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Céu, Mar e Lembranças... por Lisa Ferraz

Ver comentários: 2

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Palavras: 734
Acessos: 751   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Capítulo único...

Capítulo 1

Sempre contemplei o céu como uma amante de seu esplendor.

Não importava se eram dias de predominante cinza ou dias de azul intenso.

A mistura de tons rosáceos do pôr do sol determina para mim o infinito.

Infinito assim como o mar.

Mar e céu a demonstração perfeita de força, magnitude e imensidão.

Neste momento parada diante de ambos fecho meus olhos, respiro sentindo a brisa roçar em meu corpo, escuto o vai e vem das ondas e os pássaros cruzando o céu em mais uma manhã de setembro.

Penso nas decisões que tomei na vida e que me trouxeram a estar aqui hoje, completamente sozinha , quando eu poderia ter traçado um caminho totalmente diferente, um caminho a duas.

Lembrar dela faz meu coração acelerar enquanto um sentimento de angústia atinge meu ser.

Ela me despertou para a vida, derrubou minhas barreiras, tirou uma por uma todas as máscaras que eu usava para me separar das pessoas e me fez sentir o quão vulnerável  nos tornamos quando amamos.

Amei e fui amada como jamais pensei que um dia seria, tive mais dela em mim do que acreditei ser capaz. Assim, ainda de olhos fechados, consigo visualizar os detalhes do seu rosto, seus lábios grossos e torneados, sua pele lisa com pequenas manchinhas do sol e os olhos expressivos que me desnudava sem ao menos proferir um toque.

Sinto a falta do seu cheiro, dos seus braços me envolvendo e do calor do seu corpo junto ao meu nas muitas noites que juntas admiramos o céu e seus pequenos pontos brilhantes que cortavam o breu. Muitas as noites as quais nos amamos em entrega, desejo e pulsar.

Ela foi o motivo dos meus sorrisos, ainda consigo ouvir a sua voz sussurrando em meu ouvido, aliás, a voz dela era uma das coisas que mais gostava, ao mesmo tempo que me trazia paz me consumia em calor e urgência.

A dona dos meus pensamentos e a quem meu corpo ainda clama não divide mais seus sonhos comigo. Infelizmente a gente só tem noção de todo o amor que sente, depois que a gente perde quem ama. Não, eu não estou falando de um perder de morte, talvez se assim fosse eu não carregaria arrependimentos. Esse meu perder foi por decisão unicamente minha, abri mão do amor que tínhamos por medo, por imaturidade e eu diria até por orgulho. Foi a decisão mais difícil e equivocada que fiz em minha vida, mas como toda decisão tem sua consequência, estou amargando a minha.

Fiz sofrer e chorar a única mulher que eu amei e que me amou sem medidas. Hoje amargo ter me separado dela, faria diferente, lutaria por nós como não o fui capaz de fazer. Por mais que ainda a ame não tenho direito de  interferir em sua vida novamente, ela  seguiu seu caminho e ele é separadamente do meu. Não posso negar que a pessoa que agora é envolvida por seus braços, abraços que tanto revivi em minha memória,  é linda e a deve estar fazendo feliz como eu não tive a capacidade de fazer.

Não consigo determinar o real motivo por eu ter fugido, não a troquei por outros corpos e nem pela busca de um prazer sem compromissos. A minha pior inimiga fui eu mesma.

Já não choro mais, eu fiz minha escolha e agora tenho que continuar a seguir meu caminho. Sei que haverá corpos para me darem prazer, ou que me façam companhia quando o vazio de minha cama ficar insuportavelmente gritante. O amor não é algo que bate em nossa porta com frequência e eu por infantilidade desperdicei a minha oportunidade.

Sei que o amor de Sofia era puro e sem medidas, ele marcou meu coração de tal forma que não permite que eu esqueça que um dia eu fui sim feliz.

Agora aqui nessa praia, ouço as ondas quebrando ao fundo, sinto o cheiro do mar, o calor que emana dos meus poros  e só então percebo a calma momentânea se apoderando do meu ser. Abro meus olhos, começo a caminhar sentindo a areia sob meus pés e um sorriso sincero surge em minha face, as angústias e frustrações do que vivi deixo que o mar leve pra longe e sigo caminhando sozinha levando comigo só as lembranças dos bons momentos com Sofia.

 

Porque afinal, a vida é uma só para não ser vivida em sua plenitude.

Fim do capítulo

Notas finais:

FIM


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Cacavit
Cacavit

Em: 29/10/2020

Profundo,

A dor trazida pela consequência de sua escolha é quase que palpável, nossas decisões e escolhas podem trazer feridas irreparáveis não só para nós mesmos, como tbm a quem nos é importante!!!.

Triste!!!

Gratidão!!!

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rhina
rhina

Em: 14/09/2016

 

Olá.

Quanta dor...mas real.

Somos consequencias de nossos próprios atos.

A vida è uma só.

Então viva.

Lindo.

Até.

Rhina.


Resposta do autor:

Olá Rhina,

 

Gentileza tua deixar um comentário demonstrando teu parecer.

Realmente a vida é feita de escolhas, ações e consequências e nem sempre conseguimos traçar um caminho menos doloroso.

E cada dia merece ser vivido como único.

Bom restinho de semana pra ti.

Abraço

 

 

 

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