• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Azul do Céu
  • Capítulo 17

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Amor
    Amor na Escuridão
    Por dyh_c
  • Amor em pauta
    Amor em pauta
    Por Cristiane Schwinden

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Azul do Céu por Thalmss

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 955
Acessos: 3205   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17

- Ela já tem isso antes, mas já faz muito tempo. Ela foi no médico, que passou uns remédios e ela melhorou. Isso se desenvolveu por conta da morte da mãe.

 

- Ela nunca tinha mencionado isso pra mim e acho que pra Maria também não sabia.

 

- Ela ainda está tomando remédio?

 

- Pelo visto, não. Eles evitam que ela passe mal.

 

Eu escutava o povo conversando sobre mim do lado de fora. Mal acordei e já estava ficando irritada com a quantidade de luzes na minha cara. Pra que tanta luz?! Um dos motivos de eu não gostar de hospital é isso. Eu estava ainda com as mesmas roupas, então eu não estava tanto tempo ali. Estava com soro ou sei lá o que era aquilo que estava no meu braço e aquilo me dava agonia. Não gosto de hospital, não queria ficar ali, já estava ótima e é pra casa que eu vou! Tirei aquele troço do meu braço, levantei, fiquei tonta e quase cai. Eu ainda estava com raiva, mas dessa vez, não sabia pelo que? Sentia que não era pela briga com Maria, mas também não sabia o que era. Quando eu me apoiei pra não cair, um copo que estava na mesinha caiu fazendo barulho. Já foi entrando médica (que com aquela cara dela e a roupa estava mais pra mãe de santo), meus tios, Maria e a mãe, e Camile. 

 

- Calma, mô, senta na cama. - disse Maria me ajudando a manter o equilíbrio.

 

Eu - Tô ótima. Cadê meu tênis?

 

Médica - Se acalma e se senta pra eu examinar vc.

 

Deixei ela fazer isso pra poder sair logo dali. Depois de me cutucar bastante, falou pra eu voltar a tomar meus remédios e qualquer coisa voltar lá. Não falei mais nada com ninguém, só esperei sair dali. Eu queria paz, queria ficar sozinha, precisava me entender comigo mesma, não queria olhar pra cara de ninguém. Leona insistiu pra eu e meus tios ficássemos na casa deles mas minha tia preferiu que não e eu dei Graças a Deus por isso. Maria ficava o tempo todo ao meu lado e puxando assunto e me perguntando algumas coisas. Eu respondia umas e ignorava outras. Sentia que a raiva e mal estar vinha um pouco dela. Às vezes eu sentia essas coisas, mas muitas vezes não sabia o por quê de repentino sentimento, fosse ele raiva, mágoa ou angustia. Finalmente em casa, fui tomar um banho e me deitar. Meus tios vieram falar comigo um pouco sobre os remédios mais eu não estava com cabeça pra isso, mas tentei conversar. Paguei a luz e coloquei o meus fones num volume que conciliasse o volume dos meus pensamentos com o da música. Odiava ficar daquele jeito, primeiro porque não tinha respostas e segundo porque não sabia o que fazer pra fazer passar aquilo. Comecei então a tentar pensar em tudo que aconteceu no dia pra ver onde estava a resposta. Maria, Vanessa, Roberta, briga, dúvidas, mágoa. Aperto no coração ( dá mágoa ou meu coração que estava de gracinha de novo?), raiva, Maria, raiva. Talvez essa raiva seja de outras lembranças que o hospital me traz e que juntei com a mágoa sobre a Maria. Então, eu tenho que me focar é na Maria, já que com meus próprios demônios eu me entendo depois. 

 

Me deu vontade de ligar pra Maria naquela hora pra resolver as coisas, já que meu desmaiou atrapalhou. Eu nunca tinha sentido o que sentia por ela, por qualquer outra pessoa. Era diferente, mas que me dava um medo danado de ela não desejar nem querer o mesmo que eu. Nós estávamos a um bom tempo pra essa história de ex ainda está presente. "Ah! quer saber?!..."

 

- Alô.

 

- Maria?

 

- Oi, amor! Como vc tá? Tá melhor? - acho que atrapalhei o sono de alguém.

 

- Vc gosta de mim mesmo ou só tá comigo por puro encanto?

 

- Quê!? Como assim?

 

- Por que se incomoda ainda com ex, por que fica querendo saber essas coisas? Já acabou num é? 

 

- Por que vc tá me perguntando essa coisas agora? É claro que eu te amo. Cara, vai dormir e amanhã nós conversamos direito tá bom? 

 

- Não! Quero agora.  Me explica.

 

- Tah, eu juro pra vc que não quero mais saber dela. Eu só fico chateada de lembrar do que ela fez. 

 

Minha cabeça estava doendo, não tinha notado o quanto eu estava ofegante, o celular estava escorregando da minha mão por conta do suor. Aquilo de novo não. Aaaah! minha cabeça. Cadê meus remédios? Odeio eles. Tá escuro. Cadê a luz? Por que está tudo na minha frente quando eu tenho que andar? 

 

- Tah! Tah? ta ainda ai?

 

Cadê o celular? 

 

- Que tanto barulho é esse Tah? 

 

Da onde minha tia surgiu? 

 

- Cadê meus remédios?! Minha cabeça!

 

- Por que vc tá no chão?

 

- Eu não tô no chão! - Eu estava no chão?

 

- Vamos voltar pro hospital. Ela está tendo aquelas recaídas de novo.

 

Me deixei levar. Dessa vez, não sendo a primeira vez, eu me deixei levar. Talvez me mostrasse a resposta de todo aquele tormento na minha cabeça. Eu sabia que nunca teria as respostas que queria, mas queria ter a paz de espírito que precisava. Sempre quando olho para o céu, sinto que vou afundar nele. Tão vasto e perfeito, de um azul que poucos pintores conseguem reproduzir. Mas dessa vez, mesmo com todos os meus tormentos, eu queria ver outro azul. 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 20 - Capítulo 17:
Lea
Lea

Em: 07/06/2022

Será que a Tah tem algum tumor na cabeça,ela corre o risco de ficar cega??

Já estou aflita!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 08/08/2016

 

Olá.

Cara o que esta acontecendo com a Tah ?

Maria ainda sente algo pela ex.?

Agora que parecia que tudo estava bem...

Ansiosa.

Beijos.

Rhina.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web