-Confia em mim tá bem? Prometo que você vai gosta, mas antes... – Puxou para um beijo quente que fez o corpo de Estela tremer – Feliz aniversario vidinha – Disse após sair do beijo.

-- Obrigada meu amor – Sorriu

 

--Vem comigo – A guiou ate a cama lá a beijou novamente, um beijo que começou calmo depois tomou uma volúpia que fazia o corpo de Estela queimar – Eu vou te fazer goz*r gostoso – Sussurrou no ouvido da medica que gem*u, Elis começou a retirar a camisola da loira que rapidamente estava nua. – Deita – Elis disse se livrando da sua blusa e sua calça jeans, abriu a mochila e retirou um par de algemas com uma proteção para não machucar os pulsos. – Se estiver apertado me diz – Disse esticando as mãos da medica e prendendo com as algemas em um barra de ferro na cabeceira da cama. – Está com medo? – Perguntou a olhando nos olhos

--Não apenas ansiosa – Disse vendo a DJ retirar uma corda de dentro da bolsa – O que vai fazer com essa corda? – Perguntou com curiosidade.

--Isso – Abriu as pernas dela passou levemente a língua por todo sex* da loira que gem*u alto . – E depois isso – Pegou o pé direito e amarrou o prendendo na barra de ferro, depois prendeu o esquerdo, mantendo as pernas da loira abertas. – Não sei como consegui ficar mais gostosa. – Elis disse ao levantar e olhar para a loira ali toda aberta na cama. – Agora tem regras, primeira não pode pedi nada eu que dito a hora de tudo ok, segunda, você tem direito a um pedido, apenas um para isso vai ter que informar que é sua regalia e por ultimo em qualquer momento pode pedir para parar que eu paro, entendidas? - Disse a encarando Estela que apenas afirmou com a cabeça estava com um pouco de medo do que estava por vim, mas também estava com tesão e isso era uma sensação nova para ela – Ficou observando enquanto Elis trazia uma cadeira ate próximo da cama, e abriu a mochila a depositando na cadeira e tirou um vibrador que estava dentro de um saco lacrado colocou sobre a barriga da loira.

--Não se preocupe que tudo que tem aqui é novo, e foram esterilizados.

--Não estou preocupada, mas o que você.... Ahhh! – Parou de falar ao ver que Elis desceu a boca ate seu sex* e mordeu levemente o clit*ris dela.

--Lembre-se das regras – Elis disse ainda com a boca no sex* da medica, começou a ch*par aquele sex* que já estava encharcado, quando viu que a loira estava quase goz*ndo ela parou e a encarou com olhar de cobiça, ela retirou a própria roupa pegou o vibrador, sentou na cadeira abrindo as pernas e penetrou a se própria com o aparelho, a DJ viu ela tentar se soltar, mas não foi possível. – Calma vida isso é só pra você sentir – Elis retirou o aparelho de dentro de se e levou para a boca da loira que aceitou de bom grado, porem a Dj não deixou a loira passar mais que a língua no equipamento, ligou a vibração em uma velocidade pouca e começou a estimular o clit*ris da loira que já estava endurecido pelo desejo. – Está gostoso?

--Tá tá muito AHHH! – Estela gemia. – Ai assim, coloca ele logo – Elis o tirou e a loira a olhou com a cara inconformada.

--Você infringiu uma regra na próxima vez eu te castigo – Elis disse voltando a fazer o que fazia anteriormente, Estela já não aguentava mais, e Elis percebeu isso dai pegou uma cinta prendeu o vibrador a ela e a vestiu. – Você está louca pra eu te fuder bem gostoso não é? – Eli posicionou-se no meio da perna da loira e começou a penetrar lentamente o sex* dela que gem*u alto. – Isso loira gemi alto pra mim – Elis começou a dá estocadas fortes e quando a loira demonstrava a proximidade do gozo ela diminuía o ritmo, quando ela viu o olhar de suplica da loira não esperou mais e seguiu com as estocadas rápidas fazendo a loira gritar seu nome ao goz*r.

--Nossa o que foi isso – Estela disse com a voz entrecortada pelo gozo, levantou a cabeça olhando para Elis que mantinha seu típico sorrisinho safado.

 --Isso foi só o começo – Retirou lentamente o aparelho de dentro dela, o colocou ao lado da cama e caminhou ate o frigobar do quarto, pegou um pote com gelo e colocou ao lado de Estela na cama, voltou-se para a mochila e pegou um pequeno frasco, o abriu e despejou um pouco do conteúdo na mão. – Isso é um óleo que dá uma sensação de calor, ou seja ele esquenta – Elis explicou passando pelos seios, abdomém e por ultimo por todo sex* da medica que sentiu um arrepio pelo toque. – Está sentindo ? – Elis começou a assoprar os bicos dos seios dela, depois passou a língua no local, a loira soltou um gemido baixo, ela foi descendo e deixando uma trilha com sua língua, passou pela barriga e quando chegou ao sex* o sugou com força, fazendo Estela levantar o corpo tamanho tesão.

--Ahh Elis! – Ela gem*u alto.

--Tá gostoso – Ela parou e foi ate a boca dela e a beijou, um beijo lascivo, as línguas se misturavam em um bailar gostoso, quando faltou ar Elis pegou uma pedra de gelo e voltou aos seios da loira, ela levemente encostava o gelo depois passava a língua, fez isso nos dois seios, depois na barriga, mas quando chegou no sex* da loira colocou o gelo na boca e novamente abocanhou o sex* dela.

--Ai que delicia! – Estela estava embevecida com tamanhas sensações, seu corpo estava em chama, não imaginava sentir tantas coisas ao mesmo tempo, já estava preste a goz*r novamente quando Elis tirou a boca, sorriu, abriu as pernas e juntou os sex*s, na hora a Loira sentiu uma pontada em seu ventre tamanho prazer, ela olhava nos olhos negros que pareciam está pegando fogo, não demorou para soltar um gemido alto de prazer vendo Elis gem*r alto logo após, Elis relaxou por um minutinho depois retirou as algemas depois as cordas, mas não deu tempo para loira pensar muito tomou suas mãos a amarrando com a corda e prendendo em uma das barras.

-- Não está apertada, quero você com mobilidade, mas apenas no corpo, suas mãozinhas ficarão onde está.  – Virou o corpo da mulher – Fica de quatro – Deu uma tapa que ficou a marca dos dedos da Dj, na hora Estela soltou um gemidinho pela dor que sentira, mas não demorou para a dor ser trocada por prazer, Elis distribuía beijos mordidas e ch*padas por toda região das costas e nádegas da loira. – Sua bunda é linda demais, só dá vontade de fazer uma coisa com ela – Abaixou o corpo aproximando-se do ouvido da loira para sussurrar – Come-la bem gostoso – Mordeu o lóbulo da orelha. – Você me dá ela? 

--Com o dildo? – Estava receosa. –Eu nunca – Elis a calou com um beijo um pouco desengonçado por conta da posição que elas se encontravam.

--Vai ser gostoso eu prometo – Disse olhando para dentro dos olhos da loira

--Tudo bem eu confio em você – Elis abriu um sorriso safado e a beijou novamente.

-- Vou te comer tão gostoso que nunca vai esquecer dessa noite – levantou colocou-se atrás dela e começou a massagear o clit*ris da loirinha, quando viu que ela estava bem excitada colocou um dedo na bunda que estava empinada para ela – Está doendo?

--Não - Estela disse entre os gemidos que teimava em sair.

--Tá uma delicia não é? – Ela intensificava os movimentos agora nas duas entradas – Você é muito gostosa vida, muito mesmo – Sem que Estela percebesse Elis a penetrou com outro dedo. – Tá gostando?

--To... Estou, Aii não para amor – Elis percebeu que estava próximo da medica alcançar seu ápice de prazer, parou os movimentos, lentamente retirou os dedos

-– Vai doer um pouquinho no inicio, se doer muito me avisa tá certo? – Elis encostou o objeto de borracha que estava preso ao seu corpo e lentamente penetrou a loira que sentiu umas pontadas de dor, pois nunca tinha sido penetrada daquela maneira, porem Elis não deixou isso demorar, ela desceu mais o corpo e uma das suas mãos alcançaram o sex* molhado da loira – Rebola para mim vai – Ela começou a ditar um ritmo que fez Elis sentir seu sex* latejar de tesão, logo que a loira acostumou-se com o dildo nas estocadas sentiu o corpo em chamas, como se fosse algo impossível sentir mais desejo que sentira anteriormente, mas ela estava errada seu corpo tremeu quando atingiu o orgasmo, sentiu cada parte do seu corpo entrar por uns segundo em colapso, gritou ao goz*r, não se segurou nos joelhos e atirou-se na cama. – Gostosa – Elis disse ch*pando os dedos molhados com o mel da namorada, retirou o Dildo de seu corpo e deitou ao lado da loira que estava ofegante – Vem deixa eu tirar – Retirou as cordas e puxou a loira para seus braços.

--Eu, eu não entendo como você consegui isso – Estela disse enquanto recebia leves carinhos no cabelo

--Sua culpa que me deixa louca – Elis disse sorrindo

--Posso fazer aquele pedido que tenho direito? – Elis sorriu

--Pode, qual é?

-- Quero que você goze na minha boca – Disse já ficando por cima da outra.

--Hum então seu desejo é uma ordem – Elis abriu as pernas sorrindo e Estela não se fez de rogada desceu para aquele sex* molhado e o abocanhou com toda fome que estava sentindo, saboreou cada pedacinho latente daquela parte, enquanto Elis gemia de prazer, não demorou para a DJ derramar seu mel na boca da loira que o sorveu com gosto e subiu para se aninhar nos braços da outra.

--Esse foi o melhor presente de aniversario que eu poderia ganhar- Deu um selinho na mulher que estava de olhos fechados enquanto seu corpo voltava ao normal.

--Então não preciso eu te dá o presente que comprei – Elis disse sorrindo

--Claro que pode, adoro presentes- Estela também sorria, observou Elis levantar e ir ate a mochila trazendo uma caixa quadrada.

--Bem não vou mentir, quem escolheu foi a Fran, ela disse que você ia amar – Sorriu entregando a caixinha, Estela abriu e achou lindo uma corrente em ouro com o símbolo do infinito como pingente. – Tem algo escrito – Elis apontou e Estela virou e viu escrito “vida”. -- Sei que você é acostumada a receber presentes bem mais caros e melhores que esse, mas achei esse sua cara. – Disse uma estela sem jeito.

--Eu amei, ela é linda – Olhou nos olhos de Elis – Eu te amo sabia? –Elis sorriu de forma apaixonada e tomou sua boca em um beijo, apressado

--Você já utilizou seu desejo, vem que nossa noite apenas começou – Levantou pegando na mão de Estela e as cordas.

--Vai me prender ai ? – apontou para duas tábuas em formato de x que tinha em uma das paredes.

--Vou sim e sem perguntas que as regras ainda estão de pé – Abriu os braços dela amarrando um de um lado, depois passou para os pés dela. – Uma visão digna de uma pintura – Elis disse olhando com desejo para o corpo da loira.

--Assim fico com vergonha

--Vergonha? Não seja por isso – Foi ate sua mochila retirou uma tira de pano vermelha e vendou a  loira. – Agora vou olhar o quanto eu quiser para o teu corpo – Sorriu indo ate ela e ficando de joelhos, beijou as coxas depois a barriga e com a pontinha da língua começou a lamber lentamente o sex* molhado, Elis fez a loira goz*r de todas as maneiras possíveis, quando pararam o sol estava raiando, dormiram abraçadas de uma maneira que era impossível separa-las daquele abraço.

 

 

--Vida acorda, estamos atrasadas – Elis Tentava acorda Estela. – Temos que ir ao hospital .

--Hum! Não amor, fica aqui vai.

--Não podemos temos que trabalhar.

--Eu sou a chefe posso chegar atrasada – Elis sorriu da mulher que nem os olhos abriram.

--Poxa liguei a banheira para tomarmos um banho, mas já que você não quer vou tomar banho sozinha – Disse Elis vendo a medica abrir os olhos

--Tá bom, pedindo assim com tanto carinho eu levanto – Elis sorriu, levantou e estendeu a mão para a loira que a pegou, foram para a banheira e ficaram ali por longos minutos, entre beijos e toques ousados.

--Vamos direto lá para casa que estou sem roupas lembra? – Elis disse assim que entraram no carro

--Lembro sim e por mim continuaria assim – Elis disse sorrindo

--Então posso trabalhar assim?

--Não! Claro que não – Elis disse firme. – Falei, para ficar assim pra mim

--A tá pensei que você não se importaria – Estela sorriu da cara emburrada que a mulher fez, demonstrando seus ciúmes pela loira.  – Vai arruma-se aqui?  - Perguntou assim que chegaram na mansão

--Vou sim, trouxe minhas roupas. – Entraram de mãos dadas, subiram para o quarto depois de um banho rápido trocaram de roupa e foram para a cozinha comer alguma coisa, encontraram as jovens tomando café da manhã.

--Tia feliz aniversario – Gaby levantou para abraçar a tia

--Obrigada meu anjo – Paola levantou e fez o mesmo

-- Parabéns Dinda, tudo de bom para senhora – Paola abraçava firme a tia

-- O pai e o tio já ligaram, eu disse que a senhora perdeu a hora – Gaby disse sorrindo

-- Daqui a pouco ligo para eles. – Respondeu sentando na mesa.

-- Pensei que a Elis tinha ido para casa ontem – Paola falou enquanto comia

--Elas foram se perder no jardim Paolinha – Gaby disse e todas sorriram, conversaram mais um pouco e as mulheres saíram rápido para o hospital, lá dentre muitos abraços e felicitações começaram os trabalhos.

--Amor vamos almoçar?

--Vamos sim, mas queria que fosse rápido, pois hoje não poderei ficar ate tarde.

--Eu sei, não se preocupe com isso vamos que o pessoal já estão esperando no restaurante – Foram ao restaurante ao lado do hospital, lá estavam Valeria, Laura, Geraldo e Thiago, Elis tratou de convidar todos para a balada que ela tocaria a noite, combinaram de todos se encontrarem lá.

--Chefinha vou sair mais cedo pra resolver umas coisas da festa babadeira de amanhã – Geraldo disse entrando na sala de Estela no meio da tarde

--Ge não vai na onda da mainha, não faz nada muito extravagante.

--Não se preocupe, não terá muita gente, ao menos aqui convidei pouquíssimas pessoas, apenas as que a chefinha autorizou.

--Tudo bem, mas como conheço minhas mães aposto que chamou uma multidão

--Ai já não é comigo, qualquer coisa o Robson está lá na frente, beijinhos minhas amapôs prediletas – Saiu todo serelepe

--Ele sempre fica assim quando está organizando uma festa? – Elis perguntou

--Disso a pior, amanhã ele estará bem pior – Estela sorriu.

--Estela estou vendo umas coisas aqui – Foi ate ela.--Olha essa planilha de compras de insumos para próteses, teve um grande aumento na compra no ultimo ano

--Realmente, mas isso é bom, os procedimentos são lucrativos para o hospital.

--Sim, mas o aumento maior foi exatamente os feitos pelo SUS e outra há exatamente um ano houve uma mudança na empresa que fornece as próteses.

--O que você acha?

--Ainda não posso falar nada, mas vou dá uma olhada nisso mais a fundo.

-- Ok, mas outro dia, olha a hora você não iria sair mais cedo para arrumar seu equipamento?

-- Nossa é mesmo, te encontro na boate? – Começou a arrumar os papeis.

--Com toda certeza meu amor

--Então vou lá – Foi ate ela e deu um selinho – Mais tarde vamos finalizar seu presente – Estampou seu rosto com o sorriso safado que Estela tanto gostava

--Pode deixar. –Deu-lhe um beijo, ao findar o beijo despediu-se e foi para casa

 

 

--Nossa minha chefa você está uma fechação, olha essas pernas expostas a Elis vai pirar – Geraldo fez a loira dá uma voltinha

--Sem exagero, estou normal – Estela vestia um shortinho preto de cetim, uma blusa bege soltinha e um sapato com um belíssimo salto.

--Sinto muito, mas dessa vez concordo com o Ge, você está linda Estela – Tiago concordou com o amigo.

--Minha tia é um arraso mesmo, olha só isso, muito linda – Gaby disse abraçando-a

--Tá bom deixa isso pra lá e vamos

--O Uber já chegou?

--Chegou sim – Tiago respondeu, eles  foram para a festa, ao chegar lá encontraram Tom e Elis a espera deles, depois de alguns minutos, Robson,Valeria e Laura também chegaram entraram na boate e foram para um camarote, o mais badalado daquela balada.

--Vida vou arrumar as coisa, antes de subi pra cabine venho te dá um beijo- Elis disse deixando a namorada ali com os amigos

--Vamos dançar que é pra isso que viemos – Geraldo puxou Estela que foi para uma pequena pista de dança ali no camarote mesmo.

 --Um brinde a minha chefinha que ela possa compartilhar conosco essa data especial por mais muitos e muitos anos – Geraldo propôs o brinde e todos brindaram

-- Olha ali a Elis chegando- Valeria apontou vendo a DJ aproxima-se

--Oi amor, que horas você sobe? – Estela perguntou após Elis abraça-la por trás

-- Daqui a pouco, vim só te dá um beijo. – Beijou o pescoço dela que suspirou

--Vou ficar te esperando para dançarmos – Virou para beija-la

--Ei deixem essas safadezas  para outro lugar – Valeria jogou um guardanapo nelas

--Vem Robson vamos dançar e deixar essas sapas se pegando ai – Geraldo convidou Robson

--Seus bobos – Estela disse sorrindo.

--Me deixa ir, ate daqui a pouco galera cuidem da minha gatinha – Despediu-se e saiu para assumir a cabine, os demais ficaram ali conversando

-- Eu vou rodar pra ver se arrumo uma gatinha, alias é dificil achar uma só numa balada com tanta mulher bonita, olha só pra isso – Gaby disse cumprimentando uma garota que passava.

--Vai, mas olha o juízo qualquer coisa me liga – Estela recomendou.

--Tudo bem tia, não se preocupe, chauzinho galera – A menina saiu para a pista e não demorou para achar uma garota para dançar.

 

--Boa noite galera – O som da voz rouca de Elis ecoou por toda casa noturna e a galera começou a aplaudir. – Essa primeira vai para uma pessoa especial quero a ajuda de todos – Começou a tocar um parabéns remixado e todos começaram a cantar, Estela no começo ficou envergonhada, mas depois achou legal e se divertiu. – Nossa valeu galera agora vamos começar a quebrar tudo, não quero ninguém parado. – O som calmo de um violino começou a tocar e depois o som doce deu lugar as batidas da musica eletrônica levando os presentes a loucura.

--Nossa ela isso é muito bom – Robson disse vendo Estela olhando toda a movimentação da namorada na sua cabine.

--Vamos dançar que estou fervendo – Valeria chamou e logo todos estavam na pista de dança junto aos demais presentes que dançavam enlouquecida mente

.—Nossa estou com cede vou pegar uma bebida – Estela saiu de junto dos amigos e foi ate o bar, lá pediu quatro cervejas e enquanto aguardava ficou escutando duas garotas que conversavam.

--Encontrei a Dj antes dela entrar, ela disse que estava ocupada, mas tenho certeza que depois vou ficar com ela.

--Não sei por que ela ficou mais de uma vez com você e comigo não deu mais bola

-- É que ela pirou em mim querida, agora deixa eu ir ate a saída da cabine que ela me pegue daquele jeito.

--Vou com você quem sabe ela não tope um ménage – Estela ficou olhando as mulheres se afastarem com raiva, muita raiva.

--Moça? Sua cerveja – O rapaz do bar chamou a atenção de Estela

--Ahã, é obrigada – pegou e foi para junto dos amigos.

-- Vou ao banheiro, Val vem comigo – Puxou a amiga pelo braço se dá chance dela recusa

--Ai amiga que violência, o que aconteceu?

--Aquelas duas piranhas ali estão esperando a Elis pra darem o bote, quero ver com ela vai agir

--Estela você tem que confiar nela horas, como quer levar esse namoro para frente assim?

--Depois dos chifres que levei Val não vou dá bobeira não – Ficou ali meio que escondida atrás de uma pilastra. – Ela acabou, já vai descer – Estela chamou atenção de Valeria que já reclamava por está esperando.

--Olha ela saindo – Valeria apontou e elas ficaram observando, viram quando Elis sorriu beijou a mão das meninas e saiu deixando elas para trás.

--Olha ali você viu, ela cheia de dentes para elas? Será que marcou alguma coisa com elas?

--Claro que não olha para a cara de desconsoladas das garotas, que venhamos e convenhamos duas gostosas . – Valeria olhava para as mulheres que passavam pela frente delas.

--Duas horrorosas isso sim, não importa se ela não gostaram, mas ela foi toda gentil e ainda deu beijo na mãozinha, ai que ódio – Estela falou com raiva

--Amiga serio desencana, ela não fez nada demais, agora vamos?

-- Vamos sim – Elas voltaram para junto dos amigos que conversavam na mesa.

--Então gostou do parabéns coletivo? – Elis perguntou já a puxando para um abraço.

--Gostei, agora vou dançar, vamos Thiago que pelo visto o Ge deu chá de sumiço. – Ignorou Elis

-- Nada disso eu vi ele aos beijos com o Robson – Elis falou disfarçando a frieza que a namorada a tratou

-- Tô passada, serio? Que bicha danada – Valeria disse sentando ao lado de Laura

--Certeza absoluta, eles estão se pegando lá perto da entrada do banheiro masculino. – Elis afirmou

--Vamos deixa eles pra lá e vamos dançar, vocês vem meninas? – Olhou para Valeria quase que a intimando

--Vamos Lau?

--Desculpa, mas estou cansada.

-- Vamos Ti? – Olhou para o advogado

--Não vou ficar por aqui mesmo – Disse Thiago pegando sua bebida

--A única que sobrou foi eu – Elis sussurrou no ouvido da medica que deu de ombros e sai de mãos dadas com ela. --Ei vida o que houve? – Elis a puxou para um canto

--Comigo nada? Mas e com você? Aconteceu alguma coisa? – Elis logo se ligou que era uma crise de ciúmes, agora saber do que?

--Não, tudo tranquilo, mas agora me diz o que aconteceu? Você está brava? Com o que?

-- Ai Elis estou brava sim, fui na saída da cabine e vi aquelas duas piranhas falando que queriam sair com e nem vem negar que eu vi você com os dentes abertos para elas, agora eu vou te deixar bem claro uma coisa, nunca mais vou ser feita de trouxa me entendeu? – Disse olhando dentro daqueles olhos negros que a deixavam em outra dimensão

--Vida vem cá – A puxou para próximo e segurou seu rosto com as duas mãos – Vou te falar duas coisas que quero que você acredite como a mais pura verdade, primeira eu não fiquei cheia de dentes para aquelas mulheres, apenas fui gentil, pois faz parte do meu trabalho e segundo se em algum dia bater uma loucura em mim e eu querer outra mulher, coisa que eu acho bem improvável, mas mesmo assim se um dia isso acontecer você será a primeira pessoa a ficar sabendo, agora não fica com esse bico, vamos dançar e comemorar que o dia hoje é de alegria – Deu um selinho nela

-- Pode ate ser que faz parte do seu trabalho, mas precisa ser tão carinhosa assim? Estava claro que elas queriam te levar pra cama e você fica toda cheia de risinho

--Eu não fiz nada vida apenas fui gentil, vamos ficar de boa e dançar vai?

--Vamos dançar, mas você está de castigo – Ela lembrou das táticas usadas por sua mãe  Carol.

--Castigo como assim? – Não entendeu

 

--Vai saber, agora vamos dançar – Saiu puxando a DJ para pista de dança.

Fim do capítulo