Capítulo 36
Oito meses depois...
-- Não quero neste lugar Júnior. – confessou com uma voz irritada.
-- Pô Isa, tá difícil isso, eu “pudia” ter economizado academia “vindo” fazer sua mudança, tá ligada? – reclamou após ter mudado o sofá de lugar pela oitava vez.
-- Blábláblá... – resmungou – Chorão igual à Melissa. Sabe qual é o problema? Nenhum dos dois sabe como é difícil colocar um sofá no local exato, que seja favorável ao feng shui e a decoração da sala.
-- Não conheço esse cara ai, mas se ele quer tanto ter uma coisa que gosta que venha ele arrumar esse troço pesado. – reclamou após deslocar o sofá para outro lugar.
-- Quem você quer que venha mudar o lugar deste sofá? – Melissa perguntou após entrar na sala e ouvir algumas das queixas do rapaz.
-- Não vale a pena perguntar amor. – apressou-se em responder – Veio me ajudar? Este musculoso rapaz, não passa de um bebê chorão.
-- Arrumar casa? Isso é coisa para você, tenho um monte de coisa esperando lá fora, só entrei para beber água. – saiu em direção à cozinha. Quando a loirinha ouviu a palavra água, saiu correndo em sua direção.
-- Melissa não... – chegou à cozinha e viu a morena beber água da boca da garrafa.
-- O que você estava falando? – perguntou com uma expressão inocente.
-- Melissa, eu ia pedir para você não beber água na boca da garrafa. – repreendeu.
-- Mas é tão mais prático, veja quantos copos estou economizando. – explicou após apontar duas garrafas vazias.
-- Ainda deixa as garrafas vazias sobre o balcão? Ah não!
-- Amor, você coloca esta deliciosa boquinha em locais muito mais inapropriados, por que esta neura agora? – balançou as sobrancelhas.
-- Eu odeio você Melissa Cristina! – reclamou pulando de raiva.
-- Odeia nada, você me ama. – saiu após beija-la rapidamente.
-- Melissa!
-- Isaaaaaa, eu não vou aguentar por muito tempo. – Júnior gritou segurando o sofá.
-- Argh! Deixa em qualquer lugar, Júnior.
-- O tal “feio shoio” não vai reclamar?
-- Feng shui, Júnior. – corrigiu vencida – “Melissa e Júnior juntos, eu realmente precisarei de terapia três vezes por semana”. – pensou após sentar no sofá.
************************************
-- Nossa casa ficou linda. – afirmou com admiração vendo o vasto campo verde da varanda do quarto principal.
-- Graças a você que sugeriu as coisas bem do jeito que eu queria. –Melissa concluiu se aproximando por trás e envolvendo Isadora em seus braços – Eu amo MUITO a senhora. – beijou-a no pescoço – Será que já tinha falado isso?
-- Não. – virou-se envolvendo os braços pelo pescoço da mulher mais alta – Isso merece uma comemoração tripla. – falou sorrindo.
-- Tripla?
-- Por você me amar, pela inauguração da nossa casa e por você ter me convencido que este seria o local ideal para começarmos nossa vida.
-- Assim é ótimo! Isso parece maravilhoso, um sonho, ainda mais quando temos uma banheira de hidromassagem nos esperando, em um banheiro imenso. – a beijou.
-- Hum, isso foi um convite? – permaneceu com os lábios colados aos da morena.
-- Acreditaria se lhe dissesse que é uma proposta indecente? - sorriu e voltou a beija-la.
-- Vou pegar um vinho e duas taças. Por que não começa a encher a banheira? - passeou com as mãos pelas curvas sensuais do corpo moreno, apertando fortemente a bunda bem definida no jeans apertado – Delícia! – passou a língua nos lábios entreabertos.
-- Arrrr! Não faça isso novamente ou serei obrigada a lhe prender em meus braços.
-- Prende... Prende mesmo, mas antes, deixe-me pegar o vinho. – beijou rapidamente a morena e saiu correndo pelo corredor até descer as escadas, deparando-se com Júnior que entrava naquele momento.
-- Oh Isa.
-- Ainda está ai? Pensei que vocês já haviam retornado para o apartamento.
-- Agente “tava meio que indo”, tá ligada? Mas Bruna esqueceu as cartas de vocês.
-- Cartas?
-- Isso, tá ligada? – entregou um bolo de correspondências.
-- Não são cartas Jú, são as correspondências, como pagamentos, revistas... – foi passando rapidamente uma a uma – Carta para mim? Ué, o que será? – ficou curiosa, pois não havia remetente.
-- Isa, tô indo, qualquer coisa você liga pra mim, tô no apê, tá ligada?
-- Estou bem ligada Jú, não imagina como. – sorriu - Estou em duzentos e vinte, ou mais. – abraçou o amigo – Aproveita bem à noite com aquela gatinha lá do carro, amem-se muito, muito e muito. – beijou o rosto do rapaz.
-- Obrigado Isa, e pega também aquela morena e dá uns “trato legal” nela. – sorriu com malícia – O amor “está no lar”. – fez a loirinha cair na risada.
-- Realmente, “o amor está no lar”. – permaneceu sorrindo. Depois que Júnior foi embora, ela foi até a cozinha, pegou um balde, encheu de gelo, colocou em uma bandeja. Foi até a geladeira, pegou alguns morangos, uvas e uma garrafa de champanhe. Após tudo organizado sobre a bandeja, subiu as escadas e foi até o quarto, que, para sua surpresa, estava cheio de velas perfumadas, acesas, fazendo um caminho até o banheiro. Ela seguiu o caminho, encontrando no final a morena terminando de colocar um CD no aparelho de som.
-- Advinha qual a música que eu coloquei? – sorriu com um jeito moleque.
-- Deixe-me pensar... – colocou a bandeja próxima a banheira e se colocou em frente à morena – Tem haver com nossa adolescência? – recebeu outro sorriso e um aceno de positivo com a cabeça – Hum, você adora?
-- Você também. – abraçou a loirinha, e beijou seu pescoço.
-- Digamos que eu acerte, posso pedir um show exclusivo? – perguntou com os olhos estreitos, e um sorriso malicioso.
-- Hoje você pode tudo. – beijou-lhe os lábios.
-- Moonlight Serenade.
-- Ultimamente tem tido sorte, mocinha. – sorriu e apertou o play do controle do som, quando a música iniciou, foi à vez da morena se afastar e começar uma dança sensual, retirando peça por peça da sua roupa. Isadora perdeu o equilíbrio ao ver aquela dança, que cada vez mais lhe excitava e resolveu sentar no pequeno deck que circulava a banheira. Quando Melissa estava apenas com uma minúscula calcinha preta de renda, ela esticou o braço esquerdo, apontando para a loirinha, chamando-a depois com o indicador para se juntar a ela. Isadora engoliu em seco, e caminhou até ela, que lhe envolveu em seus braços, e foi retirando sua roupa, enquanto cantava baixinho e esfregava seu corpo no corpo da loirinha, sem deixar de dançar. – Amo você, minha vida. – sussurrou após o término da música. Isadora se virou e envolveu o pescoço da sua amada, beijando-lhe os lábios, o pescoço, o colo, os seios, descendo em um caminho úmido até chegar à calcinha, que foi retirada vagarosamente, após muitos beijos.
-- Faz amor comigo? – pediu olhando dentro dos olhos azuis.
-- Tudo o que você quiser, eu te amo. – beijaram-se com fome, paixão, fogo. Melissa a guiou até a banheira, onde ela entrou e estendeu a mão para Isadora segui-la. Ficaram de frente uma para outra, entregues a um beijo demorado, onde as duas línguas digladiavam entre si. As mãos maiores percorriam as curvas do corpo menor, enquanto Isadora apertava os músculos do corpo moreno.
-- Eu quero que você me coma. – sussurrou ao sentir o contato da boca de Melissa com um dos seus seios. A morena ficou um pouco surpresa com o tipo de linguagem da sua pequena, mas, não deixou de trabalhar no que lhe foi pedido. Ch*pou um dos seios, enquanto a mão apertava o outro. Isadora mantinha um balançar sensual, jogando sua cabeça para trás e gem*ndo. Suas mãos envolviam os cabelos negros, gesto este que excitava cada vez mais Melissa. – Mais forte amor... – pediu enquanto Melissa revezava os seios. As mãos maiores desceram pelo corpo menor, apertando-o mais e mais, até chegar ao seu alvo. Ela deitou Isadora na banheira com cuidado para não bater com a cabeça ou machucar qualquer parte do seu corpo, imerso na água morna. Ela colocou uma das pernas da sua pequena sobre seu ombro, sentou de frente, beijando-lhe as coxas na região interna, até chegar ao seu objetivo: uma cavidade úmida, quente e com mechas loiras bem aparadas. Delicadamente, ela introduziu sua língua, alcançando a região vulnerável da sua pequena, à medida que o desejo aumentava o ritmo intensificava. Isadora explorava seus seios, apertando os mamilos, aumentando não só sua excitação, como o desejo que sentia por aquela língua que lhe penetrava, despertando fome, paixão e um misto de outros sentimentos fortes. Melissa enfiou um dedo, mas, entre gemidos, ouviu a loirinha pedir outro, mais outro e, novamente, mais outro. Um gemido alto seguido de um grito abafado rompeu o silêncio da noite refletida pela luz da lua cheia atravessando o imenso vidro do banheiro. – Aiiiii Melll! – Isadora convulsionou de prazer, revirando os olhos e logo em seguida, chegou a um relaxamento total, onde não sentia as pernas e os braços, apenas um sorriso surgiu no rosto angelical, que naquele momento, expressava paz e tranquilidade total. Melissa se abraçou ao corpo menor, trazendo-o contra si, colocando-a entre suas pernas, e sussurrando palavras de amor, agradeceu a Deus por ter lhe dado um presente tão maravilhoso como sua pequena Isadora.
-- Como eu te amo Isadora. – sussurrou, permanecendo abraçadas por alguns minutos, curtindo o som da música que tocava naquele momento.
**********************************************
Saíram da banheira e seguiram em direção ao quarto. Isadora foi até o som e voltou a colocar a primeira música que dançaram.
-- Quer dançar comigo? – Melissa sorriu e esticou a mão.
[1]“I stand at your gate and the song that I sing is of moonlight./ I stand and I wait for the touch of your hand in the June night./ The roses are sighing a moonlight serenade...”
-- Meu honrado herói mascarado. – Melissa concluiu sorrindo.
-- Eu nunca fui tão feliz em minha vida, e isso tudo é culpa sua.
-- Eu seria muito mais feliz se conseguisse me casar de verdade com você.
-- Mel, não pensa nisso. – silenciou com a mão. – Somos felizes... E muito felizes na forma como podemos e vivemos. Todos os meus sonhos estão se realizando, ao seu lado. – Melissa a abraçou forte, entre seus braços.
-- Eu quero oficializar nossa relação. – revelou olhando-a nos olhos. – Quero falar para todos que nos amamos, deixar de se importar se seremos ou não descobertas.
-- Como? – perguntou com um sorriso.
-- Quero chamar nossa família aqui, nossos amigos e fazer uma pequena cerimônia simbólica. – sorriu.
-- Meu, e seu avô?
-- Estou falando em nossos amigos, familiares que nos amam. Vou conversar com vovô, mas depois da sua formatura. – sorriu - Poderíamos marcar para depois dela, o que acha?
-- Depois?
-- Sim, uma semana depois. – respondeu empolgada – Assim você vive o seu momento de brilhar sozinha, e depois... – abraçou forte – Depois minha pequena, nós brilharemos juntas pelo resto das nossas vidas. – completou animada e sorrindo. Isadora pegou a mão esquerda de Melissa e beijou a aliança que ela usava.
-- Eu aceito. – virou-se para beijá-la. Começou a tocar outra música que gostavam.
-- “Oh, kiss me beneath the milky twilight. Lead me out on the moonlit floor. (Oh, beije-me sob a Via Láctea. Leve-me para fora, no solo enluarado) Lift your open hand… Strike up the band and make the fireflies dance, silver moon's sparkling… So kiss me” (Levante sua mão aberta... E chame a banda e faça os vagalumes dançarem, a lua prateada está cintilante ... Então, beije-me) – Melissa cantava enquanto mordia a orelha da loirinha, permaneceram assim, até Isadora se afastar e correr para fora da casa, Melissa foi atrás, alcançando-a no gramado, onde a derrubou, colocando-se por cima do seu corpo. As duas estavam sorrindo e ofegantes, mas, com o contato do corpo maior sobre o menor, as respirações, aos poucos se acalmaram. Os olhos azuis encontraram os verdes, e por alguns segundos um ficou admirando o outro, até que os lábios, antigos amigos, reencontraram-se em um beijo lento, sem urgência.
-- Deixe-me senti-la! – pediu olhando dentro da imensidão azul – Quero sentir seu sabor. – a loirinha inverteu as posições e ficou por cima de Melissa. Ela abriu o roupão da morena, expondo a carne bronzeada e tão gostosa. Suas esmeraldas brilharam em grande intensidade, e ela começou a beija-la, primeiro as mãos, depois as coxas e pernas, depois os pés, e voltou a subir, parando entre as longas pernas. – Tão molhada... Está escutando? Isso é o quanto está molhada. - Cuidadosamente, afastou as longas pernas, abrindo caminho para sua exploração. Sem preliminares, ela se colocou entre as pernas e enfiou a língua, sentindo não só o sabor da sua morena, como também o seu cheiro. A respiração de Melissa ficou irregular, e à medida que a exploração intensificava, ela perdia um pouco mais da consciência. Não demorou a chegar a um prazeroso orgasmo. Mesmo com seu corpo entregue, e sem forças, Isadora não sentiu seu desejo saciado, permaneceu sua exploração, agora com a ajuda de seus dedos, provocando mais um e outro orgasmo na morena.
-- Amor, por favor, não aguento mais outro orgasmo. – chorou pedindo clemência. Isadora lançou um sorriso malicioso, franzindo em seguida o nariz, do jeito que a encantava, mas desta vez, Melissa não teve forças para elogia-la ou qualquer outra coisa, apenas sorriu e abraçou a mulher menor. Permaneceram em silêncio por um longo tempo, aguardando o ritmo cardíaco e a frequência respiratória normalizar.
-- Ufa! Pequena, você acabou comigo. – desabafou ainda recuperando suas forças – Preciso de outro banho.
-- Não quero conversa com você. – fingiu um tom de irritação que a princípio confundiu Melissa.
-- O que aconteceu? – perguntou se afastando para vê-la melhor. – O que eu fiz?
-- Acabei de me esforçar em lhe dar prazer e amor, e você vem falar que uma “tal pequena” quem lhe deu uma canseira... – permanecia fingindo irritação – Vai atrás dela e me deixe. – fez menção de que iria se levantar, mas Melissa a segurou sorrindo.
-- Não foi uma pequena, foi à mulher mais linda e gostosa que já vi. – beijou a cabeça loira – Os olhos verdes lindos, implicante, e deliciosamente desejável, essa é a mulher da minha vida. – virou o rosto da loirinha para beijar a sua boca.
As duas ficaram um bom tempo ao lado de fora, namorando deitadas na grama em frente à casa, e depois, sentadas em uma rede armada na varanda. Quando entraram era madrugada, e as duas estavam completamente exaustas. Resolveram cada uma, tomar banho, separadas, pois seria mais rápido.
-- Boa noite Mel! – beijou sua boca após se deitar. Melissa a olhou e retribuiu o beijo. Olhou para o teto e fez uma prece em voz alta. Pediu a Deus, e aos anjos para lhe abençoarem, e a nova fase de suas vidas, fosse de grande felicidade e amor. Esta atitude emocionou Isadora, que se envolveu ao seu corpo, escondendo suas lágrimas.
******************************************
-- Mel quer descer e tomar café comigo ou prefere que sirva aqui na cama? – perguntou após perceber o estado de cansaço absoluto da morena.
-- Eu prefiro descer.
-- Não consegue nem ficar de pé, imagina andar até a cozinha. – sorriu com sua constatação.
-- Isso mesmo acaba comigo... Usa e abusa do meu pobre corpinho e no outro dia ri de mim. Ingrata! – fingiu mágoa escondendo a cabeça sob o travesseiro.
-- Pobre bebê deixa ver se posso ajudar em alguma coisa... – usou de uma voz infantil e irônica, provocando risos.
Isadora desceu e foi até a cozinha, preparou a comida e ficou esperando a cafeteira terminar o café, bateu no envelope endereçado a ela que havia deixado em cima do balcão na noite anterior. Resolveu abrir e leu a mensagem que lhe dizia para se encontrar com uma pessoa na faculdade, na próxima semana e lhe advertiu para não falar nada a Melissa, ou ela correria perigo. A loirinha ficou tensa, e acabou por se perder no tempo, voltando à razão após ouvi-la chamando-a.
-- Está tudo bem? – perguntou ao aparecer na cozinha.
-- Sim, apenas pensando na próxima semana.
-- Nervosa com sua formatura? – perguntou envolvendo-a em um abraço.
-- Não só com a formatura, esqueceu que meus “pais” estarão lá? – disse pais fazendo aspas com os dedos e uma careta.
-- Duvido que seu pai apareça. – beijou o rosto da loirinha – Sua mãe certamente vai, ela se esforçou para vocês voltarem às boas.
-- Eu não sei se ela realmente quer voltar às boas ou se ela tem medo que a coloque para fora de casa, assim como quis fazer com vovô.
-- Não penso assim, acredito que ela queira recuperar o tempo perdido, ou se regenerar do mal que lhe causou.
-- Será Mel? Tenho medo de confiar e sofrer. – desabafou se envolvendo mais ao corpo maior.
-- Sofrer você não vai, eu lhe jurei isso e vou cumprir cada promessa empenhada. – encheu a loirinha de beijos.
-- Você foi a melhor coisa que me aconteceu, e agradeço a Deus por não amar sozinha, por ter olhado, também, para mim. – disse em um tom nostálgico, indo além das safiras.
-- Eu que agradeço por tê-la comigo, minha luz. – voltaram a se beijar.
[1] Moonlight Serenade – Glenn Miller
Fim do capítulo
Oi meninas, desculpem, mas estou em uma correria imensa no trabalho. Muitas coisas para fazer em pouco tempo e viajando em locais que sinal de celular só me esticando, internet então, lenda urbana. A noite eu me encosto para ler ou escrever algo e durmo. Este ano, realmente, tem sido um divisor de águas em minha vida. Boa leitura, e se conseguir, ainda hoje posto Coincidências. Beijos
Comentar este capítulo:
lay colombo
Em: 07/07/2017
E como sempre Isa ao invés de confiar na Mel e mostrar a carta vai ir lá sozinha e vai cagar com TD, aiai.
Resposta do autor:
Mais um dos tantos e tantos vacilos dela. Beijos
[Faça o login para poder comentar]
patty-321
Em: 07/07/2017
Sonho realizado, a cada pronta. Agora esse feio shoio e muita folgado. Kkkk. Esse Júnior. Comemoração a duas foi espetacular. Estão tão felizes e ai vem uma carta dos infernos e a isa faz a besteira de ler e não mostrar pra mel. TD de bom Rafa.bjs
Resposta do autor:
Obrigada Patty! Beijos
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 06/07/2017
Boa noite Rafa
Ta chegando o momento tal esperado e queria? que demorasse mais kkkk
Isa vai ao encontro da pessoa que vai afastar do amor dela, e para fazer a Isa abandonar a Mel a pessoa pegou no ponto fraco da Lourinha.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Elas já se separaram, respondi tarde. Mas espera que tá próximo o reencontro, e quero só ver.
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]