• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Seguranca
  • Capítulo 53

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Guerra
    Guerra & Paz
    Por Etoile
  • La Maestra
    La Maestra
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Seguranca por Lena

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2453
Acessos: 5550   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Boa Leitura ;)

Capítulo 53

O pedido foi feito para a Guarda da pequena Maria, e depois do tempo previsto, o julgamento foi marcado e ganhamos mas uma integrante para nossa louca família, eu não cabia em mim de tanta felicidade, a ruiva também adorou Maria de seis anos de idade.

 

Tudo já estava pronto para nossa volta a definitiva para Salvador, a ruiva transferiu seu escritório para à cidade, seu futuro lar, eu já começaria a trabalhar na área administrativa da empresa, mainha não parava de falar nas amigas e os demais estavam todos eufóricos, inclusive João que encontraria as velhas amizades de balada.

 

Gabriel estava feliz não só com a mas nova irmãzinha, e sim com as Praias que falei a ele que nos visitariamos, eu ainda não tinha esquecido da história de termos um bebê, e também fiz questão de não deixar a ruiva esquecer.

 

- Quando vamos escolher uma Clínica para você fazer a enciminaçao Beatriz, to doida para te ver de barrigão! - acaricio sua barriga.

 

- Já temos a Maria e o Gabriel, você quer mas filhos? - acho que a morena queria um time de futebol, mas não era má ideia engravidar por agora, já que havíamos cancelado a data do casamento, pois nos mudariamos.

 

- Não senhora! Quero a casa cheia de ruivinhas e pequenas Marians! - Acho que meus olhos estavam brilhando, imaginado a cena.

 

- Você não tem jeito mesmo, mas já tem em mente alguma clínica? - pergunto a morena já que eu conhecia pouca coisa em Salvador.

 

- Humhum, inclusive já marquei uma consulta para o dia seguinte da nossa chegada, você terá que fazer alguns exames. - não estava conseguindo conter meu entusiasmo. Imagina ai, a ruiva com um barrigão!

 

- E porque só me contou agora senhorita precoce! - a morena, dessa vez me pegou de surpresa, mas ver seus olhos brilando daquela forma esqueci, até da bronca que daria por sua pressa.

 

- Desculpa, era para ser uma surpresa. Sei que estou realmente sendo apressada mas, meu sonho é ter aquele pedacinho de gente, aconchegado em meu colo... Com aquelas pequenas mãos segurando um de meus dedos... Dando seu primeiro sorriso, mesmo ainda sem dentes... - é acho que to ficando velha. Eu estava quanse chorando acreditam?!

 

- Não sabia desses seus desejos lindos.... - a morena fica sem graça, mas achei lindo toda sua explicação.

 

- Eu sou um livro aberto pronto para ser lido minha ruiva...

 

~*~

 


O dias praticamente voaram, estávamos nos virando para terminarmos de arrumar tudo para a mudança.

 

Chegado o dia tudo estava no seu mas perfeito estado, todos com suas passagens compradas as crianças devidamente alojadas e bem comportadas, Maria estava linda de vestidinho rosa, e Biel todo arrumadinho segurando a mão da irmã, já que ambos nunca tinham viajado de avião.

 

A viagem foi tranquila, chegando fomos direto para a nova casa, que fora comprada, já que a família estava um pouco maior, não tão longe das praias, o que encantou as crianças logo de imediato.

 

A chegada foi tranquila as crianças acabaram dormindo pelo cansaço, a ruiva e os demais adentraram a casa, que era bem maior do que o esperado, mainha ficou completamente apaixonada pela grande cozinha, acreditem pra ela ali era o paraíso!

 

No dia seguinte estávamos nos direcionando para a clínica de fertilização, onde pude perceber um certo nervosismo por parte da ruiva.

 

- Você está bem Bia? - pergundo segurando sua mãos, que estava bastante gelada.

 

- Estou. Só um pouquinho de medo mesmo... - falo num suspiro.

 

Eu estava nervosa, o sonho da morena era ter um filho, e se eu não conseguisse engravidar? Ter filho na minha idade é um pouco perigoso... Eu não parava de pensar nisso.

 

- Vai dar tudo certo meu amor! Ter medo é normal, mas estou aqui com você não vai acontecer nada. - aperto as mãos da ruiva ainda suadas.

 

O resto do caminho foi em silêncio, chegando fomos prontamente atendidos pela Doutora Doralice... Gente era uma coroa de parar qualquer BR, mas continuando...

 

A doutora era super simpática, o que aliviou mas o nervorsisimo da ruiva, atendendo ao pedido da ruiva não entrei na sala onde foi feito os exames. Fiquei um pouco ansiosa, andava de um lada para o outro na recepção.

 

- Senhorita se acalme, ou vai acabar abrindo uma cratera no chão, eu preciso trabalhar, já estou ficando tonta.  - fala a secretaria me olhando um ar sorridente.

 

- Ai! Desculpa. Eu to um pouco nervosa... Porque tá demorando tanto em? - pergunto olhando o corredor.

 

- Senhorita, não faz nem cinco minutos que elas entraram! - diz a secretaria.

 

- Desculpa eu estou nervosa. To quase colocando um ovo aqui! - lhe dirijo o olhar com certa aflição.

 

- Não precisa se desculpar é normal, só tenha mais um pouco de paciência, senti-se não vai demorar.

 

Acatando a seu pedido, volto ao meu lugar, tentando me concentrar na leitura de uma revista, mas bem que eu tentei sabe?! Porem o relógio em meu braço me chamava mas a atenção.

 

Um tempo depois, um homem aparentemente nervoso adentra a clínica, parei minha leitura comecei a prestar mas atenção no visitante, que olhava para todos os lados. Eu já imaginava o que aconteceria.

 

- Bora madame passa o dinheiro! Rápido sem barulho! Ou vou descarrega essa beleza toda nessa sua linda cabeça! - diz o marginal apontando á arma para cabeça da secretaria.

 

- Ai meu Deus! Ninguém merece... - falo baixando a cabeça.

 

Eu aqui já nervosa, ainda vem esse aprendiz de marginal assalta uma clínica de fidelização! Agora me digam o que ele vai roubar? Os óvulos só pode!

 

- Calma garoto, vai divagar ai, a senhora já tem uma certa idade, não pode falar assim com ela. - digo me aproximando lentamente do aprendiz, à minha frente.

 

- Cala boca! Eu faço do jeito que eu quiser ta ligada! - diz apontando o "brinquedo" para mim.

 

- Você não deveria sair apontando uma arma para quem você não conhece... - eu já estava alguns sentimentos do homem, ele estava muito nervoso, suas mãos tremiam, pelo que eu pude perceber era seu primeiro assalto.

 

- CALA A BOCA! - grita já alterado.

 

Seguido dessa fala, ele acaba se destraindo e baixando á arma, que a antes fora apontada em minha direção.

 

Num ato rápido capturo seu braço, girando o mesmo e colocando atrás de suas costas, ele grita de dor numa tentativa de soltar, ele inclina sua cabeça para trás, batendo contra meu nariz fazendo sangrar de imdiato, perante a dor acabo lhe soltando, ele volta apontando a arma em minha direção aperta o gatilho, mas a mesma acaba travando, sem menos ele esperar, retiro a arma de sua mão com o chute, o meliante tenta correr, mas lhe alcanço dando- lhe uma rasteira fazendo o mesmo cair no chão.

 

Sigo em sua direção tentando imobilizar, mas o homem desferi um chute que acertou em cheio o meu estômago, me distâncio com a mão no local dolorido, vendo o meliante se aproximar novamente. Me lanvanto quando vejo ele tentar desferir um soco em meu rosto, porem me esquivo. Ele tenta de novo, mas dessa vez me abaixo desferindo um soco de direita em sua barriga, seguido de uma joelhada em seu rosto fazendo o mesmo cair já desacordado.

 

- A senhora está bem? - pergunto olhando para a secretaria, que não conseguia conter o choro.

 

- S-sim... Você está sangrando! - fala olhando o local do ferimento.

 

- Ah! Aqui não foi nada, é melhor ligar para a polícia para levar esse aprendiz de bandido aqui. - falo tirando o cadarço do meu tênis,e amarrando braços e pernas do bandido.

 

- Claro! E muito obrigada se não fosse você não sei o que teria acontecido. - fala agora respirando mas aliviada

.

- Nao precisa me agradecer, na verdade eu ainda estou nervosa a Bia ta demorando demais.  - falo me acomodando no sofá.

 

- Já deve está acabando, agora deixa eu dar uma olhada nesse nariz!  - segui em minha direção já com o quite de primeiros socorros.

 

Não questionei realmente meu nariz já estava começando a doer, fiquei sentada equanto a secretaria limpava com cuidado o local. O ferimento estava um pouco feio tanto que a mulher a minha frente, não teve outra escolha à não ser saturar o local. Tá ai uma dor que eu não queria sentir...

 

Depois de tudo feito continuei sentada no mesmo local, o meliante ainda estava desmaiando acreditam? Me sertifiquei se ainda estava vivo, já que estava demorando muito para acordar, mas ainda estava vivo. A polícia demorava para chegar, ligando novamente fomos informados, que a maioria dos policiais estavam na ativa comprindo mandatos de prisão, por isso a demora.

 

Quando já não aguentava mas esperar a ruiva surge, com um sorriso enorme no rosto que se desfaz logo, quando ver minha blusa suja e meu nariz efaixado.

 

- O que você aprontou aqui Mirian? - a morena estava suja de sangue, e para meu maior espanto tinha um homem amarrado próximo a ela.

 

Eu não posso me distanciar por alguns minutos que essa morena apronta, mas ainda assim estava feliz para lhe dar a notícia.

 

- Não fiz nada ruiva, depois te conto mais e aí como foi ? - falo ne levantando rapidamente.

 

- Bom... Foi... - é sempre bom fazer aquele suspense né.

 

- Pelo amor de Deus Beatriz fala logo! - acho que já tava tremendo, sério mesmo!

 

- Calma, voltando eu estou completamente saudável e vendendo saúde, ou seja eu vou pode fazer a inseminação!!!! - eu esperava um abração sabe... Mas a morena desabou em meus pés, vai entender.

 

A minha emoção foi tão grande ao saber que a ruiva vai poder gerar nosso filho, que deu teto preto na hora! Acordei um tempo depois no colo da ruiva, que acariciava meus cabelos.

 

- E aí está pronta para ser mamãe novamente ? - falo ao ver a morena despertando. E olhando diretamente para aqueles olhos negros que tanto amo.

 

- Com você do meu lado eu estou pronta para tudo ruiva... - falo em voz baixa.

 

Depois de relatar todo o fato para Beatriz e dar meu depoimento, seguimos para casa, onde fomos bombardeados de perguntas. A inseminação seria feita na semana seguinte, e eu já sofria antecipadamente já que poderia não dar certo na primeira tentativa, escolhemos João para ser o doador pois além de parecer comigo tinha os olhos da ruiva, claro que primeiro conversamos com toda a família que aceitou sem reclamar.

 

~*~

 


Chegado o dia Mainha fez questão de me acompanhar, e lá estava eu novamente andando em círculos na recepção.

 

- Aqueta esse facho Mirian! Senta aqui! E para de ficar rodando que nem piru nessa sala porque eu já to ficando tonta!  - diz mainha me olhando com reprovação.

 

- Desculpa Mainha é que to nervosa! - falo me sentando ao seu lado.

 

- Sim! E por acaso a criança já vai nascer, para você esta nesse nervosismo todo? - diz me olhando com os braços cruzados.

 

- Afmaria! Mainha, é para senhora me confortar, falar tipo "Vai ficar tudo bem e tal" - falo me levantando novamente.

 

- Olha Mirian! Senta logo nessa cadeira para eu não te dar uns tapas, porque não tem nem graça eu te bater depois de velha né! - fala mainha me olhando já com a sandália na mão.

 

- Tá bom já sentei. A senhora tá muito nervosa viu! Tá precisando arranjar um namorado! - falo já sentada foliando a revista.

 

- E desde de quando macho é remédio pra nervosismo! Já to velha demais para esta esquentando cabeça com homem Mirian! - fala minha me olhando.

 

- Se a senhora ta dizendo quem sou eu para intervir.

 

As horas pareciam não passar! Eu tinha desistido até de olhar o relógio. Mainha estava entretida numa conversa como a secretaria rindo horrores. Eu estava tão concentrada num jogo no celular que nem vi a hora que a ruiva saiu da sala.

 

- E aí ocorreu tudo bem? - pergunto lhe abraçando.

 

- Sim, agora é só aguardar. - falo sentindo o carinho da morena.

 

- Então vamos!

 

Chegando em casa a ruiva foi deitar, estava um pouco cansada, fiquei ali velando seu sono por alguns minutos para depois segui para o quarto das crianças, ambos também dormiam. Tinham brincado a manhã toda e foram vencidos pelo cansaço, João tinha ficado para cuidar dos sobrinhos.

 

- Pensando na vida bixa? - me sento ao lado de João, que tinha um olhar um pouco triste.

 

- Ai Mirian... Porque a gente não pode escolher à quem amar em? Tudo seria tão mas fácil... - diz ainda com o olhar triste, perdido.

 

- A gente não manda no coração João, infelizmente as vezes esse safado faz a gente sofrer... O que o Mateus fez dessa vez? - pergunto fazendo- lhe um carrinho.

 

- A falta de coragem como sempre. Entre quatro paredes fala que me ama, que não vive sem mim, mas na rua, não tem coragem de pegar na minha mão... - dos olhos do moreno algumas lágrimas já escapavam.

 

- Ele te ama João, você sabe como foi a criação dele. Tenha um pouco de paciência, você já está sofrendo por antecipação, sendo que nem sentaram para conversar direito! - falo tentando confortalo.

 

- Eu sei... Mas eu estou tendo toda paciência do mundo, só que ele não avança nenhum paço! - diz já com a voz embargada.

 

- Tenha paciência João, muita coisa se resolve conversando, é o que vocês dois deveriam fazer sentar e conversar, se der certo deu se não der paciência né!

 

- Você tem razão hoje vou conversar com ele... E você esperançosa ? - pegunta secando as lágrimas.

 

- Humhum, acho que vou está realizando o meu maior sonho irmão... - falo com os olhos brilhando.

 

- Você vai ser uma ótima mãe, só quero ver sua cara quando tiver trocando frauda, acordando na madrugada, entre outros benefícios. - fala rindo.

 

- Pode ir rindo, mas eu não ligo só segurar aquele pequeno ser no colo tudo já vai valer a pena.

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 53 - Capítulo 53:
rhina
rhina

Em: 13/12/2016

 

Mulheres corajosas.....três filhos....

mas onde há amor e boa vontade  E alegria tudo vale a pena.

rhina


Resposta do autor:

Verdade Rhina, onde há amor não importa se é dois três quatro, e sim a felicidade de todos.

Boa Leitura:)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web