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Argentum [Em Revisão] por Anonimo 403998

Ver comentários: 4

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Palavras: 1565
Acessos: 11557   |  Postado em: 30/11/2017

Capítulo 40

Ambas estavam rindo quando o celular de Maia começou a tocar. Elas controlaram o riso enquanto a menor puxava o aparelho do bolso do sobretudo. Alicia aproveitou para puxar seu celular e trocar mensagens com sua mãe e Talitha perguntando sobre onde e como elas estavam.

- Olá Antonieta – a veterinária ouviu a voz da mais nova dizer ainda num tom divertido por conta do ataque de risos que tiveram a pouco – Não, acalme-se – continuou Maia ainda de forma divertida – Tranquilize Giulio, estou praticamente seca. Alicia e eu estávamos perto do toldo de uma sorveteria e nos abrigamos antes que a chuva aumentasse – os olhos verdes encararam os castanhos enquanto ela ouvia o que Antonieta dizia do outro lado da linha – Se preferirem ir eu encontro com vocês. Acredita que a chuva vai durar muito tempo? – questionou num tom mais sério – Eu realmente prefiro voltar ao Rancho, minhas coisas estão todas lá. Não quero desfazer da hospitalidade da sua filha Antonieta, mas me sentiria desconfortável invadindo assim a casa dela. Prefiro voltar agora antes das estradas ficarem complicadas, é mais seguro. Encontro vocês onde deixamos o carro, se Giulio quiser me esperar lá antes de ir buscar você ai por mim está tudo bem.

Alicia entendendo o rumo da conversa preocupou-se e sinalizou em negação para a sugestão que Maia estava oferecendo. Gesticulou com as mãos pedindo para falar com Antonieta e, mesmo um tanto confusa, a menor pareceu entender e avisou que estava passando o celular para a veterinária.

- Oi Antonieta – falou Alicia com um sorriso ouvindo a saudação da mais velha – Não é boa ideia Maia ir encontrar vocês onde deixaram o carro. Estamos do outro lado da praça, ela teria que cruzar toda a praça até chegar ai, se molharia inteira. Não acho uma boa ideia não – contou ela e olhou rapidamente para a expressão preocupada no rosto da menor que, aparentemente, só naquele momento notara que estavam muito longe de onde Giulio havia estacionado o carro – Concordo que a chuva não parece que vai dar trégua – falou a veterinária desviando o olhar para o céu escuro enquanto ouvia o que Antonieta dizia – Eu pensei em algo, acredito ser a melhor opção no momento. Deixe apenas que eu converse com ela antes e logo em seguida ligamos para a senhora, tudo bem? – fez uma pausa a fim de ouvir a resposta – Ligamos em poucos minutos. Até – disse ela se despedindo e encerrando a chamada antes de entregar o aparelho para a dona.   

- Em que pensou? – quis saber a menor assim que Alicia lhe entregou seu aparelho desbloqueando a tela do próprio que tinha na outra mão para ler alguma mensagem.

- Só um minuto – pediu a veterinária segurando seu celular com ambas as mãos e digitando uma mensagem rápida para a mãe.

Aparentemente Dona Marta já havia desmontado a barraca dela e organizado tudo apenas alguns minutos antes da chuva. A parte mais pesada havia sido retirada por alguns rapazes da barraca ao lado que também haviam desmontado tudo. Segundo Dona Marta, na mensagem que enviou a filha, ela já estava em casa completamente seca e que a veterinária não precisava se preocupar com nada. Alicia então digitou outra mensagem rápida a mãe contando o que pretendia fazer e virou o olhar para Maia guardando o celular no bolso.

- Desculpe, apenas respondendo Dona Marta antes que ela resolva ligar brigando comigo por tê-la deixado falando sozinha – disse com um sorriso entre sem graça e divertido – Bom, meu carro está na rua de trás da sorveteria. Mas para executar minha ideia precisava saber se ela não precisaria de mim para alguma coisa a mais hoje. Como ela, aparentemente, não precisa estou a sua disposição – disse a veterinária com um sorriso largo.

- Vai me levar até o outro lado da praça? – perguntou Maia rindo, mas tentada a negar para evitar todo aquele trabalho desnecessário.

- Não Senhorita Almeida – respondeu a veterinária rolando os olhos, mas logo rindo um pouco – Antonieta odeia andar de carro na chuva, ela provavelmente faria Giulio te levar hoje e ficaria com Amanda. Como meu carro está perto eu posso trazê-lo até a esquina aqui do lado e assim você precisaria andar só uns 3 metros na chuva. Estou me oferecendo para te levar de volta ao Rancho.

- Essa definitivamente não é uma opção – retrucou Maia imediatamente cruzando os braços e juntando as sobrancelhas ao fazer uma expressão série e brava – Se me levar agora vai acabar tendo que sair do Rancho depois da meia noite. Chegará de volta em casa talvez depois das duas horas da manhã com essa chuva toda.

- Mas Giulio teria que dirigir na chuva, e você se molharia. E amanhã cedo ele teria que vir buscar Antonieta – falou a veterinária enumerando seus pontos ao erguer os dedos, que já somavam três aos quais ela juntou um quarto – E, eu sei que você não ficaria confortável passando a noite com eles, mas os dois estão mais do que bem acomodados na casa da família do genro Fernando. O que tem de argumentos contra mim agora? – questionou Alicia colocando as mãos na cintura e encarando a mais nova.

Maia rolou os olhos soltando um som irritado e colocando uma das mãos no rosto. Depois soltou um longo suspiro e imitou a postura da veterinária quando encarou a mais velha, mas ela estava sorrindo.

- Certo – começou a falar com um meio sorriso – Aceito sua argumentação, mas terei de impor uma condição. Se me levar prefiro que passe a noite no Rancho. Minha única condição. Não vou aceitar que retorne a cidade de madrugada, na chuva e com a estrada em condições não tão boas.

Alicia gargalhou, já deveria ter imaginado aquelas condições. Mas não poderia ter outra reação além de concordar. Ela também tinha que admitir que seria muito mais tranquilo daquela forma. Pegou seu celular de dentro do bolso da jaqueta e avisou a mãe que só voltaria na manhã seguinte. Logo depois guardou-o de volta combinando com a mais nova que ela deveria esperar até ela estacionar corretamente e desligar o carro antes de sair da cobertura.

A veterinária olhou para a água caindo, fechou a jaqueta erguendo a gola para proteger seu pescoço e correu para fora da cobertura dando a volta na esquina e contornando o prédio. Avistou seu carro logo na virada da esquina seguinte e destravou-o rapidamente abrindo a porta e pulando para o banco do motorista. Sacudiu os ombros derrubando respingos pelo banco e painel. Retirou os sapatos se amaldiçoando por tê-los escolhido e depois rindo sozinha por se lembrar da conversa com Maia no começo da noite.

Jogou o par para o piso do banco traseiro retirando as meias que, por sorte, ainda estavam secas. Retirou também a jaqueta, iria se molhar, mas valeria a pena. Ligou o carro e nem dois minutos depois tinha estacionado com o lado do passageiro sobre a calçada a apenas dois metros do final do toldo da sorveteria. Respirou fundo e colocou a jaqueta sobre a cabeça antes de sair fechando a porta e correr para debaixo do toldo. A chuva continuava despencado sobre suas cabeças e parecia até aumentar de volume.

- Alicia Ferraz! Porque você está descalça?! – gritou a menor indignada ao ver a veterinária retirar a jaqueta da cabeça.

- Calma – riu a mais alta – Eu apenas tive uma ideia e não queria molhar minhas meias – contou ela se aproximando e pegando a muleta que Maia tinha na mão direita – Decidi que nos molharemos menos se eu te carregar até o carro. Por isso tirei as botas com saltos, agora não seja cabeça-dura e coopere comigo. Sim?

- Essa é uma péssima ideia – resmungou a mais nova cruzando os braços em frente ao peito – E se cairmos?

- Prometo que não vamos cair – disse a veterinária com um sorriso calmo – Só quero que você se molhe o menos possível. Temos boas duas horas de estrada até o Rancho e não quero que tenha que passar esse tempo todo com as roupas muito molhadas.

Maia queria devolver que não era justo já que Alicia já estava quase que totalmente molhada. Mas o cuidado que a mais velha tinha com ela lhe deixava lisonjeada além de que tinha de admitir a si mesma que estava com certo medo das consequências daquela chuva. Conhecia a própria saúde e sabia que ir de um pequeno resfriado a uma gripe severa era apenas uma questão de tempo caso acontecesse de ficar doente. Ficar duas horas com as roupas molhadas no frio com toda certeza do mundo lhe renderia um princípio de resfriado.

 

Seu medo das consequências de se molhar demais foi o que lhe fez aceitar a sugestão da mais alta sem reclamar muito. Alicia jogou a jaqueta contra a frente do corpo da mais nova se aproximando dela. Disse para que ela segurasse a peça contra seu corpo para se proteger da chuva direta. Depois agarrou a muleta de uma forma que não atrapalharia quando erguesse Maia e pegou a menor no colo correndo o mais rápido que podia sem arriscar cair até o carro. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Em um dos comentários uma leitora me deu uma ideia incrível. Então decidi organizar uma aposta valendo uma maratona até o beijo delas kkkkk. 

É o seguinte:

Vocês darão opinião sobre quando (em que capítulo) vai acontecer esse momento tão esperado e como vai acontecer (seus palpites pessoais sobre como esperam que seja). 

Se alguém acertar só o capítulo e passar longe do "como" eu anuncio que alguém acertou e faço uma mini maratona de 3 capítulos. Além de soltar no Twitter uma dica de quem foi que acertou. 

Se alguém acertar o capítulo e chegar perto de como vai acontecer o beijo eu começo no mesmo dia uma maratona até o capítulo em que acontece kkkkkk. 

 

E para deixar claro um detalho: A CENA JÁ ESTÁ ESCRITA! Então eu sei exatamente como e quando acontece kkkkk. 

 

Agora é com vocês, deem seus palpites nos comentários ou me marque no Twitter com seu palpite (@an_403998)

 

Vejo vocês no domingo se ninguém acertar hehe 

Bjs

;]


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Comentários para 40 - Capítulo 40:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 01/12/2017

No Review

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Jubh
Jubh

Em: 30/11/2017

Ah, e esqueci de dizer no outro comentário, dá para a trilha do casal ser Dengo? Kkkkk Acharia gracinha se mais para a frente a Maia criasse um climinha para elas com essa musica. 


Resposta do autor:

Eu tenho uma música que me trouxe a ideia da Maia se descobrindo, maaaas, não sei kkkk Talvez não Dengo, mas uma da AnaVitória com certeza vai ter q ser =P 

 

;] 

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Jubh
Jubh

Em: 30/11/2017

O que a gente não faz para tentar ganhar uma maratona... bota essa cabeça para pensar achando que tem o talento da escritora, mas passa beeem longe .... Como alguém já acertou o capítulo, já temos 3 capítulos garantidos, oba!!! 

Quanto à forma como acontecerá, acho que partirá da Maia em um momento em que elas estejam bem próximas enquanto ela é mais uma vez cuidada pela Alicia. A Maia vai se deixar levar pelo seu “instinto” e vai ser incrível! : )

 


Resposta do autor:

Kkkkkkk É só pensar um pouco que temos grandes ideias kkkkk. 

Já não dá pra duvidar que será de Maia o primeiro movimento kkkk 

 

;] 

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Rapha
Rapha

Em: 30/11/2017

Acho que vai ser no capitulo 41! kkkkkk

 

Maia vai pedir pra Alicia dormir com ela, inocentemente, claro! e vai rolar um beijinho :)

 

ou o carro vai parar de funcionar no meio da estrada e elas vão ter que dormir juntinhas <3

 

são tantas possibilidades! kkkk

Beijo autora


Resposta do autor:

Noooossa kkkkkkkk Duas ideias, eu definitivamente deveria ter pedido opinião sobre como vcs gostariam que fosse o primeiro beijo =P 

 

Bjs

;] 

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patty-321
patty-321

Em: 30/11/2017

Aí aí. Não sou Boa de adivinhação.  mas lá vai. Será no capítulo 45. Maia ira num passeio a cavalo com alicia pq ela fez uma surpresa pra veterinária  mostrando q aprendeu a montar.  qdo chegam  numa clareira ou em frente a um lago, Rio a alicia vai ajudar a Maia a descer do cavalo  e elas ficam bem próximas e se encarando  e se beijam.  pronto. Bjs


Resposta do autor:

Segunda pessoa a falar dos cavalos kkkkk Mas acho que a culpa é minha por correlacionar tanto elas com o potro =P 

Mas foi uma grande ideia a sua kkk

Bjs

;]

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