Três Segundos por Mandy M e Dani E
Queridas meninas,
Estamos recebendo muitas mensagens de carinho e de incentivo. Obrigada por tudo e espero que gostem deste capítulo, que será dedicado para as leitoras abaixo que foram extremamente gentis e fofas nos deixando nossos primeiros comentários:
Ritinha
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*-* Beijos e mais beijos
Capítulo 5 - Alexandra
Como num jogo de cartas, nós duas ficamos atentas esperando a próxima ação uma da outra. Sinto como se eu estivesse no topo de uma montanha muito alta, e à minha frente existisse um vale com uma floresta num verde vivo. O perfume suave da natureza briga com o cheiro do mato e quando olho para baixo vejo toda altura que precisei percorrer para chegar até ali. Mesmo que continue sentindo a ansiedade se apoderando do meu corpo, quero pular, me jogar de cabeça enquanto fecho os olhos e respiro o ar mais puro lá de cima. Quero descobrir a sensação da queda livre e tocar o vento com os meus dedos, porque neste momento sinto que está entranhado em meus ossos a necessidade de transformar minha ansiedade em êxtase absoluto. E me jogo!
Levanto do chão, limpo minha bermuda com as mãos de forma superficial e, já com o intuito de induzir uma apresentação, digo meu nome, pois a primeira de muitas coisas que quero dela neste momento é saber quem é ela.
-- Olá, meu nome é Alexandra! Desculpe pelos modos, estava aqui a gargalhar com esta menina linda. - falo sorrindo e olhando diretamente em seus olhos, esperando ansiosamente pela sua resposta.
-- Não há porque se desculpar. Na verdade, gostaria de saber o que minha filhota falou, pois quero gargalhar assim também. À propósito, meu nome é Lavínia, muito prazer! - ela responde de forma muito doce e num tom brincalhão, antes de esticar a mão direita em minha direção.
Quando vejo seu movimento, retribuo o gesto ainda com o sorriso nos lábios. Quando toquei minha mão na dela, senti instantaneamente uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo e me perdi durante alguns segundos naquele toque quente e delicado. Por um momento me vi imaginando como seria sentir aquela mão macia tocar o meu rosto. Levanto meus olhos buscando os dela e compartilhamos um olhar cheio de significados. Foi tão intenso, que percebi que ela estava tão afetada quanto eu e então nos demos conta que ainda não havíamos desfeito o contato. Ela o interrompeu, mas por dentro eu ainda ansiava por mais.
-- Bom...na verdade não poderei dizer, pois Cléo me pediu segredo, não é verdade? - respondo e olho para a linda garotinha enquanto acariciava seus cabelos.
-- Verdade mamãe! A tia me contou um segredo também, mas eu não posso te falar! - responde Cléo com cara de levada e dando uma risada gostosa.
-- Seu Zé, estou vendo que estão todos aqui contra mim. E agora? - responde Lavínia abrindo um largo sorriso colocando os cabelos para trás da orelha de forma tímida, enquanto eu a olhava e não parava de gravar cada detalhe e cada gesto em minha mente.
Apolo late, abana o rabo e encosta as patinhas brancas nas pernas dela, fazendo com que ela se abaixasse para o pegá-lo no colo e em seguida dar um longo abraço e enchê-lo de beijos. Fico ali olhando essa cena e não paro de pensar que o meu cachorro era a criatura mais sacana, sem vergonha e sortuda do universo. Enquanto me vejo nervosa e indo com o farinha, ele já volta ganhando abraços, beijos e com o bolo pronto. - penso de forma irônica.
-- Lavínia, minha filha, parece que ao menos o Apolo está a seu favor - responde o animado Seu Zé nos causando muitos risos.
-- Esse aqui é o único sensato de todos vocês. Nem a minha própria filha está ao meu lado, mas ele sim! Ele veio até mim, me ofereceu apoio incondicional e ainda me pediu colo! - responde ela de forma gentil e amorosa, dando novamente trilhões de beijos e afagos em Apolo, que fazia uma cara de inocente e de quem não ganhava carinho algum, nem mesmo da sua própria dona.
Eu olhei bem dentro dos olhos dele e pude ver que aquele meu filho, que diga-se de passagem, parece ser bem mais esperto que eu, estava fazendo toda aquela cena para ganhar aquele mimo. Como num filme, onde os guerreiros estão prestes a iniciar uma dura batalha, olho para Apolo e deixo claro que teríamos guerra. E o que ele fez? Virou o rosto em direção ao dela dando uma lambida em sua bochecha e me deixando literalmente a ver navios, virando a atração principal.
Após muitas brincadeiras, Cléo vira em direção à mãe e diz:
-- Mamãe, tô com fome!
-- Ô, filha! É verdade! Vamos lá na padaria pedir sua torta de morango? - Lavínia convida Cléo e me olha com ar de quem lamenta pela interrupção daquele momento.
-- Vamosss! - diz Cléo dando muitos pulinhos - Tia, você vem com a gente, né? - pergunta Cléo de forma suplicante olhando em minha direção.
Imediatamente dirijo meu olhar para Lavínia, como que pedindo sua permissão.
-- Venha conosco! Sua companhia nos fará muito feliz. Além do mais o Seu Zé vende a melhor torta de morango do mundo. Seria um pecado ir embora, antes de prová-la. - diz Lavínia com um lindo sorriso nos lábios, tornando impossível, para uma mera mortal como eu, recusar tal convite.
-- Bem...se realmente não incomodar vocês, eu aceito! Pensando bem, nunca experimentei essa torta de morango, pois geralmente como sempre as mesmas coisas quando venho aqui.
-- Então está resolvido! Pedirei para trazerem tortas de morango para todas e suco de laranja por conta da casa, hoje vocês são minhas convidadas. - diz Seu Zé animadamente.
-- Ô, Seu Zé, não precisa se incomodar! Faço questão de pagar. - digo enquanto afago o ombro do simpático senhor.
-- Que isso, minha filha! Não faça essa desfeita com este velho que te conhece há anos. - pede Seu Zé de forma carinhosa.
-- Tudo bem então. Agradeço a gentileza do senhor. Teria algum problema se eu entrar com o Apolo? - pergunto um pouco sem graça.
-- Claro que não, Xandinha! Sentem-se naquela mesinha do canto que já trago tudo. - ele aponta para a mesa.
O senhor se afasta, Cléo dispara na frente levando Apolo através da guia em direção à mesa e em seguida nós duas começamos a caminhar também até que Lavínia pergunta:
-- Xandinha? - ela questiona com um ar arteiro, me presenteando com uma feição debochada e brincalhona, que até então eu não havia visto.
-- Eis que você acabou de descobrir meu segredo com a Cléo: apelidos inventados pelo mundo fantástico do Seu Zé. - cubro meu rosto com uma das mãos em sinal de vergonha e acabo não resistindo e dando mais um sorriso, quando percebo que ela pôs a mão na boca para segurar uma gargalhada.
A verdade é que, inexplicavelmente, com ela cada sorriso meu vinha de forma fácil e natural. Enquanto andávamos até a mesa, continuava a reparar no seu rosto, que agora estava de perfil, e penso que ela era a coisa mais linda que já havia visto em toda minha vida. Nenhuma mulher havia mexido comigo como ela. Desde a primeira vez que a vi, enquanto estava parada na sinaleira daquela avenida movimentada, me dei conta da força da sua presença e de como aquela moça, que agora sei que se chama Lavínia, possuía um magnetismo que me atrairia para ela onde quer que fosse. Reparei nos seus braços delicados, vi que mesmo magra, ela possuía curvas extremamente atraentes e em perfeita harmonia com o restante do corpo, os cabelos mesmo que em um corte simples, faziam todo sentido em relação ao conjunto da obra, pois iam até o meio da cintura, mas àquela altura, ela os havia prendido em um rabo de cavalo, o que me fez reparar que ela tinha algumas sardas próximas à nuca, me deixando curiosa ao imaginar quantas mais ela teria. Quando chegamos a mesa, antes de sentarmos, ela virou o rosto para trás, como se sentisse meu olhar sobre ela. Imediatamente desvio meu olhar para Cléo de forma sem graça e me reprimo mentalmente por, logo eu, ter sido pega em flagrante. Não queria assustá-la. Não sei nada dela e não faço ideia se seria apropriado manter estes pensamentos. Será que ela tinha alguém? Como eu sou lerda algumas vezes! Em quase 10 minutos de conversa, percebo que não havia tido a malícia de olhar para a mão esquerda dela. Resolvo olhar naquele momento e fico totalmente abalada quando vejo uma aliança de ouro delicada em seu dedo anelar. Senti uma dor enorme que jamais saberia explicar. Sei que parece loucura, pois não a conheço e esta é a primeira vez que estamos conversando, mas de alguma forma, ainda que de maneira inconsciente, eu me sentia dela e a queria para mim.
Após pensar isso, fico meio perdida e pergunto a Lavínia se ela se importaria em ficar com Apolo apenas 2 minutinhos para que eu pudesse ir ao banheiro. Após ela me responder que não teria problema algum, me dirijo para os fundos do estabelecimento. Chegando lá, entro no banheiro feminino e sigo imediatamente para o lavatório, ligo a torneira e jogo uma grande quantidade de água em meu rosto tentando inutilmente conter minha decepção ao finalmente perceber a maldita aliança e me deparar com uma situação totalmente nova para mim, que já me encontrava totalmente entregue à uma mulher que mal conhecia. Eu nunca me envolvi emocionalmente desta maneira com ninguém, por que agora? O que está acontecendo comigo?
Perco mais alguns minutos no banheiro pensando em toda a situação e me dou conta de que nunca foi do meu feitio me envolver com pessoas comprometidas, na maioria das vezes, aquilo era algo que inclusive me afastava. Porém, ao mesmo tempo, tudo aquilo era tão novo, que nenhum dos meus “padrões” pré-estabelecidos poderiam ser considerado válidos. Era como se perante ela, eu fosse uma pessoa totalmente diferente, capaz de me modificar por inteiro. Algo em mim dizia que ainda não era a hora de me afastar daquela mulher, que eu deveria continuar para o que quer que fosse acontecer. Essa mesma coisa me fazia questionar sobre esse tal casamento: será que ela é feliz? Seus olhos não transmitiam a alegria de um casamento feliz, desde o primeiro momento, apesar de tê-los achado belos, encontrei tristeza ali. Será que ela era casada com um homem ou com uma mulher? Ela tinha uma filha, mas hoje em dia isso já não é mais tão complicado em relações homoafetivas. A única certeza que eu tinha naquele momento é de que eu queria e precisava saber mais.
Seguindo meu instinto, que ao longo da minha vida sempre me guiou em importantes decisões, resolvo voltar para mesa e encarar de frente tudo isso. Se tem uma coisa que eu nunca me permiti é me omitir diante de uma dificuldade e deixar de viver os momentos que precisam ser vividos.
-- Um dia de cada vez, Alexandra! - respiro fundo e repito para mim mesma enquanto saio do banheiro.
Já com elas e Apolo em meu campo de visão, paro um pouco e vejo aquela cena linda: Lavínia com Cléo no colo, que por sua vez segurava Apolo num abraço, formando uma espécie de escadinha. Abri um largo sorriso, ao mesmo tempo em que balançava a cabeça de um lado para o outro, como quem não acreditasse estar vendo uma coisa tão fofa como aquela e naquele momento enxerguei de forma clara que estava correta em seguir meus instintos.
-- Atrapalho? - pergunto sorrindo me aproximando da mesa.
-- Claro que não! Ainda bem que você chegou para me ajudar com essas duas figurinhas. Olha só a idéia! Por acaso pareço ser estrutura para prédio? - ela brinca, fazendo menção à torre formada por Cléo e o danado do Apolo, que lambia o rostinho da menina e parecia estar amando toda aquela atenção.
-- Tia, senta aqui também! - pede Cléo como se fosse a coisa mais normal do mundo, o que nos causa muitos sorrisos.
-- Cléo, se eu, com 1,77 de altura, sentar em cima dessa torre que vocês estão fazendo, sua mãe virará sanduíche. - respondo rindo bastante olhando de Cléo para Lavínia, que correspondeu ao sorriso, mas parecia estar distante.
Seu Zé chegou com as tortas, com os sucos e eu aproveitei para pedir um pouco de água para dar a Apolo. Começamos a comer e realmente Lavínia tinha razão, o doce era maravilhoso.
-- Alexandra, sei que não nos conhecemos bem, mas se me permite perguntar, você voltou diferente do banheiro. Está tudo bem? - pergunta Lavínia, que parecia sem graça.
-- Primeiramente, vamos combinar uma coisa?! Não precisa dessa formalidade toda, pois lembro da minha mãe me chamando para me dar alguma bronca.Você pode me chamar de Alex - falo de forma marota.
-- E eu posso chamar de tia Alex, né tia? - pergunta Cléo de forma inocente e espontânea.
-- Isso mesmo, gatinha! Para sua mãe Alex e para você tia Alex! - passo as pontas dos dedos no rosto da menina fazendo um carinho e em seguida a menina pula do colo da mãe e senta no chão para brincar com Apolo.
-- Tudo bem, senhorita Alex! Melhor assim? - questiona Lavínia de forma brincalhona, enquanto se ajeita melhor na cadeira.
-- Sim, muito melhor! Respondendo a sua pergunta, está tudo bem. Estou adorando a companhia de vocês e para mim o dia de hoje não poderia estar melhor...mas então, me fale mais sobre e você e Cléo, vocês moram por aqui? - mudo de assunto para que ela não percebesse minha tristeza ao descobrir que ela era casada.
-- Também estamos adorando a sua companhia e a do Apolo. A Cléo é extremamente reservada e ver a forma que minha filha está feliz é incrível. Já até te chama de tia! - comenta olhando para a duplinha no chão - E moramos pelas redondezas sim. Nossa casa fica a 10 minutos daqui.
-- Que coincidência! Eu também moro por aqui, mas por que será que nunca nos esbarramos? Você certamente não me passaria despercebida. - me arrependo de tecer este comentário, pois vi claramente seu rosto alvo ficar na cor de uma pimenta malagueta.
-- Não sei ao certo! Talvez nossos horários sejam diferentes. Normalmente venho aqui na parte da manhã, mas hoje decidi quebrar esta rotina. Fora que normalmente não costumo sair muito de casa, na maioria das vezes apenas saio para llevar e buscar Cléo na creche na pare da tarde.
Percebi que ela não fez nenhuma menção ao meu comentário sobre sua beleza, então achei por bem continuar o diálogo focando em outros assuntos
-- Então está explicado, eu passo por aqui geralmente 2 vezes por semana neste horário que nos encontramos hoje e sempre venho aos sábados, sento nesta mesma mesa e fico horas lendo meu jornal e tomando o café delicioso que a Dona Iolanda faz. - decido não perguntar sobre o motivo dela não sair muito de casa, embora fique curiosa.
Nesse momento Lavínia derruba sua bolsa e nós duas nos inclinamos para pegar ao mesmo tempo. Nossas mãos se tocam e novamente sinto aquela sensação de uma corrente elétrica percorrer o meu corpo. Prolongo mais do que deveria o contato e fico extasiada com o cheiro doce e marcante do seu perfume que invade minhas narinas de forma avassaladora. Imediatamente minha boca seca e instintivamente passo a língua pelos lábios, tendo a impressão que Lavínia acompanha cada movimento meu, mas decido espantar esta idéia, pois sabia que ela era casada e que possivelmente não estaria tendo absolutamente nenhum interesse em mim, sendo assim minha mente poderia estar me fazendo ver coisas que não existam. Voltamos a nos sentar e entrego sua bolsa, mas de alguma forma o clima na mesa mudou e Lavínia diz que precisava ir para casa para aprontar o jantar.
-- Podemos marcar um café aqui durante a semana? - pergunto torcendo por uma resposta positiva.
-- Claro! - diz Lavínia com o rosto rubro.
Anoto meu número num papel e deixo com ela e não perco a oportunidade naquele momento de anotar também o seu. Nos despedimos do Seu Zé e depois acompanho as duas até a saída e já começo a sentir o peso da despedida. É como se eu estivesse deixando a melhor parte do meu dia ir embora.
-- Bom...obrigada pela companhia, Alex! Desculpe se atrapalhamos os seus planos, viu? - fala Lavínia em tom mais baixo.
-- Não repita isso, por favor! Adorei cada momento. Saiba você que não adianta perder o meu telefone e nem o pôr para lavar junto com as roupas, pois eu tenho o seu, viu moça? - brinco com ela colocando minhas mãos na cintura fazendo uma pose de mandona..
-- Como sabe que te dei o telefone correto? - retruca Lavínia dando um sorriso de canto de boca.
-- Porque simplesmente uma alma caridosa inventou algo chamado WhatsApp e após salvar o número na agenda, você pode conferir se a foto bate com a pessoa a sua frente. - falei com ar de vencedora e dando uma gargalhada em seguida.
-- Agora você me pegou! - ela me acompanha na gargalhada.
Tomei a iniciativa e dei um beijo em Cléo e quando chegou a vez da Lavínia, fiz questão de ir mais lentamente para sentir o seu cheiro mais uma vez e dei um beijo em sua bochecha. Após o beijo, senti meus lábios queimarem com o contato e o prolonguei ainda mais quando passei a mão em seu rosto para limpar a marca do meu batom vermelho. Tive a impressão de ter sentido ela estremecer em ambos os contatos, mas resolvi espantar este pensamento da minha cabeça, pois certamente era apenas uma impressão.
Feito isso, pego a guia de Apolo que até aquele momento estava nas mãozinhas de Cléo e dou alguns passos, me virando em seguida para acenar um último tchau.
Fim do capítulo
Não há como negar a tensão e o magnetismo que acontece com essas duas! E esse beijo, heim? A Alex certamente vai dormir hoje com isso na cabeça, kkkkkkk.
E a Lavínia, heim? O que será que está passando no coração dela?
No fim das contas, quem voltou para casa com saldo mais que positivo foi o Apolo! kkk
Mil beijos, queridas.
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Val Maria
Em: 05/05/2017
Muito obrigada pela dedicatoria,é um prazer acampanhar uma estória tão especial.
Continuo apaixonada pela aAlê,que figura,sua reação foi muito boa.
O encontro delas foi perfeito,não teria uotro lugar se não no mercadinho,ainda mais que ambas se dera tão bem de cara.
Beijossss autoras.
Val Castro.
Resposta do autor:
Val, minha linda, nós é que temos que agradecer por ter uma leitora maravilhosa como você!!!
A Alê é simplesmente apaixonante, não é mesmo?! Toda cheia de regras e padrões, mas impossível não se apaixonar!!!
Um beino enorme!!!
Dani e Mandy
Aysha
Em: 02/05/2017
Bom trabalho, meninas! Que delicia de história, estou adorando cada capitulo. Por favor, continuem com essa frequencia de postagem, sou leitora assídua e tenho problemas de ansiedade kkkkkkkk
Resposta do autor:
Oi Aysha!!!
Ficamos ululantes (existe essa palavra? Se não existe, imagina um bonequinho feliz sacudindo os bracinhos kkkk) de alegria por você estar gostando!! E pode ficar tranquila que não vamos provocar sua ansiedade!!!
Beijão!!
Dani e Mandy
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brunafinzicontini
Em: 02/05/2017
Uau!!! Que encontro maravilhoso! Sem fôlego aqui... Muito emocionante! Essa Alex é fantástica! Já cativou Lavínia irremediavelmente, com certeza! Dar um beijo no rosto e limpara a marca de batom... aff... Coração palpitando loucamente. Ainda bem que Alex não se deixou "frear" pela aliança. E Seu Zé como um parceiro super simpático ajudando na encenação perfeita! Isso tudo fora a tortinha de morango, que eu adoro!!!
Beijos,
Bruna
Resposta do autor:
Oi Bruna!!!
Cara, a Alex é simplesmente a Alex... não tem como não se apaixonar!! E essa limpadinha no rosto... o coração chega a querer sair pela boca né?! Eu poderia passar horas aqui detalhando cada pedacinho do charme da Alexandra, mas a Mandy tá me olhando feio e eu tenho medo da morte!
De alguma forma ela sentiu que, ao menos naquela situação, a aliança não deveria ser um freio!!
Beijão!
Dani
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Lerika
Em: 02/05/2017
Uau! Haja magnetismo entre essas duas.
E haja amor no coração dessas autoras, afinal, só amando mesmo pra aturar tanta passividade.
Estou achando que a Alex é mais romântica que a Lavínia... Isso explica muitas coisas que eu penso sobre as autoras.
Essa Cléo é uma fofura! Tô adorando a menina.
Beijos do verdadeiro dragão.
Resposta do autor:
A Cléo é uma fofura mesmo, chega a dar vontade de tirar ela do papel apenas para apertar!!!
Quanto ao magnetismo dessas duas, espero que estejamos conseguindo transmitir toda a intensidade que tivemos a intenção desde o início!!
Agora vamos combinar, Kekinha, aquela pose de durona da Mandy é só uma fachada, no fundo ela é romantismo puro!!
Beijão pra você, meu dragão preferido!!!
Dani
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MayOlivier
Em: 01/05/2017
Kkk cachorros, ai como eu os amo e as vezes os odeio por isso, basta abanar o rabinho, e pronto ta as duas encantadas por ele, e a pobre alex?! Coitada tem que se virar nos trinta por um beijo na bochecha kkk vida cruel rs adorando a história. Como sempre, fico aqui querendo mais. Bjs as duas, não as conheço, mas pelas considerações nos capítulos ja deu pra ver que são um casal mt fofas, muito amor pra vcs ou entre vcs ( sei como se fala rsrs) ate mais
Resposta do autor:
Triste realidade né?!
Às vezes dá vontade de ter nascido cachorrinho pra ganhar beijinhos e afagos sem esforço, apenas existindo! E vamos combinar, um beijo da Alexandra... dá calor só de imaginar kkkkk
Muito amor pra você também, minha linda!!!
Dani
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