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O Diário Sem Datas por anonimo42

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Palavras: 2795
Acessos: 1076   |  Postado em: 24/09/2017

Notas iniciais:

Nossa edição dominical

Capítulo 3 Nova Realidade

O dia seguinte veio com uma manhã calma acordei com uma mensagem de Bella pedindo para que eu fosse a sua casa por volta das duas da tarde, felizmente para mim meu pai não tinha ido trabalhar naquele dia então ele buscaria minha irmã na escola.

Sai de casa antes das duas e subi em direção à casa de Bella que ficava a uns três, quatro quadras para cima realmente no final da avenida. Quando cheguei no portão grande e cinza totalmente fechado tive receio de chamar mas algo acalmou meu coração então prossegui chamando por ela. Tranquilamente ela abriu o portão e me convidou para entrar.

Entrei e sentei no sofá olhei em volta sua casa simples e me lembrei de que a primeira vez que havia estado ali fora há alguns meses atrás em seu aniversario, tinha recebido o convite em uma das vezes que o grupo de Jovens da igreja  tinha visitado o de adolescentes.  Deixa-me te explicar isso; existe uma pastoral na igreja católica chamada de pastoral da juventude e como o próprio nome já diz você pode deduzir existe um grupo que se reuni para exercer as funções dessa pastoral, mas na minha igreja havia dos grupos um de Jovens mesmo aos sábados à noite e aos domingos um de adolescentes. Esse dois grupos cada um tinha dois coordenadores e dois secretários que naquela época estavam no fim de suas funções logo havendo uma nova eleição.  Esses dois grupos tinham membros diferente sendo o do sábado com pessoas realmente jovens maiores de 18 anos com alguns poucos adolescentes que se juntavam como Bella, já o de adolescentes era de fato com adolescentes. O que era comum naquela época eram os intercâmbios ou simplesmente visitas de membro de outros grupos em suas reuniões semanais em uma dessas ocasiões Bella estava lá.

Ela havia feito o convite para mim e outros do grupo tais como Gabriel que agora era amigo inseparável do João que também era um grande amigo dela desde a escola. Como um amigo meu ia fui também. Era o aniversario de 15 anos dela que foi humilde e claro nada de longos vestidos e danças, uma festa nerd posso afirma. Jogamos vídeo game e advinha o que? Exato Guitar hero e Mário bros, foi nessa festa que eu me apaixonei por Acdc e conheci Bernardo e o resto do pessoal e desde então tem sido parte do meu mundo, o que não disse sobre mim é que tenho uma vida dupla assim por dizer. Eu era uma pessoa em casa e parte dessa pessoa na igreja e uma pessoa totalmente diferente na escola e com amigos. Havia regras, mas em todas elas eu era um pouco de mim. Para os meus amigos eu poderia ser livre com minha sexualidade que Deus! Se meu pai o descobrisse me deserdava na mesma hora, a educação que ele meu deu foi um pouco rígida, nunca fui de brincar em rua com outras crianças, era aquela criança que ficava do portão para dentro vendo as outras na rua sair para brincar, era impossível ao menos na época de muito calor minha mãe saia para conversa e tomar um ar fresco e nessa hora eu podia ir brincar. Mas brincar com quem? Já que eu não saia ninguém me conhecia então andava de bicicleta até a esquina e voltava. Aos 9 anos eu enfiei na cabeça que queria um irmão para brincar e advinha? Péssima ideia, mas e conforme eu conto as coisas vão descobrir que embora eu quisesse muito outra criança pra brincar havia um motivo muito maior em uma criança de 9 anos inferniza os pais pra ter um irmãozinho.

Minha mãe era uma ótima pessoa e me aceitaria numa boa, mas essa decisão eu só tomaria aos 18 anos enquanto isso as regras básicas que eram jamais sobre hipótese nenhuma fique com meninas da sua escola, bairro ou área próxima ninguém conhecido poderia ver e me dedurar o correr boatos. Sempre cautelosa nesse aspecto; algumas pessoas do grupo sabiam e nenhuma descriminação até então. Conseguia equilibrar essas duas partes de mim numa boa.

Acho que me alonguei demais falando de mim mesmo devo avisar o egocentrismo e minha maior característica, mas você sempre espera isso de um leonino caso acredite na astrologia.

Foco, foco, foco! Ela estava sozinha em casa e quando ela foi até a cozinha eu percebi que ela já não era ela.

- Você vai ocupar o corpo dela para sempre? – Levantei e fui até a meia parede que dividia a cozinha da sala.

- Percebeu rápido – ela pegou uma garrafa geladeira e colocou sobre a pia – estou esperando por você afinal nosso tempo foi escasso ontem e tem coisas que só posso dizer a você – ela abriu a garrafa e colocou um liquido escuro no copo e fechando-a colocou de volta na geladeira.

- o que é isso?

- Uma mistura de ervas que eu tive que transmutar para ajudar à casca a suporta às visitas de hoje.

- Transmutar?

- Sim é um termo da alquimia, talvez conheça por troca equivalente – ele bebeu um generoso gole daquele liquido estranho – vai aprender mais sobre.

- Tudo bem – eu já havia me familiarizado com o termo em algum livro que não conseguia lembrar – Mas que outras visitas? – Um calafrio subiu a minha espinha como se alguém tivesse tocado meu ombro, mas era impossível ninguém estava atrás de mim.

- Lira e Brigith faram uma visita para você – a sensação de algo realmente estava com a mão sob meu ombro e um frio que sempre me acompanhava não importando se eu estava embaixo do sol ou não.

- E os outros?

- Por enquanto os outros vão se dirigir somente a mim, você precisa aprender a nos ouvir primeiro que eles, sua família é diferente como a dela, vocês duas deram origem a essa linhagem em outra vida muito tempo atrás.

- Como assim? – Tá agora vocês ai devem estar com as mesmas perguntas que eu naquele dia então não vou descrever como fiquei confusa com esse lance de vidas passadas.

- Acha mesmo que é a primeira vez que está aqui? Olha como você é meio logica vou falar de forma didática, quantas pessoas existem atualmente?

- Quase 8 bilhões.

- Agora logico que você aprendeu no catolicismo que existe um céu infinito, mas o inferno não é... Imagine agora todas as almas de agora somadas as de desde o inicio mesmo que boa parte vá para o céu acha mesmo que existe tanto espaço no inferno? – fazia um pouco de sentindo e antes que eu pudesse falar qualquer coisa – mesmo o inferno usando a técnica de absorção ainda sim estaria lotado ou não suportaria tanta energia... E logico vocês tem que evoluir e compreender que não existe só isso aqui... Uma vida é pouco para aprender tudo e passar para o próximo nível.

- Faz um pouco de sentindo.

- Olha te contar não vai ajudar você a entender, uma hora vai ver com seus próprios olhos... É uma nova realidade para todos vocês, Saiba que aqui vocês têm todas essas informações fragmentada nas inúmeras religiões, então todas estão certas e ao mesmo tempo erradas estacionadas em um tipo de paradoxo – Ela bebeu outro gole generoso daquele liquido e sentou na cadeira próxima a mesa – você deve estar bem confusa, mas não se preocupe enfim algumas regras para você e somente você por enquanto: primeiro ta proibida de corta esse cabelo – abri minha boca para questionar só que ela foi mais rápida – não questione apenas obedeça e por um tempo apenas, segunda você deve começar treinar o corpo com exercícios diários, terceiros aprender a controle de respiração e meditação é fundamental, quarto tem passar uma hora com ela pelo menos 4 dias por semana para receber as ordens e os treinamentos que eu vou dar, quinto sobre seu lado vampiresco nada de absorver energia de desconhecidos para não se poluir, e por ultimo o seu passado com a Lira está morto então nada de briguinhas e distrações.

- Ta, fora eu virar o Sansão que historia é essa de passado?

- Você vai saber exatamente na hora que ela baixar aqui – Apontou para o corpo e deu um sorriso, foi a primeira vez que a vi sorrir e foi estranho.

- Vou ficar forte como Sansão? Sei lá mover coisas com minha mente?

- Ta achando que isso aqui é um filme? – Ela falou ríspida.

- Desculpe – Abaixei a cabeça olhando para chão.

- Olha vamos só levar a serio, vocês não são os únicos nisso, mas o primeiro desafio está na porta e vocês não sabem nem um sigilo de proteção, não sabem nada – Ela passou a mão pelo rosto como sinal de preocupação e soltou um longo suspiro – As vezes esqueço que ela tem respirar.

- Não vamos matar o “telefone” obrigado.

- Hora de conhecer as outras, quem prefere primeiro?  Não, eu escolho... Lira.

Ela simplesmente virou os olhos e o corpo desfaleceu como se tivesse desmaiado e senti em volta como uma troca de energia no ambiente; o corpo deu alguns espasmos e até começou a babar como se realmente não tivesse ninguém em casa, me aproximei observando ate outro espasmo mais bruto me assusta e eu dar alguns passos para trás encontrando com a pia.

   Seus olhos voltaram ao normal e um sorriso sacana brotou de seus lábios, eu conhecia aquele olhar, conhecia aquele sorriso e naquele momento eu não vi mais a Bella eu vi a Lira. Diferente da Alameth eu via outra forma naquele corpo, era somente eu ou ela mudara mesmo? Um estalo na minha mente, eu não estava mais naquela casa; eu estava em algum lugar e era noite uma noite fria, o ar era diferente tinha um cheiro de floresta. Havia uma pedra na minha frente me lembrava de uma lapide, mas era apenas coincidência pensei.

Estou esperando alguém, estou esperando ela seu sorriso veio em minha mente e não contive o sorriso, ouvi barulho de passos chequei a arma na minha cintura no gesto nervoso, mas o silencio se fez presente novamente ao mesmo tempo agora eu estava olhando uma moça de lindo cabelos negros em um vestido de camponesa do século 17 eu me sentia brava, irritada ela estava falando algo que não escutei quando ela se virou eu vi seus olhos castanhos grandes, seus lábios vermelhos e carnudos que sempre mexeram comigo, como ela era linda, como eu a amava ou era obcecada, vi meu reflexo no espelho atrás dela e eu não era eu por um segundo vi o rosto jovem de um rapaz vestido como um nobre de cabelos negros e bem cuidado e me dei conta eu já fui esse rapaz a muito tempo.

- Não pode ir – Falei num tom de autoridade.

- Não tem autoridade sobre mim – Ela desafiou-me com o sorriso que tirava meu sossego.

- Tu és uma simples camponesa, acha mesmo que meu irmão fará a ti uma nobre?  

 - Ao menos ele me trata como algum apresso – Ela passou a mão por seu cabelo espalhando um perfume pelo ar então me aproximei pegando-a ferozmente pelo braço.

- Tenho todo apresso por vós, não diga que ele é melhor do que eu – Aproximei meu rosto do dela e o perfume me deixava desnorteado seus olhos castanhos profundo eram duros para mim com uma ponta de desprezo.

- A obsessão que tem sobre mim é uma doença, tudo o que fez foi possuir meu corpo em vigor de satisfazer o ambo desejo que tínhamos e claro sua ambição cresceu diante dos cortejos de seu irmão para mim, tu és um invejo, possesivo e jamais será melhor que teu irmão por isso eu o amo.

O ódio brotou e explodiu em um tapa tão forte que a jogou no chão, aquelas palavras e seu olhar vazio que somente mostraram o brilho ao falar de meu irmão atingiram minha alma, meu ego e causaram um sentimento de dor profundo, só consegui pensar em como ela podia me desprezar daquele jeito.

- Está vendo – Ela olhou para mim com seu cabelo sobre o rosto e um filete de sangue escorrendo do canto da boca que agora tinha ficado mais rubro e com um leve inchaço, o lado do rosto vermelho com a brutalidade do golpe que havia saído das minhas mãos – Não passa de um covarde – Ela limpou o sangue e me abaixei para olha-la arrependido do que tinha feito, toquei seu queixo e tirei algumas mechas de seu cabelo que cobria seu lindo rosto, analisei o estrago feito pelo golpe pesado enquanto ela ficou em silencio aparentemente segurando a dor que queimava.

- Não sou covarde, esse é o poder que tem sobre mim... – Me aproximei para beija-la e ela me afastou bruscamente levantando e indo para o lado oposto daquele quarto simples que agora eu notará ser uma espécie de chalé ou casebre de madeira iluminado por velas.

- Não se atreva, fique longe de mim – Ela abriu a porta – Tenho que ir e tu não pode me impedir.

Ela saiu batendo a porta me deixando irado e naquele lugar, o ódio de ser trocado me consumia de tal forma como antes, não iria admitir isso não vindo dela que estava tão abaixo de mim, um inseto, um verme que devia ser esmagado.

Agora eu estava de novo na floresta sentado naquela pedra olhando o vento agitar as folhas do grande salgueiro e pensando no porque ela estava a demorar tanto, talvez tivesse se perdido? Algo poderia ter acontecido me levantei preocupada chequei mais uma vez a arma na cintura quando ouvi passos apresados vindos do caminho por onde eu havia chegado ali.

Ela veio correndo segurando o vestido e me abraçou abruptamente me deixando assustada.

De repente alguns fleches me deixaram confusas, eu vi o sorriso dela sentado na beirada de um lago agora era dia e o sol queimava minha pele, e eu estava sem camisa olhei me reflexo no lago e vi o rosto perturbado pela ondulação da agua verde daquele lago, olhos escuros e longos cabelos loiros um barba rala eu também já fui aquele rapaz, por um momento nada fez sentido. Uma montanha de cenas começou a passar rapidamente, eu olhei rapidamente para o rapaz de antes de cabelos escuros me segurando pelos braços e sacudindo-me ele parecia irritado, parecia descontrolado. Vi-me ali dentro dos olhos dele como eu poderia ser esses dois no mesmo instante. Eu pisquei e agora olhava para o rapaz loiro que também parecia descontrolado tentando sair das minhas mãos que seguravam firmes. Mais uma montanha de cenas rápidas tudo girando.

Agora eu estava de volta ao salgueiro era noite tão fria, ela estava apontando uma arma para mim, meu hálito causava vapor no ar de tão frio que estava ali. Ela tinha o olhar frio mirando a arma para meu peito e eu não estava entendo o porquê dela fazer aquilo. Ouvi alguém gritar meu nome ao longe, um estrondo alto como um trovão o céu até pareceu brilhar naquele momento, olhei a fumaça da arma evaporar no ar diante dela e uma dor quente no meu peito. Coloquei a mão sobre a dor num gesto automático e minhas pernas falharam dobrando enquanto eu caia de joelhos e trazendo para minha visão o liquido quente que escoria da minha roupa, era sangue, era o meu sangue; senti gosto de sangue na minha boca olhei para ela ainda parada ali petrificada com a arma agora abaixada, então eu finalmente deixei meu corpo cair no chão ainda olhando para ela me questionando o que estava acontecendo,  porque ela tinha feito aquilo ali e agora. Um rapaz veio correndo na minha direção e me pegou com desespero na voz, gritando algo que não conseguia ouvir. Era meu irmão que antes havia me sacudido agora estava desesperado pressionado meu peito e algumas lagrimas começavam a brotar daquele mar negro, segurei sua mão sobre meu peito firme e um escuro veio me tomando e agora havia vazio e escuro e uma voz longe muito longe diminuindo.

Agora eu estava em lugar que cheira mal e olhava minha mão com ódio, ódio dela.

Senti uma dor grande no peito, comecei a sufocar me apoiei na pia e comecei a tossir muito, meu peito queimava e não conseguia respirar era como algo comprimindo meu pulmão dentro do corpo e com dificuldade eu disse para ela que levantou preocupada preste a tocar minhas costas:

- Você me... Matou.

 

 

Continua...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E agora?


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Comentários para 4 - Capítulo 3 Nova Realidade:
Faby_AngeL
Faby_AngeL

Em: 25/09/2017

Aaaaah


Agora todas as minhas teorias cairam por terra e surgiram muitas outras


Mas to amando ainda mais


Por favor mate a minha curiosidade,em quais religiões e outras coisas que vc se inspirou ?


Bjs e não demore pq esta deixando minha ansiedade louca já


Resposta do autor:

Conte me uma das suas teorias, estou curiosa.

 Em todas as religiões nem me aprofunei muito tenha paciencia.

Logo logo tem mais.

bj

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