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My Captain por PerolaNegra

Ver comentários: 13

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Palavras: 3250
Acessos: 6424   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

Respirei fundo pela milésima vez antes de entrar naquela bendita loja.

“Ainda dá tempo de se arrepender, Juliana!” Eu pensava, segundo após segundo. “Não, não vou desistir, é pelo bem da humanidade, e pelo nosso também”.

Criei coragem e entrei. Nunca havia entrado em um sex shop antes. Na boa, com relação à vida sexual eu admito que andava um pouco sem sal. Poxa, eu sou tímida! A Marcela foi minha primeira mulher e, na boa, não penso nem na possibilidade de ter outra mulher comigo, se não a minha Mamá.

Vamos parar de falar sobre minha vida sexual e vamos falar de coisa boa? Top Therm! Brincadeirinha!

Eu conheci a Marcela na faculdade. Sabe aquele período que você sai do ensino médio, entra em um curso qualquer de uma faculdade importante, praticamente jogando no lixo, toda a grana que seus pais investiram? Pois é, foi nesse período que a conheci.

Linda! Pele clara, cabelos enormes, sempre de um jeito diferente, olhos castanhos cor de mel, galanteadora, daquele tipo “você diz isso pra todas”. Pois é, me apaixonei.

A primeira vez que a vi foi numa monitoria de Dinâmica Celular, do curso de Fisioterapia. Em uma das aulas a professora ensinava a gente a medir pressão com aqueles aparelhinhos fofos! E eu, como sempre fui tímida, travada e bastante lesada, não conseguia medir a pressão da colega. Foi então que Marcela, vendo meu sofrimento, resolveu me ajudar.

- Eu vou medir sua pressão, e depois você faz na sua amiga, ok?

“Claro, tudo o que você quiser” Jura, né? O único som que consegui emitir foi esse:

- Ahh... é.. tá – Num disse que eu era lesada?

Enfim, ela mediu minha pressão 2x e sempre dava muito alta. Conferiu meus batimentos e meu coração só faltou sair pela boca quando ela tocou meu pescoço. “Puta merd*”

- Cara – ela olhou meu nome no jaleco – Juliana, certo? Então, seus batimentos estão muito acelerados. Você veio pra sala correndo ou isso é comum?

- É que ela tá nervosa, Marcela. Não é todo dia que a gente tem uma monitora linda que nem você por aqui. – Disse o idiota do Germano, meu melhor amigo (imagina se não o fosse).

Ela me olhou, com aquela sobrancelha grossa, bem feita, perfeita, ironicamente arqueada.

- É sério, Juliana?

Eu até poderia brincar pra tentar passar despercebido, mas não, eu fiquei muito envergonhada, e sabendo disso, o sangue de todo o meu corpo resolveu se alojar só no meu rosto. Morri.

Abri a boca uma, duas, três vezes, até desistir. Respirei fundo, saindo da sala mais rápido que o papa-léguas. “Germano, seu idiota! Você me paga!”

Bom, só sei que a partir desse episódio, a Marcela passou a jogar o charme dela pra mim, adorava quando eu ficava vermelha de vergonha. Ela se formou primeiro, seguindo carreira militar, se tornando capitã da marinha e eu me formei 3 anos depois, atendendo somente clientes particulares. Depois de 4 anos de namoro e mais 3 de casadas, ela ainda sabe perfeitamente como me deixar sem graça. “Tu não faz ideia do quanto tu fica linda, com essas bochechas rosadas, essa boca vermelha, dá vontade de fazer besteiras contigo”. Olha, eu só tô escrevendo e já tô sentindo o rosto queimar, imagina ouvir isso olhando nos olhos dela... nossa.

Chega né, gente! Vamos voltar pra loja, que é melhor.

Ainda não acredito que entrei aqui. Gente, quanta coisa! E essas bolinhas coloridas? É de comer? Que tanto pinto é esse? Não, é melhor eu ir embora e pensar em outra coisa pra fazer com a Marcela.

Ia me virando em direção à saída quando ouvi a voz da vendedora.

- Bom dia, moça! Nem olhou direito a loja. Vem, deixa eu te apresentar as novidades.

Fui praticamente arrastada pro interior da loja enquanto a menina falava sem parar sobre todos aqueles produtos, até que eu me senti mais a vontade pra falar.

- Err.. bom. Eu tô procurando alguma coisa pra mim e minha esposa. Na verdade, eu não faço ideia do que tô procurando aqui. – Olhei pra vendedora com um olhar de súplica.

Ela sorriu de forma simpática.

- Vem, vou te ajudar.

E então, depois de quase uma hora dentro da loja, eu saí com apenas uma sacola. Tomara que eu não faça merd*.

Cheguei em casa. Meu dia de folga. Marcela deveria chegar por volta das 20hr, então daria tempo de fazer tudo.

Guardei a sacola num lugar estratégico e corri para a cozinha.

Às 19:20 eu dei uma olhada no espelho e desci em direção à cozinha. O prato preferido de Mamá já no formo, tudo arrumado, tudo limpo, incenso suave. Gostei do que vi.

Agora era só aguardar.

Estava perdida em meus pensamentos quando o telefone tocou. Era ela. Olhei no relógio: 19:50.

Um pouco mais de 7 anos e eu ainda ficava com o coração aos pulos só de ouvir aquela voz rouca.

- Oi, amor! Cê tá em casa? Tô passando na praça, quer que eu compre alguma coisa pra gente comer?

Sorri

- Não precisa, amor. Aqui tem tudo, só preciso que você venha logo.

- Aconteceu alguma coisa, Juliana? – Ih, esse tom desconfiado eu já conheço.

- Não, Mamá. Não aconteceu nada, apenas venha, ok?

- Não se preocupe, já estou entrando no condomínio. Te amo.

Nem respondi. Desliguei a ligação na cara dela. Coitada, deve tá pensando besteira. Corri e desliguei o forno. “Nada queimado.. ok”

Subi as escadas apressada. Maldito salto.

Me preparei.

Ouvi o barulho do portão da garagem e o ronco do motor do carro de Marcela. Meus batimentos se apressaram. Silêncio.

Ouvi o pisar dos saltos de Marcela subindo as escadas. Antes de entrar no quarto ela já vinha falando...

- Juliana? Tá tudo escuro aqui, amor. – Girou a maçaneta do quarto. Tudo escuro.

Antes que ela pudesse falar, eu acendi a luz do abajur. Sentada na poltrona ao lado da cama, eu observei minha mulher fazer cara de confusão, enquanto em sua boca se desenhava um sorriso.

- Oi, amor. Demorou.

Ela se aproximou, se ajoelhando na minha frente. Me deu aquele sorriso lindo.

- O que tá fazendo, amor? – Afastou os olhos pelo meu corpo e sorriu com o que viu. Eu usava apenas uma de suas camisas militares. Uma lingerie vermelha, cinta liga e meia 7/8. Marcela sempre foi fã deste tipo de lingerie. Nos pés, o salto agulha.

Sorri diante do olhar de cobiça dela. Eu nunca me cansaria daquela mulher. Nunca. Senti minha própria umidade.

- Nós estamos comemorando, Marcela. – Disse com uma voz fora do comum. Rouca, cheia de tesão.

Marcela levantou a sobrancelha como um leve questionamento.

- Eu... eu esqueci alguma data importante, amor? Me desculpa, é que é tanto problema no batalhão, aqueles brutamontes me deixam louca.

- Mamá.

- E hoje a Elisângela resolveu faltar. Tive que atender todos os pacien...

Puxei ela pela camisa e a beijei. Aqueles lábios carnudos, estilo Jolie, saborosos como uma fruta suculenta no meio de um deserto. Brinquei com sua língua enquanto subia minhas mãos, por suas costas até pousá-las em sua nuca. Tirei seu quepe com uma mão enquanto a outra soltava o coque muito bem alinhado, bagunçando aqueles cabelos enormes e os puxando de leve. Ouvi seu gemido rouco. Alvo atingido com sucesso.

Interrompi o beijo com nossas respirações descompassadas, nos encaramos, as duas com as pupilas dilatadíssimas de tanto desejo.

- Não preciso de data nenhuma pra comemorar o amor, a paixão, o desejo, o tesão que eu sinto por você. – eu falava enquanto desabotoava meu uniforme, botão por botão – Hoje, amanhã, daqui a um mês. Todos os dias são válidos.

Com o uniforme aberto, eu guiava suas mãos pela minha barriga e sentia seus dedos me apertando. Suspirei. Puxei uma de suas mãos e pousei em meu seio sob o sutiã. Ela o apertou. Involuntariamente minha própria mão escorregou para o meu sex*, pressionando-o por cima do tecido. Fechei os olhos. Marcela estava hipnotizada.

- Vem, Marcela. Toma o que é teu, ou não respondo por mim.

Então ela me olhou como um gato selvagem apreciando a caça e avançou em minha direção. Me beijou mais uma vez. Se apertou em meu corpo enquanto eu me agarrava à sua cintura com suas pernas. Ela se ergueu comigo no colo e antes de chegar à cama. Me pressionou contra a parede. Coloquei meus pés no chão enquanto me deixa ser dominada por aquela mulher maravilhosa.

Sentia suas mãos quentes e firmes me apertando inteira, aquele cheiro dela me deixando louca. Ela tirou o uniforme que eu usava e o jogou em um canto qualquer. Fez menção de tirar o próprio quando eu a interrompi.

- Não, fica assim. Eu quero ver a capitã me comendo. Hoje sou somente sua subordinada.

Vi minha mulher fechar os olhos enquanto o ar que estava preso em seus pulmões, saírem pesadamente por sua boca. Ela abriu os olhos, agora mais escuros, mais brilhantes. Ordenou.

- Tire o sutiã, sargento.

Olhando em seus olhos, a obedeci. Abri o fecho frontal da peça íntima e a deslizei lentamente. Meus mamilos já estavam completamente eriçados, a pele arrepiada, os pelos eretos. Eu já estava louca.

- São seus, capitã.

Mal terminei de falar, soltei um gemido rouco ao sentir a língua quente de minha mulher brincando com um mamilo, enquanto o outro se rendia àquela mão forte e ao mesmo suave. Perdi o juízo. A cada mordida, a cada ch*pão, eu podia sentir meu sex* se inundando cada vez mais.

Com uma força de vontade fora do comum, Marcela abandonou meus seios e reassumindo a postura imperativa, me ordenou novamente.

- Me dê sua calcinha, sargento. Fique apenas de meias e salto.

Rapidamente obedeci, tirando a peça já encharcada e entregando em sua mão. Olhos nos olhos, vi Marcela aproximar a peça de seu nariz e fechar os olhos, aspirando o perfume. Gemi com o gesto. Marcela me encarou novamente, guardando a peça no bolso de sua saia.

- Isso agora me pertence, sargento.

- Sim, capitã. – Disse num fio de voz, tentando me controlar. Quase impossível.

Ela voltou a prender meu corpo na parede com a força do seu próprio. Ergueu meus braços acima de minha cabeça, com a boca entreaberta, encarando meus lábios. Aguei.

Me beijou com uma intensidade tão louca, que eu achei que fosse goz*r só com aquele gesto. Com uma mão me prendia, enquanto a outra desceu por minhas costas até chegar na minha bunda. Apertou. Gem*u.

- Vire-se, sargento.

Obedeci.

Ela soltou minhas mãos e foi me alisando de forma lasciva, enquanto sua boca deixava seu rastro por toda a região das minhas costas. Eu apenas suspirava, tremia, gemia. Ela se ajoelhou e mordeu uma nádega enquanto desferia um tapa na outra. Gritei.

Perdi completamente a razão quando senti Marcela afastando minhas nádegas e lambendo toda a extensão de minha entrada até minha vagin*. Antes de uma nova ordem, empinei meu quadril pra trás, forçando minha bunda de encontro à sua boca. Senti seus dedos acariciarem meus sex*, enquanto um deles se abrigava em meu clit*ris, numa massagem fora do comum.

- Ahhh!! – Eu gemia enquanto rebol*va de forma tímida, sentindo sua língua quente e seus dedos fazendo de mim o que queriam.

Eu já estava sentindo o gozo próximo e Marcela, me conhecendo muito bem pra saber o mesmo, parou os movimentos se erguendo, ficando com o rosto próximo ao meu.

- O que você quer, sargento?

- Eu quero você, capitã! – Eu mal conseguia raciocinar, tentava recuperar a respiração normal. Praticamente impossível.

Marcela agarrou meus cabelos, puxando-os em uma leve pressão. Com a outra mão apertou de leve o bico do meu seio esquerdo e ch*pou meu pescoço, marcando-o.

- Eu perguntei o que você quer, sargento!

Encaixou sua coxa entre minhas pernas e pressionou. Senti aquele ardor delicioso em meu sex*, fechei os olhos respirei fundo, abrindo-os novamente e a encarando.

- Eu quero que você me foda, capitã! Faça tudo o que quiser comigo.

Antes que eu pudesse pensar em qualquer outra coisa, os dedos ágeis de Marcela me invadiram numa penetração forte, intensa. Fechei os olhos sentindo aquilo tudo me enlouquecer, me tirar os sentidos.

Num resquício de consciência, interrompi – a contragosto de ambas – os movimentos de Marcela, que me olhou interrogativa.

- A sacola, capitã. Pegue-a, por favor. – sussurrei apontando pra sacola que estava parada ao lado da cama.

Marcela foi até ela, e abriu. Olhou para o objeto e depois em minha direção. Hipnotizada, voltou onde eu estava. Peguei o acessório de sua mão e vesti nela apressadamente. Marcela não dizia uma só palavra, apenas me olhava e deixava que eu ajeitasse a cinta em sua cintura.

A trouxe de volta pra mim, beijando-a. Marcela pareceu despertar do leve transe em que se encontrava, me puxando novamente pelos cabelos, afastando uma perna minha e, antes de introduzir o membro em mim, me olhou intensa. Ela tremia tanto quanto eu.

- Vem, capitã. Me come.

Peguei o membro, o esfreguei na entrada de minha vagin* e facilmente ele se lubrificou. Percebi que Marcela estava cautelosa, não queria me machucar. Olhei em seus olhos e quanto empurrava meu quadril de encontro ao membro, de uma só vez. Gem*mos juntas.

Marcela passou a fazer movimentos leves, segurando uma de minhas pernas, e logo os intensificou. Eu já não sabia mais se gemia, se gritava, se tentava respirar. Ver e sentir minha mulher naquele vai e vem contra o meu corpo me dava uma sensação de torpor indescritível. Os olhos cor de mel me encarando intensamente, enquanto ela mesma gemia. Apertei seu seio por cima do uniforme, ela gemia mais ainda.

Eu já estava quase goz*ndo, sentindo as mãos de Marcela por todo o meu corpo, a boca, tudo dela me possuindo.

Comecei a perder o controle dos músculos, quando ela me puxou e me fez olhar no fundo de seus olhos.

- Eu te amo, Juliana. – Sussurrou entre as estocadas fortes. Comecei a sentir uma espécie de pequenos choques na região do meu ventre e uma sensação maravilhosa tomou conta do meu corpo enquanto eu tremia. G*zei forte. Marcela segurou minha cintura para que eu não caísse. Eu já não sentia mais nem as pernas.

 Tremi mais uma vez quando senti o membro sair de minha cavidade. Marcela desprendeu a cinta, me pegou no colo e me levou em direção à cama.

Eu ainda tentava recuperar a respiração, sentindo os carinhos de Marcela.

- Adorei a comemoração. – Disse ela, com aquele sorriso lindo no rosto. – Você foi maravilhosa, Juh. Eu juro que não esperava isso assim, do nada.

Eu sorri e a abracei.

- Ainda não terminou.

Fiz um movimento erguendo nossos corpos e fazendo o uniforme completo de Marcela irem parar em qualquer canto do quarto, deixando-a apenas de calcinha. Deitei ela na cama e fui percorrendo os trajetos daquele corpo maravilhoso, beijando cada parte dele, sob o olhar atento do capitão.

Eu me perdia em suas curvas firmes enquanto ouvia gemidos baixos. Observei seus seios e os acariciei com a ponta dos dedos. Marcela se encurvava, pedia mais.

- Você é linda, Marcela. – Disse logo me abaixando e beijando gostosamente aquele mamilo rosado, duro.

Eu poderia passar a noite inteira beijando, sugando, mordendo, lambendo aquele par de seios deliciosos, mas percebi minha esposa impaciente, ofegante, perdendo o controle. Sorri com malícia.

Desci de devagar as carícias, deixando marcas por toda a sua extensão do abdômen, cintura, quadril. Ela se arrepiava, pedia mais, gemia.

Cheguei ao seu sex* e, por cima da calcinha, aspirei aquele cheiro. O cheiro dela me enlouquecia. Mordi seu clit*ris por cima da calcinha. Marcela enlouqueceu. Ela estava encharcada.

- Porr*, Juliana! Não faz isso comigo!

Sorri pra ela enquanto meu dedo pressionava de leve o seu clit*ris rígido. Sem aviso, arranquei a calcinha que ela usava e ch*pei aquele sex* maravilhoso, como se precisasse daquilo pra viver. E realmente precisava.

Ch*pei com sede, ora com força, ora delicadamente.

Sob os protestos de Marcela, subi novamente de encontro ao seu rosto e a beijei.

Passei minhas pernas em voltas suas de forma que meu sex* tocasse no dela. Quentes. Ela gem*u e prendeu suas mãos firmes no meu quadril, intensificando o contato das intimidades, aumentando a troca de fluídos, o atrito.

Ergui minha espinha e iniciei um cavalgar gostoso, sentindo meu clit*ris pulsar junto com o dela. Peguei uma de suas mãos e a levei até meu seio, fazendo ela apertá-los.

- Gostosa. – Ela sussurrou entre os gemidos.

No quarto inteiro só se ouvia o som das nossas vozes, o som do nosso prazer, os nossos corpos suados. Eu cavalgava em cima de Marcela de uma maneira cada vez mais intensa, como se quisesse nossos corpos fundidos um no outro, até que senti seu corpo começar a se contrair.

- Vem comigo, amor. – Pedi já sentindo o gozo chegando.

- Aaaaah, Juliana! Ahhhh!! – Marcela tremia embaixo de mim, seu rosto se contorcendo em semblantes simplesmente maravilhosos. Logo eu senti o meu vindo. Espasmos e mais espasmos, o meu mel escorrendo no dela, se misturando com ela.

Caí por cima de seu corpo, me aninhando na curva do seu pescoço.

- Nossa, Juh! O que foi isso? Eu tenho a mulher mais gostosa e deliciosa desse mundo!

Pronto, foi o suficiente pra eu corar violentamente. Ela sorriu de forma gostosa.

- Você fica linda assim, sabia? Toda nua, envergonhada, com essa carinha vermelha. Eu te amo tanto, Juh!

- Para, amor! Eu também te amo, mas tu sabes que eu sou tímida, né?

- Não vi timidez nenhuma, agora. Vi uma baita de uma gostosa, gem*ndo pra mim e goz*ndo comigo.

Dei um tapa no seu ombro.

- Marcela! – Ela sorriu.

- Hahahaha! Linda!

- Para com isso e vem jantar. Você deve estar com fome. – Disse inocente.

- Estou sim, mas é fome de outra coisa. – Marcela ergueu da cama, ficando de pé e me puxou de encontro a ela. Me beijou ardentemente. Eu já sentia o tesão escorrer entre minhas pernas.

- Se comporta. Vamos descer.

Segui na frente levando Marcela pelo braço. Juro que não percebi nenhum movimento suspeito da parte dela, apenas quando chegamos na cozinha e ela me empurrou de encontro à mesa, fazendo meu corpo curvar-se de bruços sobre ela.

Virei minha cabeça para o lado, tentando ver o que Marcela pretendia e avistei a cinta já em sua cintura . Senti seus dedos passando sobre meu sex* rapidamente, conferindo minha lubrificação.

- Te quero assim, molhada pra mim. – Falou entredentes.

- O que você vai fazer, Marcela?

- Não fala nada, apenas sente.

Me penetrou com a cinta enquanto agarrava forte em minhas ancas, alternando entre arranhões em minhas costas e beijos molhados em minha dorsal.

Pegou minha mão e guiou até meu próprio clit*ris, me incentivando a iniciar uma masturbação lenta e maravilhosamente dolorosa.

Não demorei muito a goz*r, senti o líquido quente deslizando por entre minhas coxas.

Naquela noite Marcela me teve como quis, assim como eu a tive como e quantas vezes quis. Adormecemos no carpete da sala, suadas, completamente exaustas e felizes. Eu amo aquela mulher, aquele corpo forte, suado, quente e cheiroso. Eu não sei e nem quero saber como é viver sem uma mulher como Marcela, ela simplesmente me completa.

Minha capitã.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que tenham gostado.

Não deixem de comentar.

Um xeiro!

 

P.


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
KaoriTsuyoshi
KaoriTsuyoshi

Em: 19/02/2019

No Review

Responder

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AnaLaura
AnaLaura

Em: 30/06/2017

Vim atrás como vc falou. Nossa, que estória. Vc é excelente. Uau! Que arraso. Beijo.

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 26/11/2016

17:10

Olá Pérola!!!

Boa tarde!!

Simplesmente AMEI!!!!! FOI PERFEITO DEMAIS, ADOREI!!!!

Molhei aqui...ops...kkkkkkkk...É isso mesmo. Fiquei com vontade...mas só na vontade (uma pena né). 

Eu quero mais...continuaaaaaaaa...please!!! Eu gostaria de uma surpresa assim também... kkkk

Obrigada pela leitura.

Sua concentração, inspiração e a imaginação vôou longe hein! Foi sensacional, e muito, muito prazeroso guria.

Um grande abraço Perola.

Cidinha.

Responder

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 22/11/2016

Delícia de conto. Deveria investir em mais histórias.

Bjo linda


Resposta do autor:

Hello, Dolly! Fico feliz por ter gostado e também pelo comentário.
Então, planejo sim escrever mais, é só uma questão de organização do tempo, mas te garanto que vai dar super certo. Já tenho outra rapidinha na ponta do lápis, preciso só passar pro pc e ajustar algumas coisas... Só deixando as ideias fluírem naturalmente, sai mais gostoso kkkk

Muitíssimo obrigada pela leitura

Um xeiro!

P.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Em: 19/11/2016

Confesso que fiquei com gosto de quero mais kkkkk.

Cada detalhe e expressão dentro do contexto. super 10.

bjs


Resposta do autor:

Gostou? haha
Que ótimo, fico muito feliz.

E olha, aguarda aí que jajá vai sair outra rapidinha, bem quentinha, do jeito que a gente gosta kkk

Um xeiro
Obrigada pelo comentário.

P.

Responder

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vickviegas
vickviegas

Em: 22/09/2016

Desculpe os erros,  mas o corretor n ajuda. 

Fato.

Rsrsrsrs...

Adorei de verdade 

At.te Drika 

Responder

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vickviegas
vickviegas

Em: 22/09/2016

Ohhhhh!!!!! 

Que foi isso.

Maravilhisa surpresa...

Marilhosa narrativa...

Maravilhosa locura e sanidade...

Timidez e entrega...

Adorei...

Parabéns. 

 

At.te Drika


Resposta do autor:

Me perdoe a demora, trabalho e final de semestre em faculdade têm me tirado todo o tempo. Enfim... foi bom pra você? ;) 

Agradeço de coração a leitura, e já garanto que tem outra rapidinha na agulha, é só uma questão de tempo

Um xeiro!

P.

Responder

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LuBraga
LuBraga

Em: 21/09/2016

Olá, parabéns!

Soubeste descrever cada detalhe!

Muito bom e deliciosamente quente!

 


Resposta do autor:

Oh, linda! Obrigada ;)

Sim, deliciosamente quente. Confesso que deu calor até em mim kkkk

Um xeiro. Até a próxima

P.

Responder

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TCM
TCM

Em: 21/09/2016

Belíssima descrição. Parabéns. Bj grande
Resposta do autor:

Muitíssimo obrigada <3

Até a próxima

Um xeiro

 

P.

Responder

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wood
wood

Em: 21/09/2016

Caracas voltou arrasando,parabéns Pérola você escreve muito bem!


Resposta do autor:

Wood, sua linda! Foi bom pra você? hahaha

Fico agradecida por ter gostado

Em breve volto por aqui, pra mais uma rapidinha

Um xeiro

P.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 21/09/2016

Amei. Nossa. Que mulheres. Uma capita. Q fantasia maravilhosa, vou sonhar com essa capita, mas a juh tb é maravilhosa. Parabéns. Bjs
Resposta do autor:

Sim, sim! Juliana é uma mulher mais tímida, mas que vira um furacão quando fica entre 4 paredes com Marcela. 

Bons sonhos, heim! kkkk

Um xeiro, e até a próxima

P.

Responder

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Lekanto
Lekanto

Em: 21/09/2016

Estava na maior expectativa para ler.

Parabéns!!  Como sempre, talentosa. 

Fique bem.

 


Resposta do autor:

Há! Obrigadinhaaa kkkk <3

Já tô com outra rapidinha fervilhando aqui na caixola *-*~

Vamos ver como vai ser, heim!

Obrigada pela leitura

Um xeiro

 

P.

Responder

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KellyK
KellyK

Em: 20/09/2016

nossa! Adorei pena que foi curto... mas, de tirar o fôlego!! Parabéns.

Beijos.


Resposta do autor:

Hummm! Foi bom pra você, Kelly? ;) kkk

Muito obrigada pela leitura

Te vejo na próxima =D

 

Um xeiro

P.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 20/09/2016

 

Olá. 

Boa noite. 

Voltou causando heim autora. 

Lindo de maravilhoso. 

Beijos. 

Rhina


Resposta do autor:

Olá, minha linda! Um super bom dia pra você.

Sim, voltei causando... já que é pra tombar, né? tombei! kkkk

Te agradeço de coração por ter separado um pouco do seu tempo pra essa leitura, é super importante pra mim.

Te vejo na próxima.

Um xeiro!

P.

Responder

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