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Psique por Evilqueen

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Palavras: 1789
Acessos: 3430   |  Postado em: 08/04/2017

Capítulo 3

 Eu sabia que não deveria, mas quando meus olhos se encontraram com os dela, um arrepio desceu pelo meu corpo. Ela sorriu e eu a encarei ainda em estado vegetativo.

 - Elizabeth Drummond, ao seu dispor – me estendeu a mão.

 - Er.. Luana Walker, nova enfermeira – apertei sua mão, era macia, senti uma corrente elétrica e me condenei por ter repetido o que a secretária disse.

 - Você irá amar esse lugar – sorriu como se soubesse o que se passava comigo, seus olhos eram um enorme alerta de perigo e eu resolvi seguir minha intuição.

 Antes que eu pudesse dizer algo, biparam ela, observei enquanto ela sumia no corredor, droga. Eu não estava pronta para esse encontro tão intenso, quando o elevador parou no andar em que eu supostamente ficaria e as portas se abriram, lá estava ela. Seu olhar me avaliou e eu gelei.

 Pude ouvir um suspiro vindo da secretaria ao meu lado, não sei se era por alívio de ter se livrado de mim ou pela beleza da mulher. Logo a secretária fez as devidas apresentações e nos deixou sozinhas. Relembrei do momento que a vi até o diálogo de instantes atrás.

 Ainda estava parada pensando no quanto eu fui estúpida até que senti um impacto contra o meu corpo, olhei para trás e uma mulher estava recolhendo os papéis que ela deixou cair. Notei o quanto estou sendo idiota, já que continuava parada em frente ao elevador.

 - Perdão – comecei a ajuda-la.

 - Não tem problema – seus olhos me analisaram – você é a novata que tanto falam – concluiu.

 - Falam de mim? 

 - Mais do que você imagina – riu – sou a Amanda, pediatra.

 - Luana, mas você já deve saber – corei.

 - Venha tomar um café comigo – ela pediu – preciso me desculpar por não olhar por onde ando.

 Ela era simpática, decidi acompanha-la, pedi um chá e a encarei, sua pele era bronzeada, os olhos azuis e cabelos castanhos. Estilo inglês de ser, linda. Do meu tamanho, ao contrário da Elizabeth que tem alguns centímetros a mais que eu. 

 - Me conte o que você faz aqui perdida em Londres – comecei o meu roteiro tão bem decorado e me senti satisfeita ao concluir.

  Conversamos trivialidades, pensei se poderia estar envolvida no esquema, tínhamos traçado todos os possíveis comparsas da Elizabeth, apesar da Amanda não estar no meio, eu não poderia abaixar a guarda até ter certeza. Ela tinha horário marcado e se despediu com um sorriso encantador.

 Voltei para o hospital minutos depois e o dia foi tranquilo, não voltei a ver nenhuma das duas mulheres o que me deixou frustrada por razões diferentes.

 Quando acabou o plantão, voei para minha “casa” e deitei dormindo em seguida. Acordei um tempo depois e notei que já era meio dia e eu não tinha tomado banho, fiz minha higiene, o horário do plantão não me preocupava já que trabalhando para a CIA me rendeu insônia e madrugadas de trabalho.

 Meu cansaço era mais mental do que físico, fiz minha corrida, entrei em uma pequena livraria e conversei com o atendente da loja, infelizmente não consegui nada de muito interessante sobre a cidade. Rodei um pouco mais tentando conhecer os lugares. 

 Reportei meu primeiro encontro por email, não poderíamos arriscar que alguém visse nossos encontros, estudei sobre a sociopatia, sobre os desaparecimentos. Para fazer o trabalho de retirar os órgãos, era necessário conhecer bem, quem melhor que uma cirurgiã? Os restos mortais nunca foram achados.

 E o que me assombrava era o medo do que ela poderia ter feito com Albert e o que faria comigo. Depois de terminar meu relatório, comi um lanche e fui para o hospital. 

 Hoje o pronto socorro estava um caos, atendi várias pessoas, ainda bem que a CIA nos preparava até para isso. Corri meus dedos pelo cabelo e fui fumar, aquele hábito eu adquiri com a minha ex, andei até a área dos fumantes, era uma sacada. 

 Enquanto tragava o cigarro, olhei o céu. Ele estava cinza, o dia amanheceu triste. 

 - Um café pelos seus pensamentos – uma voz soou atrás de mim.

 Eu não precisava virar para saber que era a cirurgiã, o tom rouco, o perfume já indicavam que era ela. Controlei meus batimentos cardíacos e me virei.

 Ela estava a um palmo de distância, me olhava com curiosidade sua cabeça tombada para o lado. Ela é incrivelmente sexy, passei meu olhar pela sua pele extremamente branca, ela estava de avental e calça branca, apesar disso,  parecia um demônio.

 - Hm – pigarreei – estou com saudades de casa, aceito o café - sorri.

 Ela colocou a mão nas minhas costas me  guiando por onde eu deveria ir, sua postura era confiante, as pessoas admiravam sua beleza e ela estava consciente disso. 

 - Não tivemos tempo para nos conhecer ainda – falou enquanto apoiava os cotovelos na mesa e apoiava a cabeça nas costas das mãos – me conte sobre você.

 Aquilo não era um pedido, seus olhos perfuravam os meus, buscando algo. 

 - Nasci no Canadá, meus pais morreram quando eu estava terminando o curso de enfermagem. Eu sempre quis vir para cá, nada me prendia e eu resolvi tentar, mandei meu currículo e consegui o emprego. 

 - Fascinante – sorveu um gole de café, seus olhos não saiam dos meus – sei como é difícil perder os pais, perdi os meus ainda nova. É uma dor terrível – seu semblante estava carregado.

 - E o namorado? – seu tom de voz era diferente agora.

 - Como disse, nada me prendia lá – resolvi não falar sobre meu gosto por mulheres.

 - Mas já conheceu alguém aqui? – percebi que ela não desistiria, seus movimentos eram controlados, não tinha como ler as expressões, voz ou seus olhos.

 - Não, ninguém – disse por fim – E você? – perguntei casualmente bebendo o café.

 - Acho que acabei de encontrar – seus olhos não desgrudaram dos meus, deixando bem claro sobre quem ela se referia.

 Meu bipe soou, salva pelo gongo. Me levantei ainda abalada pelo seu comentário, me despedi com um aceno e praticamente corri. Meus pensamentos foram ocupados com a emergência.

 Infelizmente eu tive que pensar sobre o ocorrido quando já estava em casa, aquilo era perturbador. Eu não poderia me envolver com alguém que eu estava investigando, era antiético, mas seria um bom disfarce.

 Não, não posso. Se ela for quem procuramos, só me colocarei em risco, nossa aproximação vai me ajudar a investiga-la, mas tenho que ir com calma agora que sei que ela está de olho em mim.

 Um mês passou e eu criei uma rotina, não voltei a falar com Elizabeth. Em partes por medo e em partes por não ter tido oportunidades, depois da nossa conversa ela viajou para uma convenção que durou duas semanas, retornou na semana passada e até então só me cumprimentava quando nos esbarrávamos pelo hospital.

 Mesmo assim toda vez que isso ocorria, seus olhares eram intimidadores, um sorrisinho de lado que apesar de sexy, me parecia ser de ameaçador. Eu precisava ficar longe.

 - Posso contar com você? – me virei e Amanda estava atrás de mim.

 - Amandinha, já te falei que eu vou – ela me lançou um sorriso radiante.

 - Perfeito, te vejo mais tarde - beijou minha bochecha e saiu.

 As coisas entre eu e ela por outro lado, era leve, nos aproximamos muito. Seu sorriso era um convite, hoje iríamos a uma boate com alguns dos nossos colegas, espero que dê tudo certo.

 Terminei o plantão, dirigi até Banchester, confesso que apesar de lindo, a noite essa cidade me assusta. Estacionei e entrei já me despia deixando as roupas pelo caminho, no banheiro liguei o chuveiro e me concentrei no meu merecido banho.

 A água escorria e eu tentei relaxar, meia hora depois eu me encontrava procurando algo para vestir. Optei por um tomara que caia preto, era colado e ia até o meio das coxas.

 Fiz uma maquiagem forte e encarei meu reflexo, meus olhos castanhos estavam brilhantes. Meu cabelo batia na bunda, também castanho, enrolei as pontas e me senti confiante. Eu era de família imigrante o que explicava eu não ser uma modelo canadense.

 Coloquei um salto preto e borrifei meu perfume, sai de casa e tranquei a porta, quando me virei jurei ter visto um vulto. Me arrependi por ter colocado algo tão justo que não me permitia esconder minha arma.

 Andei cautelosamente até o carro e parecia estar tudo normal, dirigi até o bar que eu encontraria meus colegas de trabalho, me peguei olhando o retrovisor várias vezes e percebi que eu estava ficando louca ou não.

 - Finalmente – me abraçou Amanda – achei que tinha desistido.

 - Se você continuar enforcando a menina é bem provável que ela vá – Caleb piscou para mim.

 Cumprimentos feitos, pedimos nossas bebidas, Caleb é gay. Um cara alto astral e divertido, também era enfermeiro. Na mesa se encontrava além dele, Christian – seu namorado – Samantha e Elena. Todos eram simpáticos e a conversa fluía.

 - Lu, tem muita gente interessada em você no hospital – confidenciou Caleb, nossos colegas riram.

 - É mesmo? Não tinha noção disso – ri.

 - Sim, uma delas está babando em você agora mesmo – me virei e encarei a Amanda que corou.

 - Caleb! Não seja indiscreto – seu namorado o repreendeu.

 - Deixa Chris, não é novidade isso mesmo – Amanda fingiu não ligar, mas suas bochechas estavam ainda mais vermelhas.

 - Quem são as outras pessoas? – indagou Elena curiosa.

 - Deixa para lá – desviou o assunto – vamos para a boate?

 Concordamos e seguimos para lá cada um em seu carro, o ambiente era agradável. Tocava músicas pop, Caleb arrastou a gente para a pista, deixei a música entrar e me movimentava de acordo com o ritmo.

 - Vamos beber alguma coisa? – Amanda falou próximo ao meu ouvido por causa do som.

 Confirmei com um movimento com a cabeça e avisamos o pessoal, chegando no bar um barman logo se aproximou.

 - Shots? – questionei a Amanda

 Ela acenou e bebemos pelo menos quatro, percebi o mundo girar e voltamos para a pista. Eu dançava e rebol*va contra o corpo da Amanda, sua pegada em minha cintura era firme, eu estava de costas, dancei sensualmente com os olhos fechados e quando abri jurei ter visto a Elizabeth. Quando pisquei ela sumiu, efeito álcool.

 Girei e me coloquei de frente para a Amanda, a batida continuava e eu a olhei como se ela fosse uma coca cola e eu estivesse no deserto, encarei seus lábios e nos aproximamos.  

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
rhina
rhina

Em: 28/06/2017

 

Sempre olhamos para a errada.....porque? 

Eu não sei....

rhina

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 10/04/2017

Ai eu me pergunto,  por que porra ela não se apaixonou pela Amadinha,  parece que sempre as erradas que nos atraem primeiro.  Mais tudo tem seu tempo quem sabe que com o tempo ela não veja a Amanda como o Amor da sua vida,  pq convenhamos uma pediatra linda e fofo não pode ser descartada assim. 


Resposta do autor:

 Concordo com você, sou suspeita para falar, mas eu gostaria que elas ficassem juntas. A Amanda é o que uma pessoa como Adriana precisa.

Responder

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SalesN
SalesN

Em: 08/04/2017

isso é maldade autora! 

quando fica bem interessante que a psico aparece acaba.....

quero maisssssss!

ansiosa novamente!

bjs

#Nanda


Resposta do autor:

Kkkkkkk postarei o próximo ainda hoje.

Beijos

Responder

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annagh
annagh

Em: 08/04/2017

Haaaaaa...sério que acabou????...snif

Bom, isso ta parecendo filme de suspense ou quem sabe terror...esse lance de vultos...rsrsrs...

Médica fumante...enfermeira fumante...Tá errado isso. Kkkkk...eu odeio cigarro mas acho extremamente sexy uma mulher fumando, não sei explicar de onde saiu isso...rsrsrs.

Amanda e Adriana...será que vai rolar mesmo?

Autora nao demore viu...e quero um capítulo bem grandaaaaaaaooo!!!

Muitos beijos...


Resposta do autor:

 Todas fumantes, pelo menos o pulmão dá Adriana ficará intacto kkkkkkkk

Logo postarei o próximo, beijos.

Responder

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