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  • A cuidadora do apartamento 104
  • Capítulo 10

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A cuidadora do apartamento 104 por Sorriso

Ver comentários: 3

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Palavras: 1690
Acessos: 4883   |  Postado em: 26/12/2017

Capítulo 10

Acordei ouvindo as batidas do seu coração e sorrir me lembrando da noite passada, olhei pra Tereza e ela ainda estava dormindo profundamente, me afastei com cuidado apagando o restante da vela que ainda estava acesa.

 

Olhei pra ela novamente antes de sair do quarto eu não podia deixar ela falar algo depois do beijo, ela e uma mulher tradicional com costumes de que homem e mulher nasceram um pro outro e que aquele beijo ela viria como um erro.

 

Estava preparando o seu café toda manhã eu dava o seu remédio, mas aos poucos  eu ia parando com a medicação eu queria ver ela como ela é e não dopada por essas drogas, ver suas alegrias tristezas e fúria.

 

Seu café da manhã estava pronto quando sua irmã entrou em casa eu fiquei preocupada e deixei um café com pão e manteiga guardado pra ela.

 

-Bom dia sandrinha

-Bom dia Lucia, você consegui entregar o dinheiro pra dona Maria ? Disse entregando seu café.

 

-Sim apesar que quando eu cheguei lá ela não me deixou sair mais sorriu, e depois caiu aquele temporal ai ela me disse que eu podia dormir em seu quarto.

 

-Que bom

 

Me sentei tomando meu café Lucia perguntou como as coisas estavam aqui eu disse que estavamos progredindo é que pela primeira vez sua irmã sorriu.

 

-Tereza sorriu ? Perguntou de boca aberta.

 

-Sim ela riu bastante

 

Com certeza você e uma anjinha em nossas vidas, começamos a comer e conversar sobre outras coisas.

 

Numa delas Lucia me disse que o aniversario delas estavam chegando e junto uma visitar ao antigo colégio pra uma confraternização com os colegas, achei a idéia ótima, mas ela não sabia como tirar a irmã de casa.

 

-A deixa isso comigo.

 

 

Acordei ouvindo uma conversa que vinha da cozinha procurei por Sandra ao meu lado e a cama estava vazia, alguns risos chamaram minha atenção olhei pra cadeira ao lado até ouvir a voz da minha irmã.

 

Fiz um esforço grande pra sair da cama me posicionando na cadeira a destravando, sai com um pouco de dificuldade do quarto indo em direção a cozinha, ao chegar ouvi a conversa delas.

 

-Sabe sandrinha eu não queria me meter em sua vida, mas eu andei reparando que você possui poucas roupas, bom gostaria de fazer compras comigo ?

 

Ela ia responder quando seus olhos se encontraram com os meus e se levantou me fitando.

 

-Tereza sorriu você saiu da cama sozinha.

 

Minha irmã olhou pra trás se surpreendendo enquanto sandrinha  veio ao meu encontro me abraçando e me dando um beijinho na testa.

 

-Vem tomar café com a gente.

 

-Isso sim e um grande avanço maninha.

 

Fiquei de frente pra minha irmã travando minha cadeira enquanto ela se sentava, sandrinha me servia enquanto elas conversavam.

 

-Fizemos um bolo ontem deixei um pedaço pra você.

 

-Que maravilha eu gosto de bolo.

 

-Claro que gosta somos gêmea você gosta de tudo que eu gosto.

 

Retruquei chamando a atenção das duas pra mim sandrinha começou a falar novamente que nem uma matraca já de manhã, entre os papos ela me disse que precisava sair coisa rápida e depois ela volta

 

-Tudo bem assim eu posso ficar com minha maninha.

 

Aquilo era o cumulo minha própria irmã eu poderia até entender mais nunca compreender essa ligação entre elas, claro foi ela a primeira a ter visto enquanto eu não parecia estar muito bem em nosso primeiro encontro.

 

Terminamos o café e sandrinha saiu me deixando com Lucia que lavava os talheres e pratos.

 

-Então parece que as coisas estão se encaminhando sorriu.

 

-E pra mim.

 

-Que bom eu estava conversando com a sandrinha sobre nos comprarmos roupas juntas.

 

-Eu ouvi.

 

-O que foi Tereza estar áspera comigo, Lucia me olhava enquanto secava as mãos no pano de prato.

 

-Acha que eu não ia perceber o seu joguinho.

 

-Joguinho do que estar falando ?

 

Encarava-me com as mãos cruzadas em cima dos seios e com aquela cara de sonsa.

 

-Eu sei que estar afim da Sandra.

 

Ela riu da minha cara disse que eu estava ficando louca, manobrei a cadeira até a sala enquanto ela me seguia.

 

-Acho que o cheiro da vela te fez mal.

 

-Não me trate como uma idiota, eu vejo.

 

-Acho que precisa usar óculos se eu estivesse afim da Sandra eu mesmo falaria pra você, ela e incrível bonita e muito inteligente.

 

Lucia falava as qualidades da Sandra na minha frente como se aquilo tudo não fosse nada, lembro que na época do colégio nos dividíamos os namorados, pois eles nunca sabiam quem era quem, mas agora as coisas eram outras.

 

-Não tente duelar comigo Lucia.

 

-Há para Tereza, estar muito velha pra essas coisas passou por mim pra abrir a janela.

 

-Não se esqueça que temos a mesma idade retruquei.

 

-Acha que eu não sei disso, abriu a janela deixando a luz solar invadir a sala, agora você não pode mandar nos sentimentos da Sandra e muito menos com quem ela se relaciona, ela pode escolher você ou a mim sorriu passando por mim a não mesmo que ela iria me sacanear.

 

Lucia passou por mim e eu coloquei o pé e ela caiu se estabacando no chão, ela me fitou assustada nem quando eu era jovem eu fazia essas coisas com ela, se levantou e me encarou.

 

-É serio isso ? Eu sou sua irmã não se esqueça disso.

 

-Não queria que eu voltasse então aqui estou eu.

 

A porta foi aberta sandrinha tinha umas coisas nas maos e olhou pra nos duas ali no meio da sala paradas nos encarando.

 

-Algum problema ? Aproximou-se nos fitando.

 

-Não querida disse Lucia sem olhar em seus olhos.

 

E se retirou entrando no quarto de hospedes enquanto sandrinha me olhava com as coisas na mão sorrindo.

 

- O que é isso ?

 

-Isso e uma coisa que eu fiz, eu vou fazer você andar hoje.

 

-Pensei que fosse hora do banho.

 

-Depois se fizermos esse exercício todas as manhãs vai deixar essa cadeira rapidinho.

 

Eram quatro pares de madeiras enfileirados apenas com uma mola no meio as separando em sentido horizontal, havia pneu de caminhão tecido e correias de mochilas com fivela.

 

-De onde veio tudo isso ? Ela montava enquanto eu olhava atentamente pra ela.

 

-Uns de umas lojas e outros do lixo.

 

-Lixo!

 

Ela erguei os olhos e me fitou com o olhar baixo e apenas assentiu disse que tinha higienizado tudo, e ficou de pé.

 

-Vamos tentar ?

 

 Olhei pra tudo aquilo e pensei que não fosse dar certo sandrinha me disse pra mim confiar nela e que até hoje nada tinha acontecido de ruim comigo.

 

-Tudo bem

 

Ela posicionou tudo em seu devido lugar disse que ficaria na frente e eu atrás pra ver como funciona e depois com o tempo eu ficaria na frente, ela me ajudou a ficar em pé apoiei minhas mãos em seu ombro e coloquei o meu pé no objeto montado que era fofinho.

 

-Isso parece uma almofadinha.

 

-Isso mesmo eu costurei e preguei.

 

Depois encaixei o outro pé.

 

-Bom agora e minha vez continua segurando em meus ombros ok.

 

-Ok.

 

Ela ficou de costas pra mim se posicionando eu sentia o cheiro dos seus cabelos sua pele e sua pele macia.

 

Ao ter que fechar a fivela que eram em meus tornozelos cintura peitoral e mãos uma de cada lado ela se abaixou e pra não cair tive que acompanhar aquela posição.

 

Seu bumbum ficou contra meu sex* pra logo em seguida ela os fechar no tornozelo subindo pra cintura depois peitoral e mãos.

 

-Bom agora eu ando e você vem junto.

 

Ela deu o primeiro passo e eu acompanhei devido ao movimento da mola que ajudava dando equilíbrio e força aos poucos andávamos pelo apartamento, ela mexia suas mãos fazendo as minhas se mexerem também era como se eu fosse um fantoche e alguém me guiando.

 

-Sabia que podemos dançar.

 

-Não inventa.

 

Ela riu disse que isso ainda não seria possível fomos da cozinha para o quarto e voltando pra sala.

 

-Podemos sentar pedi.

 

-Claro

 

Era estranho sentar com uma pessoa na minha frente ao sentarmos sandrinha se ajeitou em meu colo e pegou o controle ligando a televisão nossos dedos se entrelaçavam.

 

Seus pescoço estava ao meu alcance enquanto eu olhava as curvas do seu corpo.

 

-Estar doendo ?

 

-Não

 

Eu vi quando seus pelos da nuca se eriçaram com a minha voz perto do seu ouvido.

 

-Sandrinha

 

-Sim ela estava fazendo movimentos com o punho e me fazendo acompanhar.

 

-Sobre o beijo de ontem

 

-Eu sei o que vai falar e continuou com os movimentos.

 

 -Sabe

 

-Sim, vai dizer que foi um erro é que você não e lésbica.

 

Fechei os olhos aspirando o cheiro que vinha do seu pescoço sua respiração começou a ficar acelerada.

 

-Apresta atenção nos exercícios Tereza ela mexia meus braços os articulando.

 

-Difícil com você sentada no meu colo.

 

-Me desculpe mais isso foi à única maneira que eu encontrei pra conseguir andar com você.

 

-Eu posso não saber o que eu sou, mas eu quero que você saiba que eu estou sentindo coisas, sussurrei em seu ouvido.

 

-Dor ?

 

-Também ela fez menção em se levantar dizendo que estávamos muito tempo sentadas.

 

Em troca eu envolvi minhas mãos em sua cintura a fazendo retornar minha atitude a surpreendeu.

 

-Pensei que estivesse com dor indagou tentando me olhar nos olhos.

 

Beijei sua nuca e sussurrei em seu ouvido.

 

-Dor não excitada.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Capítulo 10:
rhina
rhina

Em: 04/02/2018

 

Uau.....isso mesmo Teresa. ....amando sua recuperação 

Rhina

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Socorro
Socorro

Em: 26/12/2017

Eita ciumeira em D. Tereza kkkk

ela merece ser feliz de novo !! Autora tô encanta com essa estória... parabéns!!!bjs


Resposta do autor:

Ola obrigada por ler e comentar :) A Tereza e muito ciumenta mesmo kkk

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patty-321
patty-321

Em: 26/12/2017

Cara a tereza brigando com a irmã. Mas gêmeas tem isso, as vezes. Essas competições entre elas. A Sandra nadappercebeu e agora a coisa ta  esquentando con a Tereza acordando. Bjs


Resposta do autor:

Acredito que a Tereza seja um vulcão adormecido pois bem a sandrinha estar fazendo um otimo papel :)

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