Três Segundos por Mandy M e Dani E
Olá, minhas lindas!
Agora que vocês já conhecem um pouco mais das nossas lindas e queridas personagens, espero que gostem mais ainda do desenrolar da trama. Por favor, nos deixem saber de tudoooo!
Beijos e mais beijos
Capítulo 3 - Alexandra
Cheguei no estacionamento do fórum às 10h00, parei o carro e demorei ainda alguns minutos dentro dentro dele. Estava com as idéias tortas, com tudo muito confuso dentro da minha cabeça e me sentia bastante aérea. Ainda tentei organizar meus pensamentos e relembrar minhas tarefas do dia, como faço com minhas rotinas pessoais, porém desta vez minha insistente mania de organização de nada adiantou. Ainda pensava nela e pensava de um jeito, com tamanha intensidade, que nunca pensei em nenhuma outra pessoa, o que é totalmente estranho e absurdo, visto que não troquei nem ao menos um “oi” com ela. O fato desta confusão estar afetando diretamente a ordem dos meus pensamentos me fez sentir vulnerável. Nunca perdi o controle em nada, que dirá ao ver uma mulher bonita atravessando uma avenida.
-- Alexandra Ferraz! Controle-se.. concentre-se, pelo amor de Deus! Você terá uma semana cheia, começando por um dia com reuniões extremamente importantes e você precisa recuperar o foco! - Dizia para mim mesma em tom de revolta, descrédula com minha incapacidade de resolver algo que deveria ser tão simples e com uma autocrítica, que certamente seria ineficaz, pois meus pensamentos voltaram mais uma vez para ela.
Dei um suspiro longo, fechei os olhos e abri a porta do carro. Ao sair e acionar o alarme, fui em direção ao elevador, que tocava a música “Um amor Puro”, do Djavan, e isso me fez lembrar de mais uma característica que possuo desde que me conheço por gente: quando eu gosto muito de alguma coisa, eu sou muito intensa e quero tudo e todo o prazer de uma vez e só para mim. Minha mente voa quando ouço MPB e esta música, em especial, é constantemente repetida na minha playlist.
Com este pensamento, percebo que ainda não havia pressionado o botão referente ao andar do escritório, balanço a cabeça novamente tentando parar de pensar nela, em MPB e no Djavan. Após chegar no meu andar, percebo que havia esquecido minha pasta com o meu notebook e a documentação necessária para reunião. Desço novamente pelo elevador até o estacionamento e me repúdio mais uma vez por estar tão relapsa, pego meus pertences e ando apressadamente rumo ao escritório. Ao chegar, cumprimento os colegas e me dirijo diretamente para a minha sala, onde encontro minha secretária colocando alguns papéis em minha mesa.
-- Bom dia, Ângela! - Falo automaticamente para a minha secretária.
-- Bom dia, Doutora Alexandra! Dia difícil hoje, não é verdade? - Ângela pergunta de forma cortês, referindo-se ao engarrafamento.
-- Nem me fale! O trânsito do Rio está cada dia pior. - respondo enquanto literalmente me jogava na cadeira - Ângela, a reunião com a chefe do ministério público continua marcada para 10h30 ou algo mudou?
-- Não, nada mudou, Doutora. Permanece no mesmo horário. A senhora gostaria de algo mais? - pergunta Ângela.
-- Sim, por favor! Chame aqui o estagiário Roberto, pois preciso saber se ele levantou os dados sobre as movimentações bancárias dos suspeitos da quadrilha dos assaltos aos carros fortes para que eu possa elaborar alguns relatórios ainda hoje, tudo bem?
-- Sim senhora! - responde Ângela indo em direção a porta.
-- Ângela, já ia me esquecendo! - ela interrompe sua caminhada ao me ouvir chamar - Uma das nossas três testemunhas deu a entender que já não tem mais certeza se irá prosseguir conosco no processo. Preciso que você providencie uma reunião com o senhor Rodolfo Ávila para amanhã na parte da manhã. Quero conversar com ele pessoalmente para averiguar o que está acontecendo, pois não podemos de maneira alguma deixar de tê-lo neste caso, ele é uma peça fundamental. Esta possível desistência é muito estranha, ainda mais vindo de alguém, que nos procurou espontaneamente. Faça isso para mim, por favor?
-- Agora mesmo, Doutora! Informarei a senhora em breve sobre o horário. Me dê licença? - pediu Ângela.
-- Claro!
Após a saída de Ângela, eu inclino minha cabeça para trás, fecho os olhos e tento mais uma vez me concentrar e tentar entender que loucura era aquela e relembro o momento em que ela olhou para o meu carro. Um arrepio me vem a nuca e sorrio abertamente ainda com a cabeça para trás. Sou interrompida por batidas na porta.
-- Entre! - Respondo já sabendo que era Roberto.
-- Bom dia, Doutora! Como passou o final de semana? - pergunta Roberto educadamente.
-- Bem, obrigada. E você, Roberto?
-- Foi tudo ótimo, Doutora.
-- Bom...chamei você aqui para alinharmos algumas informações sobre o nosso atual processo. Preciso dos dados que lhe pedi na sexta passada, pois quero elaborar os relatórios ainda hoje para apresentá-los para a Chefe do MP na quarta, que precisará dar um esclarecimento oficial para a imprensa à respeito do nosso avanço no caso dos carros-fortes, então gostaria destes em minha mesa até o final do dia, ok?
-- Claro, Doutora! Já estou com quase tudo pronto. Estou apenas averiguando os dados mais uma vez e em 10 minutos deixo na mesa da senhora. - responde Roberto, mostrando a eficiência e segurança de sempre.
-- Quanto às testemunhas, uma delas não quer mais prosseguir conosco, porém já solicitei que a Ângela marcasse uma reunião amanhã. Nossa segunda testemunha declarou estar sendo ameaçada. Precisaremos solicitar ao Estado que avalie os requisitos necessários para incluir a Senhora Maria Rosa Fernandes no programa de proteção a testemunhas, bem como seu cônjuge, seus ascendentes, descendentes e dependentes que convivam habitualmente com a ela. Enquanto estiver em reunião, cuide disso, por favor!
-- Providenciarei o que me foi solicitado, fique tranquila, Doutora! Dê-me apenas mais 10 minutos para finalizar os relatórios e começarei imediatamente a agilizar todo o resto. - respondeu Roberto de forma solícita e indo em direção à sua sala.
Em alguns minutos, o estagiário retorna a sala com os dados, corro os olhos pelos documentos e em seguida saio rumo à reunião, que aconteceu de forma satisfatória, a chefe do MP agora estava atualizada sobre o andamento do caso e apta para preparar sua declaração oficial para a imprensa.
Antes de voltar para minha sala, passo pela copa para pegar um café, aquele dia estava sendo mais pesado que o normal. Chegando lá, encontro Isadora, uma colega de trabalho e grande amiga pessoal. Após me cumprimentar calorosamente e perguntar sobre o final de semana, ela me olha seriamente e questiona:
-- O que você fez com o pobre coitado do Roberto? - demoro alguns segundos pensando o que eu poderia ter feito.
-- Nada, ué! Só pedi o de sempre! Por quê?
-- O encontrei logo que ele saiu da sua sala e ele estava vermelho como um tomate e com cara de bobo! - percebo que ela fala sorrindo.
-- Juro que sou inocente, Sra. Juíza! - falo em tom divertido.
-- Estou brincando com você, sua tonta! Nunca percebeu que este escritório inteiro se arrasta aos seus pés?! Dias atrás, vi a Luana do DP derrubar uma pilha de documentos quando você passou por ela, até agora não entendi se ela estava nervosa pela presença da ilustre promotora Alexandra Ferraz ou hipnotizada pela mulher mais bonita e cheirosa do Ministério Público! - falou entre gargalhadas.
-- Ah pára, Isa! Você sempre quer me botar na posição de Miss MP, mas não tem nada disso, não! Sou uma mulher simples como qualquer outra! - respondo encabulada.
-- Tá de sacanagem, né?! Até eu já arrastei um bonde por você! Vai dizer que não se lembra?
-- Mas você se derrete por qualquer coisa que se mexa! - digo pegando no pé dela.
Ainda conversamos por mais alguns minutos e eu retorno para a minha sala. Antes de começar a analisar os documentos trazidos por Roberto, perco um certo tempo recordando daquela mulher que não me sai da cabeça e me sentindo frustrada por não saber mais sobre ela. Sinto novamente aquele frio na barriga, que vem me acompanhando desde que a vi pela primeira vez. Sorrio, pois apesar do dia corrido, estranhamente me sinto mais leve por pensar tanto nela. Balanço a cabeça para retomar o foco e volto ao trabalho. Distraída, nem percebo a hora passar, me assusto ao ver Ângela entrar na sala e perguntar se eu precisava de algo mais naquele dia. Me dou conta do horário e decido recolher meus pertences para ir para casa, pois já eram 18h00, mas antes de sair, pego o celular que ficou esquecido na bolsa durante todo esse tempo e vejo uma mensagem de Manuela com o que parecia ser uma lista com algumas coisas que ela precisaria para fazer o tal café da manhã. Me lembro de sua pose ameaçadora de mais cedo e suspiro diante de mais esta tarefa. Fazer o que, né? Ou compro o que ela pediu, ou nunca mais comerei o seu Temaki. Entre um e outro, escolho as compras, porque afinal Temaki é vida, ao menos para mim!
No trajeto de volta para casa, inconscientemente sinto meu olhar procurar por ela ao passar pelo local onde a vi pela primeira vez. Sorrio e começo a achar que estou ficando louca, afinal ter essa sorte por 2 vezes no mesmo dia seria impossível.
Chegando em casa, dou os costumeiros 2 toques na porta antes de abrí-la. Este é um costume que adquiri com Apolo desde que ele era filhotinho. Ele adora quando eu faço isso, pois isto o dá algum tempo para se preparar, correr para o outro lado da sala, e quando eu abrir a porta, vir correndo em minha direção para fazer aquela festa. Assim o fiz, e após brincar muito com o meu menino, que me encheu de lambidas e carinho, troco rapidamente de roupas, colocando uma bermuda, uma regata e meus chinelos havaianas da mulher maravilha, afinal andar de terninho e de salto alto no calor do Rio de Janeiro para cima e para baixo após o trabalho é coisa de maluco, não é verdade? Pego a guia de Apolo, ajeito tudo e sigo a pé para o mercadinho próximo ao meu bairro, que possui a melhor padaria do Rio de Janeiro.
Demoro cerca de 15 minutos para chegar no mercadinho e já na entrada, dou um abraço apertado no Seu Zé, que é dono do mercadinho e que estava, como de costume, circulando pelo local. Ele e Apolo quando se encontram, esquecem do mundo e é justamente por isso que compro quase tudo por lá, pois além de ajudar a movimentar o comércio local, que é algo que sempre dei muito valor, o Seu Zé toma conta do meu bichinho na entrada do estabelecimento enquanto eu compro o que necessito.
-- Olá, Seu Zé! Estava com muitas saudades do senhor. Como vai? - abraço o senhor de 65 anos, que apesar da idade, nunca deixou de trabalhar, mesmo que hoje seja de forma mais leve.
-- Xandinha, minha filha, você sumiu! Também estamos morrendo de saudades. E este meninão aqui? Posso ficar com ele um pouco enquanto você entra? - ele me pergunta após retribuir o abraço.
-- Seu Zé, como se nós já não soubéssemos desse hábito de vocês dois. Acho que se eu passar aqui em frente e não deixar o Apolo ao menos 10 minutos com o senhor, não terei mais o amor do meu filho. - respondo rindo, juntamente com o Seu Zé.
Após a prosa, sigo para dentro a fim de pegar os produtos da lista que Manu enviou, depois ando até a padaria, que fica dentro do mercadinho, e escolho algumas besteirinhas, inclusive um dos meu doces prediletos: sonho de creme. Agradeço a dona Iolanda, que trabalha na padaria, pego minhas guloseimas e vou para o caixa, onde não resisto e pego mais alguns doces. Quando me dirijo a saída, vejo uma cena que enche meu peito de ternura, uma criança linda ao lado do Seu Zé, bem pequenininha, com vestidinho branco, sapatilhas douradas e com cabelinhos levemente ondulados agachada fazendo carinho em Apolo, que nesta altura já estava deitado de barriga pra cima, fazendo aquela cara de cachorro mais carinhoso e sortudo do mundo. Sorrindo, chego perto dos três e resolvo conversar com aquele anjinho.
-- Olá, florzinha! Tudo bem com você? - pergunto fazendo carinho nos cabelinhos dela.
-- Oi! Tudo sim. Quem é você? - ela me pergunta com aquela voz doce e infantil enquanto me olha.
-- Meu nome é Alexandra e sou mãe desse cachorrinho lindo que você está fazendo carinho. - respondo olhando para ela e imediatamente fico apaixonada por aquela menina. Eu amo crianças, sempre amei, também por isso que meus pais resolveram adotar meu irmãozinho, mas aquela menina era diferente. Não resistindo, me sentei próximo a ela, pouco me importando se era no chão ou não. Vi tanto naqueles olhos, enxerguei uma menina linda, doce, com um olhar que me prendia e que me dava a impressão de ser conhecido. Seus olhos eram de uma tonalidade linda, castanhos esverdeados e ela me pareceu ser tão reservada, tão tímida.
-- Minha Cleópatra, ela é uma grande amiga minha, assim como você e o Apolo - Seu Zé fala sorrindo, enquanto me apresenta para a menina.
-- Tá bom, Seu Zé! Olá, moça, meu nome é Cléo, mas o seu Zé sempre me chama de Cleópatra - ela disse de forma inocente, o que despertou em mim e ao seu zé muitos sorrisos.
-- Bom...vou te contar um segredo, viu? - me aproximo do ouvidinho da menina e sussurro - Meu nome é Alexandra, mas o Seu Zé só me chama de Xandinha, mas por favor não diga a ele que não gosto desse apelido, ok? - digo em tom de segredo para a menina, que cai na gargalhada ao escutar isso.
-- Vou te contar um segredo também, tá?. - ela fica na ponta dos pés, pois mesmo que eu esteja sentada no chão, ainda fico muito alta para ela - Eu também não gosto de Cleópatra. - gargalhamos alto e eu a achei ainda mais linda.
-- Cléo? - uma voz doce chama pela menina. Não me viro no mesmo instante, porque percebo uma enorme necessidade de sentir aquele som invadir todos os meus sentidos. Quando resolvo finalmente procurar pela dona daquela voz, me deparo com aquele olhar. Fico paralisada, sem acreditar no que vejo, sinto minha boca secar e um tremor percorrer todo o meu corpo. Continuo olhando para ela durante alguns segundos, mas não consigo sustentar o seu olhar. Simplesmente não dá, porque ele me transmitiu tanta coisa ao mesmo tempo, que fico com medo do que sinto naquele momento. Estranhamente me vejo com um nervosismo fora do comum e sem saber o que falar ou como reagir. Eu, que sempre estive no controle de tudo, naquele momento, caio de cabeça num turbilhão de novas sensações que me deixam completamente perdida. Aquela mulher, de alguma forma, derruba todas as minhas barreiras e me deixa totalmente vulnerável. É como se nada mais fosse meu, inclusive o controle de mim mesma.
Fim do capítulo
Eita! E agora? Será que a Lavínia também sentiu o mesmo?
Comentem, comentem e comentem, meninas! Quase morro de tanta felicidade quando vejo as mensagens de vocês por aqui.
Beijos e até o próximo caítulo! :)
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Miss_Belle
Em: 30/04/2017
Oiee,
Sai da meu esconderijo só pra dizer que amei o comecinho da história, adorei a forma como foi dispertado os sentimentos de ambas, acredito tanto no destido como em amor a primeira vista e amei tbm a Cléo.
Parabens autoras, esta sensacional...
...Já estou mega curiosa pelo proximo cápitulo, por favor não demorem!!!
Beijos
Resposta do autor:
Olá, lindeza!!!
Muitooooo obrigada por ter saído do seu esconderijo e ter vindo aqui deixar seu comentário! Você fez o dia dessas autoras mais feliz!!!
E já tem capítulo novo, viu?!
Beijão!!
Dani e Mandy
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brunafinzicontini
Em: 30/04/2017
Eletrizante! Dá para sentir "a faísca" entre as duas! Parabéns para a dupla de escritoras! Não deve ser fácil escrever a quatro mãos, mas vocês estão conseguindo manter o nível e a harmonia. Criança e cachorro sempre são uma ótima desculpa para o início de um relacionamento casual, não é? Espero ansiosa pela continuação.
Abraços,
Bruna
Resposta do autor:
Oi Bruna!!
Muitoooo obrigada!!!! Realmente é um desafio escrever a quatro mãos! De vez em quando rola um olho roxo, um tapa no pé da orelha... brincadeira! É desafiador, mas ao mesmo tempo maravilhoso!
Sem dúvida muitas faíscas escapam entre essas duas e ainda tem muito o que acontecer! E é claro que nossas duas fofuras, Apolo e Cléo, não vão ficar de fora!
Beijão!!
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MayOlivier
Em: 30/04/2017
Caraca, mt bom. Apaixonada, este apolo vai conquistar todos gorinha, ja me conquistou e a cleo entao?! Fofa demais. Torcendo pelas duas.
Resposta do autor:
Olá May!!
Que bom que você gostou!!!! Apolo arrasa o coração de todos por onde passa né?! E quanto a Cléo, nem sei o que dizer, é simplesmente um amorzinho!!
Obrigada pelo retorno e um grande beijo!!
Dani e Mandy
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line7
Em: 29/04/2017
Amor puro- Djavan, linda música, lindaa^^ esses três segundos, esses olhares, essa magia no jogo de palavras no romance é encantador( aí droga acho q me emocionei aqui..rss..sério! ^^) com certeza a Lavínia sentiu o abismo total pela cheirosa E linda mulher dos cabelos brilhantes;) rapaz sempre têm um cueca no meio como pedra no sapato das nossas lindas perssonagens, me alongando aqui pra cima desse tal Rodrigo..kk.
Até meninas ^^ abração em casa uma^^
Resposta do autor:
Linda, boa tarde!
Eu também amooooo essa música, line! É uma das minhas preferidas desde pequena. Aiiii que legal saber que esse romance está te emocionando, ficamos muito felizes em saber disso. Este último capítulo foi escrito totalmente com o coração para tentar expressar o quanto a Alex está envolvida. A Lavínia com certeza é o primeiro amor da nossa musa. Sim.. a Alex é linda, cheirosa, super inteligente e é uma mulher da parar o trânsito. Imagina só sair de um mercadinho e dar de cara com uma mulher dessas? Jesus! kkk Mas a Lavínia também é uma coisa de louco e eu sou suspeita para falar, pois o coração bate forte por ela kkkk. Vamos torcer para que ela consiga dar um pé na bunda desse cueca mau caráter, pois ela merece ser feliz, junto com a Cléo. A Dani vai arrasar no próximo capítulo e você verá a visão da Lavínia nisso tudo. Não deixe de acompanhar!!!
Grande beijo, meu bem!
Mandy e Dani :)
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