A Seguranca por Lena
CapÃtulo 30
- Bom dia família, bênção mainha - falo beijando sua mão.
- Deus te abençoe filha.
- Bom dia Mirian. - fala João.
Eu não estava mas brava com ele, ficaria a critério da Beatriz, me julgar ou não, até porque meu passado não influência em nada a pessoa que eu sou.
- Bom dia Negra linda, alguém sabe da Diana ? Porque ela ainda não deu sinal de vida. - fala Mateus.
- Deve esta dormindo ainda, vamos lá acordar ela, como nos velhos tempos. - fala Mateus para logo em seguida seguiros em direção ao quarto de Diana.
Ela ainda estava dormindo provavelmente chegou tarde, entramos em silêncio, contei até três baixo, e pulamos ao mesmo tempo encima de Diana, que acordou num pulo.
- CARALHOOO! VOCÊS QUEREM ME MATAR! Saiam de cima de mim seus doidos. - fala Diana tentando sair da cama.
- Naaao senhora! Olha a boca suja, e vai escovar os dentes que o negócio ta complicado. - fala Mateus fingindo estar sentindo o mal hálito.
- Te fecha Mateus, que eu não tenho mal hálito. - fala Diana tentando sentir seu hálito.
- Bom se tem ou não é melhor adiantar para não nos atrasarmos. - falo levantando e sendo seguida pelos meninos.
Em poucos minutos Diana se arrumou e fomos para casa da Advogada.
Chegando lá pede para Diana chamar Beatriz, já que ela não queria falar comigo não à importunaria. Minutos depois ambas descem, não olho para a ruiva.
Segui o caminho todo completamente calada, algumas vezes há pegava me olhando pelo retrovisor, mas eu sempre quebra a o contato.
Mirian não me olhava, acho que fiz mal por ter esnobado a morena, até porque não tenho nada haver com seu passado e não tenho direito de lhe julga por estar com outras pessoas já que é solteira.
Meus pensamentos são interrompidos pelo toque do meu celular:
- Alô? - pergunto já que na tela mostrava número desconhecido.
- Você vai morrer! Sua vagabunda! Vou te matar com minhas próprias mãos!!
- QUEM ESTÁ FALANDO?! DIGA?! - eu já entrava em desespero, sentir meu coraçao despar e minhas mãos ficarem tremulas.
Diana tira o celular da minha mão, mais já tinham encerrado a ligação.
- Quem era? Conseguiu identificar pelo menos a voz Beatriz? - pergunto preocupada, pois ela ficou muito nervosas.
- N-não, parecia a voz de um robô sei lá! Ele disse que ia me matar! - falo num fio de voz.
Eu realmente estava assustada, não sabia quem era e nem como conseguiu meu número, nem o que queria comigo. Eu estava desesperada.
- Fica calma, não vou deixar fazerem nada com você ok? - falo tentando lhe confortar.
- ok!
- Diana manda os meninos rastrearem esse número o mais rápido possível. - falo olhando atentamente para todos os lados para me certificar se havia alguém nos seguindo.
- Certo. - fala Diana já solicitando as informações.
Tinha que descobrir quem estava ameaçando Beatriz, mais o complicado era saber por onde começar, já que ela poderia ter varias desavenças por conta da profissão.
- Beatriz, vou pedir que me passe uma lista de todos seus cliente, dos casos mais importantes ou perigoso ou algum rival seu algo do tipo. - falo a olhando seriamente.
- Esta certo, mas não tenho rivais, pelo menos que eu saiba, mas os casos que peguei por esse tempo foram leves, acho que não vai ajudar muito mais farei. - falo ainda conturbada pelo ocorrido.
Chegando ao escritório, pedir um copo de água com açúcar para a ruiva se acalmar.
Ela me mandou o relatório por e-mail e solicitei que Mateus e João desse um olhada nesses clientes, coloquei dois seguranças em seus lugares já que estaríamos ocupados com essa tarefa.
Fim do capítulo
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