Capítulo 9
GISELA
Os raios de sol entravam intrusos pelas frestas da cortinha, acordando Gisela que abriu os olhos devagar e buscou por Regina que como era previsto não estava ao seu lado na cama. Suspirou sentando na cama passando a mão pelos cabelos. Um sorriso surgiu no rosto ao ver uma rosa vermelha no criado mudo ao seu lado, junto desta estava um bilhete. Gisela o pegou e leu:
“ Bom dia!
Perdoe- me por não estar ao seu lado, mas precisei sair bem cedo. Farei de tudo para chegar cedo em casa.
R.M
O sorriso nos lábios de Gisela parecia que rasgaria seu rosto a qualquer momento. Levantou e foi para o banheiro, precisa de um banho. Meia hora depois desceu, estava faminta e já passava das sete. Encontrou Henry tomando café.
- Bom dia meu querido! Cumprimentou ela dando um beijo na cabeça dele.
- Bom dia mãe. Respondeu ele tomando seu leito.
Gisela ao ouvir aquela palavra parou o que estava fazendo e olhou para o menino que continuava sem café como se tivesse dito a coisa mais natural do mundo.
- De que me chamou Henry? Perguntou ela. Ele poderia ter se confundido por um instante.
- De mãe oras. Respondeu rindo da cara dela.
- Mas por quê? Perguntou ela novamente. Não que achasse ruim ao contrário sentia seu coração acelerado. Desde que chegou aquela casa sentiu uma empatia enorme por aquele garotinho.
- Perguntei a minha outra mãe que já que vocês se casaram eu poderia também te chamar de mãe.
-E o que ela falou.
- Que sim, pois você é minha mãe também.
O sorriso dele encheu o coração de Gisela de amor e com lágrimas nos olhos levantou e foi até ele agachando na altura e o abraçando forte.
- Mãe você ta me sufocando. Reclamou ele rindo.
- Desculpe amor e será um prazer ser sua mãe também.
- Mas você sempre foi minha mãe.
Gisela o olhou confusa.
- Como assim Henry?
- Minha mãe Regina sempre disse que eu tinha duas mães e que logo ela traria pra ficar com a gente.
Nesse momento a empregada apareceu.
- Vamos Henry o motorista esta te esperando para te levar à escola.
O menino concordou e desceu da cadeira indo em direção a porta. Mas ao se lembrar de algo correu e abraçou Gisela que ainda estava agachada tentando absorver tudo o que ele havia dito. Retribuiu o abraço e deu vários beijos. Voltou ao seu lugar e começou a comer, pensando em como sua vida estava uma loucura, no entanto era a primeira vez que se sentia realmente feliz.
Regina
Já passavam das onze da noite e estava ainda presa em sua sala, seus planos de sair cedo e ficar com sua esposa foi por água abaixo. Bufou estava cansada, com fome e queria muito o corpo quente de sua mulher. Deveria ter ligado avisando que chegaria tarde, mas ainda tinha esperança até o último instante. Todos já haviam ido embora a muito tempo. Mas ela tinha que ficar para terminar com aqueles documentos. O pai de Gisela fez um grande rombo em sua Empresa e ela estava trabalhando muito pra ergue- lá pois apesar de tudo era umas Empresa de nome no mercado e a unificação de sua Empresa com a Viera Companhia seria um tiro bem dado no mercado atingindo assim o total domínio nessa área do mercado atual. Olhou para porta retratos ao lado e viu a foto do filho em um e o da Gisela em outro. Sorriu. Estava na hora de ir. Guardou tudo e foi em direção a saída do prédio. Estava bem deserto no estacionamento, só havia seu carro, Regina rapidamente entrou nele e seguiu para casa. Pouco mais de vinte minutos estacionou a BMW na garagem da mansão e entrou na mesma. Estava ansiosa tinha que admitir porque não sabia como Gisela esta depois da noite que tiveram. Apesar dela ter tomado a iniciativa Regina temia que ela pudesse ter se arrependido e não querer mais ela perto.Isso seria um martírio para a morena que ânsia o dia inteiro pelo calor, pelo toque pelos lábios da mulher. Subiu quase correndo as escadas, seus saltos faziam barulho por isso ela para e os tirou deixando no alto da escada. Caminhou até o quarto do filho e abrindo a porta devagar viu que o mesmo dormia um sono profundo. Aproximou e beijou seu rosto afagando - lhe os cabelos. Sentia muita falta de seu pequenino e tentaria compensa - lo pela ausência. Deu mais um beijo e se retirou do quarto com cuidado para não acorda o pequeno.
Foi para o seu quarto e abriu a ampla porta. Deixou seus olhos se acostumaram com a penumbra do ambiente e entrou. Olhou para cama a cena que viu fez todo seu corpo se arrepiar.
Gisela estava deitada de bruços com apenas o lençol enrolado na parte do meio do corpo deixando suas costas e pernas a vista, iluminada pelo abajur. Regina começou a caminhar em direção, mas resolveu mudar a direção e ir para o banheiro, precisava de um banho. Fez isso rapidamente, banhou-se e perfumou-se. Pouco depois saiu do banheiro e viu que ela continuava deitada na mesma posição. Caminhou até ela nua e deitou seu corpo sobre dela gem*ndo com o contato dos seus seios nas costa dela.
Gisela se mexeu ao sentir o peso encima de si, abriu os olhos mas nem precisariam pois reconheceria aquele cheiro delicioso de maça que vinha dela.
- Chegou tarde. Reclamou baixinho gem*ndo com os beijos de Regina dava em suas costas.
- Desculpe fiz de tudo para estar aqui mais cedo, mas tinha coisas que não podiam ser adiadas. Justificou a morena não parando de beija - lá um segundo sequer. Gisela gemia a cada beijo dado. Regina rebol*va sobre a bunda de Gisela que naquele momento estava em contato direto com o sex* de Regina que acelerava o ritmo, a morena gemia desesperada o atrito em seu sex* causado pela bunda que Gisela empinava estava fazendo seu gozo chegar avassalador e quando o mesmo chegou ela enterrou a mão dentro dos cabelos de Gisela e puxou com força arrancado um gemido alto da loira de dor e prazer. Regina respirava com dificuldade, foi realmente um orgasmo maravilhoso.
- Te machuquei amor? Perguntou depois de se acalmar sem nem mesmo sair de cima de Gisela.
Gisela sorriu ao ouvir a palavra que Regina disse. Com era tudo tão intenso, tão forte, tão Regina.
- Não, estou bem. Sorriu virando, soltando um suspiro quando Regina deitou novamente em seu corpo depois que ela se ajeitou. – Senti sua falta. Confessou alisando o rosto da morena que fechou os olhos com o toque.
- Eu também. E a beijou. Já tinha esperado muito para ter aquela boca gostosa.
Regina sabia que estava rendida a ela e que seu plano de vingança poderia estar fadado ao fracasso completo, mesmo que muitas coisas ainda não haviam sido reveladas.
Fim do capítulo
Foi escrito com muito carinho pra vcs amores.. Curtiram? bjo
Autora
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Lea
Em: 02/08/2022
O Henry é filho da Regina através de inseminação artificial?? Ela criou o Henry,falando para o garoto que ele tinha mais uma mãe? O Henry chamando a Gisela de mãe foi,de aquecer o coração!
Como será essa vingança??
Elas encaixaram perfeitamente,ao menos na cama!
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lia-andrade
Em: 24/06/2016
Não só curte como amei..Henry muito fofo, chamando a Gi mãe.. Essas duas juntas são lindas. Agora será que Regina co continuará com essa ideia de vingança? 🤔🤔
Beijos, até o próximo.
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Silvia Moura
Em: 23/06/2016
Poxa que capitulo maravilhoso, tão a cara da gente, tão proximo da nossa realidade... amando... beijos...
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Mariliz Ramos
Em: 23/06/2016
Capítulo Maravilhoso, é lindo essa família esse pequeno é muito fofo.. Já quero o próximo capítulo. ..Beijos
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