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  • A Misteriosa Mascarada
  • ~~ Capítulo 3 ~~

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A Misteriosa Mascarada por Marcia P

Ver comentários: 6

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Palavras: 2476
Acessos: 3607   |  Postado em: 27/03/2017

~~ Capítulo 3 ~~

Almocei com o Hugo e passei a tarde em sua casa, conversamos e rimos feito dois bestas. Hugo é um amigo para toda hora, sempre que eu precisar, sei que posso contar com ele.

            Saí da sua casa quando a noite já despencava. Segui decidida a falar com a Cacau. Encontrei-a na mesma esquina, estava debruçada em uma janela de um carro, falando com alguém em seu interior, provavelmente um cliente.

— Ela está de folga hoje, desculpa aí. – Falei, aparecendo na janela e depois puxando Cacau para longe do carro.

— O que você pensa que está fazendo, Nikki? – Cacau se solta e me encara puta da vida. — Eu acabei de perder 300 reais, sabia?

— Nossa, como você é cara. – Falei.

— O que você quer? – Cacau disse curta e grossa.

— Eu quero você. – Falei, me aproximando dela.

— Nikki, por favor. Isso não vai dar certo. – Ela tentou se afastar, mas a segurei delicadamente.

— Sempre deu certo, porque não daria agora? — Perguntei.

— As coisas mudam.

— Eu não estou entendendo, Cacau. É porque você não me cobra? – Perguntei, soltando-a. — Se for por conta disso, eu posso te pagar. Você sempre disse que não precisava.

— Não é por causa de dinheiro. É complicado. – Cacau suspirou.

— Me explica. – Pedi. — Eu te tratei mal? Te machuquei da última vez? – Perguntei, me desesperando.

            Eu sempre respeitei as mulheres, ainda mais na cama. Eu sabia que a Cacau gostava de ser tratada com carinho, coisa que pelo visto seus clientes não faziam. Vira e meche eu via marcas roxas nela, mas não perguntava.

— Calma Nikki. Você sempre me tratou como uma rainha. – Cacau falou e sorriu.

— E então? – Não entendia.

— Essa vida que eu levo vai ser algo entre nós duas, sempre. – Ela passou a mão na minha bochecha. — Essa vai ser nossa última noite juntas. – Dito isto, Cacau segurou minha mão e me puxou para um quartinho no prédio em que elas levavam alguns clientes.

            Eu particularmente, não gostava de ir lá, mas a Cacau quase não recebia clientes ali. Basicamente quase todos os clientes dela a levavam para motéis de luxo. Estou falando de gente da alta, senadores e até um juiz renomado.

            Assim que entramos, puxei Cacau para mim, segurando sua cintura e olhando em seus olhos.

— Vai mesmo conseguir ficar longe de mim? – Perguntei.

— Isso não vem ao caso, Nikki. Vamos aproveitar.

            Cacau me beijou como se esperasse esse beijo há anos.

            Ela me empurrou de leve na cama, me fazendo deitar. Subiu em cima de mim e retirou a própria blusa, ficando com um sutiã preto. Voltou a me beijar e acariciar meu corpo por baixo das minhas roupas.

            Tentei trocar de posição, mas Cacau não deixou.

— Hoje sou eu quem mando. – Ela sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar.

            Sem demora, Cacau retirou toda a minha roupa. Eu tirei seu sutiã, sendo presenteada com a maravilhosa visão de seus seios. Ela retirou a própria saia juntamente com a calcinha e se deitou sobre mim.

            Ainda no comando, Cacau não parecia ter pressa, era como se estivesse decorando cada parte do meu corpo. Assim que desceu até meu sex*, admirou-o e não tardou em ch*pá-lo, me fazendo delirar. Me fez goz*r não uma ou duas vezes, mas sim quatro vezes.

            Depois que retomei o fôlego, foi a minha vez de enlouquecê-la. Fizemos sex* até umas três da manhã, eu estava exausta.

— O que você fez comigo? – Cacau me perguntou, assim que eu a abracei, fazendo carinho em seu cabelo.

— O nome disso é sex*. Foi isso o que eu fiz com você. – Falei em tom de brincadeira.

— Não me referi a isso. – Ela falou, me olhando.

— Cacau, não precisa ser assim, você sabe. – Eu disse. Eu já desconfiava há muito tempo que a Cacau estava apaixonada por mim, mas não tinha provas, isso explicaria essas frases misteriosas dela.

— Você sabe o que eu sinto, bem lá no fundo você sabe, sempre soube. – Ela disse, fazendo carinho em mim. — Eu vou te guardar para sempre no meu coração.

— Para de falar essas coisas, Cacau. – Pedi. — Vamos continuar nos vendo, vamos fazer esse sex* maravilhoso até dizer chega. – Falei, sorrindo.

— Acho que dessa vez você se enganou, Nikki. – Cacau me beijou. Um beijo diferente de todos os outros, uma despedida.

Acordei sozinha naquela cama e procurei pela Cacau, ela não estava no quarto. Todas às vezes ela me observava dormir. Vesti-me e vi na cômoda ao lado da cama, um bilhete. Deduzi que era para mim e o abri:

"Bom dia meu amor. Quando estiver lendo esse bilhete, eu já estarei muito longe. Lembra-se da conversa que tivemos há uns dias atrás? Você me perguntou o que eu queria fazer se saísse dessa cidade, eu respondi que queria fazer faculdade e ser médica. É isso o que estou fazendo, eu estou correndo atrás do meu sonho. Não posso passar toda a minha vida aí, fazendo uma coisa da qual eu não me orgulho. A única coisa boa disso tudo foi ter conhecido você.

Eu espero que você saia dessa vida bandida, que estude e se forme. Você pode ser quem você quiser, basta um pouco de esforço e dedicação.

Não tive coragem de me despedir, mas acredite, vou levar você para sempre em meu coração, estará marcada em minha alma e em meu corpo a ferro e fogo.

Mil beijos nessa boca que tantas vezes me tiraram o ar.

Cacau"

            Era isso, Cacau foi embora. Será se eu a veria novamente? Eu fico feliz é claro, ser garota de programa não deve ser nada fácil, estar a cada hora com alguém e se submetendo ao que essa pessoa quer é humilhante. Eu espero que pelo menos ela tenha tido uma noite maravilhosa.

            Voltei para o meu esconderijo e resolvi dormir um pouco mais.

            Acordei às três da tarde, morrendo de fome. Peguei um pouco de dinheiro e fui ao restaurante self service do quarteirão.

            Enquanto eu comia, fiquei observando o lado de fora, Cebola estava na virada de uma esquina conversando com seu pessoal. Uma coisa que eu não mencionei é que eu faço parte da área do Cebola. Ele e sua enorme gangue protegem todos de seu quarteirão, inclusive eu, basta não vacilar com ele. O que você precisar ele arruma.

            Quando eu cheguei aqui para morar no galpão, tive que pedir permissão a ele, pessoas novas tem que se apresentar, se ele não for com a cara da pessoa, ela não fica.

            O que ele faria comigo se soubesse do Dindim?

            Terminei de comer e passei para falar com Cebola e ver se já tinha algum suspeito.

— E aí Cebola? – Falei, me mantendo um pouco afastada.

— Fala aí Nikki, o que manda? – Ele fez sinal para eu me aproximar.

— Eu soube do Dindim, já tem algum suspeito? – Perguntei.

            A gangue sempre ficava ao redor do Cebola, protegendo-o, só pode se aproximar quando ele permite.

— Tenho certeza que foi alguém do Zeca. – Cebola falou, com raiva. — Eu vou sondar por lá e descobrir, se eu não achar, alguém vai pagar o pato.

— Entendo. – Falei.

— E você, está precisando de alguma coisa? – Ele me perguntou.

— Não, eu estou bem. – Dei um sorriso.

— Qualquer coisa é só falar.

— Pode deixar. Bem, eu já vou indo. Até mais Cebola.

— Até. – Cebola disse.

            Quando fui me afastando, escutei um deles falando: "nossa, como ela é gata", fiz uma careta. Eu teria que dar um tempo nos assaltos até essa poeira abaixar. Ou pelo menos não assaltar no quarteirão do Zeca.

            Rodei pelas ruas sem fazer nada, só vendo a paisagem e falando com algumas pessoas. Quando deu umas sete da noite, voltei para o galpão e me arrumei, coloquei a roupa costumeira para assaltar.

            Eu achei que conseguiria ficar um tempo sem assaltar, mas quando chega esse horário, a adrenalina já toma conta do meu corpo.

            Deixei dar dez e meia da noite e saí, me encaminhei para o quarteirão de cima. Acho que eu queria morrer antes da hora, só pode. Como sempre, escolhi um lugar diferente e me escondi. Hoje não estava chovendo, o que era mais favorável, pois teria mais gente para assaltar.

            Escutei passos e vi um cara vindo. Homens são mais difíceis de abordar, mas eu sempre consigo. Assim que ele passou, eu dei uma chave de braço e apontei a faca em seu pescoço.

— Me passa a carteira e o celular. – Falei.

            Ele tentou me acertar com o outro braço, afundei mais ainda faca, sem cortá-lo, só para ele saber que eu não estava de brincadeira.

— Se tentar de novo eu te corto. – Falei com raiva.

            Ele me entregou os dois, para eu ter uma fuga fácil, dei um chutei em seu joelho por trás o que o fez ir ao chão e eu aproveitei e corri.

            Vi que assim que ele levantou, correu atrás de mim pronto para não me deixar escapar. Corri e vi um muro alto que dava para uma escola, escalei o muro em segundos e pulei do outro lado seguido de uma cambalhota para amortecer a queda. Continuei correndo, mas fui para outra direção, pulei o muro novamente para sair da escola e corri. Não voltei a encontrar com o cara que eu assaltei e assim voltei ao meu esconderijo.

            Dentro da carteira tinha um cartão do banco juntamente com a senha e as letrinhas, o que foi sorte minha. Hoje em dia ninguém mais anda com a senha e as letrinhas de um cartão. Tinha também documentos, algumas fotos 3x4, um monte de papel, uma camisinha, algumas moedas que totalizaram em dois e cinquenta e também tinha vinte e seis reais. Assim que clareasse, eu iria a um banco distante e tentaria ver se tinha algum dinheiro nessa conta.

            Fui dormir, e coloquei o relógio para despertar às cinco e meia da manhã.

            Quando meu relógio despertou, levantei, me vesti, peguei minhas facas e o cartão com a senha e saí. Andei três quarteirões abaixo do meu e esperei dar seis e vinte. Entrei na agência e fui a um caixa eletrônico, retirei saldo para ver quanto tinha e sorri ao ver que possuía dois mil e trezentos reais na conta. É uma pena que eu só poderia retirar mil reais por causa do limite, depois de vinte e quatro horas eu poderia retirar o restante, só que até lá o dono poderia cancelar o cartão.

            Segui as instruções e consegui sacar os mil reais. Amanhã eu iria à outra agência tentar sacar outros mil reais.

            Fui até meu esconderijo para guardar o dinheiro e o cartão e fiz uma horinha por lá, agora meu cofrinho possui onze mil reais.

            Fui até o mesmo restaurante de ontem para almoçar.

— Oi Nikki? – Diana, a garçonete se aproximou de mim.

            Ela sempre teve uma quedinha por mim.

— Oi Diana. – Sorri, o que a fez sorrir mais ainda.

— Deseja algo para beber? – Ela perguntou.

— Só um suco de laranja, por favor. – Falei. Prontamente ela anotou e saiu.

            Voltou um tempo depois me entregando o suco.

— Quer sair comigo hoje a noite? – Bem direta.

— Olha Diana... – Fui cortada.

— Eu sei que você está envolvida com a Cacau, mas eu só queria passear com você. – Ela falou.

— A Cacau foi embora. – Falei, tomando o suco.

— Embora?

— É, saiu dessa vida que ela levava. – Suspirei, eu já sentia saudades dela.

— Ah. E como você está? – Diana me perguntou, preocupada.

— Estou indo, sei que ela está bem melhor do que antes. Fazer o que ela fazia não era fácil.

— É verdade. – Diana falou, meio triste.

— Eu aceito sair com você. – Falei, dando um sorriso sem graça. — Mas...

— Eu não vou tentar nada, prometo. – Ela falou, toda empolgada.

— Certo. Te pego as oito? – Ela acenou e se despediu.

            Que ótimo, agora eu teria um encontro que nem estou a fim de ir.

            Depois de sair do restaurante, passei na casa do Hugo. Me sentei em seu sofá, sentindo-me em casa.

— Já viu as novas? – Ele me perguntou.

— Não, o quê? – Falei.

Hugo me estendeu um jornal, dessa vez era outro jornal. Ele me entregou e pediu para eu abrir na página doze. A matéria dizia assim:

MISTERIOSA MASCARADA ATACA NOVAMENTE

Na noite de ontem, Jorge, 38 anos, foi assaltado por uma misteriosa mulher que o ameaçou com uma faca em seu pescoço. De acordo com o relato da vítima, Jorge tentou correr atrás da ladra, mas a tal mulher escalou um muro e conseguiu fugir. Jorge falou sobre a ladra "Ela me deu um chute no joelho e eu caí, mas me levantei e corri atrás dela, a perdi de vista quando ela escalou um muro em questão de segundos."

Ao ser questionado sobre ter certeza de que era mulher, Jorge completou "Sim, era uma mulher, senti seus seios em minhas costas e a voz era feminina. Não vi seu rosto porque ela me rendeu por trás, mas quando corri atrás dela, vi que usava uma touca". A delegada que recebeu a ocorrência desse caso, acredita ser a mesma mulher misteriosa que salvou a jovem Ariele do estuprador a umas noites atrás, e ainda acrescenta "Essa mulher misteriosa é perigosa, assassina e ladra. Não sei qual foi a intenção dela salvar a jovem Ariele, mas o meu foco agora é descobrir quem é essa mulher e prendê-la".

Se você tiver qualquer pista desta mulher, que aparentemente é a nova mulher gato, por escalar muros, denuncie.

 

— Nossa, onde foi isso? – Perguntei.

— Não sei, aí não diz. – Ele me encarou. — Mas sabe o que é engraçado, Nikki? – Neguei com a cabeça. Era só ele somar um mais um e descobriria que sou eu, quantas mulheres por aqui sabem escalar muros? — Não tem muitas mulheres por aqui que sabem escalar muros, eu diria até que só uma mulher aqui nesse quarteirão todo sabe escalar muros.

— Mas talvez ela não seja desse quarteirão. – Sugeri.

— É, pode ser. – Ele continuava me encarando. — Ou pode não ser. – Hugo me deu um sorriso frio.

Fim do capítulo

Notas finais:

Deixem suas opiniões, dúvidas, críticas, elogios...
:)


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Comentários para 3 - ~~ Capítulo 3 ~~:
patty-321
patty-321

Em: 17/04/2017

Muito interessante.nikki tá sendo muito visada. O mal de todo bandido e que se julga muito esperto. Tô gostando dá estória.

Responder

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rhina
rhina

Em: 15/04/2017

 

Oi

Boa tarde....

Será que cacau realmente vai realizar seu sonho......tomara que sim

as coisas estão ficando apertadas para Nikki

rhina

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Val Maria
Val Maria

Em: 01/04/2017

Eu simplesmente adoro capítulos grande. Você manda muito bem viu. 

Obrigada por sua estória. 

Val castro. 

Responder

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Rita
Rita

Em: 28/03/2017

Realmente escalar muros, quem me dera haha ela tem de ter cuidado. Fiquei feliz a Cacau mudou de vida e vai se formar :)


Resposta do autor:

kkkkkkk Eu tmb adoraria escalar muros.
Cacau até que enfim mudou de vida.

Responder

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Mille
Mille

Em: 27/03/2017

Olá Márcia

A Cacau mudando de vida e deixando o Nikki e um bilhete para ver se ela abre os olhos e muda de vida. Mais se ela não dar ouvidos a dona Adelaide imagina a Cacau.

Niki tem que se cuidar porque mais cedo ou mais tarde vai chegar nela, é melhor ela fazer que nem a Cacau e dar uma mudada na vida dela já tem dinheiro demais da para sobreviver.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

As vezes ela só vai mudar quando não tiver mais saída; Esperemos que isso não aconteça né?

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 27/03/2017

Nossa ela pode.ser pega pela filmalgem do banco Cacau  era apaixonada por ela.mais o.sentimebto não era recíproco ela parece ser gente boa 


Resposta do autor:

Pois é, a Cacau mudou de vida mas a Nikki pelo visto vai se encrencar ainda mais.

Responder

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