- Se estão tentando nos deixar sem graça, não vão conseguir, não é Di? 

- Bem... na verdade ... estou bem sem graça Carolina...- Constato o óbvio, já que estou visivelmente corada.

- Aff, Di, isso poderia deixar em off né? - Carol fala revirando os olhos, fazendo Juh e Elis sorrirem.

- A Diana não conseguiria deixar em off Carol, ela sofre de sincerissídio. Acho tão... sexy! - Juliana... ai, ai.

- Há, há, há... muito engraçada ... podemos continuar? 

- Devemos...Eu nunca... quis pegar a Diana. - Disse Elis sorrindo. Porr*... é sério, qual é a delas?




              Carol também sorriu e Juliana bebeu, me deixando ainda mais corada, se é que era possível.



- Eu nunca conheci mulheres tão sem vergonhas! - Eu disse e bebi, acompanhada por Carol.

- Vou encarar isso como um elogio Diana. - Disse Juh, piscando o olho para mim.

- Eu nunca...transei sem sentimentos! - Disse Carol.



              Juliana e Elis beberam...


- Vocês são fodas em... Mas mata uma curiosidade, vocês são lésbicas?
 Tipo, totalmente lésbicas? -  Não imagina, elas ficam com mulheres porque são completamente hetero. Ah Carol...

- A Elis é casada com um homem Carol! - Digo e Carolina parece se decepcionar com a informação.

- Éee...sou... Bi Carolina! - Disse Elis. -E meu relacionamento é aberto, que fique bem claro.

- Eu amo mulher, não vivo sem mulher... sou total, completamente lésbica Carol. - Juliana diz me comendo com os olhos.

- Cara, não que tenha um estereótipo, mas... nunca desconfiaria gatas. - Carol fala e passa a mão na coxa da Elis.- Opa, desculpa ! - Diz envergonhada.

- Sem problemas Carolina, pode continuar se quiser! - Elis fala maliciosamente. - Adoro carinhos.



              Enquanto isso continuávamos bebendo, e quanto mais eu bebia, mais me perdia naquele olhar safado que Juliana insistia em me lanchar. Só que com tanto álcool no sangue, eu já não me contentava apenas com seus olhos, quando percebia já estava a inspecionando por completo. Juliana estava com uma blusinha de alça e uma saia Jean curtíssima. Eu tentava não olhar, mas simplesmente era impossível não encarar suas coxas perfeitas, e quão era sexy quando ela as cruzava e descruzava. Quando abaixava deixava a mostra seu colo perfeito, com seios redondos e ... céus, estou reparando nos seios dela... Também , ela precisava ser assim tão ...tão, gostosa? Sim, ela é gostosa pra cacete, e eu estou ferrada ... completamente ferrada.



- Isso Carol... continua! - Coloquei pilha? É melhor eu parar de beber, tipo... imediatamente.

- Oi ? Diana já está de pilequinho, está de  Pilequinho! - Carol fala e gargalha, e sim, certeza que eu já passei do pilequinho.

- Eeeestou ! E não disfarça ... nossa Elis... suas coxas são lindas parabéns! - Falo e Juliana me lancha um olhar mortal.

- Obrigada Diana... E o que acha das da Juh? Também são bonitas?

- Se são bonitas? São simplesmente deliciosas...- Falo e bebo  o pouco de cerveja que ainda havia na latinha.

- Chega de beber dona Diana...Apesar de está gostando desse seu lado, digamos, ousado, e querendo dizer  que pra saber se uma coisa é deliciosa ou não, primeiro temos que provar...  vou te dar um desconto. Melhor ficar quieta,  antes que  faça uma loucura.

- Para de ser estraga prazeres Juliana! Deixa de viadagem e agarra logo sua menina.- Elis disse sorrindo.

- Cala a boca Elis! Vamos continuar. Eu nunca...me toquei pensando na Diana.-  Mas gente...- Bebo, bebo e bebo! 

- Nossa gostosa, não fala assim que já estou até imaginando a cena. - Elis graceja.

- Nossaaa, altas revelações 2.- Diz Carol.

- Eu nunca quis saber o sabor do beijo da Carol. - Elis diz e olha pra Juh que diz : eu nunca, e sorrir. E Elis? Entorna a tequila.

- hahaha, é isso mesmo produção? Carolina Alencar envergonhada? Virei sua fã Elis! - Falo batendo palmas e Carolina me fuzila com os olhos.

- Melhor brincarmos de outra coisa! - Sugere Carol.

- Verdade ou desafio ? - Pergunta Juh.

- Isso! - Elis se empolga.

- Vamos precisar de uma garrafa vazia. Elis tem alguma ? - Pergunto.

- Claro linda. Garrafas não faltam aqui. 

- Cara, eu já estou vendo tudo em dobro... Di já está tarde, não deveríamos ir pra casa?- Nossa, casa, claro.

- Cacete... Claro, já é super tarde e...

- E... nada né? Já são 00:45h, é óbvio que não deixaremos vocês saírem a  essa hora daqui.- Fala Juliana autoritária.

- Claro que não irão sair daqui meninas, liguem, ou mandem mensagem para mãe de vocês avisando. 

- Não sei não, minha mãe não vai gostar que eu não durma em casa e...

- Deixa que eu ligo e aviso Di, e peço pra ela ligar para mãe da Carol e Bianca. Tenho certeza que ficarão mais tranquilas com vocês dormindo aqui! - Afirma Juliana.

- Enquanto isso irei levar essa mocinha pro quarto de hóspedes. E deixarei camisolas a disposição, caso queiram dormir mais a vontade.- Disse Elis, pegando Bianca e tentando equilibrar-se com ela ao lado de seu corpo.



              Juliana também saiu para telefonar e Carolina e eu nos jogamos no chão. Estávamos bêbadas, estávamos muuito bêbadas! Riamos de tudo e nada. A Sala já estava girando e eu achando engraçado o fato de está vendo duas Carolina ao meu lado.

             Instantes depois as duas regressaram e Elis traz a  garrafa. Ainda teria mais brincadeira...



- Levantem para o segundo round moças! - Disse Elis sacudindo a garrafa em nossa frente.

- Estou dormindo! - Brinca Carolina.

- Para de moleza, levanta gostosa. - Elis a puxa pela mão.

- Beleza, sentem-se que vou rodar, o gargalo pergunta, preparem- se para a verdade...- Dramatiza Juliana.

-Aff, peguem leve em.- Digo vencida.


              Nos posicionamos e Juliana girou a garrafa, ufa, ela parou apontando para Carol e para mim.


- Nos demos bem! Obrigada nossa senhora das heteros! - Comemora Carol.

- Uhull. Ela sempre nos ajuda. Humm.. deixa eu pensar. Verdade ou desafio Carol?

- Desafio gostosa. Sou destemida! - Se gaba Carol, é destemida é ? Isso é o  que veremos...

- Opa... mandou bem Carol. - Juh incentiva.

- Arrasa Carolina! - Torce Elis.

- Eu te desafio... a dar um super beijo na Elis! - Rá... ela vai arregar.



              Estávamos na expectativa e eu já me preparava para uma possível recusa da Carol, quando inesperadamente a vejo puxando Elis pela nunca, colando seus lábios, e iniciando um beijo lento e caloroso...

              Sentir meu rosto em chamas, observei o olhar da Juh em minha direção... minha boca estava seca e me veio a cabeça o momento em que sentira aqueles lábios rosados nos meus....

              Abaixo minha cabeça... não consigo encarar o olhar sedutor que Juliana me lanchava. Ela parecia querer enxergar muito além do que conseguia ver...

              De repente me  despeço de meus pensamentos com Carol interrompendo  o beijo e correndo em direção ao quarto... Me levanto e a sigo preocupada...



- Ei o que houve? - Pergunto me sentando ao seu lado na cama. - Está chorando? Olha pra mim Carol... 

- Não é nada Di, é besteira minha, me deixa!

- Não deixo porr* nenhuma! Por que saiu correndo ? 

- Eu... só me assustei, eu beijei uma mulher Diana... uma MULHER! E agora? - Céus, nunca  imaginaria que Carol fosse se afetar tanto, por conta de um beijo.

- Beijou ! Nossa amiga, eu não sei o que dizer. Você não gostou, foi isso ? Porque se não gostou...

- Eu amei! Droga Diana, eu amei a porr* do beijo! - Ela diz e chora ainda mais. Cacete o que eu faço?

- Então qual é o problema Carol? Vem cá, deita aqui, tenta dormir que amanhã o que quer que seja, vai ter passado.



              Nos trocamos, colocamos as camisolas que Elis nos deixou, deitamos, e em menos de cinco minutos Carolina foi vencida pelo sono. Enquanto eu, me revirava de um lado para o outro e não conseguia dormir.

              Levanto e decido tomar um pouco d'água, apesar de ser acostumada a beber, nunca me sentir tão embriagada...Quando passo pela sala vejo Juh deitada no sofá... ué por que ela não foi para o quarto?

              Quando percebo estou controlando uma vontade louca de me aproximar... Não posso, me encaminho para a cozinha, pego minha água e me sento em um banco que havia perto do balcão. Bebo lentamente o líquido e tento dissipar as imagens que insistiam em me atormentar desde que  vi, Carol e Elis se beijando. Não, não, não ... isso não pode está acontecendo comigo! Meus olhos já se acostumavam com a escuridão, e conseguia ver as imagens se formando em minha frente.



Juliana


              Até agora não entendi nada. Em um momento vejo Elis e Carol se beijando, em outro , vejo a garota correndo. O que será que aconteceu? Diana foi atrás dela e não regressou... e eu estou aqui, deitada no sofá de olhos fechados, tentando controlar meu desejo ..eu queria ir atrás dela e tomá-la...Droga... se eu tivesse um pouco de juízo deveria ter ido embora, tentar saciar minha libido bem longe daqui...Mil vezes droga! 

              Levantei-me, caminhei  em direção à porta...Não...não...não me reconheço, essa  não é a Juliana Fábregas...O que essa garota está fazendo comigo? Apertei forte a maçaneta. Abaixei a cabeça. Os dentes cerrados provocavam dor em meu maxilar. Irritada, dei a volta, seguindo até a cozinha. Observei-a lá...Hesitei mais uma vez...

              Linda... Um pecado com rosto de anjo que me tentava desgraçadamente.


Diana

              Sinto um arrepio em minha  pele. Devia estar imaginando coisas, pois até conseguia sentir o cheiro de Juliana próximo a mim...Louca! De repente sinto aquela respiração contra meu pescoço, já me virava quando ouço aquela voz rouca junto ao meu ouvido.


-- Não deveria estar dormindo e sonhando comigo? -  Questiona-me Juliana.


              Tentei permanecer estática. Temia que algum movimento fosse desajeitado. Temia que ela pudesse ouvir as batidas de meu coração. Vi seus braços descansarem em cada lado do meu corpo, sentia-a colada em minhas costas. O hálito quente era uma mistura de álcool e algo muito excitante...


-O gato comeu sua língua? -- Juh  provoca-me colada em minha orelha.


              Senti meu rosto em chamas, sentia seu olhar sobre mim, sinto minha boca  secar... Recordo do momento que tive aqueles lábios rosados nos meus... Tentava não me mover, até pensei em levantar, mas decidi ficar quieta, tentava manter a tranquilidade e não fazer nenhum movimento que denunciasse meu nervosismo.



-- Pensei que estivesse dormindo. -- Tentava não demonstrar o tremor na voz. -- Na verdade eu pensei que tivesse no quarto e não aqui na sala.


              O banco que estava sentada, me deixava na mesma altura da Juh. Continuava de costas e já me arrependia de estar vestindo uma camisola tão pequena. Senti o biquinho dos meus seios se empinarem contra o tecido de seda.


-- Não consegui dormir - Juh dizia-me enquanto deslizava seus dedos por meu ombro, e nuca. -- Gostei da camisola. -- Tocou a alça fina.

-- Eu... eu estava com sede... -- Gaguejo. -- Então vim  tomar um pouco de água.


              Sentia suas carícias delicadas, e então ela começou uma torturante massagem.


-- A Carol está bem? -O tom de voz era baixo e hipnotizante.

                Consegui apenas fazer um gesto afirmativo com a cabeça. Naquele momento não estava nada bem. Sentia as pontadas do desejo me atormentar...


-- Você teria reagido como sua amiga? - Questionou- me enquanto as mãos brincavam perigosamente perto de meu decote. - Vi seu rosto corado... -- Voltou a sussurrar em meu ouvido. -- por que ficou tão vermelha? Nem era contigo o ato.



              Mordi a língua. Nao confessaria que tinha  me excitado ao ver o beijo, pois imaginei-me ali, com ela me beijando.



Juliana


              Eu sabia que estava ultrapassando a linha que ainda me dava algum controle, mas na verdade, desejava perder-me nesta linda mulher. Inalei o delicioso cheiro que se depreendia daqueles fios sedosos. Beijei suas madeixas. Como a queria, como a desejava, como ansiava por ela...



-- Devo confessar que quando vi o beijo que rolou entre as meninas, meu corpo chegou a tremer... - Pousei minhas mãos sobre seus seios redondos. 


              Diana nao esboçou nenhum protesto, apenas permanecia quieta, parecia  desejosa de sentir meus toques em seu corpo.

-- Você desejou beijar a Carol? - Questionou-me.


              Já sentia meu  sex* reclamar, então comecei a movimentar-me contra o tecido macio de sua camisola.

-- Não... - Levantei seus cabelos,  começando a trilhar beijos pelo pescoço bem feito. Inalando deu cheiro delicioso.

-- Hun... Por que seu corpo reagiu ao beijo então? - Indagou baixando a vista para minhas mãos que estavam paradas sobre seus seios.
-- Porque eu queria beijar sua boca. -- Coloquei as mãos por dentro do tecido da camisola. -- Queria sentir sua língua procurando a minha... queria te sentir em mim.


Diana


              Tive a impressão de que uma descarga elétrica poderosíssima percorreu todo meu corpo. Gemi baixinho ao sentir as carícias em meus seios. Os dedos longos me tocavam os mamilos. As unhas bem feitas raspavam-nos, enquanto as caricias continuavam em meu pescoço, subindo até minha orelha. Minha respiração se acelerou...


-- Hun... Era apenas meus lábios que imaginou naquele momento?  -- Perguntei  de forma ousada. 


              Então vi quando  uma de suas mãos pousou em minha barriga, bem perto do meu baixo ventre. Engoli em seco. Jamais sentir meu corpo tão desesperado por um toque. Jamais em todos esses anos senti tanta excitação. Sentia a umidade entre as pernas. Mentalmente implorava para que ela baixasse mais sua mão, porém também rezava para que a Juh se afastasse, que desistisse de mim naquele momento. Porque se continuasse seria impossível resistir a ela.



-- Não... Imaginei muito mais que isso. -- Continuava as carícias. -- Posso dizer o que imaginei? Não vai ficar chocada? --Mordiscou o lóbulo de minha orelha. -- Não vai sair correndo?


              Fechei os olhos lentamente, estava com uma enorme vontade de senti-la. Mordi o lábio inferior, me mexi sobre o banco, pressionando minhas pernas fortemente. Observeu quando os dedos longos pousaram em minha coxa desnuda. Um fogo puro pareceu queimar-me por dentro. Eu a queria... queria tanto que chegava doer...


-- Fiquei curiosa... -- Juh mexia a mão por minha perna. -- Quando estávamos jogando o " eu nunca..." fiquei imaginando o que você diria.-- Como? - Perguntei confusa. 


               Quase gemi alto ao sentir sua mão quente pousar sobre meu sex*. Esperei, mas  seus  dedos ficaram estáticos. Sentia-me atormentada e amedrontada por aquela inércia. Juliana voltou a sussurrar em meu ouvido.


-- O que você diria para mim se estivéssemos jogando agora. - Contornou minha orelha com a língua. -- Fala, o que você diria?


              Dessa vez não conseguir controlar meu gemido, mesmo sendo baixo, manhoso. Eu....precisava sair dali, precisava fugir dessas sensações, mas talvez o álcool tenha me deixado mais solta, pois não conseguir evitar, meu quadril pareceu ganhar vida própria, esfregava- se contra os dedos que ainda permaneciam parados.


-- Eu nunca... -- Comecei em voz baixa -- nunca senti tanta vontade de ser tocada por alguém...de me entregar pra alguém. Na verdade nunca senti tanto desejo de ser tocada por uma mulher...- Confessei vencida.


Juliana

              Ouvi de Diana tudo que eu também sentia, me fez estremecer ainda mais. Eu precisava, já havia imaginado isso muitas vezes. A fiz girar no banco, e ficar de frente pra mim, aproximei minha boca da sua, sentindo sua respiração na minha, pedindo uma permissão silenciosa, que de fato veio, ao vê-la fechar os olhos, e esperar o próximo movimento. Sentir meus seios reagirem rapidamente ao  som rouco. Suas coxas se afastaram e pude me deleitar com o líquido que jorrava em sua pele. Nossas bocas se encontraram com urgência. Nossos lábios se reconheciam, se digladiavam, se buscavam com vigor. Diana abriu-se mais, gem*ndo contra minha boca ao  sentir meu polegar lhe massageando o sex*.

              Estava demasiadamente molhada, totalmente pronta para que eu a tomasse. Passei a ch*par ruidosamente sua língua. Movimentei-me para frente até sentir o dedo invadi-la lentamente. Abaixei as alças de sua camisola, vagarosamente fui descendo os lábios pelo colo até  chegar aos seios. Passei minha língua por toda extensão, contornando o biquinho, mordiscando, os sentindo deliciosamente, enquanto meu dedo explorava seu interior. Ouvi seus gemidos roucos, então aumentei a pressão, penetrando-a com dois dedos. Fitei-a, vi sua cabeça inclinada para trás. Aprofundei mais as investidas... Estava enlouquecida só em ouvi-la, desejando loucamente que ela goz*sse em meus dedos...Sussurrei em seu ouvido enquanto a invadia com mais intensidade...e ...


-- Sente...  -- Falei contra os lábios dela. 



              Diana me olhava e involuntariamente passou a língua por seus lábios, me deixando ainda mais louca...



-- Sente como você me quer? - acaricio seu clit*ris com o polegar e levo meus dedos a boca.-- Eu nunca... -- Encarei-a-- eu nunca tive a ponto de goz*r só em ver o prazer no rosto de uma mulher.

              Diana estreitou os olhos, enquanto movimentava o quadril contra meus dedos...


-- Eu nunca... -- falou entre suspiros -- eu nunca senti tanto prazer em toda a minha vida...


              A invasão se tornava mais rápidas,  nossos olhares se buscavam...tentava transmitir o quanto a queria, o quanto ela se tornara importante pra mim... o quanto estava totalmente dependente dela... O som das fricções aumentavam na mesma frequência que meu prazer, nosso prazer... que as batidas de meu coração, nossas bocas se tocavam, se buscavam, nos entregavámos através do beijo... a sentia entregue, minha Diana... minha, só minha... gem*u em minha boca, pedia mais...deu um grito que contive com mais um beijo, então ela tombou em meus braços após um delicioso orgasmo...

Fim do capítulo