Entrando no jardim no ultimo andar do palácio,Anna não precisou procurar muito para avistar a barda em meio a tanto verde e colunas esteticamente posicionadas.

Ela permanecia sentada no parapeito admirando o horizonte e toda Corinto com sua carinha irritada buscando na paz as respostas de suas inúmeras perguntas.

 

Era inquietante para Anna todo aquele silêncio.estavam no meio da tarde e Gabrielle insistia em negar conversar com ela.

 

Anna—ate quando vou ser essa perfeita idiota para você hein?

 

Barda—esta entendiada sem mim??--perguntou a barda sem virar seu olhar a ela.

 

Anna—pra falar a verdade...estou!me desculpe por ter dito aquelas coisas.eu sei o quanto quer encontrar sua princesa guerreira e mesmo assim disse que você não se importava.

 

Barda—ok..

 

Anna—só ok?--estranhou Anna mas considerou aquilo quase que normal sendo desta Gabrielle.rispidez era com ela mesma.

 

Barda—partiremos quando ela voltar.agora me deixa em paz.

 

Anna—você ta gostando dela de verdade não é?(rs) cacete..

 

Barda—não!!--virando-se a ela Gabrielle respondera com seu semblante a corar.

 

Anna—é claro que esta..isso fica evidente quando você esta com a Conquistadora.já eu..morro de medo da Celeste (RS)

 

Barda—é por isso que tenta manter formalidades com ela?

 

Anna—(rs) a tentação é forte demais.

 

Barda—(rs)....ultimamente tenho andado tão confusa.meus pensamentos...minha lógica,nada mais importa.se ela é minha amiga apenas ou se...eu a amo...quando retornarmos..o que vai ser de nós?como vou reagir ao ver minha amiga de novo??

 

Anna—talvez da mesma forma como sempre acontece quando volto para casa.será um problema se não a encontrarmos..

 

****

 

Ao anoitecer a Conquistadora retornou ao som das trombetas e salves de seus soldados. eles gritavam seu nome aos deuses e isso de certa forma assustava Celeste.

Xena voltara vermelha de tanto sangue em seu corpo e ardente pela batalha que a animara,ate em Argo e seu pêlo negro via o banho vermelho e a multidão que certamente tivera que atropelar para avanço da Conquistadora.

 

O patio na frente do palácio estava em festa,os soldados estavam revigorados pela batalha vencida e loucos por vinho.eles seguiam animados a ala dos soldados mas um grupo chamara a atenção da animada Conquistadora.

 

Celeste se encontrava bem aos pés da grande escadaria e os soldados que insistiram a buscar Celeste dos dez mil da cidade de Lumina permaneciam ajoelhados a sua frente em silêncio.

Eram pouco mais de cem homens pois o restante preferira ficar em Lumina e não viam a necessidade de seguir a Corinto com a festa que era promovida pela Conquistadora mas sim para felicidade que era reencontrar suas famílias.

Algo compreendido por ela.

 

Celeste—quantos sobraram??--perguntou Celeste a um dos soldados a sua frente e este lhe lançou um olhar cansado e entristecido pela poderosa batalha que participou.

 

--um pouco mais da metade senhora.--respondera ele em sua tristeza.

 

Celeste—honraremos esses homens,honraremos suas famílias e faremos com que nossa cidade se torne poderosa e forte não com a dor desta perda mas pela honra que adquirimos por proteger aqueles que amamos!!

 

Com salves respeitosos a Celeste os poucos homens que vieram ao seu encontro permaneceram em suas posições organizadas.

Algo que surpreendentemente causou a Conquistadora um grande orgulho.Celeste seria uma ótima rainha de Lumina.

 

Ela desceu do cavalo e foi-se ate ela.

 

Conq—defendemos bravamente o território de Lumina.nenhum bárbaro ousou cruzar suas fronteiras...graças aos seus soldados.eles seguraram bem a dianteira da batalha.

 

Celeste—colocou eles na frente de seu exercito??

 

Conq—eles me pediram.me equivoquei ao pensar que eles se tornariam uma barreira fraca em meu caminho mas não..foram bravos e honrosos soldados.celebre em Lumina rainha Celeste aqui a noite será barulhenta.vinho e mulheres farão a alegria dos meus soldados..se é que me entende.(rs)

 

Celeste—irei mas antes vou me despedir da amigas que fiz aqui.e Conquistadora...obrigada.

 

Conq—de nada.que haja mais guerras!!--gritou ela aos seus soldados ganhando um uníssono de vozes gritando o mesmo que ela.

 

--QUE HAJA MAIS GUERRAS!!

 

Enquanto a Conquistadora seguia adiante com seus passos para o interior da ala dos soldados a festejar Celeste adentrou ao palácio novamente e quase esbarrara em Kiara em sua pressa para sair e descer os degraus.

 

Ela correra ao patio encontrando-se com Attis em um beijo apaixonado de uma esposa cuidadosa.

Poucos maridos voltavam da guerra e Kiara era uma sortuda por isso.

 

Celeste continuou encontrando pelos corredores Anna e Gabrielle.

 

barda—com isso digo que voltara para Lumina.

 

Celeste—exatamente,mas não que essa seja minha ultima visita ao palácio da Conquistadora.espero-as em Lumina,sempre que possível (rs)--abraçando a barda Celeste se despediu da loira e logo depois fez o mesmo com Anna.

--espero que não me esqueça..--disse ela ao ouvido da jovem.

 

Anna—(rs) isso seria impossível.

 

Entrando em sua carruagem Celeste recebera um ultimo presente da barda,um pergaminho selado.pelos sorrisos e olhares a Anna era obvio o que a barda havia tramado.

Celeste partiu,deixando Anna e a barda assistirem sua ida como um fim de uma nova aventura.

 

barda--´´isso seria impossivel`` (RS) você realmente ama essa mulher.

 

Anna—(rs) cala a boca.pelo menos você voltou a escrever,esta honrando seu titulo.

 

Barda—e quem disse que eu assinei aquele pergaminho que dei a ela??

 

Anna—você ficou maluca??!ela vai pensar que escrevi sabe-se lá o que colocou ali como sendo meu!

 

Barda—(rs) não se preocupe eu só escrevi verdades e um belo poema inspirado na amizade de vocês.ela vai gostar.quanto a Xena,felizmente hoje a noite será animada para a Conquistadora...o que você acha??

 

Anna—acho que é hora de partirmos.

 

barda—o que?assim?sem dizer a ela.

 

Anna—se eu dissesse a ela toda vez que fosse embora eu estaria colocando em meus pulsos meus próprios grilhões.vamos..pegue suas coisas.não podemos deixar ela nos ver partir.

 

****

 

A festa e farra estava como Xena sempre gostava mas a estranha sensação de que algo lhe faltava apitou em seu coração.toda aquela cantoria e musica na ala dos soldados de repente perdera a graça e o vinho que bebia seu sabor.

A tontura da embriaguez começava a mexer com sua visão mas ela foi forte para resistir aquele ritmo a girar.

 

Deixou a ala dos soldados pensando em encontrar não só Anna mas também a barda.como queria que ela fosse a sua loira e não uma versão dela arrogante demais para aturar.

Seu estomago logo roncou e passando pela cozinha ela avistou Eleanor preparando mais um de seus banquetes.

Ela parecia tão distraída que Xena fizera seus passos os mais silenciosos possíveis.adorava assustar-la se é que isso seria possível.nunca conseguira e uma oportunidade como aquela teria que ser aproveitada.

Ela encheu o pulmão e as suas mãos já se encontravam perto da cintura de Eleanor e quando chegou a hora..

 

Eleanor—nem pense nisso.

 

Conq—ahhrg!!como consegue?!!

 

Eleanor—sentiria esse cheiro de sangue das suas roupas de longe.

 

Conq—me esqueci dessa parte.

 

Eleanor—por que a senhora antes de festejar não toma um banho antes?

 

Conq—esta chamando sua Conquistadora de imunda?

 

Eleanor—se isso a fizer tomar um banho...sim.por favor não me faça ter que ir a sala de banho para lhe banhar.(rs)...se feriu?

 

Conq—(rs) besteira..é claro que não...

 

Eleanor—fico feliz por você ter defendido Lumina como se fosse sua.isso lhe dará uma boa e duradoura aliança com Celeste.

 

Conq—ela ficará bem..agora me diz uma coisa..a Anna ainda tá por aqui??ou ela se mandou como sempre faz..

 

Eleanor—por incrível que pareça ela ainda esta.vi ela e a barda subirem para seus quartos assim que você chegou..

 

Conq—ah...

 

Eleanor—Xena.--repreendendo-a em apenas ouvir um sinal seu de interesse Eleanor a conhecia bem.

 

Conq—o que foi??

 

Eleanor--...não me diga que já esta pensando besteira!principalmente fazer besteira com aquela garota.

 

Conq—o que?claro que não!--retrucou Xena recebendo de Eleanor um olhar que sempre conseguia respostas dela quando queria.

--tá!!!só...um pouquinho.

 

Eleanor—Xena..

 

Conq—e daí??eu...to me sentindo muito sozinha longe da Gabrielle.

 

Eleanor—ela iria adorar ter uma visita da Conquistadora na academia de bardos.

 

Conq—não.

 

Eleanor—sabe que sim!!

 

Conq—você conhece ela.ficaria com raiva assim que eu abrisse minha boca.matei milhares de bárbaros Gabrielle.isso é algo pra ela me atormentar por dias!

 

Eleanor—você só quer se divertir não é?

 

Conq—(rs) só você para me entender nesse quesito.

 

Eleanor—Anna é sua escrava mas não boba.ela não quer nada disso com você Xena.

 

Conq—ela não precisa querer...

 

Eleanor—seja direta odeio quando faz esse suspense.

 

Conq—sei que ainda tem um pouco daquelas ervas medicinais que deixam qualquer um doidão.

 

Eleanor—Conquistadora!!

 

Conq—só um pouquinho no chá dela e ela sequer vai lembrar do que aconteceu!

 

Eleanor—você ainda quer tirar a virgindade dela??

 

Conq—só...conferir.

 

Eleanor—apenas isso??

 

Conq--...apenas isso.

 

Eleanor—ta difícil acreditar nisso mas..ok.estou aqui para servir-la..

 

****

 

Terminado de arrumar suas bolsas e já de saída do quarto Anna avistou a Conquistadora conversando com um de seus guardas no corredor.rapida ela tirou sua bolsa e a jogou para a barda antes que ela saísse do quarto.

 

barda—o que foi??

 

Anna—sai pela janela.

 

barda—o que??tem quase vinte metros!!

 

Anna—vai!

 

Fechando a porta Anna ouviu o chamado de Xena.aliviou-se por ela não ter chamado ao de Gabrielle também.

 

Conq—onde esta Gabrielle??

 

Anna—ela foi dormir...e você deveria tomar um banho.--o cheiro forte de sangue que exalava da morena impressionava Anna.como aquilo era possível??quantas pessoas ela teria matado??

 

Conq—por que não me acompanha?

 

Anna—eu??

 

Conq—é!!você!--envolvendo o braço de Anna ao seu Xena levou a jovem as fontes termais do palácio.

--não vai me perguntar como fui em batalha???

 

Anna—você esta aqui não é?o reino ainda não é meu.

 

Conq—e infelizmente não encontrei quem deveria...Alti.

 

Anna—a mataria por mim??

 

Conq—com toda certeza.apenas pelo prejuizo que me deu em ferir você.(rs) imagina perder você...

 

Tirar a roupa não foi a parte difícil para Anna mas sim manter a Conquistadora longe dela.

Anna tentou tratar aquilo como um banho normal,o sabão cobria parte de seu corpo mas não do olhar entretido da morena.

 

Anna—que foi??--perguntou Anna deixando de esfregar seus cabelo.

 

Conq—você me lembra um pouco quando mais nova..agora que tudo se acalmou e voltou ao normal espero que não me deixe.

 

Anna—não posso prometer isso.você sabe..--Anna mergulhou para retirar o sabão da cabeça.a única coisa boa daquela situação era que não precisava se preocupar com o quão fundo era aquela piscina enquanto seus pés tocassem o fundo e a conquistadora permanecesse a distancia dela tudo ocorreria bem,ate o seu retorno pra fora da agua.

 

Ela estava a centímetros do seu rosto lhe fitando imóvel e tão profunda.

 

Conq—tudo que sei é que você é minha.

 

Logo uma das servas entrou no salão e com uma bandeja em mãos trouxera dois copos um ela entregou a Conquistadora e o outro a Anna.

 

Anna—sabe que não bebo.

 

Conq—é chá.vai esquentar seu corpo depois desse banho frio.

 

Anna achou tudo aquilo estranho demais porem não hesitou beber tudo com poucos goles e assim que terminar sair da piscina e enrolar-se em uma das toalhas.

sua preocupação era com Gabrielle.só ficava se perguntando se ela tinha saído do palácio ou não.

Logo o barulho da saída da Conquistadora da agua fizera Anna dar as costas a morena e não permitir-se ver aquela mulher nua enquanto vestia um de seus vestidos apenas.

 

Conq—você me parece preocupada com algo..--disse a Conquistadora terminando de enxugar seu cabelo negro enquanto Anna apressava-se para se vestir mas algo estava errado ao terminar.

 

Anna—eu...tenho que..o você me deu??--não conseguindo pensar em muita coisa Anna sentia seu corpo amolecer.

 

Conq—o que interessa??logo você estará na minha cama...caidinha.(rs) junto com sua Conquistadora.

 

O susto daquelas palavras aos ouvidos de Anna em cair em mais uma das armadilhas da Conquistadora a fizera preocupar-se com o efeito daquele chá.seu corpo queimava e as roupas que cabara de vestir ansiavam para sair.

sua visão dividia-se entre os prateados e os castanhos como se em um meio de auto defesa ativava-se ao perigo.deu dois passos a cambalear ate cair ao chão.

Não fora um problema para a Conquistadora ao carregar-la inerte em seus braços.

 

*****

 

A varanda estava alta demais para qualquer coragem da barda em pular.não era falta de oportunidade pois existia ao lado um dos enormes mastro contendo a bandeira com o simbolo da Conquistadora.seria fácil,um pulo e desceria junto a ela sã e salva mas havia algo errado.

A demora de Anna inquietava seu coração.

 

****

 

Colocando a jovem sobre sua grande cama Xena voltou sua atenção a porta.

Enquanto ela a fechava Anna juntou o que restava de suas forças para descer da cama e tentar sair dali por um caminho oposto.

Cambaleava com seus passos já desfileirados e sem forças esbarrando nos móveis na tentativa de que eles lhe ajudassem como apoio a chegar a varanda,algo que fora impedido pela Conquistadora que a colocando em seus braços novamente a levou a cama.

tratou de seguir ate as portas da varanda e as trancar muito bem.

 

Conq—(rs) deveria me preocupar com seus olhinhos prateados??--seguindo a cama Xena segurou o pulso da jovem e o levantando e soltando vira o braço de Anna caiu sem hesitar sobre a cama.

--(rs) eu creio que não.

 

Anna—me...dopou?!--mal vendo a figura da Conquistadora a sua frente Anna perguntou a ela enquanto Xena retirava suas botas.

 

Conq—só um pouquinho..--desabotoando o jeans de Anna Xena arrancou a calça da jovem revelando suas belas pernas a ela.há tanto tempo queria tocar-las e agora estavam a sua disposição.

 

Seu toque frio fizera Anna respirar tão profundamente que de longe a morena conseguia ouvir o quão nervosa ela estava aparente seu estado de quase dormência.

A Conquistadora queria mais daquele medo estampado e ao se posicionar com seu quadril entre as pernas dela vira o arrepiante encontro de corpos.

Logo a blusa da jovem começava a incomodar a tão perfeita visão e contemplamento de Xena e isso ela tratou de cuidar pessoalmente.

A retirou cuidadosa e com beijos curtos e cheios de desejo marcou aquela barriga lisa com mordidas a subir e encontrar o pescoço da jovem.

 

Anna inevitavelmente soltou um gemido contido mais adorado pela Conquistadora.ela já não via nada com nada e com tudo a sua volta perdendo a forma e cor ela preocupou-se com seu controle sobre o lithium.seu mal estado era nítido a morena acima dela.

 

Conq—sabe quem sou???--perguntou Xena diante do semblante perdido de Anna ao o que acontecia.

 

Anna—(rs)....sei sim....minha amada...Olivia.não é??

 

A Conquistadora travou.então era aquele o nome da tutora que Anna tanto recusava a falar sobre??

a visão de Anna distorcida pelo chá a fazia amar-la finalmente.

seu toque no entanto fraco pelos músculos enfraquecidos era suave e como sempre imaginara.aqueles dedinhos em seu rosto e o olhar alegre tão fixos e tão próximo não conseguiam notar o quão irritada a Conquistadora estava por causa do efeito do chá.

Não era preciso ser um gênio para perceber que Anna estava vendo outra pessoa em seu lugar e essa pessoa com certeza tinha algo que ela nunca conseguiria da jovem,seu coração.

A raiva a invadiu e a certeza que tanto tentava negar apitou.

Afastara dela com violência e descontou sua ira contra os móveis de seu quarto.

Algo fácil para qualquer um escutar no corredor.principalmente quando essa pessoa era a barda.

 

Ela suspirou pesadamente aliviando sua tensão e voltando a jovem ela fixou seus olhos na calcinha de Anna.por sorte para ela,no momento não era seu coração que queria dela e se isso a ajudaria a conseguir o que queria por que não se passar por essa tal Olivia??se perguntava a Conquistadora.

 

Conq--...é..sou sim.sua...amada Olivia.--Eram palavras duras mas a recompensa valia o dobro,Xena a tinha em mãos quase nua em sua cama.

 

levando seus dedos a peça Xena sorriu brincando com o elástico.estava perto de conseguir a única resposta que a interessava naquele momento.Anna seria sua e de mais ninguém por puro capricho ou teria que punir-la por já ter dado o luxo por pertencer a outra pessoa??

 

Anna—Olivia...Olivia...Olivia...não é você.--a voz de Anna ao chamar por essa mulher era triste e agora insistia em nada fazer a não ser derramar uma pequena lagrima a escorrer ate os lençóis vermelhos de seda da cama.

Uma beleza entristecida como quem dizia ´´faça mas faça rápido`` aquilo já não excitava a Conquistadora mais a deixava na dúvida se continuava com um simples movimento e retirava aquela calcinha e daria o maior prazer que poderia dar aquela jovem ou a deixaria dormir como tanto seu corpo necessitava.

 

A porta se abriu e a luz do corredor chamou sua atenção.

A barda entrara devagar e ate a ponta da sua cama caminhou.

 

Conq—eu me encantei por uma jovem que não posso ter..--disse ela perdida em seus pensamentos diante o olhar sério da loira.ela não demonstrava surpresa ou muito menos tristeza por ver-la daquela forma com Anna.só estava ali.

 

Barda—deixe-a...faça comigo.--disse ela sem medo e sem vergonha.

 

A Conquistadora sabia reconhecer um olhar corajoso a sua frente.

afastando-se de Anna ela caminhou ate a loira.

Verdes e azuis se fitaram e decididos travariam essa batalha??

 

 

Fim do capítulo