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Verdadeiro Amor por dyh_c

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Palavras: 1189
Acessos: 2519   |  Postado em: 07/10/2017

Capítulo 5: Redenção

 

Nem bati, fui direto entrando na diretoria. Minha irmã e “namorada” me olhando de canto de olho, estava com moral para isso, até porque era minha chance de mostrar que apenas não falo, eu provo.

 

-- Oi, diretora! Estava com saudades suas então vim lhe visitar! -- dei meu melhor sorriso.

 

-- O que foi Valentina? Você de novo aqui? -- que recepção, ela me ama né?

 

-- Vejo que sentiu saudades também! -- ri sarcástica dessa vez -- Tenho algo para mostrar ou seria provar?

 

-- Deixa comigo amor, você está enrolando demais! -- Laura foi para perto da diretora -- Filmamos Alex confessando que foi ele quem escreveu o texto ao meu respeito.

 

-- Quem é Alex? -- ela perguntou.

 

-- Meu colega de classe, eu havia dado um fora nele, armei com Valentina e Thaís para provarmos a inocência da Valentina e conseguimos agora que ele confessasse, veja!

 

Ela viu os dois vídeos, mostramos a filmagem de Thaís para ela ter certeza da veracidade também. Repeti mais uma vez, era uma imagem clara e o áudio também.

 

-- Viu, não fui eu! Espero que anulem minha advertência e tomem as devidas providências com o Alex.

 

-- Irei chamar suas mães e os pais dele agora, fiquem aqui na escola.

 

Eu, Laura e minha irmã ficamos no corredor esperando.

 

-- Amor, vamos comer alguma coisa? -- chamei!

 

-- Vamos sim, estava tão ansiosa que nem tomei café!

 

-- E eu, eu existo sabe? -- Thaís atrapalhando nosso diálogo.

 

-- Vamos pago para você também, mereceu apesar de não creditar em mim no início né?

 

-- Ok, mas eu ajudei né? Então sem mais!

 

-- Mas é cara de pau! -- falei -- Vamos amor! -- segurei a mãe de Laura.

 

-- Ain, agora é oficial? São belo casal e adoro minha cunhada! -- minha irmã sendo irmã.

 

-- Agora seremos um casal, mas antes... -- parei no corredor e me ajoelhei -- Laura quer namorar comigo?

Prometo dar uma aliança e ser mais romântica depois!

 

-- Claro, amor! -- eita beijão no corredor da escola.

 

-- Meninas quero meu lanche!

 

-- Que chata!

 

Fomos lanchar, ficamos na praça de alimentação conversando até sermos chamadas pela direção.  

 

Toda a confusão, enfim, fora explicada e agora vinha a fase das desculpas, mas antes...

 

-- Então, estou avisando a senhora que agora é oficial, eu e a Laura estamos namorando! E não quero namorar escondido, então quero que a senhora aceite! -- falei para minha sogra.

 

-- Mas é muito metida mesmo, em relação a isso conversarei com minha filha -- frisou.

 

-- Mas mãe, agora estamos namorando, não temos mais o que conversar.

 

-- Laura, mesmo assim colocarei alguns limites até porque já avançaram demais, e não quero um casamento antes dos 18 anos entendeu? -- ela falou nos olhando.

 

-- Em relação a isso também concordamos -- minha mãe Flávia falou -- Elas são novas e também não queremos um namoro/casamento tem que ser por fases.

 

-- Como concordamos logo nos encontraremos para falarmos de nossas filhas, agora vamos Laura! -- parece que eu iria amar minha sogra.

 

-- Vamos mãe -- mas antes aproximou-se de mim e me deu um selinho – Mais tarde nos falamos.

 

-- Lá se foi minha filha tímida -- minha sogra estava se acostumando.

 

-- Mãe?!

 

-- É os filhos crescem -- minha mãe Martina entrou na conversa -- Vamos também filha, temos uma longa conversa.

 

Dei mais um selinho na Laura e fui para casa com minhas mães e irmã.

 

Minhas mãe me olhavam com rabo de olho, assim que chegamos em casa preferi falar algo antes mesmo delas.

 

-- Vamos começar né? Bem que eu poderia colocar vocês de castigo, tirar celular, a TV, o que acham mocinhas?! -- fui sarcástica, elas mereciam -- Mas como sou uma ótima filha, eu perdoo!

 

-- Muito engraçadinha você! -- mãe Flávia falou -- Sabemos que temos que pedir desculpas.

 

-- Tudo certo, sem problemas! Não vamos perder tempo com drama, meus direitos de volta, primeiro podem devolver meu celular e que mais uma coisinha claro.

 

-- Pode ir devagar, garota! Primeiro, vamos conversar sobre esses seus “direitos” -- mãe Flávia falou fazendo aspas.

 

-- Você gosta mesmo dessa menina? -- mãe Martina perguntou, agora virara uma entrevista.

 

-- Próxima pergunta! -- achei essa ultima inútil.

 

-- Menina toma cuidado como fala comigo, responde!

 

-- Claro que eu gosto Dona Martina, como tudo foi resolvido podemos conversar sobre meus “direitos” depois né?!

 

-- Tudo bem! -- ela concordou -- Vai tomar banho para almoçarmos.

 

Não era obrigada a nada, estava tratando elas assim porque elas mereciam, não era uma filha ruim para elas terem desacreditado daquela maneira. Fui até o quarto delas com elas pegar o celular e depois fui ao meu tomar banho.

 

 

 No almoço contei as minhas outras irmãs como as coisas tinham sido resolvidas com detalhes. Após a sobremesa meus objetos foram devolvidos, arrumei minhas coisas nos seus lugares e depois foi hora de ligar para minha namorada.

 

-- Oi, linda! -- ela atendeu no primeiro toque.

 

-- Oi, amor! -- ela respondeu -- Como estão as coisas aí?

 

-- Tudo resolvido, mas ainda tenho uma conversa com minhas mães e você aí?

 

-- Aqui também deu certo, só minha mãe que fez um drama em relação ao nosso namoro, mas conversamos muito e meu pai ajudou.

 

-- Sogrão me dá moral!

 

-- Muito, até disse que veria um dia ou outro que poderia dormir aí e você aqui, acredita?

 

-- Acredito, ele é o cara! Vou conversar com minhas mães sobre isso!

 

-- Conversa, amor! Agora vou tomar banho depois nos falamos.

 

-- Não esquece do meu nudes!

 

-- Vou pensar!

 

-- Te amo!

 

-- Também te amo muito!

 

Resolvi ter logo a bendita conversar e entrei no quarto delas que estavam vendo TV, como eu havia “atrapalhado” o dia delas, depois do almoço não retornam aos seus trabalhos.

 

-- Então Valentina, não é só por serem jovens, mas estou tratando você igual as suas irmãs, haverá horários que deverá cumprir, quando for perdido de provas terá esses horários deduzidos com a sua namorada e bem, iremos permitir claro sua liberdade, não nos incomodamos que ela durma aqui, mas uma vez por semana, também não queremos você sempre na casa dela, deverão respeitar a escola e nada de se excederem demais, respeitem os colegas.

 

-- Entendi Dona Flávia, vou seguir tudo que pediram!

 

 

Elas ainda ficaram fazendo recomendações, e eu claro, concordando com tudo. Não era besta de não concordar e elas continuarem falando sem parar. Minhas mães eram gente boa e eu ouvi um discurso longo, imagino a Laura com a mãe dela, coitada deve ainda está com os ouvido doendo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite!!

 

Mais capítulo!

Queria ter postado mais cedo, mas não deu!

Ainda temos mais dois capítulos.

Bjss, até mais!


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