"Fico me perguntando se ela não pensa? Garota louca! O namorado do lado, trouxa é o que ele é, deveria pegar a namorada dele só pra ele aprender a não deixar aquela gostosa me torturando, mas a culpa é minha! sabia que não deveria ter vindo a essa festa! Puta merd* tenho que dar um jeito de ir embora, droga!". Batida leves a porta:

-Gabi, tá tudo bem ai? O Paulo disse que você não ta bem, saio correndo da sala -por causa da namorada dele pensei. -Já tô saindo Edu!

Destravei a porta do banheiro, saindo do meu local de refúgio, despois de inventar um mal estar e sair voando de lá, porque a dita cuja resolveu dançar na minha frente. Olho pro meu amigo, recostado à parede, já percebendo leves alterações pela quantidade de álcool ingerindo, é aniversario dele vinte e três anos dois a mais que eu!

-Pensei que você tinha morrido, faz um tempão que tá lá dentro!_ soltando aquele sorriso maroto, costumeiro as brincadeiras.

-Não estou me sentido muito bem!_ respondi, sendo obriga a manter a mentira da sala arrependendo-me no mesmo instante, quando ele fez cara de preocupado, somos como irmão, nós conhecemos desde crianças.

-Nossa! Você quer algum remédio? Quer que eu ligue pra tia Julia? Perguntou de maneira apressada.

-Não! não precisa, pode ter sido por conta da bebida sabe como é, faz tempo que eu não bebo. Disse de maneira convincente, hoje eu tirei a noite pra mentir.

-Tem certeza?

-absoluta!_ Surtindo o efeito desejado, mas não sem ele me intimar.

-Certo, então deita um pouco lá no quarto de hóspedes. A galera resolveu descer pro barzinho aqui de frente, está tocando aquela banda que a Bia ama,_ namorada dele_ se melhorar vai pra lá, tá bom?! Hoje você dorme aqui!_ sem me dá brecha para questionar, deu as costas seguindo pelo corredor indo pra a sala.

Restou-me obedecer "mas pelo menos agora estou segura" pensei. Caminhei para o fim do corredor onde tinha duas portas uma para o quarto do Edu, e a outra de hóspedes. Abrindo esta, fui até a cama me deitando. O som da sala foi desligado, segundos depois o Edu apareceu à porta avisando que já estava indo, antes, fazendo mais algumas recomendações.

Deitada com as pernas cruzadas e o braço sobre o rosto, acabei me perdendo na memória, de ainda a pouco, aquela morena dançando de forma sensual, naquele vestidinho preto colado ao corpo, descendo pouco após a bunda, delineado, deixando totalmente amostra as belas coxas bem torneada. -céus que coxas! Enquanto me encarava com aqueles olhos de feiticeira, me desafiando, se insinuando.

-pelos deuses_ bradei irritada, atirando ao chão a almofada mais próxima, como se assim pudesse espantar os pensamentos. Retirei o celular do bolso, plugando em seguida o fone, meu fiel companheiro, com o som no último volume voltei para a posição inicial.

Passados alguns minutos, senti o perfume inconfundível tomar conta do ambiente, o colchão aos pouco afundando, o roçar da sua pele na minha, o peso do seu corpo sobre o meu, com coração acelerado senti sua respiração próxima ao meu pescoço onde depositou um beijo. -Debora..._ falei suplicante, retirando o braço dos olhos, encarando os seus castanhos, que neste momento estavam em um negro profundo.

-xiiii, _colocou o dedo sob meus lábios_ não diz nada, eu preciso de você, me faz sua -pediu - não suporto somente te olhar!

Como quando eu não disse nada, em afirmação capturei seus lábios em um beijo intenso extravasando todo o tesão reprimido a dias, é ela não se fez de rogada correspondeu a altura.

As línguas se tocando, explorando cada cantinho, minhas mãos ousadas exploraram seu corpo ainda sobre as veste, apertando suas nádegas, coxas, seios... Ela roçando seu corpo ao meu, em autentica provocação aumentando minha libido... Mordi seu lábio inferior ao qual foi devolvido, suguei sua língua recebendo em troca um gemido excitante fazendo crescer há humidade entre minhas pernas... não pude nem queria me conter, inclinei o corpo levantado, sem desgrudar os lábios, levei a mão ao fecho do vestido o descendo, livrando-a em seguida da peça... Fiquei extasiada com a visão, um conjunto de renda branca "céus eu posso morre amanha, mas vai valer a pena!".

Retirei a camisa e ela me ajudou com a calça, á atirando longe; voltamos a nós beijar, intensificando as caricias, desci por seu pescoço distribuindo beijo enquanto a livrava do sutiã, com o proposito de levar a boca aqueles belos montes, mamei, suguei, mordi alternado, enquanto uma mão massageava o outro.

Nisto a outra mão volta a explorar seu corpo, desço-a por seu ventre, tocando por cima da calcinha, constatando uma grande humidade fazendo-me perde o resto de sanidade... com uma pressa exigente faço-a deitar retiro a ultima peça de roupa, admirando brevemente seu corpo nu, deito por cima deixando um rápido beijo nos lábios, descendo de encontro aos outros... Agora em frente ao seu ponto pulsante, que implora, levo a língua de leve escuto em reposta um gemido de gata manhosa pedindo por mais. Atendendo ao seu desejo exploro toda a extensão do seu sex* beijando, ch*pando volto ao seu ponto pulsante iniciando uma massagem lenta.

-me faz goz* Gabi - escuto ela suspirar e gem*r, intensifico a massagem -assim vaiii... aiii... isso issoo- suspirando entre palavras desconexas -eu vou... eu vou...

Não podendo mais segurar goz* em minha boca me agraciando com seu mel, prontamente ponho-me a suga-lo por completo. Faço o caminho de volta pra deixar seu gosto em sua boca, num beijo calmo que logo se intensifica os corpos esquentando pedindo por mais...

Livro-me das roupas que me resta ficando completamente nua, encaixo-me entre suas pernas, não podendo conter o gemido ao contato do meu sex* ao seu, me movimento por cima num vai vem calmo que logo vai ganhado rapidez... Débora gem* e suspira enquanto arranha minhas costas... assim entre gemido chegamos ao ápice, goz*mos juntas...

Deito cansada sobre seu corpo que me abraça. Com o rosto sobre seu pescoço tomo coragem para o que vira.

- Melhor nós vestimos, alguém pode chegar- falo levantando, sem olha-la.

-Gabi...- ela chama.

-Isso aqui, nunca aconteceu!_ encaro-a totalmente vestida_ melhor que seja assim! Saindo em seguida, fugindo desse sentimento chamado culpa.

FIM...

Fim do capítulo