-vamos pra casa hoje não filha? - Flavia conversava com sua filha Ana que estava em seu colo- você e sua maninha vão conhecer o quarto que mamãe Rê, projetou com muito carinho-sabia que minha mulher estava me olhando conversar com nossa filha, era tão lindo ver aquele sorriso que amo em seu rosto-Amor vou procurar a Jessica, quero ver se consigo que ela libere nossas filhas agora pela manhã mesmo, não vejo a hora de leva-las pra casa.

-enquanto isso vou ajeitando as coisinhas delas, e tomar um banho dois dias no hospital como paciente já foi o suficiente- comecei a rir quando a escutei, pois pra quem passava mas de oito horas diariamente dentro de um hospital dois dias não era nada.

-vou levar a Ana, já que a Maria está dormindo- falei e sai pra falar com a pediatra das minhas filhas.

Encontro Jessica em sua sala, conversamos sobre a liberação das meninas e ela aproveitou e examinou minha filha Ana que tinha ido comigo e passaria no quarto para examinar Maria e só assim dar a alta delas, estava caminhando rumo ao quarto quando escuto uma voz que me deixa em pânico.

-vejo que conseguiu a família perfeita que sempre almejou?

-REGINA !- A louca estava irreconhecível ,usava uma peruca ruiva com uns óculos transparente se não fosse pela voz não a teria reconhecido.

-eu mesma Flavia! –apertei minha filha de encontro ao meu corpo, estava aflita em pânico, minha aflição não era por mim e sim por minha filha, essa doida pode querer fazer alguma coisa com ela e eu não suportaria- vocês todas vão me pagar pela a humilhação que passei ,sua mãe vai sentir uma dor maior que a me fez passar pois vai perder filha e neta ao mesmo tempo- a vi puxar uma arma de sua bolsa , me desesperei e abracei mais minha filha- e aquela vadia vai saber sentir a dor de perder alguém que ama.

-Regina , por favor pare com isso você não me ama, se acontecer alguma coisa comigo você vai passar anos na cadeia –olhava pra ela suplicando-o hospital estar cercado de policiais, não faça isso.

-não me importa mais nada, com você ela não fica- escuto passos atrás de mim era o Maciel se aproximando.

-Regina larga essa arma, será que você não ver que só irá se prejudicar- via ele se aproximar mais e mais dela ficando no meio da linha de tiro entre eu e Regina, não consigo pensar em mais nada viro de costa protegendo minha filha se fosse acontecer alguma coisa aconteceria a mim não deixaria nada acontecer a ela.

-Regina solta a arma! -Maciel continuava a falar foi quando escuto um barulho estrondoso e pensei MEU DEUS, Protege minha filha apertei ela em meus braços, escutei vozes e mais um tiro.

-dona Flavia a senhora está bem? -quando viro vejo o Maciel caído de um lado e a Regina do outro um dos policiais tinha uma arma da mão, acho foi quem atirou em Regina.

Vi o Rick a Nanda e outros médicos correrem pra socorrer o Maciel, acho que de certa forma ele me protegeu ao se colocar em a Regina e eu, apesar de tudo torcia para que não acontecesse nada com ele, Vi minha mulher sair do quarto em que estava ela chorava eu ainda estava estática ,mas ao ver seu sofrimento sai correndo com nossa filha ,para abraça-la.

-Meu Deus Flavia, o que aconteceu? Como essa mulher conseguiu passar pelos seguranças, você estão bem? –falava desesperada chorando.

-Calma meu amor eu estou bem, vamos entra no quarto você não pode ficar assim –senti o quanto ela tremia.

-Flavia, como vocês estão?-Palhares perguntou chegando ao local- o Maciel já havia me avisado que ela estava rondando o hospital disfarçada, mas acho que como foi vista acabou trocando o disfarce.

-ele me protegeu Palhares, se colocou entre nos duas,ele me protegeu-estava tentando ser forte pela Rê mas lagrimas começaram a rolar em meu rosto, e ao ver o Maciel sendo colocado em uma Maca e sendo levado pra cirurgia  e o corpo de Regina inerte no chão.

...

RENATA ALVES.

Tinha ido visitar minhas amigas e afilhadas estava tão feliz por Flavia, sabia o quando ela desejou ter sua família, o engraçada é que hoje também não vejo a hora de ter meu filho nos braços. Entrei no hospital e logico fui logo procurar minha ruivinha a tinha visto pela manhã mas já estava com saudades.

-oi amor –a encontrei na lanchonete tomando um suco com o Rick.

-oi minha loira veio me ver?

-também, mas vim falar com a Flavia ela me ligou e pediu que viesse-Nanda me olhou com ares preocupado.

-aconteceu alguma coisa?

-Não sei linda, ela só pediu pra que viesse mas não me explicou nada. E você Rick , as meninas já tiveram filhos o meu e da Nanda está a caminho e o seu quando vai vir-pra que eu fui perguntar!

-se o Flavio quiser fazer um em mim eu aceito! - só fiz revirar os olhos e minha ruivinha caiu na risada.

-se ele conseguir fazer esse milagre, a próxima vez que fizermos um filho vou pedir alguma dicas e fazer o meu com a língua. - vi minha ruivinha vermelha quando terminei de falar.

-erg que nojo, só de pensar me dá calafrios- Rick fala todo afetado.

-é por que você nunca provou, é uma delícia! -falo passando a língua pelos lábios e começo a rir da cara que ele fez.

-amor, não dá margem pra imaginação do Rick por favor- fala me puxando da lanchonete, seguimos em direção ao quarto da Rê, encontramos Flavia falando com os segurança.

-aconteceu alguma coisa - perguntei preocupada pois minha amiga parecia muito séria, ela olhou pra Nanda e pediu.

-Nanda dá pra você ficar um pouco com a Re- percebi que Flavia estava preocupada com alguma coisa.

-o que aconteceu, você me parece preocupada-pergunto.

-e realmente estou- silencio-o Palhares me ligou avisando que a Regina foi vista próximo ao hospital, tentaram pega-la mais ela conseguiu escapar- a olho também aflita depois do que aquela mulher havia feito, e por ter quase perdido minha mulher, poderia esperar qualquer coisa da parte dela.

-o que você vai fazer? Precisa falar com ele e colocar mais seguranças aqui até pegarem essa maluca.

-ele me disse que vai reforçar a segurança, eu só vou sossegar quando sair daqui com minha família segura.

Voltamos pro quarto e vi a Nanda embalando uma das meninas, não conseguia identificar qual delas, pois a Rê tinha a mania de vesti-las iguais dificultando a identificação pois elas eram iguais.

-quem você está segurando amor? -perguntei.

-a Maria-quem respondeu foi minha amiga.

-incrível como a Flavia consegue identifica-las, e eu que carreguei por quase nove meses ainda tenho que olhar as bundas delas-Fala Rê com cara de indignada.

-Como assim olhar a bunda? -perguntei.

-Me dá a Maria aqui Nanda-Flavia pegou sua filha do colo da minha ruivinha, deitou-a no berço e afastou um pouco o elástico da Fralda.

-a Maria tem o mesmo sinal que o meu, no bumbum esquerdo e a Ana no direito.

-nunca percebi esse sinal em você, onde fica? -vi minha amiga ficar vermelha e a RÊ gargalhar-deixa pra lá, não quero saber mais!

-é mais isso não justifica, como você consegue identificar as duas sem olhar o sinal-Rê fala.

-não sei explicar meu anjo, só sei te dizer que sei quem é quem mesmo elas se vestindo iguais-Flavia fala dando os ombros.

Ficamos ainda alguns minutos no quarto e voltamos ao trabalho eu pra minha empresa, e Nanda pro seus afazeres no hospital.

...

Estava muito feliz com a chegada das minhas princesas que vieram completar minha felicidade com a Flavia, não conseguia descrever como era lindo vê-las com sua outra mãe. Estava louca pra irmos pra casa, a pediatra delas a Jessica ia dar alta pra elas hoje à tarde estava ansiosa.

No dia anterior quando nossas amigas vieram nos visitar, quer dizer a Renata pois a Nanda sempre que dava passava no quarto pra ver nossas filhas, isso quando minha mulher tinha alguma consulta urgente e pedia pra ela me fazer companhia ou ela ou o Rick ela não confiava mais em ninguém, percebi que ela estava ansiosa e bastante nervosa.

-Amor o que você tem está parecendo nervosa-perguntei quando nossas amigas saíram do quarto.

-não é nada não –falava sem me olhar nos olhos e soube naquele momento que ela estava mentindo.

-Flavia olha pra mim, sei que está me escondendo algo.

-claro que não estou amor, só quero voltar logo pra casa pra poder curtir melhor você e nossas filhotas.

-ok se você não quer falar, não vou insistir-nesse momento nossa filha Maria começa a chorar-amor pega ela pra mim deve estar com fome, não sei pra quem ela vai puxar, mas vai ser boa de garfo-quando Flavia me entregou nossa filha esta foi logo procurando o caminho pro meu seio.

-que milagre minha mãe não apareceu aqui pra ficar paparicando nossas filhas.

-quem disse que não veio? Ela veio quando você tinha ido consultar sua paciente.

-nossa filha, assim você machuca sua mãe, só falta arrancar o bico kkk- acho se pudesse Flavia ficava horas olhando pra nossas filhas, vai ser aquele tipo de mãe fotografa tudo – uma comilona e outra dorminhoca –falou ao ver Ana jogada no berço.

-nisso então ela puxou pra mim, amo dormir-falo rindo.

-não acho que você seja dorminhoca, nem quando gravida você não deixava eu dormir muito-fala arqueando uma sobrancelha.

-é porque meu desejo por você é maior de o sono-minha voz saiu meio rouco ao falar.

-amor não faz assim, você sabe como me deixa falando essas coisas-ela me olha e vejo seus olhos escurecidos- como você consegue me deixar em brasas só com palavras.

-não é muito diferente de você que me deixa da mesma forma com seus beijos-falo maliciosa.

-amor não fala isso que nossas filhas vão escutar.

-Já te falei que elas não sabem nem que estão no mundo ainda, e tem outra coisas são muitos novas talvez com 15 ou 16 anos elas queiram saber mais-ela me olhou com uma cara brava.

-elas só vão pensar nisso depois dos 25 anos-não aguentei e comecei a rir, nossas filhas iam ter trabalho se resolverem namorar cedo.

Ficamos curtindo nossas crias, “quer dizer eu curtindo e a Flavia babando”. Era lindo a forma que ela se dedicava a Família, agora era aguardar pra liberação de nossas filhas e ir pra casa nosso tão querido LAR.

No outro dia Flavia me disse que ia conversar com Jessica pra ver se conseguia dar alta das meninas pela manhã, aproveitei que ela tinha ido com a Ana e a Maria estava dormindo para tomar banho.

Estava me vestindo no banheiro quando escuto vozes altas do lado de fora do quarto, não liguei muito por achar que se tratar de alguma emergência,foi quando escutei a voz da Flavia e depois de uma mulher, meu corpo todo arrepiou pois na voz da minha mulher senti pânico tentava me vestir rápido e fui ver se Maria ainda dormia antes de sair do quarto, foi quando escutei um tiro dei um grito que acabou assustando minha filha e depois outro tiro já estava em pranto meu pensamento ia da Flavia e nossa outra filha sai praticamente correndo do quarto deixando Maria no berço.

Quando sai do quarto meus olhos procuraram logo por Flavia mas o que vi quase me fez desmaiar os corpos de Maciel e outra mulher ensanguentados no chão comecei a chorar e só me acalmei quando senti os braços de minha mulher ao redor do meu corpo junto com o corpinho de nossa filha.

-Calma meu amor eu estou bem, vamos entra no quarto você não pode ficar assim-ela me falava mas eu estava ainda em pânico.

-o que aconteceu, quem é essa mulher- foi ai que olhei pra figura inerte jogada ao chão- é a Regina- Flavia acenou confirmando- MEU DEUS FLAVIA ELA IA TE MATAR!-não consegui pensar em mais nada depois disso pois cai inerte no chão.

Quando voltei a si , vi que se encontravam no quarto além da Flavia minha sogra ,meu cunhado e a Renata, procurei pela Nanda e o Rick e não os vi.

-você acordou meu anjo –meu amor tinha o rosto banhado em lagrimas- pensei que tinha acontecido alguma coisa, você não tornava. Fiquei com tanto medo-falava e me abraçava forte.

-onde está a Ana? - estava preocupada com minha filha- aquela louca fez alguma coisa a vocês?

-ela está dormindo e não a Regina não conseguiu nos afetar graças ao Maciel-vi ela baixar os olhos.

-e como ele está?

-ele ainda está em cirurgia o Rick está fazendo de tudo pra salva-lo a Nanda está com ele.

Não perguntei por aquela mulher, quase perdi tudo que é importante pra mim por causa dela, depois fiquei sabendo que o tiro que ela levou foi fatal a aquilo parece que foi um alivio pra mim e sinceramente não senti remorso algum de deseja-la morta.

...

FERNANDA

Ao saímos da cirurgia vou direto pro quarto da Rê, estavam todos reunidos inclusive minha loira que tinha a expressão ainda de susto por tudo que aconteceu, liguei pra ela assim que vi o que havia acontecido e logo depois entrei com o Rick na sala de cirurgia e não consegui vê-la, cheguei próxima e a abracei ela me apertou em seus braços e foi ai que vi lagrimas em seu rosto.

-o que foi meu amor-falei baixinho.

-estava lembrando que a três meses atrás eu quase a perdi e calculo o sofrimento da Rê se aquela maluca tivesse conseguido seu objetivo.

-mas isso não aconteceu, nossa amiga e nossa afilhada estão bem e é isso que importa agora.

-Nanda, e o Maciel como esta? -perguntou Dra. Ana

-ele vai ficar bem.

-não quero o mal dele, mais ainda bem que resolvi deixa-lo trabalhando no hospital- Dra. Ana também estava muito abalada por tudo.

-verdade, não quero nem imaginar o que teria acontecido com meus amores se ele não tivesse interferido-minha amiga termina de falar e começa a chorar de novo.

-amor vamos comer alguma coisa faz horas que não como nada e nosso filho deve estar com fome.

-minha ruiva você não pode ficar sem comer por muito tempo-Renata falava com ares de indignação passando a mão em sua barriga.

-Sei disso só que não tive tempo, mas agora estou brocada- nos despedimos das meninas e seguimos pra lanchonete.

...

1 MÊS DEPOIS

Estávamos todos reunidos para o batizados das nossas filhas conversei com a Flavia e chamamos a Nanda , Renata ,Flavio e o Rick eram os padrinhos logo após aquela tragédia saímos do hospital no dia seguinte, o Palhares nos visitou e nos contou que o Maciel já havia o alertado que Regina estava rondando o hospital disfarçada ,mas como ela percebeu que ele a havia reconhecido acabou trocando seu disfarce dificultando o reconhecimento dela por parte da polícia.

Quando pisamos em nossa casa com nossas princesinhas, nossos amigos fizeram uma pequena reunião para recebe-las ,elas eram muito comportadas só choravam quando estavam com fome ,minha linda mulher nos primeiros dias colocou os berços de nossas filhas no nosso quarto ,ela falava que era pra elas nos sentirem perto ,mas a verdade era outra .Várias vezes acordei de madrugada antes mesmo da hora de amamenta-la e peguei minha mulher olhando-as como que pra se certificar que elas estavam ali, ela amava aquelas pequenas com adoração, depois que elas nasceram não tivemos nem um contato mais íntimo eu ainda estava me sentindo feio ,estava inchada e como ela não me procurava ficava pior ainda.

-amor hoje nossas princesas vão dormir no quarto delas-Flavia chegou perto avisando.

-mas por que?-faziam quase vintes dias que saímos do hospital e desde então elas dormiam conosco.

-elas precisam acostumar, tem baba eletrônica e a porta de comunicação ficara aberta caso elas acordem- o quarto de nossas filhas era ao lado do nosso sendo ligados por uma porta.

-tudo bem, enquanto você as coloca nos berços irei tomar banho-baixei minha cabeça e segui pro banho estava com muita saudade dela, só que estava com vergonha de meu corpo e isso impedia que me aproximasse.

Ao sair do banho coloquei uma camisola mais cumprida, pois ficava com vergonha de usar algo mais ousado e deitei, vi quando Flavia entrou no quarto indo pro banheiro como estava cansada devido as mamadas no turno da noite acabei adormecendo e não vi quando ela deitou.

Estava tendo um sonho com minha mulher no qual sentia suas mãos alisarem meu corpo, suas mãos iam das minhas pernas até meus seios, era tão real que pude sentir sua respiração em meu pescoço, abro os olhos e vejo que aquilo não era sonho Flavia estava deitada em minha costa alisando meu corpo, sentia toda sua excitação, seu corpo estava tremulo e quando ela percebeu que havia despertado me vira de barriga pra cima e senta em meu quadril.

-estou com muita saudade suas, preciso te sentir –falava ofegante.

-desliga esse abajur-estava também excitada mas aquela claridade toda ia me deixar com vergonha.

-por que ? sempre fizemos amor no claro.

-estou me sentindo gorda, fico com vergonha.

-você não está gorda, estais mais linda a cada dia que passa, você sabe o quando amo ver sua expressão quando está goz*ndo o quanto isso me satisfaz-fechei os olhos tentando vencer aquele timidez que se abateu em mim- você não é só a mãe das minha filhas e a mulher que eu amo e vou amar pelo resto de minha vida, amo cada pedacinho de seu corpo-beijava meu corpo por cima da camisola- você é perfeita-baixa a alça e beija meus seios não aguento e começo a gem*r baixinho ela vendo minha entrega vai tirando minha camisola junto com seus beijo até alcançar meu sex* que já estava pulsando de desejo ,tira minha calcinha e passa sua língua por sobre minha intimidade, não consigo pensar em mais nada e abro minhas pernas lhe dando passagem para explorar aquele local que clama por seus carinhos.

Nessa noite fizemos amor, como a muito não fazíamos só parávamos quando nossas princesas reclamavam de fome e foi assim que percebi que pra minha mulher sempre estarei linda a seus olhos, e seu amor por mim não iria mudar nem com o passar dos anos.

...

Minha mãe havia feito questão de fazer um almoço no batizado das minhas princesas, elas passavam de mão em mão entre amigos e padrinhos tirávamos fotos pra ficar pra posteridade e fazíamos vídeos pra mostrar a elas futuramente o quanto elas são amadas.

Estavam todos sentados, minha amiga Renata que estava sentada entre as pernas de sua ruivinha as duas brincavam e sorriam com Ana no colo, minha mulher, meu irmão e cunhado kkk, isso mesmo meu irmão resolveu assumir seu romance com Rick, me aproximei pegando minha filha Ana do colo de minha amiga sua madrinha.

- senta aqui amor- Rê aponta para a cadeira reclinável em que estava sentada, sentei aconchegando minha filha em meu peito enquanto ela segurava Maria, era uma sensação única minha família toda reunida e ficava imaginando onde estaremos daqui a 2 ou 3 anos mas de uma coisa tinha a mais absoluta certeza estaremos felizes pelo simples fato de termos uns aos outros.

Aguardem... 

Fim do capítulo