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Quando o amor acontece... por Marina_Santos

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Palavras: 985
Acessos: 2029   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 3

Olhei no relógio e eram quase 02 da manhã, quando ouvi um bip no meu celular.

Era uma mensagem de Marcela.

- Preciso falar com vc.

- Só um instante. – Respondi.

Eu ainda estava acordada corrigindo provas, desci as escadas e liguei para ela.

- O que houve? Aconteceu alguma coisa?

- Preciso te ver, agora.

- Nem pensar, não posso sair agora, sabe disso.

- Por favor... – Ela começou a chorar.

- Eii, calma. Onde vc esta? – Perguntei preocupada com ela.

- Na frente do seu portão.

- Vc esta aqui?

- Sim, desça, por favor.

- Já vou abrir.

- Traga a chave do carro.

Desliguei o telefone e do jeito que eu estava só coloquei um hobe por cima, catei as chaves do carro e desci.

Ao abrir o portão da garagem, logo a vi entrando direto no carro.

Eu já estava com o carro ligado, tentei fazer menos barulho possível para não acordar meu marido.

- Para onde vamos? – Perguntei a ela.

- Para onde a gente consiga conversar tranquilamente.

- Ok.

Tirei o carro da garagem e segui pelas ruas do bairro.

- Vai me contar o que esta acontecendo?

- Eles me enganaram.

- Eles quem? Quem enganou vc?

- Meus pais.

- Como assim? Não estou entendo.

- Meu pai foi transferido. Teremos que ir embora.

- Mas e sua formatura? É daqui a 02 semanas.

- Então... Eles já sabiam, mas não me contaram com medo de eu desistir de terminar a faculdade.

- Vão mudar de estado?

Ela se calou.

Nisso, já havia dado entrada no motel próximo de casa mesmo, só iríamos conversar.

Ao entrar na suíte, eu a abracei. Não um abraço como antes, mas um consolador.

- Por favor, não me deixe ir.

- O que quer que eu faça? São seus pais e independentemente para onde for, tenho certeza que se dará muito bem.

- Eu amo vc. – Ela disse entre soluços.

Eu a abracei mais forte ainda, não tinha palavras para dizer e o que eu queria dizer, não podia.

- Para onde vcs vão?

- Canadá.

- Canadá? – Bateu um desespero nesse momento.

- Eu nunca disse isso à vc, mas desde o primeiro momento que eu te vi, eu te amei. Nossas aventuras, nossas loucuras, me fizeram me apegar cada vez mais a vc. Eu não quero ir Carla.

Muitas coisas passaram na minha cabeça naquele momento e uma delas foi: EU A AMO.

Puta merd* deu pane na minha cabeça (Pensamento da autora, rsrs)

Sempre fiz as coisas politicamente corretas, até conhecer 
Marcela, ela fez meus dias valerem mais a pena.

Meu casamento estava um fiasco.

- Vamos dá um jeito, ok? - Disse isso olhando em seus olhos.

Segurei seu rosto com minhas mãos e a beijei, um beijo doce, para acalmá-la e a mim tbm.

- Faz amor comigo? – Perguntou no meu ouvido.

Eu estremeci, mas não respondi.

Levei-a até a cama e calmamente a deitei.

- eu vou cuidar de vc. – Disse a ela.

Tirei o tênis que ela usava logo em seguida a calça que vestia.

Comecei a beijá-la pelos pés e fui subindo.

Mas não queria possuí-la, não naquele momento.

Então fui subindo até chegar à sua boca e a beijei até se acalmar.

Deitei ao seu lado e ela rapidamente subiu em cima de mim.

- O que sente por mim? – Me perguntou, me encarando.

- Eu amo vc. – Respondi sem ao menos pensar.

- Era o que eu precisava ouvir.

E começou a me beijar, ela não me deixava tocá-la.
Segurou minhas mãos na acima da cabeça e me beijava o pescoço.

Como aquilo me excitava.

A camisola que eu usava era fácil de ser tirada.
Logo ela já havia tomado meus seios em sua boca.

Ch*pava gostoso, meu corpo estremecia só com o toque dela.

Ela soltou minhas mãos e foi descendo com a boca, passando pela minha barriga, mas suas mãos já haviam alcançado a minha calcinha por baixo da camisola e ao mesmo tempo em que ela descia com a boca, ela tirava a calcinha.

Quando ela estava quase chegando entre minhas pernas, eu ergui meu quadril e ela abocanhou de uma vez só.

Ela me enlouquecia, eu segurava a cabeça dela contra mim, queria que ela enfiasse tudo.

Fui às nuvens, quando ela começou a brincar no meu grelinh* e já enfiav* dois dedos.

Abri ao máximo minhas pernas, até que ela se levantou e junto com minhas pernas.

Ela metia e me olhava.

- Vira pra mim. Vem cá. – Implorei a ela.

Ela se virou e ficamos num 69.

Comecei ch*pando ela, mas ela continuava metendo em mim.
Parei de ch*par e enfiei 2 dedos nela.

Comecei a bombar forte e ela em mim.

Nesse ritmo, goz*mos juntas, ela mordendo minha coxa e eu a dela.

Naquele momento, eu percebi o quanto ela era importante pra mim.

Tomamos um banho e trocamos carícias...

- Tudo vai dá certo. – Disse a ela.

- Espero que sim, não quero te deixar.

- Daremos um jeito. – Falei e em seguida um beijo.

- Precisamos ir, tenho que te levar de volta.

- Eu pego um taxi. – Ela disse pegando as roupas dela.

- Eu faço questão, por favor.

Saímos do motel e a levei na porta de casa.

- Eu te amo Carla, não tem um minuto que passe sem pensar em vc.

- Eu tbm te amo Marcela, vai dá tudo certo ta, confie em mim. Continue agindo naturalmente.

- Pode deixar. – E me beijou.

Ela desceu do carro, esperei ela entrar e fui embora.

Para minha surpresa, ao chegar em casa, Gustavo ainda estava dormindo, nem notou que eu saí e fiquei mais de 2 horas fora.

Meus pensamentos giravam em torno de Marcela.

Mas antes, precisava me preparar para a FORMATURA...

Fim do capítulo


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