FIM DE ANO por Katalyloa
Unico
Estava chegando a última semana do ano, iriamos viajar para lugares diferentes, então só nos veríamos de novo no ano que vem.
Queria passar aquele dia com ela para podermos nos despedir desse ano e guardar uma ótima imagem na mente até poder vê-la de novo.
O ano havia sido bem conturbado, muitas coisas haviam acontecido e confesso que nem todas foram boas, meu relacionamento com ela também foi um a surpresa, mas mesmo com todos altos e baixos foi a melhor coisa desse ano. Ela definitivamente foi a salvadora do meu ano.
Pensando nessas coisas peguei o celular e mandei uma mensagem para ela.
“Ei, você tem compromisso amanhã noite? Se tiver, desmarca. Quero você na minha casa amanhã. Tô com saudade.”
Esperei uns minutos e logo veio a resposta.
“Eu vou te ver, só não sei que horas.”
Pronto, a noite de sábado estava programada. Agora era só esperar. Passei minha sexta normalmente, conversamos normalmente, o sábado chegou e também foi tudo aparentemente normal. Limpei a casa, cuidei das minhas pets lindas, fui ao mercado, e recebi sua mensagem dizendo que ia pra casa a noite por volta das 22 horas.
Perguntei o que ela queria para jantar, e minha surpresa foi a sua resposta;
“Não se preocupa com comida, eu tô com tesão pra porr*, quero fuder.”
Meninas, antes de continuarem, saibam, apesar da gente namorar e ser todo romance em dias normais, na hora de falar ou fazer sex*, se tem uma coisa que não somos é românticas, somos brutas, selvagens, como ela mesma diz, somos putas mesmo.
Eu me preparei então para noite ser o mais animada possível, afinal seria a ultima do ano.
Coloquei o vinho que ela tanto gosta na geladeira, separei duas taças, terminei meus afazeres e fiquei assistindo TV até que ela me avisou que estava vindo. Não demorou muito ela chegou e eu fui abrir a porta para ela.
Já me veio com aquele sorriso de garota sapeca e eu sorri de volta, ela me desmontava. Ela entrou e foi direto beber agua. Eu então perguntei se ela queria um a taça de vinho e ela aceitou, não sou de beber mas a acompanhei para podermos ficar na mesma sintonia, queria algo especial aquele dia. Ops, noite.
Tomamos uma taça, nos beijamos, tomamos mais uma, ela pediu para desligar a TV e colocar uma música, eu fiz, tomamos mais uma taça, e nessa altura, o álcool batendo, eu sentindo tudo mais “forte”, o toque, o beijo, seu sorriso me deixando anestesiada, foi quando ela começou a dançar.
Não sei se comentei, mas a peste sabia dançar muito bem quando queria, fez vários cursos profissionais, mas normalmente ela fazia alguns laps pra mim, porém aquela noite ela se soltou mais ainda, ela dançava, se mexia de uma forma tão sexy, minha mente só me fazia querer jogá-la na cama e beijar seu corpo todo. Mas ela me fez prometer que eu não a interromperia.
- Vamos pra cama. – Ela disse. – Senta aqui e fica paradinha.
Ela mudou a música e começou a fazer um stripp. Meu Deus onde aquela mulher estava esse tempo todo?
Eu só conseguia olhar e ficar hipnotizada. O ritmo do seu corpo mexendo, o movimento que fez ao tirar seu short, cada vez que se aproximava de mim e rebol*va em minha frente.
Ela estava ali em minha frente apenas de calcinha e uma camiseta de mangas caídas, veio até mim e sentou no meu colo, rebolou sobre minha coxa e eu não resisti e beijei seu pescoço, seu colo, seus seio, puxei seu cabelo para trás e disse que ela estava me deixando louca. Ela riu e continuou a se esfregar em mim, dava pra sentir o tesão que emanava de nossos corpos, eu estava pegando fogo e ela estava molhando minha perna a cada esfregada que dava.
Eu inclinei seu corpo para trás e fui beijando cada pedaço, desci minha mão até seu sex* porém ela segurou minha mão, fez sinal de não com a cabeça e levantou. Virou de costas para mim e iniciou sua dança. Ela rebol*va literalmente na minha cara, eu passeava as mãos pela sua bunda, sua coxa, deslizava a unha pelas suas costas. Novamente tentei penetra-la eu estava louca de tanto desejo.
Ela virou de frente, se inclinou, puxou meu cabelo como fiz com ela e disse no meu ouvido.
- Hoje, eu que começo, lembra?
- Eu não estou aguentando mais, me deixa te comer.
- Tsc Tsc, eu já disse, eu começo.
Ela me empurrou para trás, pediu para eu deitar direito na cama e montou sobre mim, a música tinha acabado, e até começar a nova, ficamos ali nos beijando, mesmo sem música ela rebol*va sobre mim, nossos sex*s em contato, eu sentia ela molhada sobre meu, e mesmo sem sentir, ela sabia que eu estava tão molhada quando ela.
A playlist iniciou e ela virou de costas, me disse baixinho que aquela musica tinha que dançar de costas. eu não questionei, apesar de amar ver aquela cara de puta que ela fazia enquanto dançava, eu também amava ver e sentir aquela bunda rebol*ndo pra mim.
Ela começou a rebol*r e vinha e batia a bunda em minha cara, eu a beijava, mordia, apertava. Até que não resisti e disfarçando com as mãos, fui acariciando sua bunda até que afastei sua calcinha e a penetrei. Seu sex* molhado logo se contraiu prensando meus dedos dentro dela. Ela rebol*va no ritmo da música e antes que pudesse perder o controle, afastou minha calcinha e achou meu clit*ris rijo e pulsante. Enquanto eu a penetrava ela tocava uma pra mim bem devagar do jeito que me deixava louca.
- Eu quero sentir você goz*r no meu dedo. – Eu disse com a voz ofegante.
- Não irei goz*r pra você agora, o combinado era que eu iria começar.
Então se virou, deitou sobre mim me deixando ali com os dedos molhados e me penetrou, senti seu dedo entrando e saindo num ritmo perfeito, ao mesmo tempo outro dedo passeava pelo meu clit*ris me deixando cada vez mais louca.
- Hoje você goz* primeiro pra mim.
- Não para.
- Não irei parar, quero sentir você perder a força.
Ela se inclinou até meu mamilo com piercing e mordeu de leve, quando eu menos esperava, ela mordeu com força e aquela dor que senti a deixou louca de tesão. Ela era assim. Eu avisei, somos brutas. Seu dedo entrava e saia de mim de maneira que eu ficava louca, meu clit*ris sendo massageado e cada vez mais pulsante estava me levando ao êxtase.
Eu gemia e me contorcia a cada estocada, gritava e pedia para que não parasse. Ela sorria e fazia uma cara de puta a cada tremida do meu corpo sobre ela.
- Eu quero que você perca a linha.
- Eu to ficando mole.
- Goz* pra mim, minha puta.
- Me faz goz*r então...
Nem deu tempo de terminar a frase e ela pressionou diretamente no ponto certo e eu gemi alto e meu corpo inteiro ficou mole.
Ela sentou sobre mim e sorria com a melhor cara de satisfação.
Eu precisei de um tempo ali para me recuperar, não vou mentir, aquele orgasmo me deixou completamente mole, e era exatamente o que ela queria.
Depois de alguns poucos minutos, eu me recuperei e sentei na cama, olhei para ela e dei meu sorriso mais safado, e disse.
- Agora mostra que você é minha puta.
- Você sabe que eu sou.
Desci beijando seu corpo, passeando as mãos pela sua coxa, deixando um rastro com a língua e então cheguei em seu sex*, molhado e pulsante, meu tesão já estava no auge, não conseguia provoca-la, eu queria deixa-la louca, mas não iria conseguir por muito tempo.
Abri suas pernas, passei a língua de leve e disse
- Pede.
Ela gem*u.
Passei a língua de novo, mas agora mais lentamente.
- Pede.
Ela novamente gem*u e sorriu.
- Me ch*pa logo.
Então enfiei a língua bem fundo e sugava cada vez mais, ela gemia e se inclinava para mim como se estivesse me presenteando. Arqueava o corpo para que a passagem fosse mais fácil e pedia para que eu enfiasse mais a língua.
- Vai, suga.
Eu obedecia com veemência, com vontade.
- Me ch*pa agora. E enfia.
Assim eu enfiei um dedo e comecei a ch*par sem clit*ris com vontade, com força, mordiscando de leve, deixando somente o som do seu gemido entrar em meus ouvido, a musica havia se perdido a muito tempo. Eu só queria fazer com que ela goz*sse intensamente. Ela então puxou meu cabelo levantando minha cabeça...
- Me beija, mas não para de foder.
Subi seu corpo enquanto enfiav* com desejo, meu dedo naquele movimento de vai e volta, seu corpo tremendo abaixo de mim.
Mordi seu mamilo e ela gem*u, mordi o outro e ela gem*u mais, ela tinha piercings nos dois, acreditem, foi um ótimo investimento da vida.
Cheguei em sua boca e ao beijá-la, ela me deu uma mordida forte. Eu soltei um gemido de dor. Ela sorriu.
- Aiii, você não sabe como me deixa louca essa sua cara de dor.
- Eu sei, você é puta.
- Olha quem fala, sei que adora.
- Talvez.
Me inclinei sobre ela, aumentei o ritmo, mais forte e mais forte, até que ela então soltou um grito e minha mão naquele exato momento se encharcou com o liquido quente que esguichou.
Cai sobre ela e ficamos ali ofegantes.
- Nossa, você me cansou.
- Olha quem fala, pensei que ia explodir quando você estava me comendo.
- Vai dizer que não gostou...
- Não disse isso, disse que quase enfartei, sou velinha, não aguento grandes emoções assim.
- Aguenta sim. Inclusive to sentindo que você tá querendo me dar de novo. – Ela disse isso descendo a mão e me sentindo completamente molhada.
- Você não vale nada mesmo.
- Não, e você adora.
Recomeçamos a diversão, mas isso conto em outro momento. Lembrar está me deixando em uma situação complicada. Se é que me entendem.
Fim do capítulo
Meninas, espero que gostem desse novo conto, qualquer sugestão, crítica posítiva ou negativa, é só gritar.
Beijão.
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