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Liberte-me por millah

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Palavras: 1814
Acessos: 2476   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10

<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } -->

   Como poderia definir minha mãe,a maior e mais bela mulher deste mundo?Elizabeth Ross era dona da revista Ross,estilista prestigiada,empresaria de sucesso,estudou em Harvard,inteligente e astuta ela é a moda!sua elegância e beleza eram sempre o ingresso certo para qualquer negocio bem sucedido.ela era uma ótima mãe...quando lembrava e mesmo assim eu me sentia uma criança perto dela.cheia de saudades da mamãe.

 

Já minha irmã...Lex Ross,vinte e dois anos,tediosa,chata,pretensiosa,arrogante a lista ia seguir em paginas e mais paginas mas para resumo ela é linda e odeia nossa mãe por achar que passou a vida dando interesse a algo inútil como a moda,bem diferente dela que preferiu ser médica.nisso ela sabe ser gente.digo isso pois demonstrar afeição não é algo que Lex consiga exibir.ela tem um ar de superioridade que sempre me incomodou.a expressão dura como rocha lhe cai muito bem.

 

Corri para abraçar minha mãe.já fazia tanto tempo que eu não ouvia sua voz pessoalmente que ate estranhei mas o calor de seu corpo era inesquecível.

 

--Elizabeth você não tem nada que se intrometer aqui.ela vai ficar pois tínhamos um acordo!ela parava de aprontar e beber ou voltaria para a clinica.ela fracassou.--disse meu pai cruzando os bracinhos todo prepotente e cheio de razões.

 

--você e seus acordos estúpidos..tudo que pedi para você foi ser um bom pai para essa menina e você quer jogar-la nessa clinica horrível!?!ela virá comigo você querendo ou não.vamos Alex.--disse minha mãe já me levando para fora do escritório do velhote.

 

--ok..a leve.--gritou ele.

--limpo as mãos dessa dor de cabeça.--berrou meu pai batendo as palmas das mãos como se as limpasse e para que o ciclo de ódio se fechasse sorri a ele e com um leve tchauzinho me despedi tanto dele como do velhote.

 

Nunca fiquei tão aliviada por sair daquela clinica e desta vez tão rápida mas duvidas ainda circulavam minha cabeça.

 

--espera como souberam??--perguntei para mamãe parando meus passos.

 

--Miguel me ligou.estou pensando seriamente em contratar-lo.o que acha de raptar-lo antes que seu pai saia da clinica?--perguntou minha mãe toda brincalhona e aquela não era só sua maior vontade como a minha também.Miguel era o melhor motorista do mundo!

 

--(rs) to nessa!—retruquei animada ao lembrar que minha mãe tinha o mesmo senso de humor que o meu e aquilo era ótimo.

 

--eu odeio interromper as menininhas aqui mas não,não precisamos de mais um empregado entre as centenas que você já tem.--falou Lex cortando nosso ´barato`.

 

--por que trouxe essa chata??--perguntei direcionando minhas palavras unicamente a Lex.

 

--(rs) acha mesmo que vim por você??—retrucou ela toda irritadinha.

 

--ela veio comigo discursando o quanto seria melhor manter-la nessa clinica.--disse minha mãe em um tom tedioso e semblante de igual.era obvio que isso tinha sido cansativo e chato demais.

 

--pelo visto não conseguiu convencer-la.(rs)--fiz uma careta a ela enrugando minha cara com direito ate a linguinha enquanto ela apenas me fitava seria em minha brincadeira.

 

--ainda temos tempo.não cante vitoria Alex.--disse Lex me alertando.e ela tinha razão as portas daquela clinica ainda se encontravam a alguns metros atrás de nós e isso me fez parar.

 

--a proposito Alex,eu quero saber de tudinho dessa história.se Miguel não tivesse me avisado sabe-se lá quanto tempo ficaria nessa clinica sem o meu conhecimento então não me esconda nada..o que você fez??--perguntou minha mãe me fitando seriamente mas assim que vi Miguel não tive tempo para responder mamãe e corri para abraçar-lo antes que meu pai saísse do local e o levasse para longe de mim.

 

--eu sabia que faria algo!!(rs)--disse baixinho ao abraçar-lo.como eu adorava seu abraço.

 

--por você sempre mi pequena.--retrucou ele gentil como sempre.

 

Lex seguiu para seu carro mas minha mãe viera a nós dois e isso me deixou mais do que satisfeita.eu sempre sonhava com um padrasto como Miguel e minha mãe ainda era uma coroa que dava conta..eu acho.com sua beleza com certeza já era presente para qualquer homem.pena que ela não pensasse o mesmo.lembro do dia que ela fizera uma festa para comemorar o dia que se separou de meu pai.ela nunca bebera tanto na vida.eu tinha a quem puxar.não sei se ela deixaria outro ocupar essa vaga do seu coraçãozinho mas como eu queria.sem falar que ela sempre ficava de sorrisinho bobo perto dele.

 

--obrigada Miguel por cuidar tanto dessa garota problema que é minha filha.--disse ela bagunçando o topo da minha cabeça.

 

--nah isso nunca foi algo para me incomodar.sua filha...não merece ficar neste lugar tendo alguem tão importante para ela aqui fora..--disse ele referindo-se a Luana e nisso despertando o interesse de minha mãe.não tinha escapatória para mim.eu teria que abrir a minha boquinha e falar de tudo que me aconteceu.

 

****

 

Lex nos levou para a casa da mamãe e durante todo o caminho ela disse e adorou repetir.´´isso é um erro,deveria voltar para a clinica,você precisa se tratar``nah!!chata do caralh*.

Nossa mãe não se metia em nossas brigas pois isso sempre aumentava essa festa que era nossas discussões.

 

--já fez o bastante Lex agora pode ir.--disse nossa mãe descendo do carro seguido de mim.foi uma maravilhosa carona só que não.

 

--já fez o bastante??--falou Lex indignada.

--(rs) nem um obrigado você me dar!depois não me venha se queixar dessa garota.--reclamou Lex.

 

--tá Lex você ainda é minha filha preferida e bla bla bla!--retrucou mamãe a debochar.

 

Lex não esperou mais um minuto e rasgou pneu,partindo com velocidade dali.acho que aquele bairro chique nunca ouvira pneu cantar tão alto como os dela.

minha mãe adorava ver-la irritadinha como sempre e mesmo dizendo aquilo ela sabia o quanto eu era apegada a mamãe e logo entendia como mentira.ela era uma garota legal...lá no fundo.

 

***

 

Logo no jantar minha mãe nem sequer esperou terminarmos para tocar no assunto da minha volta da fazenda.

 

--me diz...o que você fez para seu pai te jogar naquela clinica?

 

--eu...você sabe..ele me levou para a fazenda para ficar longe de problemas..

 

--longe de problemas??(rs) isso é eufemismo demais!!você quase morreu!quando ele me falou que te levaria para aquela fazenda pensei que ele passaria esse tempo junto com você também.

 

--não..eu fiquei sozinha lá com o copeiro e sua família.--falei não tentando evidenciar o quão fragilizada eu estava com aquela historia de relembrar mas de nada adiantou.minha mãe logo me lançou um olhar apertado,me examinando em cada expressão do meu rosto do outro lado daquela longa mesa e ficar de frente a ela me deixou um pouco tensa.

 

--eles foram legais??--perguntou ela.lá vinha o interrogatório Ross.

 

–....foram.--disse quase sem vontade,lembrando do que acontecera no final.não pude esconder meu olhar entristecido para a comida em meu prato ao dizer isso.

--Vitor ele...me ajudou com a bebida,me deu controle.Maria a paciência e...

 

--parece bom demais..continue.ainda quero ouvir a parte que como diz seu pai ´´ferrou tudo`` (RS) seu pai..um velho querendo ser novinho.

 

--eu preciso voltar..--eu não sei o que deu em mim,acho que desespero é a palavra certa.simplesmente escapuliu da minha boca.eu estava impaciente e aquilo realmente não ajudava e incrivelmente o rosto tranquilo da minha mãe só me evidenciavam o quão necessitava eu estava de Luana.

 

--me diga antes o porquê.--que crueldade.ela queria ouvir de mim.mas claro..ela nunca soubera o nome de nenhuma das minhas namoradas e agora ela implorava por isso.

 

--Luana..--era como tirar um peso dos meus ombros dizer seu nome.

 

minha mãe me olhou pasma e com um sorriso orgulhoso se abrir diante do meu semblante preocupado ela largou sua cadeira para me abraçar.

 

--o que foi??!--perguntei completamente confusa tentando respirar daquele aperto.

 

--eu não acredito que minha filha finalmente se apaixonou!!--disse ela só faltando chorar.

--me conta tudo!!ela é linda??--soltou-se ela de seu abraço para me segurar pelos braços.

 

--é.

 

--é inteligente???

 

--muito.

 

--culta??!

 

--claro.

 

--moderna ou caseira??

 

--ela mora na fazenda então..

 

--bofinho ou lady???

 

--mãe!!...eu quero ela de qualquer jeito.--respondi e minha mãe deu um grito de alegria.assustara a mim como aos empregados da casa inteira.

 

--você ta bem?..deveria me preocupar?isso ta parecendo um derrame..--brinquei enquanto ela ainda se deliciava com o que descobriu.

 

--cala a boca.eu vou te ajudar a voltar.

 

--de que adianta..Vitor quer me matar desde do dia que pisei lá.

 

--ele...não aceitou a ideia?

 

--ele disse que preferia ver a filha trancada em casa do que ao meu lado.

 

--e Maria??

 

--ela..aceitou eu acho.ela não tentou me esganar mas que mãe não quer ver sua filha feliz??

 

--quando você quer sabe bem como mexer com alguem.vai passar um tempinho aqui pelo menos ate eu aliviar isso pra você.

 

--desculpa mãe mas...eu queria resolver isso sozinha.

 

--me desculpa mas eu não to vendo sua varinha de condão Hermione Granger!Lex e eu te ajudaremos.

 

--Lex não ela sempre...você sabe.--falei totalmente desgostosa.Lex realmente sabia como jogar um bande de agua fria em qualquer um.

 

--Lex é sua irmã!devia confiar nela mais vezes sabia!?

 

--é mais fácil ela raptar minha garota.

 

--que seja..só tente lembrar das minhas palavras.

 

--Miguel me disse que eu deveria dar um tempo a ela e ate mesmo aos pais dela ate que tudo se acalmasse.

 

--entendo e acho apropriado..sinta-se a vontade para ficar aqui e retornar as suas origens.(rs) sempre soube que do meu lado você ficaria melhor do que com aquele lá.

 

Eu fui para o meu quarto e me senti estranha no meu próprio ninho.aquelas paredes cheias de recortes colados de bandas e pôsteres de filmes nerds me fizeram redescobrir quem eu havia deixado de ser.por que eu havia me rebelado daquele jeito??

claro que tivera uma grande ajuda de Angel.ela era a garota que eu queria ser,a garota que vivia como queria e falava o que bem sentia vontade de dizer.ela podia te dar o mundo como também podia te condenar a ele.ela podia ser doce em uma cama como também rasgar sua pele como uma leoa.

Ela me fez a sua imagem...eu era uma perdida.eu não queria lembrar das bandas de rock que ouvíamos juntas e muito menos das malditas roupas dela que eu ainda guardava em meu closet.eu arranquei e rasguei tudo que existia da Angel de mim.senti meu quarto purificando-se e isso era tão bom.pude ver as cores daquelas paredes brancas entre os rabiscos de tinta preta que fiz.ANGEL estava escrito bem grande para todos verem o amor de uma tola e aquilo fiz questão de apagar.

Aquilo não era real,assim como os amigos que sequer me enviaram uma mensagem me procurando ou tentando entender meu sumiço.deletei meu face e sim...ninguém sentiria minha falta.

Duas latas de tinta e logo estava livre.dela...e de todos.

 

Fim do capítulo


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