dados ou o que quer que seja que ela não conseguia entender.

Mesmo com a tensa reunião Alicia não perdeu o ar calmo e alegre em nenhum momento daquela manhã. Tanto que era impossível para qualquer pessoa não notar o sorriso discreto que parecia ter se colado ao rosto dela. Quando o homem se foi dizendo que em alguns dias teria uma resposta a mais nova pensou que conseguiria interrogar a amiga, mas Alicia a mandou almoçar dispensando-a pelo resto da tarde dizendo que ela também precisava descansar. Claramente Talitha notou que Alicia a estava evitando e, claramente, ela tentou negar. Mas fazer a veterinária mudar de ideia foi impossível e ela saiu com, como se diziam os mais velhos, ‘a pulga atrás da orelha’ sobre as razões dos sorrisos e do olhar alegre na mais velha.

A tarde de Alicia se resumiu a estudos e preparativos de papéis que poderia precisar caso a resposta do representante fosse positiva. Mesmo que a clínica continuasse aberta a tarde passou tranquila sem ninguém procurar a veterinária. Ao final da tarde ela fechou tudo e subiu para jantar com a mãe. Durante a refeição Alicia se esforçou e conseguiu manter Marta falando de seu dia e das coisas que aconteceram no dia anterior. Logo após foram ambas se deitar com a veterinária dizendo que gostaria de descansar. Dona Marta não ligou e as duas se recolheram para o quarto.

Marta havia notado que, mesmo enquanto comia Alicia não largava o celular onde conversava com alguém que ela supôs ser certa moça de olhos verdes. Quando se deitou na cama após um banho Alicia recebeu uma chamada de vídeo de Maia que atendeu com um sorriso imenso. As duas mais se olharam e sorriram uma para a outra do que propriamente conversaram, mas se informaram sobre os acontecimentos do dia. Em seu quarto no Rancho Maia estava coberta até a cintura e sentada na cama, já a veterinária havia se deitado sobre os travesseiros segurando o celular com uma mão e com o braço direito atrás da cabeça.

- Tenho certeza de que vai dar tudo certo – falava a mais nova com os olhos verdes carinhosos encarando a imagem da mais velha em seu telefone – Com a apresentação que me contou ter apresentado é impossível que ele negue te dar a representação.

- Espero muito que esteja certa – sorriu Alicia após ouvir as frases da menor pelos fones que usava, sua voz saia baixa e suave – Tive tantas saudades de você hoje – ela admitiu ela deixando sua expressão ficar um tanto triste enquanto ela mordia o canto direito do lábio.

- Eu também – respondeu Maia num sussurro tendo a mão direita sobre sua bochecha onde apoiava a cabeça – Se já sentia sua falta antes de me dar conta do que sinto, agora que sei o quanto te quero parece que morro de saudades.

Alicia deixou um sorriso bobo surgir em seu rosto. Seu polegar esquerdo passava sobre a tela do celular sem tocá-la, mas querendo estar acariciando o rosto da mais nova. A conversa parou por alguns segundos com ambas se olhando até que a mais nova soltou um suspiro e começou a contar que Enzo já precisaria ir embora. Alicia comentou que era uma pena que ele não poderia ficar mais e elas entraram em uma conversa sobre melhores amigos. Alguns minutos mais tarde Marta saiu de seu quarto para buscar um copo de água e, ao passar em frente a porta do quarto da filha, ouviu a voz da mesma e parou um segundo.

- Eu tenho uma consulta pela manhã e acho que deveria aproveitar o tempo com Enzo – Marta ouviu a voz da filha soar carinhosa e baixa – Fique com ele, leve-o para conhecer mais o Rancho ou apenas fazer algo contigo – ela continuou a ouvir entendendo completamente com quem Alicia conversava ao ouvi-la citar o Rancho – Sentirei sua falta, mas me terá sempre aqui enquanto ele tem que voltar a casa.

Marta prestou atenção para tentar ouvir a resposta, mas supôs que Alicia estivesse usando fones pois não ouviu nada no pequeno silêncio que se passou. Ela sentia-se um tanto culpada por espionar a própria filha, mas estava curiosa demais com o que estava se passando com Alicia. Depois de semanas vendo-a com um olhar cansado e desanimado ela tinha que ter certeza de que a alegria que viu neles pela manhã não se esvairia. Logo ouviu a voz da filha outra vez.

- Perfeito. O melhor que faz é aproveitar esse último dia com seu amigo. Depois que o deixar no aeroporto sexta-feira você passa aqui para ficarmos um pouco juntas – disse a veterinária em tom baixo, mas contente só por imaginar que estaria perto de Maia outra vez e sem saber que sua mãe ouvia suas palavras – Assim podemos conversar com minha mãe. Tenho certeza de que ela desconfia de algo – Marta ouviu o tom risonho da filha e saiu da porta do quarto nessa hora, do lado de dentro a veterinária continuou – Evito o assunto por um dia mais e assim conversamos juntas com ela e provavelmente com Talitha também – acrescentou rindo o que causou outro riso em Maia.

- Acredita que elas desconfiam? – quis saber Maia se recordando e sua resposta foi um olhar e um balançar de cabeça – Só gostaria de estar com você para falarmos sobre isso, principalmente com sua mãe.

 

Alicia sorriu bobamente e por mais alguns segundos se encararam. Os sorrisos de ambas foram diminuindo até estarem se encarando com olhares mais sérios e apaixonados. Acabaram por ficar daquela forma por segundos, por fim se despediram para dormirem e finalizaram a chamada com uma troca de ‘eu te amo’s antes de recostarem-se a seus travesseiros e fecharem os olhos com largos sorrisos. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu estou aqui! Antes de tudo perdoem a demora. 

Tenho que dizer algumas coisas e peço que leiam. Primeiro que eu sinto mt que não estou conseguindo responder aos comentários. Acontece que estou sobrecarregada de trabalho com prazos curtos (será assim até final de fevereiro/começo de março) e cada tempo livre que tenho estou usando para escrever. prometo que estarei respondendo todos assim que possível. 

Certo, quanto ao capítulo anterior, estou me sentindo trouxa (não que eu não seja mesmo =P ), pois esqueci que fiz o mesmo com Fernanda e Jazmin em Pelas Lentes Dela hehe. De toda forma vocês tem agora um spoiler, mas antes de falar quem acertou gostaria de fazer uma pergunta: Alguém lembra se eu citei o irmão mais velho de Talitha?? É que tenho a pior memória do mundo e são 60 capítulos e não tenho tempo de ler tudo para ter certeza kkkkk. Se alguém souber me dizer se mencionei ele ou não pfvr comente kkkkk. 

Agora, pessoinhas, como estou com pouco tempo para escrever eu, infelizmente, venho a dizer que vou diminuir o ritmo de atualização. 

Então, de agora até final de fevereiro, soltarei um capítulo por semana (de preferência nas segundas). 

 

Espero que não fiquem muito tristes cmg. Quem acertou eu digo na segunda. 

 

Bjs pessoinhas 

;]


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Comentários para 62 - Capítulo 61:
rhina
rhina

Em: 13/02/2018

 

Boa noite 

Oi Autora 

 

A mãe da veterinária sabendo das coisas mas aguardando para ouvir da filha. ...demais

Tudo de bom com seus trabalhos 

Rhina


Resposta do autor:

Boa tarde =] 

 

Dona Marta é surpreendente hehe, adoro as reaçõres dela *-*

 

;] 

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 26/01/2018

É coisa boa que esse irmão da Talita vem acrescentar para o relacionamento delas espero que sim porque de irmão mala basta o da Maia kkkk


Resposta do autor:

Ooolha...não temos bom histórico de irmãos mais velhos por aqui...e não digo que vai mudar 

 

Mas será interessante 

;] 

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Mari
Mari

Em: 24/01/2018

Lembrava que você havia escrito em algum capítulo sobre um irmão da Talitha. Fiz uma busca rápida e achei um trecho sobre ele no capítulo 8 em que informa que o nome dele é Renato, tem 36 anos, é formado em administração e trabalha na maior agencia bancaria da cidade no cargo de gerente geral. Acho que é o único momento em que é citado na história até o momento.


Resposta do autor:

Aaaah, mais uma leitora maravilhosa que pesquisou isso pra mim *-* Vou editar minhas notas do capítulo que acabei de postar falando de tu tbm. E sim, é esse daí mesmo o sujeito kkkkkkk

 

;] 

Responder

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Leidigoncalves
Leidigoncalves

Em: 23/01/2018

Olha não lembro de vc ditando nenhum irmão da Talitha não!

Nossa to amando cada dia mais essa história, continua assim, e se esse irmão mais velho da Talitha for causar algum problema pras meninas é melhor deixar ele quieto no canso dele kkk


Resposta do autor:

Eu tbm não lembrava se tinha citado mesmo ou não. Mas me confirmaram que falei dele sim hehe. 

 

Eu bem queria q ele ficasse no canto dele (não gosto do sujeito), maaas parece q qnd se está feliz surge encosto de todo lado para tentar incomodar kkkkkkk

 

;] 

Responder

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Mille
Mille

Em: 23/01/2018

Num irmão da Thalita?? Que lembre não mais se for para causar é melhor deixa-lo quietinho e esquecido. 

Dona Marta ouvindo as conversas que coisa feia, mais logo elas irão contar a "novidade" para a mãe e Talita. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Falei dele sim kkk agora já tenho certeza. 

Intriga? Quem falou em intriga? hehe Eu que não fui rs

Dona Marta foi pega fazendo coisinha errada, mas foi sem querer que ela parou pra ouvir, apenas curiosidade e ela nem ficou para ouvir tudo kkkkkkk

 

Bjs e até o próximo 

;] 

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