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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 4

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Palavras: 3010
Acessos: 3957   |  Postado em: 30/03/2017

Capítulo 22 - Clarice

Tá certo, talvez ter saído do aeroporto daquela maneira, arrastando o Juninho pelo braço não tenha sido minha ideia mais genial. Pareceu meio adolescente né? Nada digno de uma mulher no auge dos seus 40 anos de idade e maturidade.

Mas sabe que cheguei a conclusão de que quando o assunto é amor, ainda mais na sua versão mais visceral, que é a paixão, todo mundo vira meio adolescente.

Eu fui impulsiva. Sei lá, fiquei cega quando dei de cara com a Carla e o Lourenço ali. Eu já tinha ouvido falar muito daquela mulher e ela e a Bah já tinham vivido uma história, não é? Vai saber...

Vocês precisavam ver a cara da tal mulher quando olhou pra nossa direção. Nossa, senti um arrepio estranho e foi esse o sinal para eu sair dali sem esperar qualquer desfecho.

O Ju ficou sem entender nada, coitado. E eu também não tinha cabeça pra explicar nada naquele momento. Então, deixei-o pra dormir, na casa do seu melhor amigo do colégio, no nosso condomínio mesmo. Ele dormia lá com frequência, ficava jogando vídeo game e futebol com o amigo, mas sempre retornava de manhã, antes do café.

Sabe que pra mim foi bom ficar um pouco sozinha. Precisava de um tempo meu e não queria assustá-lo por estar tão triste.

Foi bem difícil dirigir até em casa, a cabeça a mil, as lágrimas caindo sem eu ter ideia do real motivo.

Mas poxa, a Bah sempre foi tão firme ao falar que a separação dela era definitiva. Daí do nada a ex atravessa o oceano pra vê-la. Eu não tinha dimensão da relação das duas. E até então só conhecia a versão da Bah da história delas. Vai que tivesse mais coisa?

Não que eu não acreditasse no sentimento da Bárbara por mim ou no meu por ela. Mas, sei lá, eu fui pega de surpresa e já estava meio insegura por conta dos muitos desencontros do último mês.

A Bah até tentou me ligar algumas vezes naquele dia, mas eu não tinha o mínimo de condição emocional pra falar com ela. No meu estado, com certeza eu só pioraria as coisas.

Mas a noite não resisti a chamada pelo skype. Eu precisava olhar no fundo daqueles olhos castanhos e saber o que eles tinham pra me dizer. Precisava sentir que ela ainda tinha certeza que me queria.

No entanto, quando vi a imagem da Bah na tela, eu travei. Ela sacou logo que eu havia chorado e muito por conta daquela merd* toda e começou a me questionar, o que me fez desconectar quase que de imediato.

O jeito era deitar um pouco e torcer para acordar melhor no outro dia.

Fiquei muito surpresa quando o porteiro anunciou a visita da Bah, fiquei preocupada até. Ainda estava acordada quando ela chegou e de fato não fazia ideia do que aquela moça super regrada e de "família" fazia na porta da minha casa quase meia noite.

Descrever o que se passou a seguir é contar pra vocês uma das noites mais incríveis da minha vida.

Primeiro que eu amei as flores, mas nunca, jamais imaginaria a Bah que sempre foi tão controlada invadindo a minha casa e se "pendurando" no meu pescoço aos prantos quase de madrugada, deixando em casa os filhos e a ex-mulher.

Segundo que eu não esperava ouvir um "eu te amo" tão no começo da nossa relação. E o pedido de namoro/casamento? Nossa! Foi tudo maravilhoso demais.

Tá certo que ela estava tomada pela emoção e eu fiz questão de acalmá-la antes de ter certeza de que aquilo tudo não era lance de momento. Mas não era, dava pra sentir só de olhar no fundo dos olhos dela, era tudo real. Ela estava inteira ali pra mim e me queria só pra ela.

E como queria né? Nossa... Todas as minhas dúvidas em relação a ela ter gostado ou não de ter ido pra cama comigo acabaram no desfecho daquela noite especial. Tá certo que na minha cama mesmo a gente só dormiu, rs... Mas era só o que a gente precisava pra deixar a nossa noite perfeita.

Era como se os nossos corpos precisassem também de um momento só deles pra fazer as pazes. Ah e como eles eram bons nisso. A Bah me tocou de um jeito tão específico, tão dela, tão nosso.

Eu tenho mesmo mania besta de controle. Mas cá entre nós, segredo mesmo, eu não ligo de perder o controle, desde que ela me comande com esse charme gostoso que só ela tem.

Fiquei meio envergonhada com a mordida e o arranhão, juro que nunca fui dessas coisas. Mas nunca tinha sentido tanto prazer como o que estava sentindo com aquela mulher. Eu abafei os gemidos por conta do Juninho, era hábito, esqueci completamente que ele estava dormindo fora, na casa do amigo.

Uma das minhas maiores taras é fazer amor no banho e inúmeras foram as vezes que sonhei em dar prazer pra Bah exatamente como fiz naquele banheiro. Oh mulher tesuda e deliciosa, como foi bom finalizar nosso momento ali daquela maneira gostosa.

Eu jamais esqueceria cada momento daquela noite cheia de declarações, carinhos e luxúria. Eu finalmente senti que a Bah era minha e eu estava pronta para também ser dela.

Passei muito tempo dormindo sozinha, cheguei até a pensar que não conseguiria mais dividir a cama com outra pessoa. Mas agora, tudo o que eu queria era dividir qualquer que fosse a cama com a Bárbara, com a minha Bah, pra sempre. Ah... como era bom dormir com a cabeça no peito dela.

Mas infelizmente eu sabia que as coisas não seriam assim tão fáceis. Acordei com a cama vazia e uma pequena dor de cabeça, chamada Carla. Lembrei da sensação estranha que aquela mulher me causou no saguão do aeroporto.

Por mais segurança que a Bárbara tivesse me dado na conversa da noite anterior, era a Carla que estava hospedada na casa dela. E por mais que detestasse a presença dela lá, ela sempre seria mãe dos filhos da Bah também. Eu teria que ter muito sangue frio pra lidar com aquilo tudo.

Mas sabe que todos esses pensamentos foram pra segundo plano quando vi a Bah dando conselhos ao meu pequeno Juninho, ele parecia tão conectado a ela também. Era incrível como ela deixava a minha vida mais fácil, mais leve, mais feliz.

Por um momento de loucura eu pensei até em ter um filho nosso! Eu sei que sou uma quarentona e ela já tem os filhos dela criados, mas seria tão bacana. Quem sabe, né?

Mesmo eu relutando muito a Bárbara fez questão de arrastar eu e o Juninho pra casa dela. Eu sabia que não seria uma boa ideia, mas depois do tal pedido de namoro, ela disse que eu teria que estar presente nos momentos bons e nos ruins e, além disso, que fazia questão de mostrar a Carla que o coração dela já tinha dona.

Achei fofo, mas arriscado. Sei lá o que aquela mulher poderia aprontar. E aprontou.

Lourenço, Anna e Junior fizeram uma farra quando souberam que oficializamos a nossa relação. A Anna ainda brincou:

– Achei que eu fosse ter que marcar o casamento de vocês escondido. Tamanha a lerdeza das duas. Parabéns! – ela disse nos abraçando.

– Já vi que exagero é um lance de família mesmo. – eu disse retribuindo o abraço.

A Carla não tirava os olhos do celular e só dirigiu a palavra a mim no momento em que a Bárbara se ausentou pro banho.

– Eu sabia que a Bárbara voltaria para o Brasil pra retomar a vida de pegação dela. Eu só não imaginava que ela começaria com uma puta velha. – ela me disse de um jeito que só eu pude ouvir.

– Pra você ver, né? Você teve que sair lá de Portugal pra descobrir que a Bárbara preferiu a puta velha aqui, invés de tentar um recomeço com você. – respondi com o mesmo tom de voz baixo.

– Você é só um passatempo pra ela. Não tem o que ela precisa. Só eu sei cuidar da Bárbara. Logo ela enjoa de você e volta correndo  pra mim. Sempre foi assim e agora não vai ser diferente. A gente tem uma família. Você deveria respeitar isso, sua vadia. – ela continuou a me ofender, mas dessa vez pegou no meu braço.

Puxei meu braço num movimento seco e a encarei antes de responder.

– Nunca mais ouse encostar suas patas em mim. Eu só não enfio a mão na sua cara em respeito aos nossos filhos e a Bah, mas minha mão está coçando aqui. – respirei fundo antes de continuar. – Mesmo que a Bárbara terminasse comigo agora já teria valido muito a pena. Tudo o que vivemos está gravado na minha alma, pra sempre. Mas enquanto ela me permitir, eu vou lutar com todas as armas que tenho para que ela seja minha todos os dias.

– Você sabe que eu sempre estarei na vida deles, não é? – ela perguntou pegando uma foto dos quatro e mostrando pra mim.

– Sim e espero que você saiba desfrutar com sabedoria desse privilégio. Porque até então, atravessar o oceano desesperada e tomar um "toco" logo na chegada não pareceu ser algo muito inteligente, rs... – disse a ela com deboche.

– Sua... sua... – dava pra ver o ódio brotando nos olhos de Carla.

Ela fez menção de me agredir, mas me retirei da sala dando fim aquela conversa nada agradável, mas muito produtiva.

Claro que de alguma forma as coisas que a Carla me disse me afetaram. Sou insegura poxa, estava saindo de uma relação longa e cheia de certezas e entrando numa nova. E ela falava da Bah com uma intimidade, um domínio, uma segurança. Tentei não "tremer na base" na frente daquela bruxa, tomara que tenha conseguido.

Sai da sala puta da vida e dei de cara com o sorriso preocupado da minha namorada.

– Dengo, tá tudo bem? Você está com uma cara. – ela disse segurando a minha mão.

– Carla tentou me intimidar. Mas não conseguiu não. Acho que ela não reagiu muito bem ao nosso namoro e aposto que não gostou muito dessa mordida no ombro aqui, rs... – respondi fazendo carinho na marquinha que ficou da madrugada anterior.

– Você não presta mesmo né, Amor? Mas vai ter volta essa mordida ai, você sabe. – ela disse envergonhada escondendo o rosto no vão do meu pescoço.

Ficamos ali abraçadas por um tempo. Incrível como o contato com o corpo daquela mulher me acalmava instantaneamente. Enfrentaria a Carla e quantos dragões fossem necessários, todos os dias, se a recompensa fosse estar nos braços da minha namorada.

A presença da Carla incomodava mais a Bah do que a mim e logo ela deu um jeito de hospedar a sua ex num hotel do centro. Achei que os meninos fossem achar ruim, mas parece que eles sabiam muito bem que as duas não podiam mais conviver no mesmo ambiente e que foi mesmo uma forçação de barra aquela visita surpresa da Carla.

Depois que finalmente o "encosto" voltou pra Portugal, nós aproveitamos bem a visita do Lourenço.

Finalmente eu entendi o nervosismo da Bah em receber o filho aqui no Brasil. O gêmeo era totalmente diferente da irmã, apegado a Carla, introspectivo e arredio com a Bárbara. E agora com esse monte de mudanças na vida deles, parecia que ela estava tendo a oportunidade de reconquistá-lo.

Pensa numa mãe babona? Nossa! Até a Anna ficou com um pouco de ciúmes. Como era lindo vê-la se aproximar, cuidar, proteger. Mais do que amar a Bárbara, eu admirava muito a mulher que ela tinha se tornado.

A festa de despedida do Lourenço foi só um jeito de agradecer o mês incrível que passamos juntos e paparicá-lo para que ele voltasse em breve e quem sabe pra ficar, né? Ele ficou bem impressionado com alguns projetos lá da empresa e parece levar jeito para os negócios. Conversamos bastante a respeito, ofereci um estágio e tudo mais.

Até a mãe dele dar um chiliquinho de ciúmes. A gente só não sabia se era ciúmes de mim ou dele... ah... a Bah era demais, rs.

Ela chorou muito quando Lourenço partiu de volta para Portugal. Por um momento eu me imaginei vivendo longe do Juninho e aquilo me partiu ainda mais o coração.

Eu jurei pra mim mesma fazer de tudo para convencê-lo a voltar em breve. Mais e mais vezes até ele decidir ficar com a gente pra sempre.

Depois que eu e a Bah oficializamos nosso namoro, passamos a nos dedicar mais a nossa relação. As conversas ficaram mais sinceras, a gente vivia dando um jeito de se ver, nem que fosse pra um café rápido e um abraço.

Ela passou a me ajudar em tudo, principalmente com os assuntos relacionados ao Juninho. Incrível como ela falava a "língua dele" melhor do que eu.

Esses dias quase deu merd*. Eu fui buscá-la de surpresa no escritório. Mas não foi uma ideia muito genial. A recepcionista já tinha ido embora e eu fui entrando, já tinha liberdade pra isso. Quando abri a porta da sala dela, encontrei uma "novinha piriguete" com os botões da blusa abertos, a lingerie a mostra e se insinuando pra Bah... eu ia me meter, mas decidi assistir a cena até o final.

– Ah Baby, que saudade que eu estava de você! Nunca mulher nenhuma me tocou como você. São 6 anos sem conseguir goz*r. Sabe o que é isso? Eu preciso ter você de novo – a moça disse se aproximando dela com uma voz sedutora.

Aquele "Baby" fez meu sangue ferver, a vontade era de avançar em cima dela, mas queria ver como a Bárbara iria reagir.

– Fernanda, por favor, fecha sua blusa e volta pra casa. Você é casada e tem 2 filhos pra criar. Não sinto nada por você. – ouvi minha namorada dizer se afastando.

– Isso nunca foi problema pra você, minha flor. Sempre fizemos amor mesmo eu estando comprometida e sem termos um real envolvimento amoroso. Sempre nos divertíamos muito juntas. Você sabe que meu casamento é de fachada. Eu gosto mesmo é de mulher e descobri isso com você. – ela disse puxando a Bárbara pra si.

Aquilo só podia ser brincadeira. Estava contando até um milhão pra não perder a cabeça. Como que puxa assim, sem permissão, que mulher aberta, aff...

– Primeiro, eram outros tempos. Segundo, a gente nunca fez amor, só trans*mos. Amor é o que eu faço com outra pessoa agora, a minha namorada. Sou comprometida e fiel. Se seu marido não te satisfaz, você vai ter que encontrar o que procura em outra pessoa. – ela disse tentando em vão se afastar da vaca pegajosa.

Senti muito orgulho da minha namorada naquele momento, apesar da situação ainda ser bem constrangedora.

– Bárbara Pacheco comprometida e fiel? É isso mesmo? – a vadia disse e gargalhou. – Duvido que consiga pensar nela quando sentir como eu estou bem aqui oh...

A vadia pegou a mão da Bárbara e levou até o meio das pernas dela. Puta que pariu! Cheguei ao meu limite.

Antes que a Bárbara pudesse pensar em reagir eu avancei pra cima da tal Fernanda. Arrastei a biscate dali pelos cabelos sem dizer uma palavra sequer. Odeio barraco, mas não podia continuar quieta vendo aquele ser se oferecendo e se esfregando na minha mulher.

Voltei pra sala da Bárbara, respirei fundo, olhei pra ela e disse:

– A gente já pode ir embora agora ou você tem mais alguma reuniãozinha desse tipo marcada?

– Ei, amor, olha pra mim, vamos conversar? – ela disse se aproximando.

– Bárbara, eu não quero conversar agora e nem ouse me tocar antes de um belo banho... você está fedendo ao perfume barato daquela mulher e... aff... cigarro. – disse mantendo a postura de brava.

– Juro que eu não tive culpa. Eu disse a ela que era comprometida, fiel. Eu só não esperava que ela... nossa... você viu, não viu? Eu nem me mexi. – ela me disse desesperada.

– Sim eu vi, mas não estou menos brava por esse motivo. Seu passado te condena e eu que não abra o meu olho com esses seus rabos de saia do passado. – eu disse tentando finalizar a conversa.

– Para amor, nem são tantos assim... – ela disse tentando encostar em mim novamente.

– Se você me tocar com essa mão que estava neste instante entre as pernas daquela vagabunda, você só volta a tocar em mim depois que o Juninho tirar a carteira de motorista. Tá me entendendo? – cerrei os dentes.

– Aff... quanta malvadeza, você quando quer ser ruim ganha de qualquer um. – ela fez um biquinho lindo. – Vou até o banheiro lavar as mãos e o rosto pelo menos. Quando te vi achei que fosse matar a pobre da moça.

– Você ainda não viu nada, meu bem. Ah... e se você puder parar de receber "pobres moças" do seu passado sozinha e no final do expediente, vou ficar bem feliz, sabia?

– Sim senhora, vou ser mais cuidadosa. Foi só um casinho bobo, sabe? Acho que saímos umas duas ou três vezes. Como disse ela é casada e...

– Chega amor, esse assunto tá me dando dor de cabeça. Vai pra casa, toma um banho e a gente leva as crianças pra tomar um açaí. Tá, ok?

– Um programinha só nós duas nem pensar? – ela insistiu.

– De jeito nenhum. Tá de castigo pra largar mão de ser lerda. – disse dando a língua a ela.

– Eita mulher má essa minha. – ela resmungou.

Dei as costas e sai de lá segurando o riso. No fundo no fundo eu não estava brava, eu confiava e amava muito a minha mulher. Mas ela precisava mesmo ficar mais atenta a lista longa de peguetes do passado ou teríamos problemas no futuro.

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capítulo 22 - Clarice:
Lea
Lea

Em: 02/04/2022

O "poder" da Clarice. Aplausos para ti!

Responder

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Rita
Rita

Em: 05/04/2017

No Review

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 31/03/2017

Muito bom Clarice, vc foi terrível agorá. Colocou Carla no.lugar dela e botou a vagabunda pra correr do escritório. Kkkkk. Boa


Resposta do autor:

A Cleo mostrou mesmo que vai defender o amor dela com todas as armas possíveis. Colocou a Carla e a Fernanda nos seus devidos lugares. A Bah que não abra o olho agora, rs'.

Bjs, se cuida.

Responder

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 30/03/2017

Eita!! :O

Rs... Ainda bem que ela pegou o bonde parado... Porque se ja tivesse andando... Coitada da Bah!! Uffa!!

Adorei o CPT, gosto das narações... Mas sabe que sinto falta de conversas entre elas.. O bate papo do dia natural entre um casal!!

Mas você está cade vez mais prendendo a nossa atenção Lily! Parabens!!

 

Próximo por favor!! rs

Bjs

 

Bia


Resposta do autor:

Menina tu viu que com o bonde parado a Bah já recebeu uma bela intimada da Cleo, né? Imagina só se por qualquer circunstância ele tá andando... kkkkkkkkk. Com certeza agora ela não existiria mais... kkkkkkkkkk.

Gostei da sua ideia Bia, vou tentar sim dar uma investida nos diálogos entre elas. Obrigada querida.

 

Bjs, se cuida.

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 30/03/2017

Essa Clarice é terrível, adorei o susto na Bárbara, nada como botar as coisas nos seus devidos lugares. Principalmente "peguete' mal intencionada.

Lily tá cada capítulo mais gostoso essa fic. Parabéns

 

Suzi


Resposta do autor:

A Cleo mostrou bem pra que veio, colocou a "piriguete" no devido lugar e de quebra ainda deu uma "intimada" na Bah, ela que não abra os olhos não pra ver se a Cleo não cumpre a promessa, rsrsrs.

Bjs, se cuida.

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