Vick
  Eu não estava entendendo  nada, há cada dia  estava difícil decifrar o ela pretendia fazer. Primeiro as cenas de ciúmes, depois essa palhaçada agora pouco, não sei mas o que ela pretende ... - Estava  Distraída cm meus pensamentos nem percebi Adriana levantar, olhei pro lado olhei pro outro nem sinal de sua presença, balancei a cabeça em negativa..., então levantei e fui em direção  banheiro na tentativa de tirar o suco da camisa, distraída acabei sendo  puxada para dentro de um dos reservados, quando dei por mim já estava aos beijos com Adriana...seu  beijos  eram puro desejo.  Empurrei-a contra a porta,  Paramos de nos beijar  em busca do ar que nos faltava no momento...ela estava  vestida num vestido preto sensual . Fitei-a com o meu sorriso mais safado e olhar mas safado , Ela notando minha excitação  a me  puxou pela camisa   e voltamos a nos beijar, minha mãos já passeavam pelo seu corpo, me encaixei entre suas penas, levante sua perna direita, segurei em sua bunda ela enlaçou minha cintura, suas mãos já percorriam meus seios por dentro da camisa, soltei um gemido abafado em sua boca. Sentei no vaso, meu sex* estava pulsando. Ela colocou a mão por dentro da minha calça e eu fiz os mesmo com ela. Comecei um frenético vai e vem, as estocas rápidas seu corpo  já dava indícios de que já estaria perto chegar ao orgasmo, ela  estremeceu  rapidamente me abraçou, e acabou mordendo meu obro, senti um leve incomodo, sabia que esse ato  iria me deixar um grande marca roxa depois... aquilo era a  primeira vez que  havia acontecido... ainda  ficamos trocando caricias e beijos lentos ate nossa respiração voltar ao normal.

- Nossa o que foi isso em? - perguntei  sorrindo, ela não tinha me dado tempo de nada.
- Desculpa! - sorriu - é que eu já não estava mas aguentando essa vontade a muito tempo que gostaria de ter feito isso. -Ela falava e aí mesmo tempo me beijava,
- Não precisa se desculpar, só fiquei surpresa..., eu me imaginava fazendo isso e  não você.- passei a mão no ombro estava um pouco dolorido por conta da mordida 
- Nossa isso vai ficar feio, não fiz por querer é que quando eu estou no auge...eu acabo tendo reações um pouco estranhas... tipo isso.- Ela passou a beijar meu ombro e logo foi pro meu pescoço, começou a rebol*r em cima não estava aguentando mas  teria que parar pois estávamos  no banheiro.
- Temos que sair daqui, não está  legal fazermos isso aqui , podem acabar nos pegando..
- Mas aqui ta tão bom. - disse passando o dedo contornado meu rosto..
- Nem me fala linda, vamos pra outro lugar. Faz assim, você vai primeiro e me espera lá no carro logo, vou tentar tirar esse suco do meu cabelo e do meu rosto, e te encontro lá.. -mesmo incoformada ela levantou, abaixou o vestido se arrumou, voltou a se abaixar se insinuando pra mim pude ver seus seios, que perfeição, logo minha boca se encheu d'agua, me deu um selinho saiu do reservado, me deixando em puro tesão... rapidamente levantei fui a pia me lavei, enxuguei e fui para o carro. No momento que  entrei no carro não tive como me segurar, só deu tempo de fechar a porta. Eu já estava agarrada e sua nuca puxando-a para mim, queria beijar aquela boca desde a hora que estávamos no banheiro . Foi um beijo tão macio e intenso que tivemos que parar pra pode respirar, e mas uma vez nossos sorrisos bailavam em nossos lábios.
- Vamos sair daqui ...Ou eu não respondo por mim! - ela sorria maliciosa  e eu mais ainda.
- Para onde? - já seguindo em direção a pista perguntei.
- Vai indo que eu vou te guiando! - me deu uma piscada
- Humm! Suspense é? - rimos
Num determinado momento o trânsito parou, parecia que que estávamos em um engarrafamento pois era horário  de almoço o trânsito era um caos. Eu já estava aflita queria logo ficar a sós como ela....parecendo  que ela  estava ouvindo os meus pensamentos, pegou minha mão passou na sua coxa, na mesma hora olhei pra ela, aquele rizinho safado, me fez arrepiar inteira. Minha mão foi deslizando de encontro ao  seu sex* por cima do vestido , afastei suas  pernas para ter um melhor contato levantei seu vestido , ela soltou  um gemido. , minha mãos apertavam e ao mesmo tempo acariciava seu sex*  eu estava louca de tesão. Com a mão esquerda segurou meu queixo para que virasse pra ela, nos meus olhos só  veria escrito "desejo", me deu um beijo na mesma hora correspondi. Afastei sua calcinha e comecei a penetrar, hora com força, hora com carinho, estava tentando  provocá-la , escutei  um gemido abafado, nos beijavamos, derrepente ela parou e me encarou:
- Por favor! - disse num sussurro - não me tortura!
- Não ta gostando? - eu estava adorando aquilo tudo.
- Tô... Mas to louca que você me coma de novo  aqui e agora. - tremi com suas palavras.
 Enfiei os dedos dentro dela , beijando seu pescoço, minha boca a cariciando seus seios. Eu estava louca com aquele vai e vem dos seus quadris. Quando começaram a buzinar o trânsito já estava livre. fiz que iria tirar os dedos:
- Nem pense nisso! - quase gritou,não pude segurar o riso, do jeito que ela falou.
Tive que agir rápido encostei o carro rapidamente no acostamento liguei o alerta e parti pra cima dela. Depois de goz*rmos juntas, ela me levou pra casa, mas antes conversamos e disse que só iria ser um sex* casual sem compromisso e quando desce repentiariamos , ela entendeu desci do carro, ela partiu subi as escadas entrei no meu apartamento, fui diretamente pro meu quarto não estava mas aguentando aquele  cheiro de suco, me despi entrei no box e passei a pensar na loucura que aconteceu pela tarde, primeiro com Camila ,depois  Adriana, não sei aonde eu iria parar com essa loucura, sai do box , hoje terá  treino pesado, nos próximos dias começariá o  campeonato,  agora teria que manter concentração  nos treinos, coloquei uma roupa folgada, a academia não era muito longe, comecei me aquecendo fazendo um pequeno percurso  de casa para  a academia entre corridas e caminhadas me arrumei , peguei as chaves  desci, peguei o celular, coloquei  uma música qualquer é comecei então meus exercícios de aquecimento, não demorei muito e comecei a caminhar que  logo progrediu   pra uma corrida calma sem pressa. A cada passo eu sentia uma sensação de que estava sendo seguida, já passava das 17:30 um horário considerado perigoso pra quem costuma andar por ali, coloquei a mão na cintura foi aí que lembrei que estava sem a arma, não poderia voltar então o que me restava era seguir em frente e manter a cabeça fria e pensar em algo pra sair dessa situação, e assim fiz corri normalmente, parei um pouco fingindo estar cansada e olhei disfarçadamente pra trás e percebi que havia dois caras de moto andando devagar, não realmente estava enganada..então voltei a caminhar, olhei pro lado, olhei pro outro e nada que me fizesse ter alguma idéia, quando eu menos esperei a moto atravessou na minha frente os dois caras desceram de moto e um deles estava com a arma em  punho anunciando o assalto, levantei as mãos mostrando estar rendida, um deles  veio por trás de mim e me segurou o outro tirou o capacete e falou.
- A chefia me mandou te dar um recado importante.- Estranhei , eu nunca tinha visto aquele homem, e quem seria essa pessoa, não estava com medo do que poderia acontecer, mas sim confusa eu não tenho inimigos, pelo menos que eu saíba, perguntei.
-Que recado seria esse ?- Quando eu menos esperei ele me deu um soco no estômago que me curvei pela dor, pratico  o boxe junto com o jiu-jitsu há muito tempo e sou acostumada a receber golpes nessa área, mas esse doeu muito, foi um golpe de surpresa talvez tenha sido por isso essa dor.
- Cala boca vadia sapatão, quem dar as cartas aqui sou eu, vou te ensinar a respeitar a mulher dos outros... Ele veio pra cima de mim na tentativa de me golpear mas eu fui mas forte que rápida que ele é me agachei e o golpe acabou acertando seu parceiro acertando no seu nariz  no mesmo ele  instante me soltou,  livre dos dois fique na posição de luta só esperando ele vim atacar, tinha que estudá-los, saber aonde seria seu ponto fraco para contra atacar, o que me segurou veio em.minha direção e deu um soco, me abaixei e soquei sua barriga ele caiu ajoelhado aproveitei seu erro e dei uma joelhada no seu rosto ele caiu desmaiado, agora só me restava um me virei ele estava com arma apontada pra mim querendo atirar e então falei:
- Atira seu covarde... sei que  você esta medo de lutar na limpa com essa vadia sapatão.- Com a ponta do dedo  o chamei,  queria provocá-lo, fazendo ele desistir de atirar e lutar com as mãos assim eu sairia ilesa dessa situação ou acabar o fazendo  atirar em mim, minhas opções não eram muitas então tinha que se arriscar. E respondendo as minhas provocações ele novamente guardou a arma, e veio pra cima novamente e deu soco na minha direção eu foi mas rápida dei uma rasteira ele caiu, subi em cima dele e passei a soca-lo, quando eu menos esperava alguém me acerta algo na cabeça, fiquei tonta acabei caindo pro lado coloquei a mão na cabeça e olhei para os dedos e estavam cheios de sangue, tentei levantar mas tonta não consegui permaneci sentada, um dos bandidos  me levantou eu não conseguia fica em pé, tudo girava, ele foi segurou meu rosto e falou;
-  Agora você vai ter o que merece sua piranha. - Eu não conseguia me manter em pé, ele segurou me rosto e socou meu supercìlio sentir o sangue descer, depois acertou minha boca, barriga, eles me soltaram acabei caindo  e então começou uma série de chutes, eu só fazia me defender não tinha forças pra mas nada, um deles me levanta e me dá  uma facada na barriga, uma explosão de dor começa a percorrer meu corpo,tudo começou a ficar girando, o gosto de sangue começou  a escorrer pela minha boca,  já estava quase desmaiado, quando ouço uma voz conhecida gritando meu nome, não consegui distinguir muito quem era, ela então se aproxima e me puxa pra teu colo, eu não acreditei de quem estava ali só poderia ser mesmo um sonho, Camila me segurando no colo chorando em desespero , eu tentava falar mas não conseguia  sair nada, estava sem voz, ela tentando me acalmar faliu algo mas não entendi nada, comecei a tossir forte, cada tosse parecia que iria rasgar tudo por dentro, meus olhos estavam querendo se fechar, então levantei com dificuldades minha mão afim de acariciar teu rosto na tentativa de provar pra mim mesma que só passava de uma loucura da minha cabeça e com toda dificuldades levantei  e toquei seu rosto e assim provei que não era imaginação  e não deu tempo pra pensar ou sentir nada acabei apagando .

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Camila

  A tarde passou rápido, em poucas  horas havia acertado tudo em relação ao meu novo curso estou apostando todas a fichas que essa escolha seria a melhor. Estava esperando o motorista  vim me buscar, sem mas nada a fazer, com a mente vazia me deu  uma certa  vontade de ver Victoria , algo me chamava pra ir lá ao teu encontro. -" mas aonde eu iria se hoje é o dia de folga". Aí lembrei da ficha de empregados da casa que contém todas as informações a respeito, e assim fiz liguei pra advogado do meu pai e pedi o endereço da Victoria.  Com endereço nas mãos dei ao motorista que já tinha chegado e o mandei ir pra esse lugar ele me olhou surpreso mas também não comentou nada,  ligou o carro e partiu ao destino. Voltei a pensar o porque de mim ter ido para casa de Victoria, eu só vou tirar satisfação e isso que estou indo fazer, passei por vários lugares que não era acostuma a ver, tudo já era de uma classe mas inferior, comecei a me arrepender de ter cogitado essa idéia de vim aqui, logo começou uma correria, pessoas demonstravam medo, não entendi absolutamente nada do porque deles está correndo  o motorista parou carro e me olhou pelo retrovisor como qu pedindo pra voltar, o mandei continuar. mas a frente eu avistei dois homens agredindo alguém passei a observar e  quando eu foquei a imagem não acreditei Victoria era a vítima não tive tempo de pensar em nada, meu coração entrou em desespero, as lágrimas automáticas desceram sai do carro desesperada e comecei a gritar socorro, os dois homens se assustaram foram pra moto saíram a toda velocidade, eu me aproximei de Victoria e pude ter a total certeza  de que era ela mesma toda machucada, ensanguentada no chão meu choro já não era mas silencioso,era um misto de dor e desespero por vê-la daquela forma sentei no chão e a trouxe  pra perto de mim, ela mal abria os olhos, seu rosto cheio de marcas, sua boca toda partida, sua cabeça estava sangrando e acabou sujando minha roupa. não liguei pra nada disso eu queria mesmo era ajudar peguei  o telefone e liguei pra minha mãe pedindo ajuda, expliquei toda a situação e logo ela mandou uma ambulância a caminho, desliguei e passei a olhá-la, ela parecia hipnotizada me olhando  como se não tivesse acreditando que eu estava ali, ela tentava falar mas não conseguiu e ao invés disso começou a gem*r de dor sua boca sangrava bastante  pra acalmar e disse:

- Ei Vick eu estou aqui do teu lado, fica calma vai ficar tudo bem. -ela pareceu se  acalmar e então  olhei pra ver se tinha algum machucado e pro meu desespero tinha um corte profundo no lado direito, comecei a chorar em desespero ela estava perdendo muito sangue ,estava ficando pálida, seus olhos já não tinha mas aquele brilho, ela mas uma vez me olhou e levantou a mão com dificuldade acariciou meu rosto como que comprovando que estava ali e então desmaiou. Me desesperei, tinha que logo levá-la pra ser atendida, peguei o celular mas uma vez e fui ligar pra minha mãe pra ela vim rápido, nem foi preciso logo a ambulância chegou e logo atrás minha mãe,  eles a pegaram e colocaram na Ambulância, eu me atirei nos braços da minha mãe, e pedi pra ajudar -lá, não queria ela morresse, ela me confortou dizendo que ficaria tudo bem,mas eu bem sabia que não era verdade, ela estava machucada e com uma facada gravíssima  aquilo poderia ter acertado algum órgão, minha dor só fazia aumentar, eu agora posso estar perdendo o meu amor por uma simples birra da minha parte, eu agora não poderia mas ter a chance de dizer a ela o quanto eu a amo, o quanto eu me apaixonei por ela no primeiro esbarrão, já estava indo em direção a ambulância mas minha mãe  impede... dizendo  que é melhor eu ir pra casa tomar um banho descansar pra depois eu ir vê Victoria, eu aceitei tomar o banho  não queria demorar muito, eu só  sairia daquele hospital até Ela ficar boa...

Fim do capítulo