Ask Yourself por Pumpkin
Capítulo 7 - Às vezes um clichê.
~POV Larissa~
Saímos da faculdade conversando animadamente, entramos no carro e ela achava graça da forma como eu dirigia xingando os motoristas babacas que me irritavam. Tenho paciência com muita coisa, mas isso não se encaixava. Eu achava engraço o fato de parecermos duas loucas cantando.
Estava tudo certo, até a hora que chegamos em frente a sua casa. Eu fiquei chateada, pois simplesmente havia adorado a nossa manhã e não queria que aquilo acabasse tão rápido.
Nos devaneios dos meus pensamentos, me peguei olhando pra ela e imaginando como seria beija-la e tê-la pra mim. Não consegui ter controle sobre meus atos e fui me aproximando, alternando meu olhar entre seus lindos olhos verde e sua boca. Não consigo lembrar de ter ficado desse jeito por alguém. Quando achei que o que eu mais queria iria acontecer, ela se antecipou e beijou meu rosto e ainda saiu quase correndo do meu carro.
Fiquei um pouco frustrada com isso, mas sabia que aquilo não era certo. Não pelo fato de eu querer beijar uma garota e sim porque nós duas somos comprometidas, e pra ela é tudo mais difícil, já que Mateus é seu melhor amigo.
Precisava refletir sobre tudo que aconteceu. E se eu tivesse a beijado? Não seria certo, mas tenho certeza que ela também iria gostar. Ainda tinha umas coisas pra resolver e uma delas era almoçar com meu namorado. Nos encontramos.
- Oi amor. Me deu um selinho.
- Oi esquecido. Fiz bico.
- Me desculpa mesmo, esqueci completamente que mudou meu horário.
- Tá perdoado.
- Mas e ai como soube que eu não teria aula?
- Encontrei a Duda por lá e ela me disse. Ainda tomamos um suco e aproveitamos pra conversar.
Eu dizia aquilo com um pouco de culpa, não pela conversa, e sim pelo quase beijo.
- Fico feliz que vocês estão se dando bem, afinal vocês duas são importantes na minha vida. O que seria de mim sem as duas mulheres mais gatas dessa cidade?
Ouvi-lo falar dessa maneira me deixava meio deprimida. Eu realmente me odiava por sentir o que estava sentindo.
- Eu também estou feliz. Limitei-me a dizer isso.
- E aproveitando esse ânimo, poderíamos sair hoje, o que acha?
- Claro, aonde vamos?
- No Beer house, de leve que ainda é quinta-feira. Disse animado.
- Oba! Então vamos beber. Sorri – Eu precisava muito.
- Sim. Vou chamar os meninos pra irem com a gente.
Eu sabia que os meninos queria dizer Eduarda também. E ao mesmo tempo em que isso me alegrava me dava arrepios só em pensar que iriamos ficar cara a cara.
- Tá certo. Vou indo. Até mais tarde. – dei um beijo nele e fui pra casa, precisava me concentrar, a noite seria longa.
~POV Eduarda~
Pra alguma coisa aquele quase beijo serviu. Hoje eu iria resolver algo que já não me agradava há um tempo. Liguei pra Gabriel e pedi pra ele passar em casa, pois precisava conversar. Algumas horas depois lá estava ele em meu quarto.
- Oi minha linda. Tentou me beijar, neguei.
- Oi Gabriel. A gente precisa conversar. Eu disse séria.
- Certo, mas porque você não quis me beijar? Perguntou sem entender.
- Olha Gabriel, a gente já namora há dois anos e nos conhecemos a muito mais que isso. Eu conheço a tua família e você a minha, temos amigos em comum e alguns planos juntos.
- Não me diga que vai me pedir em casamento? Disse me interrompendo.
- Na verdade, não. Gabriel, eu quero terminar nosso namoro. – Falei aquelas palavras correndo e logo o sorriso no rosto dele se desfez.
- Você não pode estar falando sério. Me olhava incrédulo.
- Porque não? Eu jamais brincaria com esse tipo de coisa.
- Fala sério, você vai terminar comigo por uma briga besta que tivemos semana passada? Ele já falava de forma nervosa.
- Não foi só pela briga.
- E foi pelo que então, Eduarda?
- Eu não estou mais feliz com o que estamos vivendo.
- Para e pensa em tudo que passamos, são dois anos e não dois dias. Eu faço de tudo por você e é isso que eu recebo em troca? Um belo pé na bunda? Ele cuspia as palavras em mim.
- E tudo que eu fiz, eu também me dediquei e muitas vezes você continuou sendo o garoto infantil e mimado que sempre foi. – Já estava com raiva daquilo.
- Infantil? Eu mudei por você. Eu sempre aceitei todos os teus caprichos. Você nunca me amou de verdade, sempre sua vida em primeiro, seus amigos e família em primeiro lugar. Você só me quis por comodidade e vem falar que o mimado sou eu? Olha pra você, você não vai ser feliz sem eu estar do teu lado.
- Para! Eu não preciso de você e nem você de mim, temos nossas vidas independentes. E sim Gabriel, eu nunca deixaria dos meus amigos por ninguém nesse mundo. Nem por você.
- Eu não aceito isso, tuas palavras não me convencem. - Ele falava com ódio.
- É isso Gabriel, acabou. Eu disse tentando manter toda a paz que existia dentro de mim.
- Aposto que você tá me traindo. Soltou.
- O que? Isso é sério? Falei incrédula.
- Ou você acha que eu não sei das tuas saidinhas sem mim? Você ai saindo com nossos amigos parecendo solteira, garanto que em uma dessas escapadas achou alguém melhor, né?
- Você é um babaca, agora eu tenho mais certeza disso.
- A verdade dói né? Fala Eduarda! Com quem você tá dormindo?
Não acreditava que aquilo realmente estava acontecendo. Eu tentando falar numa boa e resolver as coisas e o Gabriel pensando merd*.
- Pra tua informação, eu não sou esse tipo de pessoa que você pensa. E se em dois anos você ainda não tem confiança em mim, isso só reforça a ideia que a melhor coisa é terminar mesmo, Gabriel.
- Olha se você quer terminar, então termina. Eu cansei de ser teu capacho. Mas eu te prometo, tu não vai se livrar de mim tão fácil. Não pensa que eu vou ficar com fama de corno. - Eu não reconhecia a pessoa que falava comigo.
- Você tá me ameaçando?
- Estou apenas te avisando. Eu não desisto tão fácil, você vai cair na realidade e voltar pra mim. Isso é questão de tempo.
- Olha Gabriel, então espera sentando porque isso não vai acontecer.
- Vai sim, Eduarda. De um jeito ou de outro.
- Sai da minha casa! – Eu disse com desprezo.
- Tá certo! Eu vou, mas logo eu volto. Disse com arrogância.
Peguei um porta-retratos e joguei em sua direção, por sorte ele fechou a por antes que lhe atingisse.
Logo Heitor entrou no meu quarto.
- O que aconteceu, Duda? Eu ouvi um barulho e logo o Gabriel desceu pisando duro.
- A gente terminou.
- O que? Por quê?
- Não tava mais dando certo, Hein. Eu não tava mais feliz com esse namoro fajuto.
Vem cá! Heitor me abraçou.
- Você fez o certo, maninha. Se já não estava bom, não adianta insistir. E mais cedo ou mais, o Gabriel vai acabar entendendo que isso foi bom pra vocês dois.
- Espero que sim. Mas ele não parecia muito conformado com a ideia. Falei desanimada.
- É tudo muito novo e cá pra nós ele sempre foi o que gostava mais, na relação de vocês. É normal ele surtar, Duda. Dá um tempo pra ele e principalmente, pra você. Se organiza, esfria a cabeça que amanhã é outro dia.
- Obrigado! Eu não sei o que seria de mim sem você. De verdade.
- Eu sei que sou assim, perfeito pode elogiar. Sorriu.
- A ia esquecendo que você tem a autoestima inflada, eu nem preciso gastar meu latim com elogios.
- Faz parte, meu amor. Agora deita e descansa que depois eu te chamo. Deu um beijo na
minha testa e saiu.
Eu estava triste por toda a situação, mas parecia que eu tinha retirado um peso dos meus ombros. Não ia ficar me lamentando por algo que eu já devia ter feito há muito tempo, como fui burra por pensar que Gabriel tinha mudado. Enfim, agora eu preciso me restabelecer e pensar em tudo que me atormenta, inclusive na minha sexualidade. Não é possível que eu seja tão hétero como pensava e também não é possível que a Larissa seja a única garota que eu tenha vontade beijar. E pra isso acontecer eu preciso descobrir minhas vontades aproveitando a minha vida.
Mas hoje eu só queria dormir um pouco. Acabei pegando no sono e acordei já eram 19h.
Desci e minha mãe estava na cozinha.
- Oi mamis.
- Oi minha filha, como você está? Me olhou preocupada.
- Acredite mãe, eu estou bem!
- Heitor me contou sobre você e Gabriel e quero que saiba que estou aqui pra tudo, meu amor.
- Obrigada, mãe. Vocês são os melhores.
Conversei mais um pouco com meus pais, já que seu Danilo passou a participar da conversa. Ambos apoiaram o término do meu namoro porque prezavam pela minha felicidade.
Por esse motivo eu os amava demais. Eles estavam ali pra tudo que eu precisasse e isso me deixava muito otimista.
Subi para o meu quarto e resolvi assistir um filme para ocupar a cabeça. Ouvi um som de mensagem.
Mensagem Murilo:
- Oi gatinha, Mateus convidou a gnt pra ir no beer. Bora?
Mateus significa Larissa também. Pensei mil vezes em recusar já que não estava no clima, mas só de lembrar que aqueles lindos olhos azuis estariam lá, decidi aceitar o convite.
Mensagem Duda:
- Vou se você me der carona. Preciso beber!!
Mensagem Murilo:
- Ok, 22h estarei ai.
Entrei no banho e passei longos minutos deixando a água cair sobre meu corpo, sabia que daqui pra frente tudo seria diferente. Estava confiante nessa nova fase.
Sai do banho e comecei a me arrumar.
Vesti uma calça sarja, uma blusinha preta e uma camisa jeans por cima. E um Oxford marrom. Deixei meu cabelo solto. No make valorizei meus olhos. Modéstia a parte, eu estava bonita.
22h em ponto ouvi a buzina e desci rápido em direção ao carro que me aguardava.
- E ai Gatinho! Dei um beijo em seu rosto.
- Tudo certo e com você?
- Depende do ponto de vista. Haha
- Como assim? Perguntou confuso.
- Terminei com Gabriel.
Ele freou o carro de forma brusca.
- O QUE? Isso é sério?
- Se eu soubesse que você faria esse escândalo, nem teria contado.
- Claro Duda. Tu tens noção do quanto estou feliz por você ter se livrado daquele embuste.
- Eu imagino. Agora é vida que segue.
- Mas porque exatamente terminaram?
- Por vários motivos. O maior deles é que eu já não estava feliz.
- Que bom! Em primeiro lugar estou feliz por você, claro. Mas não posso negar que será bom ter a Duda pegadora nas baladas comigo.
- Seu interesseiro. Haha
- Jamais!
Chegamos ao Beer e de longe avistamos Mateus e Larissa. Animação e desespero me definiam, afinal eu não sabia direito como agir depois do quase beijo.
Na hora de nos cumprimentarmos eu dei um abraço no meu amigo. E segui para cumprimentar ela.
- Oi. Eu disse de maneira tímida.
- Oi Duda. Ela sorriu pra mim.
E que sorriso. Me perdia em seu sorriso e em seus lindos olhos azuis. Eu sabia que não podia, mas era impossível não olha-la a todo o momento.
- Gente, eu já volto. – Disse me levantando.
Fui ao banheiro pra me despertar um pouco...
~ POV Murilo~
Galera, aproveitar que a Duda foi ao banheiro, e avisar vocês pra não perguntarem por que o Gabriel não veio.
- Ué, mas o que tem isso? Eles são namorados Murilo. Mateus falou não entendendo.
- Ai que tá Mat. Eles terminaram.
- O que? Mas por quê? Larissa quase gritou.
Eu estranhei o interesse dela, se bem que era normal, ela já era da nossa trupe.
- Não tem um motivo aparente, apenas o que a gente sabia que o Gabriel é o mesmo babaca de sempre e ela cansou disso.
- Bom, da minha parte ela tem todo o apoio. Quero o melhor pra Duda e ele já não era isso há muito tempo.
~POV Larissa~
Quando Murilo falou aquilo quase pulei da cadeira. Finalmente a Duda se livrou daquele namorado sem sal dela. Fiquei muito animada em saber que ela estava solteira. Não que adiantasse muita coisa, já que ela fugiu do meu beijo. E eu também não posso beija-la porque eu namoro. Essa minha vida tá uma bagunça. Falando em bagunça, lá vem quem fez isso com meu coração. Eu já disse o quanto ela estava linda? Gente eu fico sem reação. Como pode Deus ter caprichado tanto? Desde a beleza até seu jeito delicado de falar e suas gesticulações ao querer explicar algo, tudo isso me fazia acreditar, cada vez mais que eu estava perdendo a cabeça.
Estávamos bebendo uns drinks e conversando, até que o garçom chegou e entregou uma bebida pra Eduarda.
- Moço, acho que você se enganou, pois eu não pedi nada.
- Foi aquele rapaz que pediu pra te entregar. O garçom disse.
- Nesse caso, obrigado. Eduarda disse.
- Ai Duda, tá podendo. Murilo disse.
Que beleza. A garota mal terminou o namoro e esses machos já tão se jogando. Pelo amor da Deusa, isso é coisa de babaca.
O engraçado é que Eduarda me olhava com cara de quem parecia estar gostando da situação, pois já havia bebido bastante.
O celular de Mateus tocou e ele se afastou.
Alguns minutos depois ele voltou falando que seu pai havia ligado e pedido pra ele ir pra casa.
- Você se incomoda se eu for? Me olhou.
- Não amor, deve ser importante pro teu pai te ligar.
- Tá bom, Obrigado por entender. Te ligo amanhã, te amo.
- Eu também.
Me deu um selinho, se despediu dos amigos e saiu apressado.
Continuamos os três no beer, até seu Murilo dar um perdido.
- Onde Murilo se meteu? Perguntou Duda.
- Deve estar se agarrando com alguém por ai.
- Verdade. Ele não perde tempo.
- Pra isso que vale a solteirice.
- Nem me fala.
Ficamos conversando por mais um tempo, até que Murilo apareceu.
- Até que enfim, Muri. Duda disse.
- Duda, eu sei que viemos juntos, mas eu conheci um boy tão lindo, que eu não sei que horas volto.
- Não tem problema, eu pego um táxi.
- Nada disso. Eu levo você pra casa. Falei.
- Tem certeza que fica bom pra você, Lari? Se não eu dou um jeito. Murilo disse.
- Óbvio que não, vai lá aproveitar o boy magia.
- Vamos então?
- Vamos. Eduarda consentiu.
O caminho foi todo silencioso. Duda olhava pela janela do carro e parecia concentrada. E eu? Estava concentrada na garota ao meu lado.
Chegamos em frente a sua casa e eu desliguei o carro.
- Obrigada pela carona, já é a segunda em apenas um dia.
- Tecnicamente foram dois dias, tendo em vista que já 2h da manhã.
- Obrigada mesmo assim. Sorriu.
- Duda, a gente pode conversar um pouquinho?
- Claro! Ela disse e senti que estava um pouco nervosa. Eu também estava.
- Vou ser sincera. Você lembra o que aconteceu hoje de manhã. Sabe lá o que teria acontecido se você não tivesse negado. Eu estou confusa.
- Olha Larissa, eu entendo o que quase aconteceu e que você esta confusa porque eu também estou. Eu não vou negar que havia desejo da minha parte, mas tu sabe que é namorada do meu melhor amigo e que nada pode acontecer entre a gente.
- Eu sei Duda. Mas eu também sei o que senti. E o que você sentiu. Como vamos lidar com esse desejo se ele é recíproco?
- Não sei. Mas precisamos pensar no Mateus.
- Tudo bem. Eu entendo que isso tudo bagunçou as nossas vidas.
Por mais que Eduarda estivesse certa, eu sentia suas palavras pesadas sobre mim. Eu gostava do Mateus, mas eu também nutria algo forte por ela e aquelas palavras me destruíam, eu queria mais, eu precisava demais. Foi ai que eu cometi uma das maiores loucuras da minha vida.
De uma maneira desconhecida eu colei meu corpo no de Duda, eu sentia sua respiração quente próxima a mim. Meus olhos alternavam entre seus olhos e aquela boca que eu tanto queria beijar, e foi isso que eu fiz.
Delicadamente, coloquei meus dedos por trás de sua nuca, ela fechou os olhos e eu a puxei pra junto de mim. No momento que nossos lábios se tocaram, eu senti uma explosão de desejo e felicidade dentro de mim. No começo ela parecia não querer, mas logo foi se soltando e eu pude sentir o gosto doce de sua boca invadindo a minha. O beijo começou leve e logo eu podia sentir um calor intenso subindo pelo meu corpo, nem nos meus melhores sonhos imaginei que ela beijava tão bem. Ela me puxava pela cintura, parecendo que queria nos unir o máximo que pudesse.
E eu aproveitei, fui descendo minha boca pelo seu pescoço e lhe dando pequenos ch*pões, ela dava leves gemidos, o que me deixava com bastante tesão. Fui descendo minha mão para suas pernas e bunda quando ela teve um estalo e me empurrou.
- Nós não podemos fazer isso.
Fim do capítulo
Espero que gostem do capítulo, leitoras queridas.
Foi escrito com muito carinho pensando em vocês que torcem
por Eduarda e Larissa.
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DuAmaralz
Em: 27/10/2017
Muito boa a historia, esperando para saber o que vai acontecer de agora em diante pois se ja era dificil lutar contra os sentimentos antes imagina agora com um beijo já dado, Duda é a a pessoa que mais tem a perder nessa hisotria toda só que tem mt a ganhar tbm, Mateus acho que ainda vai encontrar alguem q ele ame realmente
Resposta do autor:
Olá DuAmaralz! Pois é, se antes já estava difícil imagina agora
que teve beijo e a certeza de sentimentos uma pela outra.
Concordo com você, Duda perde muito por causa de Mateus, mas
ganha o amor de Larissa. Escolha difícil.
Vamos ver o que aguarda pro andamento da história.
Bjs!
Socorro
Em: 24/10/2017
Como dizer .... gostei e não gostei desse 1 beijo kkk pq tem toda uma situação por trás que não bom pra ambas pq vai ter os dilemas etc e tal ... claro que situação delas é difícil ninguém sair ferido ..
Bom só quero ambas solteiras rápido kkkk
Resposta do autor:
Oii Socorro de Souza, geral gostou e ao mesmo
tempo odiou esse beijo. A situação realmente é
complicada. Opa! Pelo menos a Duda já está solteira.
Bjs! ;*
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naybs
Em: 23/10/2017
Nossa! Que capítulo massa!!! Tudo! Desde o começo! A Larissa estava refletindo bastante sobre o sentimento dela e foi legal de ver isso, mas isso não impediu que ela agarrasse a Duda kkk
Agora eu fiquei feliz pelo beijo e ao mesmo tempo triste kkk pode isso? Porque eu simpatizei demais com o personagem do Mateus! Ele parece ser um cara legal. E a amizade dele e da Duda é tão linda.
Sobre a parte do beijo, sensacional tua escrita! E o encadeamento do capítulo também!!!
Eu acho que a Duda vai tentar ficar com outra ou outras meninas porque ela disse isso nesse cap de que ia explorar mais a sexualidade dela e aí vamos ter uma Larissa morrendo de ciúmes ne?
Ansiosaaa pelo proximo! Parabéns querida autora!!!
Resposta do autor:
Oii Naybs. Fico imensamente feliz com teus comentários.
Sobre a história, acredite, eu também fiquei feliz e triste pelo beijo,
porque a amizade deles é bem importante para ambos.
Prometo novas emoções para os seguintes capítulos.
Bjs! :)
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JeeOli
Em: 23/10/2017
E o primeiro beijo rolou e só não rolou mais pq alguém teve um pingo de realidade... Gabriel é um babaca q ainda vai causar confusão e não duvido ele causar uma briga entre a Duda e Mateus o que vai ser triste se acontecer... Mateus não merece ser enganado é um cara bacana
Resposta do autor:
Gabriel é babaca mesmo, rsrs.
E esse beijo foi legal, mas tem todo o lance do
Mateus ser gente boa e isso pesa um pouco.
Obrigada por acompanhar.
Bjs! *-*
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