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Roteiro Sem Final por Anne

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Palavras: 2864
Acessos: 2307   |  Postado em: 12/07/2017

Capítulo 5



--Já vou Vick...

--Esta cedo!

--Não vou deixa Agatha acordada ate tarde, e amanhã ela vai pra casa de mainha.

--Pra sua mãe dizer o quanto você é boa puf. - falou em um tom irônico revirando os olhos.

-- Você conhece Agatha, ela não se envenena facilmente. Ela é como o meu irmão antes de tomar qualquer decisão ela olha os pros e os contras de cada lado! E onde está ela?

-- Brincando com tal de João, Paulina que os apresentou.

--Eu não mato aquela viada.

--Por quê?

--Eu falei pra ela que Agatha "tava" com uma história de procurar um namorado. - Os olhos de Vick ficaram do tamanho dos meus quando escutei isso. - E Paulina disse que ia apresenta esse João a ela. - falei com escarnio.

-- Ah Alí... - falou com falsa tristeza. - Pensava que eu era amiga dela e ela não me contou.

-- Eu aqui falando que ela "tá" querendo um namorado com 7 anos e você está triste porque não foi a primeira a saber? Vai cata coquinho vai!

Retirei-me e fui ao toalete (que chique) e nesse momento estava vazio assim pensei, mas quando vou lavar as mãos vejo sair de uma cabine pelo o espelho uma loira muito atraente ela me olhou sem discrição alguma.

--Olá. -falei-lhe.

--Oi. - ela se aproximou da pia. - Você é a advogada Alícia Alencar né?

-- Sim e você é? - ela apenas sorriu. -- Estamos em um empasse aqui você sabe quem sou, mas eu não sei quem você é! - me virei para ela.

-- A desculpe sou Lorena, -- me estendeu a mão. - você cuidou do caso da minha mãe. Você nunca me viu, mas lhe vi a distância uma vez. - fitou meus olhos.

-- Hmmm e gostou do que viu?

Ela ficou vermelha e voltou a olhar-me pelo espelho.

--Não precisa ficar vermelha, só foi uma pergunta inocente. Quem é sua mãe?

-- Amanda Acioli ela disse que você é boa.

-- Faço só o meu trabalho, e agradeça sua mãe o elogio. Mas você não me respondeu a pergunta?

--Direi. É... É... Sim gostei do que vi.

-- Então?

--Então o que?

-- O que você deseja? -- falei próxima a ela.

-- Como assim? -- sua respiração estava forte.

-- Você falou comigo, alguma coisa você deseja.  As pessoas sempre querem alguma coisa ou alguém e em qual eu me encaixo?

--Você é sempre direta assim?

-- Sou pratica. Então o que você quer?

Ela olhou meus lábios. Dei um sorriso de lado e atrair seu corpo ao meu e nos beijamos, ela é atraente e como eu já não trabalho mais pra sua mãe então ficar com a filha de uma ex-cliente é a mesma coisa de ficar com alguém que conheci na balada. Vais saber com quantas filhas de clientes fiquei né.

A empurrei de encontro à parede mais próxima colando nossos lábios, nós beijamos com ardor com ferocidade então deslizei minhas mãos entre suas pernas para atestar sua excitação, sorri maliciosamente ao notar a umidade da calcinha. Parei. Distanciei e olhei meus cabelos no espelho.

--Preciso ir...

--Por quê? - falava desnorteada.

Sorri.

--Me encontre amanhã no Nocter às 22hs. - caminhei ate a porta.

--Você ainda não me respondeu por quê!

-- Porque estou com minha sobrinha aqui e ela é minha prioridade.

Sai.

 

 

--Tia vamos "tô" cansada.

--Vamos sim!

Quando estava indo embora após nos despedir de todos da festa vi a distância Mary e uma expressão de censura em minha direção. Será que Paulina contou sobre Danny? Seja como for ela não tem motivos para esta assim comigo, somos amigas.

 

 

Acordei cedo quando o sol estava nascendo e não conseguir voltar a dormir, melhor meus demônios não me deixavam dormir, ao mesmo tempo tem lembranças que eu acho importante serem guardadas como o dia em que vi o primeiro passo de Agatha o susto que tive só Deus nessa hora quando havi desiquilibrando lembro também da vez que ela me chamou de mãe, (sempre a expliquei que seus pais não estavam mais entre nós e sim em um lugar melhor e  que um dia todos nós nos encontraríamos e íamos fazer uma comemoração rs) e saber que ficaria sem minha pequena durante uns dias me incomodava apesar de saber que minha mãe cuidará bem dela.

 

 

 

 

Flashes on

--Você a tirou de mim.

--Nunca a tirarei de você! Moramos na mesma casa mãe. E outra foi escolha do seu filho eu só aceitei.

--Então porque o fez? E se um dia você for embora? - ela chorava.

-- Porque a senhora precisa de ajuda. Agatha é uma criança que precisa de amor carinho e atenção e isso a senhora não o faz, ou melhor, faz quando está bem o que nem sempre acontece. Se um dia eu for embora, sim a levarei comigo, mas poderá vê-la sempre que desejar. Somos sua família e nunca, jamais deixarei longe de seu amor. - ela me olhou nos olhos. - Fabrício e Sibele nos deixaram ela, só olharmos e vemos como ela é sua copia. As pessoas morrem mãe a vida é assim, - lembranças me invadiam foi tão duro perdê-lo. -- sei que doe da mesma forma que me doí, machuca, -- lagrimas começara a escorre por minha face -- você não imagina o quanto éramos companheiros. Sei que temos nossas desavenças. Mas sei que ser quem sou não impede de criar uma criança!

-- Isso não é de Deus é pecado.

-- Quer falar mesmo disso? A diferença do meu "pecado" pro seu é que o meu é visível e o seu não.

Sai.

Flashes off

 

 

 

 

Acordei Agatha nos arrumamos e fui leva-la ao aeroporto.

Quando retornava ao carro meu celular tocou.

-- Alô.

-- Sou eu Alí, o Dênis.

--Kiwi quando tempo rs, a que devo a honra da ligação?

-- Estou aqui na sua cidade, mas tô perdido kkkk.

-- Você esta aqui? Como perdido?

-- Vim lhe fazer uma surpresa, mas perdi o papel com o seu endereço e agora não sei pra onde ir.

--Onde você está kkkkkkkkkkkk?

-- Ainda ri sua ingrata? Eu querendo ser romântico.

-- Desculpa Bi. Onde você está?

-- Saindo Aeroporto...

--Eu estou nele, acabei de deixa Agatha aqui.

--Ela vai passar o feriadão com a vovó? -- fez uma pergunta retorica.

--É...

 

Entrei novamente no aeroporto estava ansiosa pra rever meu amigo, quando nos encontramos nos abraçamos fortemente.

-- Você desapareceu não ligava mais.

--Minha dama de gelo, eu não desapareci, só conheci um bofe escândalo, mas como sempre tudo da errado tô deprê rs.

-- Eu já lhe falei que isso de se apaixonar por caras na balada não dá em nada, -- falei -- Toda vez é a mesma coisa acho que nesse último mês você já encontrou umas três almas gêmeas kkkk e mau começamos o ano!!!

--Debocha sua chata, é difícil encontra a pessoa certa tá? Temos que ficar tentando, quando você encontra a sua vai saber.

--Dênis bate na madeira... Joga essa praga pra outra pessoa, isso pra mim não existe, você sabe qual é meu lema. -entramos no carro.

-- Oh sei, dando uma de predadora sempre procurando um "cordeirinho pra conquista" rs.

-- Não é assim. Só acho interessante o difícil o fácil é tão fadigoso rs.

--Pobre das almas iludidas.

-- Aff... Você "tá" chato, esse sentimentalismo todo. Elas me usam do mesmo jeito que eu as uso.

--Certo, certo não está mais aqui quem falou.

 

 

 

 

Flashes on

--Alícia? - escutei uma voz conhecida.

-- Dênis? - meus olhos quase pularam de meu rosto, pois estava beijando uma garota. Não sabia como agir - É... Podemos conversa?

Sussurrei no ouvido da garota que depois nos encontrávamos.

--Você é entendida Alícia eu sabia!

--Vamos dizer que tô em faze de provas, não divulga, por favor.

 --Provas daquele jeito? Imagina se já fosse concursada! - rimos. - Pode deixar minha boca é um tumulo.

-- Obrigada.

--Mas dês de quando gata? Você namorava um deus e caiu pras bacantes agora?

-- kkkk vou lhe contar... Mas vamos pega uma bebida.

Flashes off

 

 

 

 

Chegamos ao meu apartamento e a bicha já foi jogando casaco pelos cantos eu olhei e não enxerguei lhe apresentei o quarto de hospedes.

--Não é difícil chegar aqui cadê seu senso de direção? - perguntei da porta. -- E cuide de não deixa NADA espalhado pela casa ok?

--Emprestei e nunca me devolveram rs. Claro rs. Pra onde vamos hoje?

-- Nocter...

-- O que ser?

--Um barzinho. Tenho que encontra uma pessoa.

--Você tem um coelho pra abater!

--Que história de abater.  - bufei

-- Você tem que procura uma marida, até a Mary achou eu pensava que ela nunca ia te esquecer!

--E você tem que fecha o bico, não quero ninguém na minha vida lembra-se da última vez?

--Pobre não sei como passava pela porta! - suspirou.

--Andando horas. -- falei com falsa indignação.

--Você não presta!

--E você presta? - olhei com zombaria virando-me no movimento de ir embora.

--Mas sério, Agatha precisa de estabilidade emocional.

--Ela tem.

--Você entendeu. - fez uma pausa e eu ainda continuava de costas para o mesmo. - Eu não a conheci, mas o que Marcela fez acabou de certa forma com sua perspectiva de relacionamento, você perdeu Gade também e ela lhe amava, o que Mara mostrou lhe transformou em um... Em um...

-- Monstro?

--Não monstro é uma palavra forte, só não sei a nomenclatura usar.

--Sou como meu pai Dênis.

Sai.

 

Sei que não fui a Melhor namorada para Gade. Não conseguir evitar fui fraca e inconsequente ela me deva estabilidade emocional seu amor, como tudo no começo são flores, mas seus ciúmes compulsivos me sufocavam, na verdade ela tinha uma certa razão, mas se tivesse sido apenas uma vez, apenas um deslize provavelmente seria perdoado. No início me sentia culpada mas após um tempo se tornou tão.. Tão... "normal" que...

Tá podem me chamar de vaca, vadia, cachorra mais algum adjetivo? Essa pergunta foi retorica ok?

Ha alguns anos atrás nos encontramos, ou melhor, eu que lhe vi e foi impossível não pensar em todos os momentos bons que passamos ela não estava como me lembrava, estava mais linda, altiva e feliz. Acho que foi a melhor escolha que ela fez ter me tirado da sua vida antes que ela descobrisse tudo, isso é se ela já não soubesse, e se ela permanecesse  a fizesse sofre mais do que havia feito..

Às vezes me vem esses momentos consciência pesada, eu aprontei muito, era jovem queria viver tudo de uma vez não enxergava as consequências de meus atos não sabia dizer não ao desejo, era raro esses momentos como agua no deserto. Ainda lembro-me de seu corpo sobre o meu às vezes parece que foi ontem outras vezes parece que são lembranças de outra pessoa.

 

 

Flashes on

Estava indo ao seu AP havia 20 minutos que havia lhe avisado que estava a caminho, pois fui convidada de ultima hora a uma festa e queria que ela fosse, mas como já vive em festa fazer ir a uma é um pouco mais difícil então esperava que quando ele mim visse arrumada não dissesse NÃO.

Bati e ela me mandou entra, não havi entrei em seu quarto... Estava no banheiro e poucos minutos depois saiu enrolada em uma toalha seu corpo ainda úmido, uma gota de água que escorria de seu ombro ao seu busto me vi penetrada.

-- Veio assim só pra me vê? -- e me deu um beijo rápido.

-- rs não, vim lhe convidar pra ir a uma festada faculdade soube de última hora vamos? -- lhe olhei por inteira.

-- Alícia...

--Por favor. Não lhe peço mais nada prometo. - lhe beijei. - Você vai comigo né?

--Pra onde mesmo?

--Festa da faculdade.

-- Acho melhor não. Não faço parte do grupo e...

 

BOYCE AVENUE- CORRE (https://www.youtube.com/watch?v=JFsPCJatbL8)

 

--Eu quero apresentar você Gade. -falei antes que ela terminasse.

--Como você quer me apresenta? - falou segurando minha cintura e olhando no fundo dos meus olhos.

--Como assim?

--Como sua amiga ou como sua namorada?

--Somos namoradas?

--Isso só depende de você.

Quando escutei isso a beijei com tanta intensidade que acabei esquecendo tudo e todos. "Que beijo era esse?" Senti suas mãos passeando por meus cabelos, nossas línguas procurando uma a outra com desejo e pressa. Eu estava explodindo por dentro, foi um sentimento delirante eu queria mais. Depois de um longo tempo nossos lábios se separaram e sua língua percorreu todo meu pescoço, colo, ombros. Eu gemia baixo em seu ouvido espontaneamente.

Mas preciso da boca dela! Foi um beijo doce.

A levei ate sua cama, "jogando-a", sentei sobre ela, me fazendo acredita que naquele momento eu era dona da situação. E aproximou sua boca da minha ela falou aos beijos.

-- É isso que você realmente quer?

-- É. -- Dês que tínhamos começado a ficar não tínhamos chegado aos fins da equação

Com uma agilidade assustadora ela já se encontrava sobre me.

-- Você tem noção do quanto eu estava esperando isso? -- falou baixinho no meu ouvido, mordiscando-o em seguida.

-- Aham. -- estava hipnotizada.

-- Jura?

-- Não, não faço ideia. Mostra-me! -- suas mãos já tomavam conta de todo meu corpo.

Ela me beijou de um jeito que nunca havia sido. O nosso desejo era mais que evidente. QUE MULHER É ESSA!!!

Eu não conseguia pensar em nada. Eu sentia cada parte dela. Ah, GADE!

Ela parou, olhou no fundo dos meus olhos e sorriu. Eu a puxei forte pela cintura para que ficasse colada a mim, e nossas bocas se cruzaram. Agente só queria matar o desejo que ardia em nossos corpos, ela estava quente beijava meu pescoço mordia minha orelha. Ate que virei o jogo.

-- Eu quero você! -- disse baixinho.

Não aguentei beijei sua boca novamente. Foi um beijo sem pressa, foi uma mistura de bocas e gemidos. Ela começou tira minha blusa deslizando por meu corpo...  Só fiz o movimento de abri a toalha e assim ela ficou nua sem nenhuma barreira. Lembrei-me da porta.

-- Porta.

Ela saiu de onde ela estava me dando espaço para me levantar e ir fechá-la, ao voltar.

 ­-- Posso fazer o que quiser? -- perguntei-a.

Ela não respondeu. Só me fitou  se levantou me beijou de leve e fez uma trilha de beijos ate chegar ao cos da minha calça abrindo-a levando ao chão. Subiu fazendo o mesmo percurso beijando minhas pernas me deu um desejo surreal. Sai de seus braços e me deitei na cama ela veio ao meu encontro beijando meu ombro, orelha, abdômen e busto... Desceu para meu abdômen e foi direto para minhas coxas, subiu lentamente passando a língua por cima do fino tecido da calcinha e veio ate a sua boca.

 ­-- Você quer me matar? ­--  perguntei-a..

­-- Só se for de prazer. ­- respondeu gem*ndo ao seu ouvido.

Eu a agarrei pela nuca, dando-lhe um beijo que tirou o fôlego. Suas mãos dançavam por meu corpo, meu corpo se arrepiava implorando o seu, minhas mãos arranhavam suas costas suplicando por suas caricias. Sem pressa voltou para minhas coxas beijando-as e subiu ate minha virilha, senti meu corpo estremecer.

Mordendo minha barriga, tirou meu sutiã. Quando sua língua toco-os, eu suspirei baixo e fechei os olhos. Ela alternava entre eles e meu pescoço. Suas mãos abusavam do meu corpo com desejo, eu não aguentava mais. A peguei forte e lhe joguei na cama com violência. Eu a agarrei trazendo-a para mim.

-- Nossa, que violência. ­-- eu ri.

Beijou-me com vontade. Aquele corpo era maravilhoso! Encontrava-me perdida em seu corpo sentíamos um prazer nascer dentro de nós, ela me lambia e me mordia eu delirava. Mas minhas mãos queriam mais, me aproximei de seu intimo ela abriu suas pernas e assim elas (mãos) alcançaram seu sex* arrancando-lhe gemidos mais altos e em retribuição senti seus dedos me tocando, me tirando os sentidos.

De inicio comecei devagar mais aos poucos acelerei e ela fez o mesmo nossas bocas abandonavam na euforia do momento e em seguida se procurava novamente, enquanto nossas línguas se enroscavam em uma guerra de tesão penetrei um dedo de cada vez e a intensidade do nosso beijo aumentou ela serpenteava seu corpo por baixo eu por cima.

Enquanto abusava de mim, rebol*va loucamente. Naquele ritmo intenso que nos levou ao ápice. Ela fechou os olhos jogou a cabeça pra trás, soltando gemidos descontrolados, que mais pareciam musica aos meus ouvidos. Percebi que a fiz sentir o que nunca havia sentido antes. Quando estávamos mais calmas nos beijamos apaixonadamente. Um beijo longo, gostoso, que selou aquele momento.

­-- Uau! ­- falei deitando-se ao seu lado.

­-- Porque uau? Rsrs

­-- Se eu soubesse que seria tão bom, já teríamos feito antes rs.

­--  kkkkkkkkkkkkk.

­-- Não ria de meim  ­-- dei-lhe uma tapa de leve no ombro, puxei-a lhe dei um beijo.

Flashes off




 


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