CapÃtulo 48
Isabelle
Ela ia me bater ?
Sim, ela ia.
Não acreditava nisso,a minha al ia me bater, e ainda por cima estava dançando com desqualificado qualquer.
Como assim ela ia me bater ?
eu vi nos olhos dela o enquanto ela estava magoada. mas me bater?
Isso é serio, eu nunca tocaria em um fio de cabelo daquela ruiva, quanto mais acerta-lhe um tampa.
De repente, do outro lado do bar eu á vi.
Não, não pode ser!
Vocês não vão acreditar!
Sem acreditar, Fui a passos largos ao encontro da minha chefa.
Serio, ela tava lá só de sutião meu deus que corpo enquanto a sua camisa rodopiava em uma de suas mãos enquanto a outra repousava uma garrafa de whisky.
- isa ? disse ela pulando em meus braços fazendo com o que a única coisa que separa-se a minha pele da dela, fosse a minha camisa..
- Carmem, você não deveria bebe desse jeito. disse com uma expressão séria.
- porque não em ? disse ela acariciando o meu rosto delicadamente.
- Carmem! Disse a cubrindo com o meu casaco.
- você é tão cuidadosa, linda e cheirosa. Disse se aproximando dos meus lábios.
- tá ok, vc vai comigo moçinha, vou te levar pra casa. disse me afastando.
- cade a sua namorada ?
- esta... acho que esta me .... não consegui completar a frase, pois só de imaginar ela me traindo era como tentar respirar no vácuo.
- Carmem! Disse Diego chegando do nada.
- Diego ? disse surpresa.
- isa, o que voce ta fazendo aqui? Quer saber não importa, obrigada por cuidar dela. vou leva ela para casa agora, ok ?
- não precisa agradecer, cla....
- não! Só vou se a isa me levar.
Só pode esta de sacanagem comigo
- Carmem... tentei argumentar.
- não quero saber Isabelle, só vou se você me levar.
Assim, não dá, tenho que ficar para reparar a al, caso ela precise de mim.
Então tive uma ideia.
-Diego, tá vendo aquela ruiva.
- aquela que ta se esfregando com aquele cara.
Meu sangue ferveu e falei entre dentes.
- ela mesma, vou te mandar uma mensagem, e quando voce recebe-la, quero que você chegue perto dela e diga que viu uma moça loira de olhos azuis claros ferida no estacionamento.
- o que?
- foi o que voce me ouviu.
- mas...
- nada de mas, vai e pronto.
Ele bufou, mas concordou com um manear de cabeça.
- Diego.
- hã ?
- cuide dela. disse seria.
- ok.
- vem. disse para Carmem que estava voando em nosso dialogo.
Levei-a para o estacionamento e perguntei a onde ela tinha deixado o carro, demorou, mas ela achou.
- ei, me espera aqui ok. Disse a colocando no banco de trás.
- não, disse dengosa me puxando para um abraço. Fica comigo !
- eu vou voltar. Disse me soltando do abraço.
- porque voce ta fazendo isso ? disse ela seria, parecia até sóbria.
Olhei nos seus olhos negros como a noite e respondi,
- porque eu me importo com você! Posso não gostar de você como você gosta de mim, mas gosto o suficiente para me importar. E se você me conhece-se como eu me conheço, saberia que isso não é pouca coisa.
Ela sorriu de canto e disse por fim.
- talvez você não seja a minha cara metade.
- não ache alguém que te complete, complete a si mesma e depois ache alguém que te trasborde.
Ela estourou em uma gargalhada e indagou.
- Clarice Lispector, serio ? mas você tem razão. Disse a última frase mais para si do que para mim.
Peguei meu celular e enviei uma mensagem para o Diego e fiquei esperando escondida na porta da garagem, onde provavelmente Alice iria passar.
E foi exatamente o que aconteceu, ela foi correndo? hã o mais certo seria cambaleando é cambaleando.
Quando ela chegou próximo, eu a puxei de frente e a joguei contra a parede e a beijei. Com o susto ela me mordeu e me empurrou, mas ao perceber que era eu, ela relaxou e gem*u.
Afastei-me sentindo o gosto do meu sangue, e disse olhando em seu olhos verdes como esmeraldas.
- você me pertence, e eu te pertenço. Tem algum problema em me pertencer? Disse apertando seu sex* com minha pena fazendo-a gem*r.
- diga-me. Insistir parando os movimento.
- amor, não para.
- diga-me. Disse beijando seu pescoço sentindo um cheiro diferente, cheiro de perfume masculino.
Afastei-me bruscamente deixando Alice me olhando confusa.
- amor. Tentou se aproximar.
- conversaremos quando você estiver sóbria.
- mas amor.
- amanhã. Disse com os com voz embargada.
Alice.
-Amanhã. Disse ela com um olhar magoado e voz embargada como se estivesse segurando o choro.
Meu coração apertou a vendo assim, e senti a pior pessoa do mundo.
- eu amo você. Disse tentado faze-la entender através de minhas palavras que o que eu sentia por ela jamais passaria e sim cresceria.
Droga, não deveria ter bebido
- hoje não pareceu que me amava. Disse ela virando o rosto e me puxou pelo estacionamento.
Fiquei muda, não podia perde-la. eu a amava, e só em pensar em perde-la ficava difícil respirar.
Chegou perto de um carro e percebi que não era com o carro que viemos.
- de quem é esse carro? Perguntei.
- aí estão vocês! Disse o homem que tinha me dito que tinha uma loira de olhos azuis ferida... espera aí, eu fui enganada.
Kkkkkkkkkkkk....... é, fui enganada.
Vai ter troco viu dona Isabelle Black
- alice esse é o Diego, ele trabalha comigo, Diego essa é alice minha namorada.
Diego há olhou espantado e como se eles conseguissem ler os pensamentos um do outro e disseram em coro.
- tá foda.
Foi aí que percebi que tinha alguém no carro, me aproximei para ver melhor e adivinha quem eu encontro.
Carmem
- vamos! Disse ela com um sorriso no rosto.
bebel olhou-me e perdiu para que eu sentasse no banco de trás, ao lado daquela, daquela ....
Vocês acreditam nisso ?
Fim do capítulo
eu sei, eu sei.
sumi por um tempão.
mas voltei.
e quero dizer que estou muiiiiito enferrujada.
então que tal me ajudarem em ?
me digam o que vocês estão achando da historia ?
da escrita ?
dos personagens
sei la, do que voces quiserem
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