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Verdadeiro Amor por dyh_c

Ver comentários: 1

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Palavras: 2291
Acessos: 2308   |  Postado em: 19/11/2017

Capítulo 7: Último: Realizações

 

Uma semana depois...

 

-- Eu falei que não era para olhar as meninas nuas no vestiário! -- Laura gritou comigo no meio da rua enquanto voltávamos para casa depois do treino.

 

-- Não olhei Laura, que saco!

 

-- A menina desfilou na sua frente nua, como não olhou?

 

-- Não olhando, apenas guardei minhas roupas de treino na mochila e me virei saindo do vestiário, como você saiu antes nem tomei banho para não fazê-la esperar mais, nem se quer tinha visto ela.

 

-- Não posso deixar você um segundo só que dar nisso!

 

-- Nisso o quê Laura? Quando dei motivos para desconfiar de mim?

 

-- Encontrar você sozinha no vestiário com uma garota nua, é o quê?

 

-- Não é nada! -- saí andando mais rápido.

 

-- Não me deixa falando só! -- ela gritou.

 

-- Vai mudar o assunto? -- parei e a olhei.

 

-- Estou com raiva de você.

 

-- Então mais tarde nos falamos, porque não fiz nada para você ficar com esse ciúme todo.

 

-- Melhor deixar para falar depois mesmo -- virou entrando na rua de sua casa.

 

Em casa não me concentrei nos estudos, mal comi durante o dia e ainda tinha o tal jantar que nossas mães haviam marcado.

 

-- Brigou com sua namorada? -- mamãe Martina perguntou.

 

-- Eu não, ela que brigou comigo!

 

-- Quer conversar?

 

-- Como faz para controlar alguém que tá em uma crise de ciúmes?

 

-- Laura teve uma crise de ciúmes?

 

-- Sim, agora me responde.

 

-- Não tem como controlar meu amor, apenas demonstrar que ela pode confiar em você.

 

-- Mas ela não tá confiando.

 

-- Então converse e demonstre segurança a ela.

 

-- Muito fácil né?

 

-- Relacionamento não é! Se fosse, não teria graça.

 

-- Vocês já brigaram por ciúmes?

 

-- Sempre, até hoje! Nós duas somos ciumentas, então imagine!

 

-- Não tenho paciência para essas coisas, sabe? Ontem estávamos tão bem e hoje ela cria isso?!

 

Ainda fiquei conversando com mamãe, depois assisti um filme durante a tarde e Laura veio me visitar antes do jantar.

 

-- Vai me desculpar? -- pediu desconfiada.

 

-- Desculpo, espero que não fique me acusando sempre, até porque você vai ter que conviver com isso.

 

-- Então decidiu seguir carreira de jogadora?

 

-- Sim, eu o que eu gosto de fazer.

 

-- Fico feliz por você, sei que ama de verdade jogar e prometo me controlar.

 

-- Assim espero! Agora um beijo de conciliação?

 

Ficamos quase uma hora no meu quarto namorando, mas logo ela foi embora porque o jantar seria na casa dela.

 

--

 

Às sete em ponto saímos todas, só minhas irmãs mais velhas que não foram para o jantar. A casa dos meus sogros era grande e pertinho, logo chegamos. Fomos recebidas com carinho, apesar da minha sogra me olhar ainda de canto de olho, mas em compensação meu sogro fazia uma festa.

 

Conversamos sobre muitas coisas, inclusive nos testes que irei fazer no próximo mês em vários times de futebol feminino. Como meu sogro dizia minhas chances “transbordavam”. Meu primeiro grande teste seria jogar bem no time da escola, pois era final muitos olheiros estariam por lá.

 

-- Posso falar com você? -- era meu cunhado.

-- Claro!

-- Queria te pedir desculpa, você sabe que eu aprovo o namoro, mas fiquei chateado naquela hora pela publicava na escola, não foi por você namorar ela.

 

--  Eu sei que sim, já passou, vamos esquecer!

 

-- Desculpa de verdade!

 

-- Aceitas! Até porque preciso do meu cunhado para perder no vídeo game, né?.

 

Conversamos mais um pouco, o jantar foi muito agrave, incluindo minha sobremesa favorita que minha sogra fez. Será que estava com a bola cheia com ela? Laura me disse que ela o bolo de chocolate especialmente para mim.

 

-- Filha hora de irmos.

 

-- Mas já mãe? -- era mãe Martina que ficara responsável pelo horário.

 

-- Martina só um minuto -- Laura disse -- Vem comigo! -- segurou minha mão -- Quero te dar uma coisa -- apenas pisquei para minha mãe.

 

-- Não demorem! -- falou.

 

Laura me levou ao seu quarto.

 

Mal entramos e eu a encostei na posta a beijando, ela estava tão linda de saia branca e blusinha preta com decote, que nem tinha tido oportunidade de comentar naquele jantar.

 

-- Para amor, não temos tempo para isso.

 

-- E não foi por isso que me trouxe aqui?

 

-- Não né? A casa cheia lá em baixo, como pode pensar nisso?!

 

-- Ah, desanimei -- sentei na cama.

 

-- Pega! -- recebi uma caixa que ela havia tirado de uma gaveta.

 

-- Fiz um para mim e outro para você!

 

Era uma porta-retratos com uma foto nossa juntas.

 

-- Adorei -- abracei.

 

-- Olha o meu! -- apontou para sua mesa de canto.

 

-- Vou colar no meu quarto também!

 

-- Só mais um beijo e vamos descer! -- ela me beijou, eu ainda tentei puxar para ficamos sobre a cama, mas ela freou.

 

Descemos e fui embora.

 

Os dias se passaram e com ele a final, o jogo foi emocionante, com direito a dois gols meus, haviam olheiros como meu sogro e treinador falou, mas os times não me interessavam naquele momento, então fiz peneiras e muitos outros testes para conseguir, enfim, chegar no time que queria jogar.

 

De brinde ainda ganhamos uma viagem de um fim de semana com Laura, na verdade, a escola nos deu um fim de semana em um parque aquático para todas do time, e como Laura fazia parte e jogava muito bem futebol, foi até muito importante para conquista do campeonato, o ruim era que tínhamos que dividir o quarto com outras colegas, pois a escola foi econômica, mas os dois dias de diversão foram ótimos, até porque eu também estava me despedindo daquele clima escolar. Iria terminar o ano e com ele minha fase de “poucas” responsabilidades. Minha época escolar havia sido ótima.

 

Já Laura, ainda ficou mais dois anos na escola, como era mais novas do que eu ainda tinha que concluir os estudos.

 

 

10 anos depois....

 

-- Amor, cadê você? -- cheguei em casa e nada da Laura.

 

Havia tentado fazer uma surpresa, mas ela não colaborou.

 

Estava jogando em um grande time de futebol, estava voltando de mais uma viagem e com o feriado, conseguimos adiantar a volta em um dia. Era fim de ano e agora estava de férias temporariamente para as comemorações de fim de ano. Havia dito a Laura que chegaria apenas no dia seguinte, então provavelmente ela ainda não havia chegado do trabalho.

 

Estávamos morando juntas há 6 anos, havíamos nos casado no civil, às vezes brigávamos claro, mas Laura era muito paciente e era briguinhas bestas. Tirando o ciúme ela era quase perfeita, continuava muito determinada e fazendo o que queria com a carreira e comigo, claro! Tinha formado em dentista e trabalhava em algumas clínicas na cidade, morávamos perto de nossas famílias e eu jogava no time da cidade, como éramos muito ligadas a eles sempre jantávamos na casa de um ou outro, além das minhas irmãs que também já haviam casado.

 

Guardei minhas coisas de viagem, fiz um macarronada com carne moída e tomei banho, liguei para minha mãe dizendo que já havia chegado e no dia seguinte iria visita-las.

 

Peguei um presentinho que tinha comprado para minha esposa e deixei na pia do banheiro, era uma pulseirinha de ouro.

 

Fiquei assistindo TV esperando ela, nossa como ela chega tarde quando não estou em casa.

 

Ouvi a porta ser aberta.

 

-- Amor, chegou e nem me avisou!

 

-- Queria fazer surpresa! -- falei me levantando e abraçando.

 

-- Conseguiu! -- um  beijinho rápido -- Faz tempo que chegou?

 

-- Um pouquinho! Vai tomar banho para jantarmos!

 

-- Fez o jantar?

 

-- Claro, você casou com uma chef esqueceu?!

 

-- Vou adorar comer macarronada de novo! -- saiu rindo para o quarto.

 

Fui esquentar a macarronada e ela apareceu na cozinha.

 

-- Coloca -- passou a pulseira para mim -- Obrigada é linda! -- coloquei e ela me beijou -- Já volto! -- agora iria começar o banho.

 

Ela voltou e jantamos, conversamos, contei como tinha sido a viagem, ela fez manha dizendo que sentiu muitas saudades, às vezes ela dormia na mãe quando eu viajava, outras sozinha aqui. Era difícil, mas a vida de atleta era assim.

 

Estávamos namorando no sofá depois do jantar, quando minha irmã ligou.

 

-- Oi, minha irmã favorita!

 

-- Oi, meu amorzinho, como você tá?

 

-- Muito bem e você? Já soube que chegou de viagem hoje.

 

-- Cheguei, já jantei e estaria fazendo outra coisa se você não tivesse atrapalhado -- Laura bateu no meu ombro como se não acreditasse o que eu tinha falado.

 

-- Apressada né? Então, liguei porque tenho uma ótima notícia para dar, e não, ficar sabendo o que você e Laura não cansam de fazer!

 

-- Hum... Diz!

 

-- Você vai ser titia!

 

-- Sério? O bebê da família esta grávida?

 

-- Sim! Parabéns, madrinha! Venham para cá, chamei toda a família!

 

-- Chegamos já! -- desligamos.

 

-- Amor, a Thaís está grávida!

 

-- Que ótimo!

 

-- Sim, seremos titias!

 

-- Que maravilha! -- abraçou-me.

 

-- Vamos lá, ela e o Rafael estão reunindo a família.

 

-- Vamos amor, mas antes... Vamos tomar banho? -- mordeu meu lábio inferior.

 

-- Também acho que devemos tomar banho -- a agarrei, segurando em seu bumbum e levando-a para nosso quarto.

 

O banho foi muito quente e demorando, quase não chegamos na casa da minha irmã. Era mais um neto para minhas mães, só demoraria mais um pouco aos meus com Laura, já que ela queria só depois dos trinta.

 

Ter família toda reunida foi maravilhoso, muitas risadas, lembranças e cobranças. A festa do Natal seria nas minhas mães, e no Ano Novo nos meus sogros, já havíamos decidido. Pelo menos eles não fariam nenhuma chantagem conosco, pois um vez resolvemos viajar só nos duas e deu briga com eles.

 

Dormimos na minha irmã mesmo, o dia seguinte ficamos em casa matando a saudade, Laura já tinha tirado folga e mal saímos da cama. Adorávamos ficar conversando na cama além de fazer amor.

 

-- Amor! -- chamei -- Dormiu? -- virei-me para olha-la.

 

-- Quase!

 

-- Eu te amo muito! -- abracei, ela estava de costas.

 

-- Eu também te amo muito -- virou-se -- Sabe, acho que não vou esperar por mais cinco anos para ter nosso filho, acho que daqui uns dois, o que acha?

 

-- Acho que deve ter quando sentir bem, e não por pressão!

 

-- Mas já estou com vontade, tantas crianças na família, é colinho para cá, colinho tia para lá.

 

-- Então teremos amor!

 

-- Mas enquanto isso... Vamos tomar um banho antes de dormir? Pega nossos brinquedos? Vou encher a banheira.

 

Ela saiu desfilando sua nudez e eu fui pegar os brinquedos antes de ir ao seu encontro.

 

Era assim, os dias eram trabalhosos e as noites amorosas. Laura me ajudava muito em vários sentidos, tantos anos juntas e tantas descobertas nos tornavam ainda mais inseparáveis, ainda vivíamos grudadas como adolescentes e nossas brigas ainda eram por motivos idiotas.

 

 

Três anos depois...

 

-- Como está se sentindo conquistando pela primeira vez o mundial do mundo? -- uma reporte me perguntou.

 

-- Muito feliz! Ainda não tenho dimensão dessa conquista, mas sei que hoje é um dia histórico.

 

As perguntas não paravam, estava doida para sair da coletiva. Laura está preste a ter nosso filho e tudo que era voltar para seu lado.

 

Deixe as comemorações de lado e voo literalmente para casa, fiz um voo particular, as meninas iriam voltar no dia seguinte para o Brasil, mas como meu filho ainda não tinha nascido resolvi fazer esse esforço para ver seu nascimento.

 

Quando pensamos em seu nascimento não tínhamos planejado a data do nascimento e conscientemente foi no perdido do mundial, o último mês de gravidez mal estive presente, mas a família foi importante nesse momento, pois não desgrudaram dela.

 

Muitas horas depois estava chegando ao Brasil, direto para o hospital em que Laura estava.

 

Ela já tinha entrado em trabalho de parto, corri com os preparatório e entrar na sala de cirurgia, seria cesariana. Segurei em suas mão direita e ela me viu, seus olhinhos encheram de lágrimas, alguns segundos depois ouvimos o choro do nosso neném.

 

Era um dia inesquecível.

 

 

Um dia depois...

 

-- Você foi louca de ter vindo assim! -- ela me falou.

 

-- Amor, não podia deixar de vir, ele tão lindo!

 

-- Fiquei muito feliz por ter vindo, saiba que foi culpa sua ter nascido ontem, depois que ganhou o mundial fiquei com muitas contrações.

 

-- Desculpa, amor! -- beijei seus lábios.

 

-- Olha quem veio visitar as mamães! -- a enfermeiras trouxe o Manoel.

 

 

Estamos completas, ainda não dava para identificar a aparecia de Manoel, mas as das mães dele naquele momento era pura alegria.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, meninas!

 

Este foi o último capítulo.

 

Espero que tenham gostado.

 

Bjss, até mais!


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Comentários para 7 - Capítulo 7: Último: Realizações:
NeyK
NeyK

Em: 15/12/2017

Eu adorei, que pena que foi curto. Parabéns!!!!

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