Carolina insistiu para ir dirigindo, pois tinha medo que alguma coisa pudesse acontecer no caminho ela era fera em direção defensiva.

 

Eduarda sentada no banco do carona, Bianca, Téo e dona Ana foram atrás.

 

--Não sei como te agradecer Eduarda, Bianca esta bem mais calma brincando com o Téo.

 

--Você não precisa agradecer, fiz porque gosto de Bianca e sei que o meu companheiro também vai ser o companheiro dela.

 

--Como você consegue ser assim doutora?

 

--Assim como?

 

--Encantadora...

 

Carolina a olhou rapidamente e depois voltou a olhar para a estrada.

 

--Você tem o poder de me deixar envergonhada.

 

--Você sabe que não foi minha intenção.

 

Elas seguiram o caminho com tranqüilidade poucas horas e já estavam na casa dos pais de Carolina.

 

Bianca saltou como um foguete do carro ela e Téo que corria pelo jardim.

 

--Olha vovó... Olha esse é o Téo ... meu amigoooo....

 

---O coisa linda da vovó ele é muito bonito.

A mãe de Carolina falou pegando a neta no colo e abraçando para matar a saudade.

 

--Mamãe essa é a advogada Eduarda Valadares uma amiga. 

 

--Muito Prazer Eduarda ...

 

--O prazer é todo meu senhora.

 

--Bom vamos entrando mandei fazer um jantar especial para receber vocês e depois vamos conversar dona Carolina.

 

--Claro mamãe...

 

Eduarda achou a casa muito linda grande espaçosa e Bianca conhecia cada canto, pois corria com Téo pra La e pra cá.

 

--Bianca vai lavar as mãos que logo a vovó vai servir o jantar .

 

--E Téo pode comer com agente vovó?

 

--Não Bianca o Téo só come ração e esta no carro depois eu pego. Falou Eduarda carinhosamente com a menina.

 

--Tudo Bem Duda...

 

Bianca subiu as escadas correndo e Téo foi atrás dela ele estava com certa dificuldade para subir as escadas, pois era muito gordinho mesmo assim não desistia de segui La, os dois já estavam muito amigos a cena era muito bonitinha.

 

--Eu acho que vou preparar o quarto de hospedes.

 

--Mamãe, prepara o quarto para dona Ana, Bianca dorme no quarto dela com o Téo e eu durmo com Eduarda no meu antigo quarto.

 

--Bom por mim tudo bem.

 

A mãe de Carolina não achou estranho ela querer dormir com a advogada porque para ela não tinha nada de mais em duas amigas dormirem justas.

 

Quando o pai de Carolina chegou todos foram para mesa.

 

--A sua comida é maravilhosa a senhora esta de parabéns. Falou Eduarda educada.

 

--Obrigada querida.

 

--Não sabia que você tinha amigas com tamanha beleza, Carolina.

 

--Papai assim o senhor vai deixar a Duda envergonhada...

 

--É só um elogio menina deixa de ser boba aposto que ela não se ofendeu ou se ofendeu filha?

 

--Não senhor sem problemas.

 

Eles conversaram muito no jantar, mas não tocaram no assunto sobre o que tinha acontecido devido ah presença da pequena, assim aproveitaram para conhecer melhor a advogada que já era admirada por todos.

 

A pós o jantar foram todos para a sala dona Ana foi colocar Bianca para dormir.

 

--Agora que Bianca foi dormir me conte Carolina o que esta acontecendo.

 

Carolina relatou a os pais o que estava acontecendo os dois ficaram surpresos e temerosos por o que estava por vir.

--Mamãe eu só preciso que vocês cuidem de Bianca sei que aqui ela vai estar segura.

 

--Claro filha, mas e você tenho tanto medo que te aconteça alguma coisa.

 

--Calma mãe eu sei o que estou fazendo vou colocar cada coisa no seu lugar e depois volto para buscar a minha pequena.

 

--Se é assim tudo bem filha só toma cuidado, por favor.

 

--Pode deixar mãe vou me cuidar... bom vou subir porque amanha quero acordar cedo você vem Eduarda?

 

--Sim.

 

Eduarda se despediu dos pais de Carolina e subiu as escadas com a delegada as duas passaram no quarto de Bianca e sorriram com a cena de Bianca dormindo na cama e Téo deitado aos seus pés, Carol se aproximou da filha beijando sua testa e ajeitando suas cobertas parou por alguns instantes para olha La, Duda chegou perto da delegada e colocou a mão sobre seu ombro.

 

--Vai ficar tudo bem, ela esta segura.

 

Carolina só acenou em sinal positivo para Eduarda as duas saíram do quarto da menina e foram para o quarto de Carolina.

 

--Bom acho que mais uma vez teremos que dividir a cama você se importa?

 

--Claro que não Carol.

 

--Então ta vou tomar um banho rápido e depois se você quiser pode usar o banheiro.

 

Carolina como tinha dito não demorou muito no banho, saiu secando os cabelos ela estava só se calcinha e sutiã Eduarda ficou encantada com o corpo definido da delegada.

--Eduarda já pode usar o banheiro.

 

--Assim ... claro.

 

Eduarda estava completamente mexida, enquanto tomava banho pensava como poderia uma pessoa em tão pouco tempo mexer tanto com ela e bagunçar tanto seus pensamentos e sentimentos o beijo que trocaram não saia um minuto de sua cabeça, a boca de Carolina era deliciosa tinha vontade de dizer isso a ela, mas se disse se não sabia onde tudo acabaria...

Tomou banho colocou um conjuntinho de dormir branco o que aos olhos de Carolina ficou magnífico.

Carolina se aproximou de Eduarda, quando ficou muito perto fechou os olhos e se concentrou no perfume inebriante da advogada.

Quando abriu os olhos olhou diretamente nos lábios de Eduarda.

 

--Você não tem noção ah vontade absurda que eu to de beijar você. Disse Carolina pondo as mãos na cintura de Eduarda.

 

--E porque não beija.

 

--Não posso! Disse Carol se afastando da advogada .

 

--Pro que?  Duda pegou Carol pelo braço.

 

Carolina voltou e olho novamente nos olhos de Eduarda.

 

--Porque eu não posso amar você hoje e te dispensar amanha.

 

--E porque você me dispensaria amanha?

 

--Quando eu voltar amanha pra aquela cidade vou virar ela de cabeça pra baixo e colocar tudo em seu devido lugar doa a quem doer, sei que vou mexer com gente grande e não quero que respingue uma gota de sangue em você.  Carolina disse acariciando o rosto de Eduarda com delicadeza e carinho.

 

--Deixa que isso eu descido delegada.

 

--Você não sabe o quanto eu te quero.

 

Duda se aproximou ainda mais do rosto de Carolina e tocou os seus lábios nos dela em um Celinho leve, quando afastou o rosto Carolina a olhou e deixou o seu coração falar mais alto.

 Puxou de uma vez Eduarda pela cintura colando o corpo dela no seu.

Carolina a beijou com paixão, com Vontade e muito desejo para Carol ter aquela mulher em seus braços era uma sensação única. 

Nem uma das duas queria parar o beijo até que faltou o ar e as duas ficaram só ouvindo suas respirações com as testas coladas.

 

--Carolina.

 

--Oi

 

--Me faz sua... por favor ...

 

Carolina não deixou que ela falasse mais nenhuma palavra voltou a beija La assim foram até encontrarem com a cama, Carol deitou o corpo de Eduarda na cama e a olhou por um segundo a paixão que estava sentindo por aquela mulher era a melhor sensação do mundo, deitou seu corpo sobre o a advogada foi beijando sua boca com carinho, tirou com delicadeza a parte de cima da roupa que vestia ela estava sem sutiã deixando assim seus lindos seios a mostra, Carol  a tocou com suavidade  o que fez Eduarda soltar um gemido involuntário, Carolina começou a beijar seu pescoço com desejo aquela mulher era toda gostosa só de ter seus lábios na pele dela seu corpo se arrepiava, desceu beijando seu colo até chegar em seus seios que ali se deliciou.

 

--Aiii.....

Era inevitável Eduarda não gem*r sentindo a língua de Carolina  bailando em seu seio.

 

A delegada desceu sua mão até o sex* de Eduarda sentindo assim a sua umidade.

 

--Nossa... você fica ainda mais gostosa assim toda malhada.

 

Eduarda já sentia um desespero em ouvir o sussurro de Carolina, arranhou a suas costas como uma gata selvagem.

 

 

CONTINUA...

 

 

Fim do capítulo