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Amor Sempre Vence 3 temporada. por Esantos

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Palavras: 2868
Acessos: 7177   |  Postado em: 23/03/2017

Capítulo 37

--Ge você conhece ela? – Carol perguntou assim que as viram subir

--Conhecer? Conhecer quem? – Se fez não entender

--Ge não se faça de ingênuo

--Eu não a conheço muito, conheci ela no mesmo dia que a Estela, minto eu a chefinha conheceu ela no hospital.

--Ela foi paciente dela?

--Não ela e sim a Fran, filha dela.

--Hum, e depois?

--Depois o que?

--Geraldo fala logo – Emile disse irritada.

--Credo ta certo, elas se conheceram no hospital, mas depois fomos numa balada e ela estava tocando, dai a Estela ficou muito bêbada e a Elis a levou para sua casa, dai elas vem se encontrando, mas a Estela estava com medo por que a Elis já pegou metade das rachas de todo estado.  – Falou rápido. –Nossa cansei – Tomou todo o vinho que estava na taça de uma única vez.

--Ela é cantora ou tem uma banda?

--Não ela é DJ, e muito boa ela faz umas coisas loucas com os instrumentos a galera fica louca.

-- Ela ama da Estela? – Emy perguntou

--Eu não sei ama, mas eu vi quanto ela estava decidida a pedir ela em namoro, e olha que eu coloquei muitos empecilhos.

--Está bem, só espero que ela não se machuque novamente minha menina já sofreu tanto. – Emy disse enchendo sua taça novamente.

--Infelizmente não podemos fazer nada a não ser está ao lado dela amor – Carol disse abraçando-a pelas costas.

--Eu estou liberado do interrogatório? Estou louco por um banho e cama – Geraldo disse levantando

--Está por hoje, e parabéns pela a promoção. – Emy disse batendo nas costas dele.

--Obrigado, e não vão falar para a Estela que eu sou agente duplo de vocês. – Sorriu e subiu para seu quarto.

--Amor ela vai ficar bem, não se preocupe.

--Eu só quero que ela, o Gui o Toninho e a Elise sejam felizes, eu trocaria minha vida para não ver nenhum dos meus bebes sofrerem.

--Eu sei meu amor, mas infelizmente se tratando de coração não podemos fazer muito, deixa ela curtir ao menos ela está se divertindo

--Não quero saber que minha filha está trans*ndo agora, isso é horrível.

--Amor suas crias cresceram se lembra?

--Mas para mim não, podem ficar idosos, ainda sim não acho legal saber que eles estão trans*ndo.

--Deixa de ser boba. – Pegou a taça de vinho da mão de Emy e o tomou em um gole –Agora vamos subir

--Isso é um convite? – Perguntou puxando Carol pela cintura e começou a beijar o pescoço dela.

--Não você ainda está de castigo.

--Mas eu contei o que houve, você disse que se eu contasse não iria ficar com raiva.

--Não ficaria se você não tivesse feito o que fez. – Saiu do abraço da morena

--Linda eu já te jurei que não fiz nada, apenas ajudei a Duda a garota estava precisando.

--Ela não é uma criança, e não me venha com desculpas.

--Como não? Ela é neta da minha melhor amiga, não poderia deixa-la nessa sozinha.

--Vocês se aproveitaram da situação para irem numa balada, Emy você e a Duda são duas velhas assanhadas, eu acho que só tinha crianças nesse lugar.

--Não é bem assim, fomos ajudar menina, ela não pega nem mosca morta dentro do copo tadinha.

--Dai as duas mestre no negocio resolveu que iria fazer da coitada da garota a safada que vocês eram, mas assim que a Julia chegar eu vou falar para ela. –Saiu subindo as escadas com Emy em seu encalço

--Credo linda, deixa esse raiva vai,  vem aqui. – Abraçou a loira e começou a beijar o pescoço dela. –Vamos aproveitar a vida, não temos mais idade de está assim com raiva – Enquanto beijava o pescoço dela começou a passar as mãos por todo o corpo de Carol.

--Você não me convence com esse papinho mole, vou te perdoar, mas olha lá se as duas aprontarem outra dessas vão ver uma coisa. – Começou a ceder aos carinhos da morena

--Não se preocupe, meus olhos só enxergam minha loira gostosa, nunca que eu vou querer saber de outra tendo essa loira aqui comigo – Ela começou a romper a barreira da blusa que Carol usava, essa já não demonstrava nenhuma resistência, após algumas horas se amando dormiram saciadas e de bem.

 

 

 

--Bom dia – Estela diz preguiçosamente para Elis, essa que acordou e ficou olhando para a loira que dormia parecendo uma princesa.

--Bom dia minha doutora – Disse sorrindo. –Dormiu bem?

--Maravilhosamente e você?

--Muito bem, estava aqui te olhando dormir, parece aquelas princesas de filme – Disse a puxando para mais próximo.

--Assim eu fico com vergonha – Virou e olhou para o celular – Você vai trabalhar hoje?

--Vou sim, mas avisei que iria chegar mais tarde e você?

--Eu tenho uma reunião daqui a duas horas, infelizmente, pois eu estava louca para ficar aqui com você tá tão gostoso.

-- Está mesmo, você me deu uma canseira ontem a noite sabia? – Beijou o pescoço da loira.

--E você  também, - Levantou a cabeça dando um selinho na outra.

--Eu não me imaginava mais assim.

--Assim como?

--Assim namorando e completamente apaixonada – Disse ficando por cima da loira. – E acho que vamos nos atrasar um pouquinho mais- Beijou o pescoço da medica que sentiu o corpo arrepiar

--É acho que vamos nos atrasar – Deixou-se levar pelas caricias que Elis distribuía por todo seu corpo, ela desceu com a boca ate alcançar o sex* já molhado da loira, não se deteve e o abocanhou com gosto, levando a loira a soltar um gemido alto, a DJ a ch*pou ate sentir o gozo da outra escorrer por sua boca, após sugar todo o liquido que a ela foi oferecido subiu o corpo da loira e a beijou, no meio do beijo encaixou seu corpo no meio das pernas dela e começou a rebol*r, fazendo com que seus sex*s atritem com perfeição, não demorou para Elis gem*r alcançando o orgasmo deixando o corpo de Estela querendo mais e a loira não demorou em trocar de posição na cama, começou a beijar a outra com delicadeza pra dá tempo para ela se recuperar do orgasmo.

--Você é insaciável assim sempre? – Elis perguntou assim que a loira descia a mão para o seu sex*.

--Não sempre, mas com você parece que não consigo me controlar- Começou a massagear o clit*ris da outra que se contorceu, pois o local ainda estava sensível, então ela subiu a mão.

-- Nem eu sei o que eu faço com esse tesão todo que sinto por você inverteu novamente as posições e desceu a mão penetrando a loira sem o menos ela esperar.

--Ahh! Isso – Ela dava estocadas firmes só parou para coloca-se de joelhos abrindo as pernas de Estela e posicionando-se no meio delas, ergueu um pouco o quadril da loira e a penetrou com dois dedos, colou o seu sex* nas costas a mão que estava dentro da outra fazendo que ambas sentisse o movimento das estocadas, não demorou muito e as duas goz*ram quase que juntas.

--Isso sim que é um bom dia delicioso – Estela disse sorrindo.

--Um belo desjejum- Elis a abraçou, Estela levantou a cabeça a olhando

-- Elis eu queria te fazer uma pergunta, espero que não se chateie. – Ficou meio reticente

-- Só saberei se você perguntar

--É que eu notei que sempre que vou te penetrar você se sai ou inverte a posição é impressão minha? – A olhou em duvida por não saber onde estava pisando.

--Não, eu não costumo sentir prazer com penetração, é mais externo – Ela disse encabulada e Estela pela primeira vez a viu vermelha com vergonha em se tratando a algo relacionado a sex*. –Mas se fizer questão na próxima vez juro que vou tentar.

--Ei, não precisa eu não me importo com isso, você ficou linda vermelhinha, não quero que fique com vergonha.

--Tudo bem. – A beijou com delicadeza, forma interrompidas pelo telefone de Estela tocando.

--É o Thiago, acho que ele não sabe que estou com você, não dormiu aqui ontem. – Atendeu –Oi Thi

--Desculpas Estela, mas eu irei me atrasar um pouco.

--Não se preocupe eu ainda estou em casa.

--Que bom já estava aflito.

--Não fique, vou ligar para o Ge tentar segurar ate ás dez e meia.

--Tudo bem,vou correr- Desligou.

--Acho que vamos ter que voltar para a realidade – Elis disse sorrindo

--É teremos, que tal um banho? – Falou levantando

--Um banho é? – Elis olhou o corpo da loira de cima a baixo.

--É apenas um banho sua safada – Jogou o travesseiro nela e foi para o banheiro.

--Eu safada? Você mostra um corpo desses a mim e quer o que – Abraçou ela já no banheiro.

--Vem vamos para o banho senão vamos ficar o dia todo nesse quarto.

--Eu sei, vamos – Elas entraram no box, entre beijos e caricias ousadas conseguiram sair de dentro do quarto, Elis vestia a mesma roupa da noite anterior.

--Será que suas mães estarão lá embaixo? – Elis perguntou

--Não sei se elas acordaram cedo, já vai são quase dez da manhã – Disse olhando para o relógio, elas desceram a escada com sorrisos largos, assim que chegaram na cozinha a mesa estava posta e Carol e Emy comiam

--Bom dia- Carol disse com bom humor.

--Bom dia – Responderam juntas.

--Benção mães – Estela beijou as mães na bochecha.

--Deus te abençoe – Responderam juntas.

--Sentem-se e comam – Emy disse apontando para as cadeiras as mulheres sentaram e Emy começou a bancar a mãe má da historia. – Então Elis no que você trabalha.

--Serio mainha? – Estela disse com a cara feia para a mãe

--Serio o que? Só quero conhecer a namorada da minha filha não posso? – Fez cara de sonsa

--Claro que pode, dona Emile eu sou contadora numa empresa e nos finais de semanas trabalho como DJ. – Elis disse firme

-- Sei e trabalha todos os finais de semana

--Não tenho contrato fechado com nenhuma, então só vou se realmente eu puder.

--Pronto amor, já interrogou ela agora filha vamos que já estamos atrasadas.

--Estamos mesmo liguei para o Ge pedi para ele atrasar um pouco, a senhora vai conosco mainha?

--Eu não vou bater perna por ai já que voltamos ainda hoje.

--Mas já? - Estela perguntou

--É filha temos um compromisso amanhã, mas não se preocupe semana que vem voltamos vamos vim todos comemorar o aniversario de vocês aqui.

--Mãe não precisa de festa.

--Como assim não precisa? Nunca deixaríamos de comemorar o aniversario dos meus bebes. – Emy disse sorrindo, adorava encabular os filhos tratando eles como crianças.

--Serio que você faz aniversario semana que vem?

--É na sexta-feira eu e meus irmãos.

--E no sábado de manhã chegaremos todos para comemorar juntos, já intimei a todos, quero um festão – Emy disse animada

--Vocês não perdem a chance de uma festa não é?

--Nunca nesse mundo – Emy disse e todas sorriram, acabaram de comer e Estela foi levar Elis ate a porta.

--Você não está de carro? – Estela olhou ao redor e não viu o carro da outra

--Não o Leo foi com ele ontem

--Então deixa que eu te levo.

--Não precisa você vai se atrasar mais para sua reunião. – Abraçou a loira e deu um selinho nela

--E como você vai para casa?

--Se eu não achar um taxi lá na frente tem um ponto de ônibus

--Ônibus? Não pega um carro e vai?

--Não se preocupe eu sou acostumada da andar de busão.

--Sim, mas se tem um carro disponível você pode ir nele.

--Não Estela, eu tenho tempo ainda, é bom que vou curtindo nossa noite, afinal agora eu tenho namorada – Beijou-a novamente.

--Isso ai, agora você tem namorada e cuidado na vida que estou de olho, lembre que você arrumou uma namorada muito ciumenta.

--Não se preocupe, meus olhos são voltados para você minha doutora – Elas conversavam na porta da mansão abraçadas.

--Acho que não quero deixar você ir – Estela beijou o pescoço da outra

--E eu acho que não quero ir

--Vamos Estela? – Carol chamou do lado de dentro

--Vamos mãe – Deu um beijo rápido na DJ – Mais tarde eu te ligo

--Ate mais gatinha – Deu um sorriso safado e saiu, Estela ficou a olhando ate ela sair pelo portão

--Está feliz filha? – Carol abraçou a filha por trás na porta

--Estou mãe, não sei, mas acho que há muito tempo não me sinto tão feliz – Disse virando e olhando para a mãe.

--Vamos no caminho conversamos – Foram para a garagem e partiram para o hospital  no caminho Carol quis saber mais da mulher que estava fazendo os olhos da filha brilhar

--Então o rapaz não é filho dela, achei ate estranho ela parece ser nova.

--Tem trinta mãe, e o Leo já tem dezoito, a Fran tem dez anos ela é um amor de garota.

-- Mas ela está bem de saúde agora?

--Está finalizou o tratamento e de acordo com os exames ela está muito bem, espero que curada.

--Isso é ótimo, semana que vem conhecemos essa princesa, mas me diga outra coisa ela que era a mulher que você estava falando quando me ligou não era?

--Era sim mãe, eu estava e ainda estou um pouco receosa ela não tem uma boa fama com relacionamentos, alias desde que ficou solteira não namorou ninguém, segundo a Laura uma amiga dela eu sou a primeira a ela levar a serio, mesmo assim ainda tenho medo pois acho que estou gostando muito dela.

--Você acha filha? Só em te olhar eu tenho certeza que você gosta dela, em relação a ela ser galinha só vá com calma não tente se entregar, afinal sua mãe foi a maior e mais safada das galinhas que eu ouvi falar, mas nós já nos amávamos muito antes dela ser a Emile Aquino predadoras da lésbicas, porem no inicio eu também tive medo, medo de ela não conseguir ser fiel de preferir a farra a construir uma família comigo.

--E como superou?

-- Primeiramente mostrei a ela que o nosso sentimento era maior que qualquer trans* que ela conseguisse por ai, depois mostrei a ela que nunca que ela iria conseguir uma mulher como a loira aqui – Piscou o olho para filha que sorriu

--Quer dizer que você deu uma chave de perna na mainha?

--Não foi só de pernas, mas tenho certeza que não deixei a desejar – Sorriram – Mas serio sex* não sustenta nenhum relacionamento, pode ajudar, mas não sustenta, o que mantém o relacionamento mesmo é o respeito, companheirismo e o amor esses são os pilares de qualquer relacionamento se o namoro de vocês tiverem isso não se preocupe, que vocês darão certo.

--Assim espero – Elas entraram no hospital despertando olhares dos funcionários por onde passavam.

--Já se acostumou? – Carol perguntou quando entraram no elevador

--Mais ou menos, lá era diferente, pois cresci com aqueles olhares e era diferente, aqui vejo outro tipo de olhar, uns de admiração outros de respeito ou seria medo não sei.

--Você está começando agora, depois de um tempo você vai compreender que os colaboradores te olham assim por que você que tem o poder de em alguns casos ter a vidas deles nas mãos entende? Tipo quando está no centro cirúrgico que um paciente está mal e apenas você pode salva-lo.

--Como isso se enquadra aos colaboradores?

--A grande maioria deles tem uma família e essa família depende do salário que ele ganha para se manter, se eles ficarem desempregados não vão morrer por isso, mas é complicado arrumar outro emprego nos dias de hoje, porem eles têm receio de serem demitidos então sempre vão te olhar de forma diferente.

--Então é apenas por medo de ficarem desempregados?

--Não é medo e sim eles veem em você alguém que supri uma necessidade deles, nesse caso a financeira e cabe a você demonstrar que eles suprem a sua necessidade, que é um bom atendimento hospitalar, ou seja lucros.

--Isso soou tão capitalista.

--Mas é filha, mesmo nós atendendo vários casos de graça, ainda sim o sentido do hospital é dá lucro, não digo que seja exclusivamente a isso, como temos a ala de atendimento gratuito, as cirurgias gratuitas, os atendimentos pelo SUS que paga uma miséria, mas para nós mantermos esse lado caridoso temos que zelar e expandir o que dá lucro

--Eu entendo, acho que vou me acostumar com esses olhares.

--Vai sim e cabe a você transformar o olhar de medo pelo o de admiração e lealdade. – Entraram no andar administrativo e foram recebidos por um ansioso Geraldo.

--Ai que bom que chegaram, os auditores já estavam impacientes.

--Bom dia como foi sua noite? Bom dia Ge foi ótima –Ela disse  de forma engraçada para o secretario que sorriu

 

--Isso não tenho duvida olha essa pele e esse cabelo? Impossível não ter tido uma noite maravilhosa – Sorriu, mas ficou serio ao entrar na sala de reunião.

Fim do capítulo

Notas finais:

Ola minhas flores como vcs estão?

 

Mais um capitulo bem fresquinho espero que gostem

 

ESSE CASAL TÁ NO FOGO QUE VOU TE CONTAR HEIN! KKKKK

 

BJS 


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