• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Última Noite de Amor
  • Capítulo 68

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Entre erros e acertos
    Entre erros e acertos
    Por Lily Porto
  • Meu Passado Com Você
    Meu Passado Com Você
    Por Bibiset

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Última Noite de Amor por Vandinha

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 2659
Acessos: 8548   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 68

 

                                                               Última Noite de Amor -- Capítulo 68

 

 


Depois de um longo tempo longe do comando dos negócios, Alexandra enfim retornou a boate.
-- Bom dia! -- cumprimentou o porteiro com um leve sorriso -- Olá, tudo bem? -- perguntou para Vagner, o técnico de som.
-- Tudo chefe -- respondeu, embora um pouco ressabiado.
-- Você fez bem em arranjar uma atividade para a Isa. Desse jeito ela tem com o que ocupar a mente e não vai ficar regulando a sua vida.
-- Bem observado André. Esse negócio de namorada ficar muito no pé é um saco... Oi Arlete... Sérgio, tudo bem? Pierre... Que bela camisa... Frescura de mulher é igual panfleto nas ruas: você não é obrigado a aceitar.
-- Verdade, poderosa.
-- Mulher chata e rádio velho só servem para chiar.
-- Como você é culta, chefe.
-- Lá em casa teremos direitos e deveres: Eu ficarei com os direitos e a Isa ficará com os deveres.
-- Uau!
-- A mulher falou para o marido: Olha aquele cara bêbado.
Marido: Quem é?
Esposa: Dez anos atrás ele me pediu em casamento e eu recusei e o marido: Filho da puta, ainda ta comemorando.
-- Seja bem-vinda chefe -- Arlete retribuiu a simpatia.
Alexandra acenou devagar, fazendo que sim com a cabeça e entrou no escritório.
Sérgio esperou a patroa entrar e fechar a porta para então falar com os colegas.
-- O que vocês acham? Ela parece de bom humor hoje.
-- Das outras vezes, ela também estava, mesmo assim lembram o que aconteceu?
-- Nas outras vezes foi diferente Arlete. A dona Alexandra não tinha a dona Isabel e... Espera ai... Tive uma ideia -- Sérgio falou e fez uma pausa -- Que tal a gente chamar a dona Isabel para conversar? Ela parece ser bem mais acessível que a dona Alexandra.
-- Não sei se é uma boa ideia. As duas são apenas namoradas.
-- Mas tudo o que a dona Isabel pede para a chefa ela faz sem reclamar -- disse Arlete, inclinando a cabeça e sorrindo -- Acho que vale a pena tentar.
-- Bem, acho que mais que fazer a gente ouvir: Não se Reprima do Menudo, umas cem vezes, ela não vai fazer -- Vagner olhou para eles com o sobrolho franzido -- Quem telefona pra ela?




No escritório.

-- Estive pensando André -- Alexandra falava enquanto brincava com a caneta entre os dedos -- Vou patrocinar a festa de lançamento do CD da banda da Valéria. Se depender dessa produtora, o CD só será lançado no final do ano e olhe lá.
-- A Valéria e as meninas da banda vão à loucura -- disse, em tom emocionado -- Elas esperam por isso há tanto tempo.
-- Então faça o seguinte: Prepare uma lista de convidados com jornalistas, músicos, todo esse pessoal do ramo. Quero um megaevento com a casa lotada.
-- E a festa da corporação? -- André continuava olhando para ela, como se estivesse hipnotizado -- Já será nesse sábado.
-- Deixa o delegado Atício comigo. Tenho que fazer uma visitinha para ele. Tem um assunto que ficou pendente entre nós e que não consigo parar de pensar. Preciso acabar com as dúvidas do passado para poder viver plenamente o presente. Preciso ser livre, e ser livre é saber perdoar... Não conseguiremos nos libertar de alguns conteúdos internos se não soubermos perdoar... E sem essa libertação, a vida não flui...
-- Entendo. Sendo assim... Vou fazer o que me pediu -- deu um gritinho e saiu correndo.
Alexandra se levantou intranquila, foi até a janela e ficou, meio de costas, olhando para baixo.
Chegou à conclusão que deveria parar de se julgar e de julgar os outros. Buscar compreender as atitudes, os motivos das pessoas que lhe magoaram.
Motivada por esse pensamento, pegou a chave do carro de cima da mesa e saiu do escritório, estava decidida a enfrentar os fantasmas do seu passado obscuro e repleto de segredos.




Enquanto isso no futuro prédio do CAEP (Centro de Apoio As Ex Prostitutas), Isabel tentava controlar a empolgação das meninas.
-- Por favor, meninas! Não vai ser dessa maneira que chegaremos a um denominador comum. Temos que ir com calma, decidir o cargo que cada uma ocupará no Centro. Aquele que mais se...
As meninas falavam todas juntas e ninguém entendia mais nada. Isabel perdeu a paciência e berrou:
-- CALEM A BOCA!
O silêncio prolongou-se durante alguns segundos... Contudo, depois de encararem Isabel com os olhos arregalados, voltaram a falar desesperadamente.
-- Eu desisto -- Isabel falou, esticando o braço, derrotada -- Janaína assuma essa bagunça enquanto vou fazer algumas ligações.
Janaína então olhou para ela e deu um sorriso tenso.
-- Tudo bem.
Isabel afastou-se um pouco do tumulto. Olhou para o celular e voltou a olhar para cima ao ver que tinha umas dez chamadas perdidas.
-- De quem será esse número? Não consta em minha agenda -- mesmo assim Isabel resolveu retornar a ligação -- Alô? Quem? Arlete? Aqui é a Isabel. Você ligou para mim...

 

 

Na Delegacia

Alexandra parou diante da mesa da secretária do delegado Atício e pigarreou para chamar a atenção da moça. Ela levantou a cabeça e a encarou com um sorriso falso no rosto.
-- Posso ajudá-la? -- perguntou com impaciência.
-- Caramba! A feiura te abraçou e não quis te soltar mais, né -- disse de forma inaudível, e riu da própria brincadeira.
 -- Não entendi.
-- Nem queira -- falou e se inclinou para frente -- Quero falar com o delegado Atício.
-- Sinto muito, mas o delegado está muito ocupado no momento. Ele me deu ordens de não incomodá-lo por nada nesse mundo.
-- Hum -- resmungou olhando para os lados -- Faz um favor para mim? Entra lá na sala e fala para o delegado que a filha que ele abandonou quando criança, está aqui fora, e se ele não atender agora, ela vai fazer o maior escândalo -- disse Alexandra com certo sarcasmo, olhando para o corredor.
A recepcionista arregalou os olhos e cobriu a boca com a mão.
-- Você é filha dele? -- gaguejou -- Que safado!
-- Ele iludiu a coitada da minha mãe e caiu fora -- disse cobrindo o rosto com as mãos fingindo estar chorando.
-- A vida não deve ter sido fácil para a sua mãe e nem para você -- falou com voz gentil, sentindo pena.
-- Verdade. Se não foi fácil pra mim, imagine se eu fosse feia igual a você!
-- Hum?
-- Nada não. Posso falar com ele? -- fez biquinho.
-- Claro. Pode entrar, nem vou lhe anunciar. A sala dele é a primeira porta entrando no corredor. Se ele lhe tratar mal é só me chamar que eu dou um jeito naquele sedutor de mulheres inocentes.
-- Obrigada, você é uma fofura.


Madureira.

-- O que é isso Tati? A vida não se resume ao Hospital. Existem tantos outros lugares para se trabalhar. Vai atrás.
-- Já fui Simone. Para você ter uma ideia, ontem andei o dia inteiro de agência em agência e nada. Deixei currículos em todas, mas a fila de espera é longa. A crise é real. Hoje, ao todo, são 367 mil desempregados na Região Metropolitana do Rio. Isso com as Olimpíadas imagina depois.
Simone sentou no sofá ao lado dela e toda sem jeito, falou:
-- Essa noite eu perdi o sono e fiquei pensando em algumas coisas -- ela olhou para Tatiana com uma expressão envergonhada e colocou a mão sobre sua perna - Acho que estou agindo como uma boboca. Acho, não, tenho certeza -- disse em meio a uma risada bem-humorada.
Tatiana não disse uma palavra, apenas olhava fixamente para ela, sem entender.
-- A vida é muito curta para eu me importar com o que os outros pensam ou deixam de pensar sobre mim. Se eu me importar com eles vou deixar de viver. E nesse momento tudo o que mais quero é viver -- falou com a voz entrecortada, passando a mão pelo cabelo -- Vem morar comigo, vamos assumir esse amor. Ele é tão lindo. Não vale apena esconder.
Tatiana a olhou com os olhos arregalados, mas depois abriu um pequeno sorriso.
-- Você está falando sério? -- perguntou ligeiramente intrigada.
-- Que parte da minha conversa você não compreendeu? -- Olhou para ela, desafiante -- Vamos juntar as escovas?
-- Seria maravilhoso -- disse a enfermeira, dando uma risadinha emocionada e fazendo um gesto com o braço -- Você é tudo que pedi pra Deus.
Abraçaram-se, beijaram-se, tornaram-se a se abraçar, e soltando-se rapidamente uma dos braços da outra correram como loucas para o quarto e se jogaram na cama.
-- Eu te amo Tati! Vou gritar para o mundo inteiro ouvir.
Tatiana grudou seus lábios e a beijou selvagemente fazendo com que Simone sorrisse no meio do beijo.
-- Hum! Que delicia -- gem*u entre os lábios de Tatiana.
Aos poucos os beijos foram ficando cada vez mais quentes, Simone não pensou duas vezes e logo levou a mão na blusa da garota e foi a subindo calmamente e quando chegou ao pescoço dela separou rapidamente o beijo e a tirou.
-- Nunca mais vou sentir vergonha dos meus sentimentos -- se livrou da sua blusa e voltou a beijar Tatiana.
As mãos dela começaram a percorrer cada centímetro da pele da garota às vezes apertando ou arranhando. Era ela quem queria dar a iniciativa, quem queria demonstrar todo o desejo que sentia. Destruir qualquer dúvida de que era isso que realmente queria e que nunca mais voltaria atrás de sua decisão.
Tatiana separou o beijo delas e sorriu, calmamente começou a descer e a distribuir vários beijos por todo o corpo dela, fazendo-a arquear o corpo quando tocava em pontos que a excitavam.
 Ambas estavam totalmente entregues uma à outra, era tudo tão calmo e desejado que por nada, pensariam em parar.
Aos poucos mais nenhuma peça de roupa impedia a união de seus corpos.  Tatiana beijava ora seu pescoço, ora sua boca, ora seu corpo, sem tirar os lábios dela e soltava sorrisos satisfeitos toda vez que ouvia os seus gemidos de prazer. Os movimentos que antes eram calmos se tornavam mais intensos, soltavam gemidos que eram abafados com os beijos quentes e apaixonados, seus corpos deslizavam com perfeições movidas por uma química maravilhosa que havia entre elas.
Tudo isso fazia com que esse momento maravilhoso delas fosse completamente perfeito.
Existem amores... E existe um amor especial, apenas uma vez em nossas vidas... É difícil descobrirmos, reconhecê-lo, mas quando isso acontece... Será para sempre.
Não demorou muito para que ambas soltassem um gemido quase no mesmo instante, denunciando que elas haviam chegado juntas ao clímax, colaram suas testas e se encararam sorrindo por algum tempo, beijaram-se uma última vez antes de suas respirações se acalmarem.

 

 

Na Delegacia da Polícia Federal.


-- Girani, Girani. Eu estava em uma reunião importante menina, como você me entra dessa forma? Vou esganar a Conceição.
-- A Conceição não tem culpa, eu que sou uma chata insistente.
-- Gostou dela?
-- É...Mulher feia é igual chuva: pra dormir é bom, mas para sair na rua é complicado.
-- O que falou?
-- Nada. Só pensei alto.
-- Sabe, Girani. Estou a meses tentando algo, mas ela é muito recalcada. Hoje pela manhã a convidei para um jantar romântico. Ficou de me dar uma resposta. Acho que hoje vai rolar -- disse virando sua caneca para tomar a última gota do café.
-- Hiiii... Acho que ferrou -- disse, parando de mexer o açúcar do seu café.
-- Como assim?
-- Ela é uma gracinha delegado.
-- Se é -- Atício falou em meio a uma gargalhada -- Mas vamos ao que interessa. Deve ser um assunto muito importante para fazer você vir até aqui pessoalmente. É algo relacionado aos traficantes de mulheres?
-- Não. Nada a ver -- ela o olhou por poucos instantes e continuou a falar -- Acho que chegou o momento de falar toda a verdade, delegado.
-- Como assim, Girani? Não estou lhe entendendo.
Alexandra retirou a carta psicografada do bolso, desdobrou e começou a ler:
"Minhas queridas filhas Piquita e Bezão".
-- A única pessoa que chamava eu e a Janaína dessa forma era o meu pai -- voltou os olhos para o papel.
"Envio está carta por intermédio da médium Bruna, pois não estou mais nesse plano".
-- Uma carta psicografada? - Girani, você acredita nisso?
-- Vou continuar lendo apenas as partes que lhe dizem respeito:
"Bezão, você sofre muito com minha morte, através dos mentores, venho para te dar luz, amenizar a dor e pedir que perdoe sua mãe".
"Ela não merece sua revolta, ela sempre esteve ao meu lado com coragem, nas horas boas e difíceis, não se desgaste tanto, não sofra, seu pai foi o verdadeiro culpado".
-- Isso lhe diz algo?
O delegado balançou a cabeça, negando.
"Minha adorada Maria Dolores, meu verdadeiro amor, tudo o que fizeste por mim está guardado entre canções, risos e preces, o seu sorriso era a luz que iluminava minha alma e caminhava dentro da luz cuidando da minha Piquita".
-- Você conheceu a Maria Dolores?
-- Sim. Era a empregada, mãe da Janaína.
"Minha pequena, Deus vela e te guarda nas tardes e noites de cada amanhecer. Perdoe esse homem que não teve coragem de assumir suas atitudes. Seja forte em sua caminhada".
Atício arregalou os olhos e engoliu em seco.
"Hoje aceito e compreendo a minha própria renovação com alegria. Encontro as minhas filhas unidas e agradeço em prece. Isso deu ao meu espírito um entendimento maior".
-- Eu não sei de nada sobre isso Girani.
Alexandra continuou a ler.
"Meu querido amigo, o segredo da minha vida só você sabe e embora tenha te deixado cedo, lembro os dias que se foram. Sou feliz por ter realizado diversos sonhos durante minha passagem na Terra; de ter ajudado muitas pessoas e você foi uma dessas. Sinto a paz interior que nos envolve quando me recordo do nosso convívio".
Atício estava pálido, e tinha os olhos rasos d'água; parecia desolado e saudoso.
-- Qual é o segredo delegado?
-- Quem garante que sou eu esse amigo?
-- Meu pai tinha dois grandes amigos. Você e o vovozinho ch*pador de chocolate do amendoim.
Atício deu uma gargalhada.
-- Salvador, o contador que trabalhava para o seu pai.
-- Esse mesmo. Posso te garantir uma coisa: Ele não sabe de nada.
O delegado suspirou fundo. Não acreditava em cartas psicografadas, mas o que estava escrito naquele papel não poderia ter sido escrito de outra forma se não com a orientação do próprio Samuel.
-- Vou te contar tudo Girani. Confesso que essa promessa de guardar segredo que fiz ao seu pai vem me torturando todos esses anos. Não é justo esconder a verdade de vocês. Agradeço a Deus por estar me libertando disso.


Na boate.


-- Isaaa...? -- André a recebeu completamente surpreso -- Que visita agradável, primeira-dama.
-- A Xanda? -- perguntou olhando para os lados.
-- A poderosa foi fazer uma visitinha ao delegado Atício. Pelo jeito vai demorar.
-- Melhor assim -- colocou a bolsa e a chave do carro sobre a mesa -- Quem é Arlete?
-- Arlete trabalha no bar. Algum problema? Quer que eu a ajude com algo?
-- Está tudo bem, André. Não precisa se preocupar. Vou até o bar conversar um pouquinho com minha amiga.
-- Tá certo. Fique à vontade -- André ficou olhando-a se afastar. Estava desconfiado -- Aí tem. A amizade de duas mulheres é sempre a conspiração contra uma terceira.

 

 

No Centro, Janaína estava envolvida com papéis e mais papéis. Era muita burocracia, levaria algum tempo até tudo estar devidamente legalizado.
Ouviu o barulho da fechadura da porta sendo aberta e levantou a cabeça.
-- Com licença.
Janaína ficou sem voz. Pensou que nunca mais ficaria frente a frente com aquela mulher.
-- Podemos conversar? -- perguntou hesitante -- Prometo não me demorar.
-- Se for para me agredir nem...
-- Não. Eu vim em paz. Por favor, escute o que tenho para falar.
A mãe de Giovana estava mudada. Muito magra e abatida. Em nada lembrava aquela mulher altiva e arrogante do dia do velório da filha.
-- Tudo bem -- Janaína ajeitou-se na cadeira -- Sente-se.
A mulher agradeceu sentando-se no lugar indicado. Depositou a bolsa sobre o colo e pensou um pouco antes de começar a falar.
-- Você pode até pensar que estou louca, mas, mesmo assim, vou arriscar lhe falar.
Janaína inclinou-se um pouco para frente.
-- Fale. Sou toda ouvidos.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 68 - Capítulo 68:
rhina
rhina

Em: 29/05/2018

 

Olá 

Boa tarde

As coisas estão encaixando.....tomando seus verdadeiros lugares.

É um tempos de paz

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lucy
lucy

Em: 23/07/2016

a mãe da Giovana vai dizer que a filha falou com ela em sonhos ? ou se arrependeu das coisas que fez ?

affz agora fiquei curiosa, então deixa eu ir lá matar a curiosidade, pois tem o lance da Isa, da Alex , e também quero ler se a Alex desfez aquela maldade com a secretária do cara kkkkkkk que maldaaaade

bjs xau nota mil rs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

line7
line7

Em: 08/06/2016

Aaaahh como sempre arrasando 👏👏👏parabéns  vandinha é  só  sucesso hein linda😊 o Cap foi cheios de suspence..than than than..kkkk..vc não  esquecer de  nenhuma  perssonagem isso é  uma certa forma delicadeza com cada detalhes com enredo da história..até  logo ficar aqui de molho esperando🙇😌


Resposta do autor:

Obrigada Line.

Realmente. Todos os personagens tem muita importância no enredo da história. Seria injusta não dar a eles um destino apropriado. Até o tiozinho vendedor de pamonha foi importante. Kkkk. Beijos. Já, já estou atualizando.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lenna11
lenna11

Em: 08/06/2016

Nossa até que enfim a Simone se decidiu coitada da Tati penou viu! O que será que a mãe da Gio quer com Jana? E qual será o segredo do pai da Xanda! Agora vou ficar aqui ansiosa pelo próximo capítulo! 


Resposta do autor:

Olá Lenna.

A Tati foi guerreira, heim. Ficou na seca e não desistiu.

Quem sabe a mãe da Giovana arrependeu-se de todo o mal que fez e foi pedir perdão? Sei não. O jeito é esperar o próximo cap. Te encontro lá. Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Joana
Joana

Em: 07/06/2016

Olha você se supera a cada capítulo! Eu sinto que é um melhor que o outro! Amo muito esta história, vou guardar dentro de mim um pedacinho de cada personagem pq não quero esquecer.


Resposta do autor:

Que fofo! Obrigada meu anjo. Fico muito feliz que esteja gostando. Guarde mesmo, porque ela foi escrita para vocês. Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brenda
Brenda

Em: 07/06/2016

Eu não consigo escolher que personagem amo mais, acho eles todos essenciais. Acho que isto é bom sinal neh a história está muito boa =)


Resposta do autor:

A intenção é essa Brenda. Dou muita importância às amizades, acho tudo de bom esses grupinhos de amigos que se amam, se cuidam. É ou não é uma delicia saber que que nunca estará sozinha? Por isso que eles são apaixonantes e essenciais. Bjã querida.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Manuela
Manuela

Em: 07/06/2016

Que alegria ir dormir depois de ler um capítulo destes maravilhoso, fiquei com um pouco de ansiedade queria já ler a continuação mas isso é normal. Bjus


Resposta do autor:

Já já pinta o cap.69 com muitas emoções. Prometo não demorar. Bjs querida.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Susana
Susana

Em: 07/06/2016

kkkkkkkkkk coitado do delegado já não vai ter jantar romântico kkkkkkkkkk


Resposta do autor:

Que baita sacanagem! Kkkk. Bjã garota.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rita
Rita

Em: 07/06/2016

O que é que a mãe de Giovana tá ali fazendo? ai que curiosidade.


Resposta do autor:

Olá Rita.

A mãe de Giovana parece mudada, talvez o sofrimento com a morte da filha a tenha feito repensar e se arrepender. Quem sabe? Bjs e até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web