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Como se Fosse a Primeira Vez por Mabre 27

Ver comentários: 1

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Palavras: 2525
Acessos: 3176   |  Postado em: 30/10/2017

Capítulo 13

 

 

 

Por amo al arte la luna se bajo del cielo para consolarte, las nubes dejaron paso al sol para iluminarte.

Por amor al arte tu vida ya no era tan fria y dejaste de sentirte vacia por tu soledad.

 

Y aparecio en tu vida la chica de tus sueños, tu princesa herida y ella curo tu inferno, lo que tu no sabias que aunque nacieras princesa no querias un Romeo esperabas a Julieta.

Nadie supo explicarte porque la querias que el hombre de tu vida se llamava María,pero escuchame amiga si ella tambien quiere amarte no hay que darle mas vueltas, yo se que es por amor al arte es por amor al arte.

 

 

 

 

 

Por amor à arte a lua baixou do céu para consolar-te, as nuvens deram lugar ao sol para a iluminar-te.

Por amor à arte, sua vida já não era tão fria e deixaste de sentir-se vazia por sua solidão

 

E apareceu em sua vida a garota dos seus sonhos, sua princesa ferida e ela curou seu inferno, o que você não sabia já nasceras princesa, não querias um Romeo, esperava à Julieta.

Ninguém soube explicar pode explicar porque à querias, o homem da sua vida se chamava Maria, mas me escute amiga: se ela quer amar-te não tem que dar mais voltas, eu sei que é por amor à arte

 



             


 

                                https://www.youtube.com/watch?v=OIRo6mhNs5w

 

“Há sempre alguma loucura no amor, mas a sempre um pouco de razão na loucura”.

Friedrich Nietzsche

 

 

 

 

Ainda faltavam duas horas para embargarmos e eu estava nitidamente desolada, minha mãe ainda fazia questão de ajudar nisso.

-- filha? O que há com você?

 

-- mãe, me deixa quieta.

 

-- é culpa da Agnes, não é?

 

-- não, é culpa minha.

Eu a amo.

Sim, amo. Eu me perco nela todas as vezes que estamos juntas, pela primeira vez eu quero me entregar ao amor, e acontece isso.

Ela tem outro, você tem razão.

Ela ama o Marcelo, não estavam até dormindo juntos?

 

-- Isadora, eu quero te falar uma coisa.

 

-- o que?

 

-- eu menti pra você.

 

-- como assim? Não entendi

 

-- filha, a Agnes não estava com ninguém, pelo o contrário ela estava só e precisando de ajuda.

 

-- Porque você fez isso mãe?

Ela  não pode ficar só, e porque mentir pra mim?

-- porque eu pensei que era só birra sua, mas vejo que não é.

Você realmente gosta dela?

 

-- sim, algo de muito lindo está crescendo dentro de mim.

E eu estou morrendo por não poder lutar por isso.

 

-- ainda há tempo se você correr.

Ela se casa hoje.

 

-- O QUE?

NÃO PODE SER

 

-- calma filha, ela casa hoje ontem a Maria me falou eu não ia falar nada por conta da sua reação, mas vejo que ela já se tornou importante pra você.

 

-- sim mãe, ela já é muito importante.

Eu posso estar cometendo uma loucura mais eu vou buscar a Agnes eu vou impedir esse casamento custe o que custar mãe.

Eu tinha esperanças de um milagre acontece e comprei três passagens, a gente só embarga daqui com o amor da minha vida.

 

-- o que vai fazer filha?

 

-- buscar ela, mãe.

Eu não como vou fazer isso, só sei que eu volto com ela.

 

(minha cabeça estava a mil, eu não sabia o que fazer mais eu vou buscar e trazer meu amor de volta, não tinha um plano ainda, mas já estou tratando de pensar em algo)

Pego um taxi qualquer e sigo pra fazenda esperança.

-- Moço, por favor, rápido.

 Eu tenho que impedir um casamento.

 

-- como assim garota?

 

-- Isadora pode me chamar assim.

 

-- Luiz, então que encrenca é essa?

 

-- eu vou salvar o amor da minha vida, quanto você quer pra mim ajudar?

 

-- não é confusão não?

 

-- muita

 

-- então estou dentro guria.

 

 

Luiz eu não sei como a gente vai fazer, só sei que vamos fazer alguma coisa.

 

-- casamento tem luzes e festa, barulho não é?

 

-- sim, muito.

Poderíamos apagar o gerador e causar confusão.

 

-- com o que?

 

-- eu tenho um brinquedinho aqui pode deixar.

Tá bom acelera esse taxi cara.

 

Meu coração estava em disparada eu iria cometer a maior loucura da minha vida.

Eu vou salvar a Agnes de lá, custe o que custar.

 

-- estamos chegando já é estrada de pedra, Isadora.

 

-- é perigoso a gente entrar com o taxi, vamos a pé e vê como a gente faz.

 

Deixamos o taxi e seguimos a pé, o Luiz vai me ajudar e o plano é só voltar com a Agnes.

 

Entramos na fazenda sem fazer barulho, parecia tudo calmo, fomos pra cozinha e ainda ninguém viu que estávamos aqui.

 

-- Luiz fica escondido aqui que eu vou atrás de uma pessoa.

 

-- tá ok.

 

Corri e entrei na cozinha, me escondi na dispensa quando ouvi vozes.

Parecia ser a voz da Maria, então resolvi arriscar e puxar ela pra onde eu estava.

 

-- socorrooooo

 

-- Maria, calma calma calma,

Sou eu, Isadora.

 

 

-- menina Isadora, que diabos você faz ai?

 

-- eu vim tirar a Agnes da aqui.

 

-- ela vai casar da aqui a pouco, o juiz já está na sala.

 

-- não vai não, você vai me ajudar Maria, vamos tirar ela daqui.

São quantas pessoas?

 

-- pouca menina.

 

-- então me diz onde fica o gerador da fazenda?

Tem pião aqui?

 

-- só tem gente cuidado de cavalo e o gerador fica na parte de trás.

 

-- então as luzes vão se apagar, e você vai fazer isso Maria.

 

-- não é perigoso Menina?

 

-- por favor, eu preciso de sua ajuda.

 

-- tá bom, eu faço isso.

 

Voltei pra onde estava o Luiz e a gente combinou que quando as luzes apagassem ele iria atirar e soltar os cavalos, eu também tinha uma arma que ele me deu, com a escuridão e o barulho, iriam fazer maior confusão, a Maria iria nos ajudar e tinha que dá certo.

Eu fiquei aguardando a palhaçada começar, a chuva começou a cair.

Já estava tudo certo, depois da confusão eu iria pegar a Agnes e o Luiz iria voltar pro taxi.

Seja o que deus quiser.

 

Da cozinha, eu conseguia vê alguma coisa, só não podia chegar mais perto...  O juiz de paz deu inicio a essa palhaçada, e me deu vontade de ir arrancar a Agnes de lá, por que ela não sorria... Quem estava sorridente era o Marcelo, e o Pedro... Bem que eles podiam se casar... Merecem-se.

Mas não podia agir com impulsividade, a hora está passando e a chuva ainda vai dificultar nossa saída mais não vai me impedir...

O Marcelo não parava de pegar na Agnes, isso me dá ódio... e não vou esperar mais... Quando o juiz de paz começou a falar...

Eu sai da dispensa, para dá o sinal... Seja o que deus quiser...

 

Um dois e três... Peguei a Arma que o Luiz me emprestou e atirei pra cima, depois disso ouvi mais dois disparos, e cavalos correndo e rinchando, os cães da casa também foram soltos, e os tiros começaram... 

O juiz de paz e os demais começam a se a baixar... 

 

 

-- E tiros se abaixem, se abaixem (Pedro)

 

-- Paiiii o que é isso? (Agnes)

 

-- Agnes corre pro teu quarto, eu vou vê o que tá acontecendo, mais o teu pai (Marcelo)

 


(Isadora) fiquei com pena da Agnes ela parecia assustada mais eu tinha que fazer isso, quando a vi correr para o quarto, era minha chance, mais a luz se apagou...

 

-- Tão invadindo a Fazenda Pedro, a gente têm que fazer algo, não vamos ficar aqui parados, tiros lá fora, cavalos soltos... É um assalto...

 

-- não tem como saímos agora, vamos esperar mais um pouco...

 

-- Eu me recuso, a realizar esse casamento... não quero morrer meu deus..

 

-- calmo tá juiz, não é nada... Continua em baixo...

 

(Isadora) Droga  por a sala não dá pra subir, corro pra fora...  E lembro no quarto que fiquei tem uma arvore que dá pra pular a janela, então entre cavalos e cães altamente alterados corro pra chegar até lá, tive dificuldades mais subi na arvore pulei a janela que estava aberta e, minha camisa rasgou um pouco, a casa ainda estava sem luz, então fui tentando tatear...

Quando pulei pra casa, ouvi mais tiros...

O  barulho era grande, e comecei a  ouvir um choro Agnes...

 

Até correr ao corredor e esbarrar em alguém...

 

-- socorooooo  (Agnes)

 

-- Agnes, não grita... (Isadora)

 

-- não me mate, por favor, (Agnes).

 

-- isso não é assalto, e não temos tempo, vem comigo eu vim te livrar desse casamento.

 

 

(Agnes) o que era aquilo? Tiros e barulho por que isso? Eu corri pro meu quarto mais não estava encontrando e nem enxergando nada, não tinha luz só ouvia vozes altas do meu pai, e dos presentes, ate que esbarrei em alguém imaginei que iria morrer, e o desespero me tomou conta...

 

-- Por favor, não me mata...

 

-- minha linda silencia, a gente precisa sair da aqui eu vim te buscar vamos rápido...

 

-- eu não vou pra local nenhum, por favor, não me faça mal...

 

-- eu estou te tirando do mal...

 

(Isadora) como convencer ela meu deus...  Procurei tateando o corpo dela tremulo, e encontrei suas mãos...

 

 

-- eu não quero que você case provavelmente você não se lembra de mim, mais eu voltei como prometi...  Só te peço confia em mim a gente vai sair daqui,

 

-- eu não quero ir, não te conheço...

 

(Agnes) era uma mulher e ela parece me conhecer, meu deus... O que ela quer de mim, quando ela pegou em meu corpo, senti que ela estava molhada eu quis recuar mais ela segurou minhas mãos, uma corrente elétrica percorreu meu corpo...

Não saiba o que falar, com cada palavra que ela pronunciava...

 

-- Agnes, por favor... Isso tudo foi pra te tirar da aqui não temos tempo, é agora ou nunca...

 

-- como eu sei, se isso é verdade?

 

-- vou te provar

 

 

Segurei com mais força a mão da Agnes, e a outra mão fiquei  tateando,  e encontrei a parede, encostei a Agnes nela, e fui passando a mão livre por todo o rosto dela, e sentia a respiração dela cada vez mais pesada, então parei e fiquei passando o dedo em seus lábios e minha outra mão ainda não tinha soltado a dela...

 

(Agnes) Meu deus, o que ela vai fazer, e por que eu não consigo fugir, nem gritar...

Ela parou com a mão em meus lábios, e eu comecei a ficar ofegante, o calor do momento era indecifrável...

 

-- minha linda... (falei isso, e me aproximei buscando a boca dela, ela estava muito agitada ofegante, e tentou me afastar em certo momento, mais se rendeu...).

Nossos corpos se colaram, e isso não me passou despercebido senti que a Agnes se arrepiou inteira, não houve resistência quando eu a prendi mais forte contra a parede, pedindo mais liberdade para minha língua explorar a sua boca...

E ela Abriu os lábios, e me permitiu beija-la... Nossas mãos se soltaram, e nossas bocas não se saciavam, nosso encaixe era perfeito nosso beijo foi feroz, e intenso...  Diria ate que necessitava desse beijo com urgência.

 

(Agnes) não entendia esse turbilhão de sensações, mais ser beijada por ela, derrubaram todas minhas barreiras... Não consegui resisti a língua dela pedindo passagem, ao corpo molhado no meu, a voz rouca me chamado de minha linda...

 

--  me diz como vamos sair da aqui?

 

--  vem me dá sua mão...

 

Voltamos tateando as paredes, até encontrar o quarto por onde entrei...

 

Eu a ajudei a descer pela arvore, e fiz isso em seguida...

 

 

 

                    ******************************************

 

 

-- Pedro eu não vou ficar como covarde não, não estamos ouvindo mais nada, cadê a segurança dessa fazenda, eu vou atrás de ir pra fora...

 

-- Doutor é perigoso, eles estão armados.

 

-- não importa...

 

                                             ********************************

 

 

 

-- então esse é seu rosto, minha salvadora...

 

-- Não sou Romeu, mais sou a Outra Julieta...

 

-- como vamos sair, e pra onde vamos?

 

-- pra longe da aqui, e aos poucos você vai entender...  Vem vamos ter que correr, tem um carro nos esperando, só não podemos fazer barulho.

 

Saímos a passos apressados, estamos quase perto dá saída da fazenda quando ouvimos uma voz...

 

-- Deixa a Agnes, voltaaaaa  Agnes...  Você vai ser presa Isadora sua louca...

Por roubar minha esposa... (Marcelo)

 

 

-- corre Agnes vai... (Isadora)

 

-- mas é você? (Agnes)

 

-- vou logo atrás, me machuquei mais já estou indo... (Isadora)

 

(Isadora) saímos às pressas e torci meu pé ao olhar para trás, era o louco do Marcelo, pedi para Agnes correr, e fui aos poucos tentando ir mais rápido...

 

(Agnes) não sabia o que fazer, parece que ela torceu o pé, eu nem percebi no desespero de sair logo, fui andando na frente e pegamos a estrada, até que avistei um carro parado, deve ser esse...

 

(Isadora) fiquei com medo do Marcelo vim atrás de nós então, juntei forças e fui o mais rápido possível,  já estava super cansada até que aviste a Agnes e o taxi...

 

O Luiz já estava lá, correu para me ajudar...

 

--  você foi baleada?

 

-- nãoooo, torci o pé...

 

-- mais conseguimos missão comprida...

 

-- sim, me ajuda cara... quem fechou a luz?

 

-- não sei, desligaram tudo...

 

--  a Maria, sem vocês eu não ia conseguir...

 

-- vamos entrar, e coloquem o cinto que vamos correr...

 

-- entra Agnes...

 

-- como você tá?

 

-- ponha o cinto não se preocupa estou bem...

 

 

-- como não me preocupar “Julieta”

 

--  Agnes não acredito, que consegui...

 

-- nem eu acredito que passei por tudo isso e meu pai?

 

 

-- não vamos falar disso, agora...  Você se arrependeu?

 

-- não...

 

(Agnes) nunca pensei que estaria dentro de um carro, com uma desconhecida que  se conheço não me lembro de onde, eu me sinto livre... Uma sensação de liberdade brota em mim...

Não consigo me arrepender por mais assustada que ainda estou...

Eu só quero me deixar ser guiada, por essa força que me puxa a ela agora...

 

Continua

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
rhina
rhina

Em: 23/03/2018

 

Olá 

Bom dia

Que resgate lindo.....uma Julieta salvando sua princesa de um destino miserável. 

Mas.....e as consequências? 

Rhina


Resposta do autor:

consequências sempre irão ter Rhina! agora é arcar com elas...

 

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