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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 48

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

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Palavras: 1037
Acessos: 2504   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 48

 

Isabelle

Ela ia me bater ?

Sim, ela ia.

 

Não acreditava nisso,a minha al ia me bater, e ainda por cima  estava dançando com desqualificado qualquer.

Como assim ela ia me bater ?

 eu vi nos olhos dela o enquanto ela estava magoada. mas me bater?

Isso é serio, eu nunca  tocaria em um fio de cabelo daquela ruiva, quanto mais acerta-lhe um tampa.                       

De repente, do outro lado do bar eu á vi.

 

Não, não pode ser!

Vocês não vão acreditar!

 

Sem acreditar, Fui a passos largos ao encontro da minha chefa.

Serio, ela tava lá só de sutião meu deus que corpo enquanto a sua camisa rodopiava em uma de suas mãos enquanto a outra repousava uma garrafa de whisky.

- isa ? disse ela pulando em meus braços fazendo com o que a única coisa que separa-se a minha pele da dela, fosse a minha camisa..

- Carmem, você não deveria bebe desse jeito. disse com uma expressão séria.

-  porque não em ? disse ela acariciando o meu rosto delicadamente.

- Carmem! Disse a cubrindo com o meu casaco.

- você é tão cuidadosa, linda e cheirosa. Disse se aproximando dos meus lábios.

- tá ok, vc vai comigo moçinha, vou te levar pra casa. disse me afastando.

- cade a sua namorada ?

- esta... acho que esta me ....  não consegui completar a frase, pois só de imaginar ela me traindo era como tentar respirar no vácuo.

- Carmem! Disse Diego chegando do nada.

- Diego  ? disse surpresa.

- isa, o que voce ta fazendo aqui? Quer saber não importa, obrigada por cuidar dela. vou leva ela para casa agora, ok ?

 - não precisa agradecer, cla....

- não! Só vou se a isa me levar.

 

Só pode esta de sacanagem comigo

 

- Carmem... tentei argumentar.

- não quero saber Isabelle, só vou se você me levar.

Assim, não dá, tenho que ficar para reparar a al, caso ela precise de mim.

Então tive uma ideia.

-Diego, tá vendo aquela ruiva.

- aquela que ta se esfregando com aquele cara.

Meu sangue ferveu e falei entre dentes.

- ela mesma, vou te mandar uma mensagem, e quando voce recebe-la, quero que você chegue perto dela e diga que viu uma moça loira de olhos azuis claros ferida no estacionamento.

 - o que?

- foi o que voce me ouviu.

- mas...

- nada de mas, vai e pronto.

Ele  bufou, mas  concordou com um manear de cabeça.

- Diego.

- hã ?

- cuide dela. disse seria.

- ok.

- vem. disse para Carmem que estava voando em nosso dialogo.

Levei-a para o estacionamento e  perguntei a onde ela tinha deixado o carro, demorou, mas ela achou.

- ei, me espera aqui ok. Disse a colocando no banco de trás.

- não, disse dengosa me puxando para um abraço. Fica comigo !

- eu vou voltar. Disse me soltando do abraço.

-  porque voce ta fazendo isso ? disse ela seria, parecia até sóbria.

Olhei nos seus olhos negros como a noite e respondi,

- porque eu me importo com você! Posso não gostar de você como você gosta de mim, mas gosto o suficiente para me importar. E se você me conhece-se como eu me conheço, saberia que isso não é pouca coisa.

Ela sorriu de canto e disse por fim.

- talvez você não seja a minha cara metade.

- não  ache alguém que te complete, complete a si mesma e depois ache alguém que te trasborde.

Ela estourou em uma gargalhada e indagou.

- Clarice Lispector, serio ? mas você tem razão. Disse a última frase mais para si do que para mim.

 

Peguei meu celular e enviei uma mensagem para o Diego e fiquei esperando escondida na porta da garagem, onde provavelmente Alice iria passar.

E foi exatamente o que aconteceu, ela foi correndo? hã o mais certo seria cambaleando é cambaleando.

Quando ela chegou próximo, eu a puxei de frente e a joguei contra a parede e a beijei. Com o susto ela me mordeu e  me empurrou, mas ao perceber que era eu, ela relaxou e gem*u.

Afastei-me sentindo o gosto do meu sangue, e disse olhando em seu olhos verdes como esmeraldas.

- você me pertence, e eu te pertenço. Tem algum problema em me pertencer? Disse apertando seu sex* com minha pena fazendo-a gem*r.

- diga-me. Insistir parando os movimento.

- amor, não para.

- diga-me. Disse beijando seu pescoço sentindo um cheiro diferente, cheiro de perfume masculino.

Afastei-me bruscamente deixando Alice me olhando confusa.

- amor. Tentou se aproximar.

- conversaremos quando você estiver sóbria.

- mas amor.

- amanhã. Disse com os com voz embargada.

 

 

Alice.

-Amanhã. Disse ela com um olhar magoado e voz embargada como se estivesse segurando o choro.

Meu coração apertou a vendo assim, e senti a pior pessoa do mundo.

- eu amo você. Disse tentado faze-la entender através de minhas palavras que o que eu sentia  por ela jamais passaria e sim cresceria.

 

Droga, não deveria ter bebido

 

- hoje não pareceu que me amava. Disse ela virando o rosto e me puxou pelo estacionamento.

Fiquei muda, não podia perde-la. eu a amava, e só em pensar em perde-la ficava difícil respirar.

Chegou perto de um carro e percebi que não era com o carro que viemos.

- de quem é esse carro? Perguntei.

-  aí estão vocês! Disse o homem que tinha me dito que tinha uma loira de olhos azuis ferida... espera aí, eu fui enganada.

 

 

Kkkkkkkkkkkk....... é, fui enganada.

Vai ter troco viu dona Isabelle Black

 

- alice esse é o Diego, ele trabalha comigo, Diego essa é alice minha namorada.

Diego há olhou espantado e como se eles conseguissem ler os pensamentos um do outro e disseram em coro.

- tá foda.

Foi aí que percebi que tinha alguém no carro, me aproximei para ver melhor e adivinha quem eu encontro.

 

Carmem

 

 - vamos! Disse ela com um sorriso no rosto.

bebel olhou-me e perdiu para que eu sentasse no  banco de trás, ao lado daquela, daquela ....

 

 

Vocês acreditam nisso ?

Fim do capítulo

Notas finais:

eu sei, eu sei.

sumi por um tempão.

mas voltei.

e quero dizer que estou muiiiiito enferrujada.

então que tal me ajudarem em ?

me digam o que vocês estão achando da historia ?

da escrita ?

dos personagens

sei la, do que voces quiserem

 

 


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