• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Escrito em Azul
  • Capítulo 1 - (Toda perfeição tem seu limite.)

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • CONTEXTUALIZANDO
    CONTEXTUALIZANDO
    Por Raquel Amorim
  • Escol do Afeto
    Escol do Afeto
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Escrito em Azul por EriOli

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1858
Acessos: 6433   |  Postado em: 16/06/2017

Capítulo 1 - (Toda perfeição tem seu limite.)

Escrito em Azul – Capitulo 1

(Toda perfeição tem seu limite.)

- Como assim, você contratou outro diretor de criação?! - inquiriu Anna-Lú depositando os talheres nwa borda do prato um pouco irritada, e depois prosseguiu - Eu sempre cuidei de tudo e já tenho ajuda suficiente de todos os nossos funcionários.

O pai de Anna-Lú que até então não havia esboçado nenhuma reação apenas passou vagarosamente o guardanapo pela boca e depois o dobrou com cuidado arrumando-o de volta sobre as pernas, o que só aumentou a tensão de Anna-Lú. Elevou os cotovelos sobre a mesa juntando as pontas dos dedos em uma espécie de pirâmide, como que para apaziguar o tom inflexível imposto à conversa. O jeito intolerante que Anna-Lú carregava consigo, lhe era familiar, tão comum ao pai quanto à filha, não era a toa que isso lhes rendiam diversos desentendimentos. Por isso, antes de começar a falar Dr. Eduardo mediu bem as palavras exibindo seu autocontrole, na verdade muito irritante autocontrole na opinião de Anna-Lú.

- Refleti longamente antes de tomar essa decisão e, sua mãe concorda comigo, o fato é que você anda muito sobrecarregada Luluzinha! - disse franzindo a testa e Anna-Lú bufou, pois cansara de repetir que o pai não a chamasse assim, porém não interrompeu.

- Você continuará como Diretora Geral de Criação e terá o controle do tráfego, assim eu sei que tudo sairá perfeito como você gosta. Mas será bom para você dividir o fardo com alguém, juntar todo este talento incrível que você tem com novas ideias minha filha, eu tenho certeza que ela e você se acertarão muito bem - falou terminando seu discurso e sorvendo um pouco de vinho.

- Ela? E quem seria ela? O senhor ficou louco? Diga-me papai?! - Exaltou-se Anna-Lú empurrando o prato de vez para o centro da mesa, levantou-se bruscamente jogando o guardanapo com força na mesa.

O senhor Eduardo Garcia continuou sentado à mesa de jantar fingindo comer normalmente e isso irritava Anna-Lú profundamente. Já perdera as contas de quantas vezes o pai fazia isso, pouco importava se Anna-Lú aceitaria ou não, a decisão já estava tomada.

- O que os funcionários vão pensar? Que eu sou uma inútil, hein?! O senhor não pode fazer isso papai, eu sou a presidente! - desafiou-o Anna-Lú.

- Creio que a opinião de nossos nobres funcionários pouco me interessa e você está enganada Lulu, eu posso e o fiz, eu sou o dono e acionista majoritário desta empresa, eu fundei esta empresa, e ainda estou vivo, depois que eu morrer ai quem sabe você vai poder brincar um pouquinho com a direção. Estamos entendidos?! - sentenciou oSr. Eduardo em tom ríspido e firme não deixando dúvidas de que não havia como a filha opor-se a isso.

- Sim senhor! - foi tudo que Anna-Lú conseguiu responder.

Quando o pai falava nesse tom ela já sabia que não haveria argumentos para contradizê-lo, muito menos de fazê-lo voltar atrás. Mesmo embravecida e apesar da juventude Anna-Lú não perdeu os bons modos, o jantar com o pai para ela acabou ali, despediu-se com dois beijinhos e disse que o veria no outro dia, na festa de premiação dos melhores do ano, onde mais uma vez ela estava entre os indicados ao prêmio principal.

Se, tinha uma coisa que Anna-Lú amava, era ser publicitária mais do quê profissionalismo, para ela era algo excitante, poder gerar ideias, criar slogans, expressões, ilustrações. Detinha controle absoluto sobre as decisões, tudo que era criado na Síntese Publicitá passava por ela antes de sair do departamento de criação da qual ela também era chefe, e agora o pai a estava obrigando a aceitar uma estranha para dividir a diretoria.

Anna-Lú apertou ainda mais o volante enquanto sua cabeça fervilhava com esses pensamentos, chegou ao apartamento de Caio às 22h30minh, entrou e deu de cara com Caio no meio da sala em uma cueca samba canção rosa, não daquelas colantes, e logo que a viu passar pela porta soltou um gritinho de susto falso e com as mãos cobriu os mamilos. Anna-Lú achou tudo muito ridículo e a cara de Caio fazer cenas desse tipo, mas estava muito mal-humorada para comentários e muito menos para risadas. Deixou-se apenas cair sobre o sofá suspirando profundamente antes de se pronunciar.

- Deixa de frescura veado! - Disse Anna-Lú com a intimidade permitida pela grande amizade, além do mais já o tinha visto de sunga centenas de vezes e de cueca não fazia muita diferença.

- Já vi que o jantar com seu pai não foi nenhum pouco agradável, acertei? - perguntou Caio já esperando a confirmação.

- Acertou! – disse Anna-Lú resignada. - Acredita que ele contratou outra pessoa pra assumir a direção de criação, como se não bastasse tudo o que ele já me fez passar a vida inteira vai me fazer passar por mais essa humilhação. - Anna-Lú concluiu desconsolada.

- Já falou com a Mari sobre isso? - indagou Caio.

- Não! Esqueceu que hoje é a grande noite dela, foi jantar com os pais e oficializar o noivado -  respondeuAnna-Lú e Caio assentiu com um leve aceno de cabeça.

- E agora, o que você pretende fazer Anna-Lú?

- /Nada! O que eu posso fazer? Apenas aceitar, ele é o dono da Agência, e ele foi bem claro quanto a isso - disse Anna-Lú levantando-se e dando de ombros.

- E aí quer uma bebidinha pra relaxar? – perguntou Caio.

- Não, não, sabe do que eu preciso? Só uma coisinha vai me fazer relaxar essa noite - respondeu.

- Sexo! - falaram juntos, em um entendimento mutuo olharam-se e riram.

- Boate!? - disse Caio e Anna-Lú assentiu.

- Certo, vou me vestir com algo mais decente! - disse Caio sorrindo e já deixando a sala.

Desceram a rampa de entrada da Boate Vogue onde se tinha tudo de mais moderno em som, luz e estrutura com atendimento sofisticado desde a entrada, pegaram suas comandas na excelente recepção onde de cara nota-se a decoração ambiental fina e puseram-se a caminhar, depois da recepção à direita uma área vip, à esquerda dois camarotes com piso superior, logo abaixo o bar, no centro um grande salão onde fica a pista de dança e mais à frente um belíssimo palco com telão para DJs e bandas, além do espaço para fumantes, tudo devidamente climatizado, ou seja, todo glamour que Anna-Lú já estava mais do que habituada.

Passaram em frente ao bar e subiram para o camarote principal, o lugar era o preferido de Anna-Lu, ao passarem pelas pessoas Caio mostrava uma ou outra garota para Anna-Lú fazendo pequenos e discretos comentários do tipo, “que tal essa?”, “não é nada mal” ou algo do tipo, “queria um bumbum igual a esse amiga”, ou ainda, “você levaria para cama qualquer uma aqui e isso você sabe fazer divinamente”, falava e soltava pequenos risinhos.

Enquanto isso Anna-Lú encostara-se a uma das mesas altas que eram dispostas próximas às paredes, olhando como uma “caçadora nata” as garotas que vez ou outra lhe lançavam olhares furtivos, com algumas Anna-Lú já havia se divertido uma única vez, pois se restringia a certas regras que ela mesma criara. Uma das quais era não ter segunda vez, na opinião do pai, Anna-Lú vivia uma vida desregrada e sem firmar qualquer compromisso amoroso.

– Então, já se decidiu? – perguntou Caio no exato momento em que Anna-Lú avistou apoiada no balaústre do alto das escadas na entrada do camarote uma linda garota de cabelos vermelhos que caiam sobre os ombros contrastando com a pele muito branca, não lembrava se já a tinha visto, mas com certeza havia se decidido.

– Aquela! – respondeu Anna-Lú lançando em direção à garota um olhar lascivo, Caio olhou na direção em que Anna-Lú vidrara a tempo de ver a ruiva ruborizar acanhada.

– Certo, já que escolheu sua vitima, vou ao bar pegar umas bebidas e aproveito pra trazer a presa até você – falou Caio dando risadas.

– Também não é assim bicha, sou apenas seletiva – rebateu Anna-Lú dando um leve sorriso pela lateral da boca.

– Sei... É por isso que a garota ficou vermelha não é?! Ela se sentiu um pedaço de carne, isso sim – respondeu Caio com um sorriso triunfante já virando em direção das escadas.

Anna-Lú acordou com a luz do sol refletindo em seu rosto, tentou levantar a cabeça, mas sentiu tudo girar, virou e com os olhos semicerrados viu ao seu lado uma ruiva totalmente nua e adormecida, olhou em volta tentando se situar, porém foi inútil a cabeça doeu e estômago revirou, pensou na noite anterior e no quanto havia bebido, não lembrava muita coisa por enquanto. Sentou-se com os pés fora da cama e apoiando os cotovelos sobre os joelhos colocou o rosto entre as mãos lembrando em relances a noite passada, desde o momento em que ainda na boate bebia e embebedava a ruiva, a provocava falando com voz levemente rouca ao pé do ouvido, até estarem no minúsculo apartamento da ruiva, onde Anna-Lú a despiu com certa pressa querendo devorá-la por completo, deitaram-se aos beijos, e a ruiva já completamente entregue aos desejos de Anna-Lú, que desceu os beijos sobre o corpo da ruiva, sugou os seios e circundou as aureolas com a ponta da língua, arqueou o corpo da ruiva quando chegou ao abdômen, inclinou-se ainda mais para beijar e deixar pequenas mordidas em sua virilha e olhando uma ultima vez nos olhos da ruiva tomados de excitação antes de mergulhar os lábios em seu sex* encharcado, fazendo à ruiva se contorcer em gemidos cada vez mais intensos. Entre as pernas da ruiva penetrou-a e começou movimentos de vai-e-vem enquanto sugava seu clit*ris, já a ruiva incitava a cabeça de Anna-Lú ao encontro de seu sex*, com uma das mãos agarrou os cabelos castanhos e com a outra agarrou-se aos lençóis da cama gritando e explodindo num gozo intenso.

Anna-Lú ficou sentada mais um tempinho enquanto recordava a noite de sex* com a ruiva de corpo escultural e olhar de menina, tentou sem sucesso fazer desaparecer a horrível sensação que se instalara em seu estômago, resolveu que era hora de ir, pôs-se sobre os seus pés e começou a recolher as roupas espalhadas pelo chão do pequeno apartamento, em poucos minutos já estava devidamente vestida, exatamente quando seu celular começara tocar despertando a ruiva, que sorriu satisfeita para Anna-Lú.

- E então, gostosa quando nos veremos novamente? - perguntou ela.

- Você é linda e muito gostosa, mas não haverá uma próxima vez gatinha. Desculpe - respondeu Anna-Lú dando um selinho na ruiva. Logo, o telefone toca outra vez.

- Cadê você Anna-Lú, tá atrasada a Mari tá feito uma louca atrás de você, esqueceu-se que tinhas hora marcada no salão e pior, esqueceu-se da premiação é? - era Caio metralhando tudo de uma só vez.

 

– PQP! Já são 15h, que droga, já estou à caminho bicha, fala pra Mari que eu já estou chegando, tchau – respondeu e desligou rapidamente, olhou para o visor do telefone e lá estavam 32 ligações de Marina. Que exagerada, pensou Anna-Lú.

Fim do capítulo

Notas finais:

Primeiro caítulo, espero que gostem. Não desistam da leitura, mesmo que esteja ruim sempre pode piorar kkkkk, brincadeira a tendência é melhorar.

BJS E "HÁ BRAÇOS"


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 2 - Capítulo 1 - (Toda perfeição tem seu limite.):
ik felix
ik felix

Em: 19/08/2017

Boa noite  EriOli,

Estou gostando de sua estória e irei acopanhá-la. Abraço!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Criz Dexter
Criz Dexter

Em: 17/06/2017

Boa noite autora

Li o Epilogo ontem mas me abstive de comentar.

Não desista voce de escrever. Adorei.

Abraços

Criz Dexter


Resposta do autor:

Olá srta. crizdexter, agradeço as palavras e não desistirei de escrever, assim espero que não desistas de acompanhar.

Bjs e "há braços"

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web