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A Lenda da Eternidade por trovadora

Ver comentários: 1

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Palavras: 1530
Acessos: 1140   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Everytime better...

estou viva tá? rs

Cahya: Capítulo 5 - livro azul

No dia seguinte ao banquete sangrento, acordei desorientada nos aposentos da feiticeira, eu estava presa em sua cama dourada por uma corrente no pé, assim que me levantei vi uma figura negra caída no chão, logo distingui a feiticeira pela sua pele alva contrastante com o ambiente insalubre ao redor, imaginei que estava morta, mas logo percebi que seu peito subia e descia num movimento de respiração. Teria ela desmaiado? Me agachei do seu lado e toquei em seu ombro. Ela despertou assustada, e se levantou rapidamente. Parecia falar consigo mesma.

-pouca energia vital. – ela foi até os frascos e bebeu uma coisa negra de um frasco. Então ela olhou para uma porta semiaberta que estava perto de mim, que só agora percebi que existia. Na sala ao lado estava o buraco com água, Luna se apressou e fechou a porta com o triângulo prata e a porta ficou imediatamente da cor da parede e sumiu. Fiquei paralisada. – Cahya, temos que nos preparar. O rei vai nos chamar a qualquer hora. - então eu ouvi um barulho na porta, alguém batia.

-Feiticeira Negra! – falou uma voz grossa do outro lado. – a feiticeira abriu a porta e Wolfgang junto com mais dois guardas adentraram – o rei Leon lhe convoca para a sua sala do trono imediatamente.

-Sim já estou ciente disso, avise-o que preciso de alguns minutos para me preparar para a jornada.

-claro, eu o avisarei. – todos os guardas saíram e Luna fechou a porta. Eu queria perguntar o que significava aquilo, e por que ela não me liberava já que não ia me matar, mas eu não conseguia por que eu tinha medo dela. Ela respirou profundamente e começou a colocar várias coisas numa bolsa de coro. Parecia nervosa.

-Cahya, pegue a bolsa. – não movi um músculo sequer, eu estava aterrorizada e sem entender nada, ela se pôs em minha frente e agarrou minhas mãos, suas mãos estavam gélidas. – por favor, eu preciso disso nesse momento. – Algo nos olhos dela me fizeram aquiescer, ela parecia frágil, alguma coisa havia acontecido e eu não sabia de nada. Agarrei a bolsa de coro, ela abriu a porta e saiu, eu a segui. Novamente andamos por vários corredores indistinguíveis. E finalmente adentramos uma sala colossal adornada de dourado ao fundo uma cadeira imponente um velho estava sentado, ao seu redor os homens de negro com bastões pretos e brilhantes. A feiticeira fez uma reverência.

-Incline-se – disse Luna. Olhei-a confusa, mas me inclinei perante aquela figura estúpida do tal rei.

-cara feiticeira, presumo que os preparativos para a jornada foram feitos.

-Sim, meu rei. Estamos prontas. Só desejo lembrar-lhe de meu pedido. – o rei estreitou os olhos e riu.

-ora feiticeira, já presenciamos várias demonstrações de seu poder, não consigo compreender por que necessita que a segunda princesa na sucessão seja levada para a terra desolada do oeste.

-Meu rei, Stella como herdeira do filho do sol, é a única digna de apanhar a estrela sem assim colocar em risco seu efeito de cura. Nós não temos muito tempo, a rainha Lucy em breve...

-É muito arriscado, principalmente por causa de todas as bestas... e Stella está prometida ao Lord de Stormmen, acho que ele não ficará satisfeito com isso.

- meu caro rei, a protetora está conosco- disse a feiticeira apontando para mim - todos as feras se afastarão assim que sentirem sua presença.

-Tudo bem está decidido, eu enviarei convosco o melhor destacamento da guarda real, afinal é de minha mulher que estamos falando.

-sim entendo, meu rei, fico agradecida, afinal as terras desoladas não possuem apenas feras. Há também selvagens e creio que o terreno também será bem adverso.

-sim, bem, guardas convoquem o cavaleiro Lord Torben e a princesa Stella. Avisem-os que eles partirão no entardecer. – os homens de preto saíram e apenas dois ficaram ao lado do rei. – está dispensada feiticeira, não me decepcione.

-eu não irei, meu rei. – Luna fez outra reverência e eu a repeti, ela saiu e eu a acompanhei.

-aonde vamos? – finalmente consegui perguntar.

-você ouviu, às terras do oeste – disse ela voltando ao estado preocupado dela.

-Eu não compreendo, feiticeira. – ela me olhou levantando a sobrancelha.

-definitivamente, me chame de Luna. E não se preocupe a jornada é muito longa, e você será nosso escudo, nada nem ninguém te fará mal. – novamente senti a mudança em seu comportamento. Fiquei sem palavras. – Apenas fique perto de mim, não se aproxime de Stella, eu consigo sentir as coisas que emanam das pessoas e esse sentimento que está em seu coração não poderá existir. – não sabia como ela havia chegado àquela conclusão tão rapidamente, talvez ela realmente soubesse de muitas magias, mas tinha certeza que ela não poderia compreender o que eu havia sentido naquele salão por Stella, será que a feiticeira nutria algum desejo escondido pela princesa? Eu de nada podia saber daquela mulher de misteriosa, eu estava num lugar desconhecido, prisioneira de pessoas ruins que eu não conhecia, só podia ser espectadora das coisas que haveriam de vir.

 

A tarde já acabara quando o sol zombeteiro se colocava por trás da grande montanha Gunung, só que do lado oeste, a feiticeira pegou um pacote embrulhado num tecido vermelho e o amarrou no saco de couro, dessa vez ela o carregou, até as portas do castelo, enfim pude ver o dia do lado de fora daquela masmorra, o povo estava do lado de fora, como no primeiro dia, um pelotão de homens vestido de preto estava em nossa frente, postos em cavalos de várias cores, três cavalos estavam sem cavaleiros, dois eram brancos e o outro era malhado. A feiticeira amarrou seus pertences ao lado de um cavalo branco.

 

-Não deseja colocar seus pertences na carroça de suprimentos? – disse o homem mais distinto com várias coisas coloridas em suas vestes, aparentemente o dominador.

-Não, Lord Torben, estas coisas são perigosas demais pra irem na carga comum.

-entendo, minha senhora. – falou ele inclinado a cabeça. Nesse momento os portões do palácio se abriram e uma pequena multidão saiu, vários guerreiros, e dentre eles um ancião de vestes vermelhas, o rei e uma jovem, de cabelos avermelhados, era Stella e meu coração saltou, sorri involuntariamente pelos cantos da boca, meus olhos prenderam-se em completa atenção, ela estava graciosa, com um vestido bege, parecia assustada, ela me encarou e se encolheu, devia ter medo de mim, meu sorriso desapareceu, olhei para a feiticeira que estava observando toda a cena, e a vi sorrir assim que Stella desviou os olhos de mim e se encolheu, ela estava satisfeita, e fez questão de me mostrar isso suspirando profundamente e subindo sem dificuldades no cavalo.

-Eu não quero cavalgar – disse ela timidamente.

-sem problemas – falou Lord Torben – minha senhora poderá ir na charrete de cargas enquanto o terreno nos permite, não é tão luxuoso quanto está acostumada, mas pode ser um começo. – Stella assentiu olhando o chão. E despediu-se do rei beijando-lhe a mão e saiu correndo para a carroça fechando a portinhola junto com as cortinas.

-Ela acha que estamos mando-a para a morte com o demônio– riu o rei, apontando para mim. – essas histórias infantis destroem a cabeça das crianças, vejo que estão prontos.

-Sim, meu rei - falou Luna – o cavalo branco em que ela estava montado não estava feliz.

-Então, eu vos despeço em paz, que o deus sol nunca se punha sob suas cabeças. – coloquei os dedos cruzados sob o coração para que a maldição não caísse sob mim. O cavalo estava xingando e gritando, me aproximei dele.

-por que está assim, belo filho da Eternidade? – ele se assustou e o rei arregalou os olhos.

-Essa mulher não é minha dona! – gritou o cavalo

- o que ela esta fazendo? – gritou o rei para a feiticeira – que língua é essa?

-Ela está acalmando o cavalo, o bicho está incomodado com minha presença.

-interessante – disse o rei.

-Quem é sua dona? – perguntei ao cavalo.

-Aquela na charrete real.

-entendo, pode deixar eu vou falar com a mulher. – Luna riu.

-Eu sei o que ele está falando, Cahya, não precisa falar a mim – de repente ela começou falar a língua sagrada e se dirigia ao cavalo – Flecha Branca, requisito seus serviços, sei que minha presença não lhe é agradável, mas prometo-lhe uma boa recompensa e um bom tratamento. – Flecha branca parece ter concordado e ficou quieto. – Cahya suba em seu cavalo – continuou na língua corrompida.

-Eu nunca...

-apenas faça, Geal é um bom cavalo – ao falar isso o cavalo malhado se ajoelhou ao meu lado, toquei sua crina em um carinho.

-Geal, requisito seus serviços.

-será uma honra para mim – disse Geal. – subi em Geal gentilmente, ele se levantou e então saímos, o povo se espremia nas ruas pra ver nossa partida, tocavam em Geal e em minhas pernas, como se eu fosse algo de outro planeta então saímos da cidade e enfim começamos a jornada rumo a Oeste

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Cahya: Capítulo 5 - livro azul:
rhina
rhina

Em: 28/01/2017

 

Oi

quero. ...como quero. ...saber o que vai acontecer nesta jornada 

Vou navegar nesta aventura 

rhina


Resposta do autor:

Que bom Rhina, aparentemente a estória está meio deprê ainda, mas tenho certeza que não vai se arrepender de ler cada palavra dela. Obrigada pelo apoio ;)

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 26/01/2017

No Review

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