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Ser ou não ser por Evilqueen

Ver comentários: 6

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Palavras: 2571
Acessos: 2936   |  Postado em: 09/04/2017

Capítulo 1

 - Fale sobre você - incentivou a mulher.

 Toda vez ela me fazia o mesmo pedido, talvez esperando que eu mudasse minha resposta, mas eu não iria. Sempre direi as mesmas coisas, pois era aquilo que eu era.

 Chegava a ser enfadonho a hora que passávamos naquela sala, três vezes por semana. Respirei fundo tentando controlar a raiva por aquela mulher.

 - Me chamo Ariel - suspirei - único nome unissex que meus pais conheciam, escolheram esse para tentar definir o indefinível. Meu sex*, sou intersexual. Tenho 17 anos e sou uma aberração - conclui.

 - Por que você acredita nisso?

 - Porque não sou normal, tenho um genital masculino e tenho seios - falei o óbvio.

 - E qual seria o normal? O que você gostaria de ser?

 Me controlei para não sair daquela sala, era necessário passar por isso. 

 - Sou e quero ser uma mulher! Por isso estou aqui, tomo hormônios para isso, faço terapia e estou contando os dias para fazer a cirurgia e me tornar uma mulher de verdade.

 - Falta pouco, apenas dois meses - analisou - você sabe que isso será irreversível. É isso que você quer?

 - Sim, desde os meus 13 anos.

 Desde os 13 anos que eu tomei consciência sobre o que eu era, antes disso meus pais me vestiam de menino, mas eu não me sentia assim, eu gostava de estar com as meninas, brincar de boneca.

 Meu corpo começou a ganhar formas femininas aos 13, meu peito começou a crescer e meu rosto era delicado demais. Fomos então ao médico, depois de quase dois anos identificaram o meu problema. Começou então um processo muito doloroso de mudança, deixei meu cabelo crescer nesse meio tempo, sofri bullying. 

 Até mesmo da minha família, meus pais me apoiaram, mas o resto não. Me chamavam de gay, mal eles sabiam que eu nunca fui homem. Eu era uma mulher condenada aquele corpo.

 Todas as noites eu chorava me perguntando o porquê daquele castigo, mudei de escola algumas vezes, mas quando enfim comecei o processo de mudança de sex*, deixei tudo o que me lembrava minha vida de menino para trás e novamente mudei de colégio.

 Com 16 anos eu comecei na nova escola, estava no meu segundo ano do ensino médio, foi lá  que eu me apaixonei e mais uma vez assisti meu mundo ruir.

 Nunca contei o meu pequeno segredo para ninguém, evitava pensar que eu tinha aquilo entre as pernas. Conheci duas meninas que logo viraram minhas amigas, mesmo assim não tive coragem de contar. Eu não suportaria o nojo das pessoas outra vez.

 Quando voltamos das nossas férias de julho, conheci a nova professora, Lana. Seus sorriso era espontâneo, seus olhos castanho e cabelos no ombro davam um ar mais jovem a ela. 

 Lana era doce como mel, quando sua voz chegava aos meus ouvidos sentia meus ossos derreterem. Sua boca era delicada e ela era um pouco maior que eu.

 Não que ela fosse alta, a estatura dela era média, deveria ter por volta de 1,69 de altura, acontece que com os hormônios femininos eu acabei não crescendo muito.

 Sua aula era de filosofia e eu me vi apaixonada pela matéria e infelizmente, não só pela matéria. Aquilo foi um golpe duro, eu não poderia gostar​ de uma mulher, era um desastre.

 Quis me matar, acabar com o sofrimento. Além de intersexual, sou lésbica? Não aceitei isso, acabei contando aos meu país, era confuso, se eu gostava de mulher então eu deveria aproveitar meu membro e viver como homem, certo?

 Errado, eu odiava o p*nis, não tocava nele sem que fosse para tomar banho e não me imaginava trans*ndo com ele.

 Me imaginei fazendo a mudança de sex* e tendo relações com homens, não com mulheres. De fato, eu era uma aberração.

 - Me fale sobre sua relação com a Lana - estremeci.

 Teve um dia que eu estava exausta, aquele sentimento pela minha professora me sufocava e eu precisava de alguém que soubesse o que dizer, coitado dos meus pais, eles não sabiam.

 Desabafei com a psicóloga, depois de um longo discurso eu comecei a aceitar aquilo.

 - Ela é simpática, tem um cheiro de morangos. Sinto uma coisa estranha quando ela chega perto - desviei os olhos corada.

 - Isso é normal, você tem atração por ela - finalmente acabou o interrogatório e vem a análise - foi como eu te disse, você não precisa ter medo desse sentimento e nem se afastar dele. Todos temos uma paixão platônica, não tem nada de errado nisso. Você tem que se deixar experimentar, você fará a mudança de sex* e tenho certeza que você não seguiu meu conselho de tentar descobrir seu corpo.

 Senti até meu pescoço arder, eu provavelmente estava muito vermelha. Simplesmente não gostava de tocar naquela coisa, mas ela insistia nisso.

 - Você sabe que não poderei fazer o relatório autorizando a troca se você não tentar - falou suavemente - como você se sente em relação a Lana?

 - Gosto dela, sei que ela não me nota, mas me sinto cada vez mais apaixonada. Eu tento olhar para os garotos, mas não sinto nada. Me pego sempre observando as meninas.

 - Já te disse que isso não é problema, Ariel. Identidade de gênero e orientação sexual são coisas diferentes, você é uma mulher apesar de ter o órgão masculino e como mulher você se sente atraída por uma mulher, ou seja, você pode ser lésbica ou simplesmente bissexual. Não tem necessidade de tentar definir nada sobre isso agora, você tem o direito de amar quem você quiser e ser quem você quiser. Meu trabalho é garantir que você não se arrependa depois. Tente e se você realmente não se sentir bem, irei dar a autorização.

 - Obrigada - meus olhos estavam marejados - sei que é necessário, então farei. Até a próxima consulta!

 Nos despedimos e eu pensei sobre aquilo, não custaria muito tentar, não é? Em dois meses aquele peso sairá de mim e eu poderei ficar tranquila quanto a minha escolha.

 Minhas consultas eram na segunda, quarta e sexta. Estávamos na sexta e eu respirei em alívio por ter um final de semana livre. Eu morava em São Paulo, apesar de gostar da cidade, preferia algo mais calma, rural. Gostava do campo.

 Acordei cedo no sábado e encarei meu reflexo no banheiro. Meus olhos são castanhos, meu cabelo é liso e vai até as costas, seu tom é castanho claro, fiz luzes e ficou lindo, corri os dedos entre eles e o prazer por ter cabelo grande era enorme.

 Senti uma fisgada abaixo do quadril e encarei o volume na minha cueca, logo tudo estaria como eu queria. Ereção matinal era a pior parte, aquela coisa não deixava eu urinar, revirei os olhos frustrada e tomei um banho quente esperando que aquilo abaixasse.

 Deu certo, terminei o banho, escovei os dentes e me troquei. Não sei se era castigo ou brincadeira com a minha cara, mas aquela coisinha entre as minhas pernas não era algo tão pequeno. Uma vez vi o do meu primo, ele tinha 20 anos e claramente o meu era mais bem desenvolvido.

 Não senti orgulho disso, não quero nem ter isso. Coloquei um short de compressão e uma calça de moletom. Vesti uma regata leve e tênis. Iria até o Ibirapuera correr, não era muito longe da minha casa, cerca de 20 minutos.

 Tomei o desjejum e fui em direção ao parque, isso me deixava revigorada, corri bastante. Meu corpo era definido, coisa que os hormônios masculinos me proporcionaram e os hormônios femininos me fizeram ter curvas.

 Eu era bonita e tinha consciência disso, mas nunca havia beijado ninguém e acho que não teria coragem até me acostumar com o meu corpo pós cirurgia. Parei para me refrescar.

 - Quero uma água de coco, por favor - a voz feminina pediu atrás de mim.

 Senti um arrepio passar por meu corpo, eu reconheceria essa voz em qualquer lugar. Virei e encarei aqueles olhos castanhos.

 - Professora Lana? 

 - Ariel! - me abraçou - que bom te ver, faltou na aula ontem mocinha.

 Ri sem graça.

 - Pois é, não estava muito bem. E esse meninão? - desconversei apontando para o cachorro.

 - É meu filho - abaixei e acariciei o pelo.

 - Lindo igual a dona - pensei alto e me chutei mentalmente.

 Ela sorriu e o homem do coco nos entregou nossos pedidos, fiz questão de pagar o dela e nos sentamos em um banco.

 - Terá um show mais tarde, você vem? - perguntou despretensiosamente.

 Quase me engasguei, era isso mesmo? Ela estava me chamando, tentei me controlar.

 - Não sabia - murmurei - você vem?

 - Não queria vir sozinha.

 - Você acabou de achar um companhia então - trocamos nossos números e ela teve que ir.

 O show sereia as 19hrs, fiquei ansiosa, trocamos mensagens combinando o lugar. 

 Quando enfim chegou o horário, a ansiedade fazia meu estômago dar voltas. 

 - Demorei? - perguntou ao chegar.

 - Não, acabei de chegar - na verdade tinha chegado mais cedo por este ansiosa.

 - Vamos? - entrelaçou seus dedos nos meus.

 O show não era de uma banda conhecida por mim, mas as músicas eram boas, em dado momento olhei para ela e ela me olhava de volta.

 Eu não tinha coragem de beija-la, mas quando os olhos dela pousaram na minha boca, eu senti minha garganta secar. Passei a língua pelos meus lábios ressecados, Lana acompanhou o gesto.

 - Lana - tentei dizer, mas ela cobriu os meus lábios com os seus.

 Foi como uma explosão de sensações dentro de mim, um frio na barriga e ao mesmo tempo um calor. Ela não só tinha cheiro de morango, com gosto também, nossas línguas se tocaram, minha ficha caiu e percebi que estava beijando aquela mulher.

 Puxei sua cintura e colei nossos corpos, o beijo era lento e chegava a ser uma tortura comparado com a necessidade que eu tinha dela, meu primeiro beijo não poderia ser mais perfeito do que isso.

 Ela foi parando com selinhos e sorriu do jeito que descompassava meu coração. Foi quando ela me abraçou que eu percebi que eu estava com uma ereç*o, tentei me afastar para ela não notar, mas foi tarde demais.

 Lana olhava para aquela área com uma expressão que eu não soube definir, fiquei com vergonha e medo de ser rejeitada, então corri, corri o mais rápido que eu pude e fui para casa.

 Chorei o caminho todo e a noite toda, desliguei o celular e fiquei na minha cama o resto da semana, meus pais tentaram conversar comigo, mas eu recusei.

 Precisava de um tempo sozinha e não quis ir na psicóloga, foi no sábado da semana seguinte que meus pais me obrigaram a reagir.

 Tomei banho e comi forçadamente, meu estado era lastimável, mas fiz uma maquiagem para esconder as olheiras e fomos almoçar fora.

 Quando voltei para casa tomei outro banho, o dia estava especialmente quente, coloquei cueca e uma blusa e deitei. Não tive coragem de ligar o celular e nem entrar nas redes sociais.

 Acabei adormecendo e acordei com alguém acariciando meu rosto, abri os olhos e era a Lana. Fechei os olhos e senti o carinho, quando me dei conta que era real pulei para longe da mulher.

 - O que você está fazendo aqui? - questionei me cobrindo com o lençol.

 - Você sumiu - tentou me tocar e eu desviei - precisava te ver, Ariel.

 - Por que?

 - Porque você é linda e eu não consigo esquecer o seu beijo, não fuja de mim.

 Abaixei os olhos, não tinha coragem de encara-la.

 - Falei com seus pais.

 - Você o que? - quase gritei.

 - Eles me explicaram, não tenho problemas com isso.

 - Eu sou uma aberração da natureza - interrompi com as lágrimas já caindo.

 - Não, você é uma menina linda que me encantou por completo - pegou na minha mão - me escuta quando digo que isso não é um problema, me encantei pelo seu sorriso, seu jeito doce, você tem um coração lindo e já testemunhei isso diversas vezes. Eu pensei que o que eu sentia por você era um carinho de professora-aluna, mas não consigo tirar da minha cabeça o seu beijo.

 - Você não me acha estranha?

 - Não, te achava especial - me deu um selinho - e agora percebi que você é mais especial do que pensei.

 Nos beijamos, nossa boca se encaixa com perfeição, mais perfeição ainda eu senti quando nossos corpos se tocaram. Beijei seu pescoço e suguei a região tendo um gemido como resposta.

 Apesar de nunca ter feito isso, segui meus instintos e com os incentivos de seus gemidos, continuei. Ela me ajudou a tirar sua blusa e suguei o bico do seu seio, meu corpo reagia e eu me sentia pegando fogo.

 Beijei e ch*pei demoradamente seu peito, descendo meus beijos por sua barriga, fiz movimentos circulares envolta do seu umbigo com a língua, tirei sua calça e toquei sua região íntima.

 Beijei suas pernas e a parte interna das coxas, afastei sua calcinha com uma mão e com a outra toquei seu clit*ris, toquei nele e ela gem*u mais alto, fiquei confiante e fiz uma leve pressão, estava louca para sentir seu gosto e lambi toda a sua extensão.

 Me concentrei naquele pequeno nervo e ch*pei.

 - Mais rápido - gem*u.

 Obedeci e ela gritou meu nome, desci a língua até sua entrada, bebi toda a sua essência e penetrei a lingua, seus gemidos recomeçaram e eu substitui a língua por dois dedos, enquanto ch*pava novamente seu pequeno grelo.

  Ela me empurrou e arrancou minha cueca.

 - Preciso de você - pediu urgente.

 Quando estive dentro dela foi a coisa mais completa que já senti.

 Depois que nos recuperamos ela me olhou e presenteou com um sorriso.

 - Me apaixonei por sua essência, Ariel. Pelo que você é e não pelo que você tem.

 Passamos o resto do final de semana namorando. Quando a segunda feira chegou, fui para minha consulta.

 - Fale sobre você - revirei os olhos.

 - Eu e a Lana passamos a noite juntas - soltei de uma vez.

 - Transaram? - a psicóloga indagou supresa.

 - Sim - cutuquei minhas unhas.

 - Sei que falei para você tentar, mas não esperava isso - parou - como foi?

 - Bom - Corei furiosamente.

 - E o que você pretende?

 A encarei e meus olhos denunciaram as lágrimas que estavam presas.

 - Não sei, quer dizer, foi realmente bom e eu não esperava por isso. Estou confusa - confessei.

 - Por qual razão? Olha pra mim - a olhei - vou te dizer uma coisa, você é uma mulher, tão mulher quanto eu ou sua mãe. Até mais, tem que ser muito mulher para passar pelo que você passou e ser forte, você não precisa que um órgão diga isso a você. É sua cabeça e seu coração que dirão o que você é, por isso te digo, você é mulher independe do que seu corpo aparenta ser.

 Aquelas foram as palavras mais sábias que eu ouvi desde que começou todo o meu processo, chorei emocionada e ela me abraçou.

 - Não deixe que ninguém te diga o contrário - murmurou e beijou minha cabeça.

 Sai de lá me sentindo leve e pela primeira vez, feliz comigo mesma.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Val Maria
Val Maria

Em: 15/06/2017

Muito obrigada por nos presentear com algo tão especial, tema complexo, mas tão presente em nosso dia a dia. 

Perfeito como foi abordado por você. 

Parabéns!!! 

Traga mais de suas estórias e pensamentos. 

Bjssss. 

VAL CASTRO 

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Carey
Carey

Em: 02/05/2017

Muito bom, adorei a forma como foi abordado o tema e bem claro. Parabéns que venham muitos outros!!!

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Ana26
Ana26

Em: 01/05/2017

Bacana, achei bastante interessante.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 14/04/2017

Vc abordou muito bem o assunto. E complexo e real para algumas pessoas. Que Ariel e outras pessoas no mundo se encontrem e sejam felizes. Bjs
Resposta do autor:

Patty, obrigada!

Tentei fazer o possível para que fosse o mais explicativo e interesse.

Obrigada novamente, beijos.

Responder

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Bia
Bia

Em: 11/04/2017

Amei a história 


Resposta do autor:

Fico feliz, obrigada!

Responder

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Larissal200
Larissal200

Em: 09/04/2017

Me identifiquei com Ariel *_*

Adorei esse primeiro capítulo. 

 


Resposta do autor:

FFico feliz, obrigada!

É capítulo único, beijos.

Responder

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