Capítulo 1
Nesta noite escura, lembrei-me do momento em que os meus lábios tocaram os teus pela primeira vez, por minutos incontáveis voltei no tempo, vivenciei o palpitar dos nossos corações, pois o mundo lá fora tinha feito questão de silenciar-se, para que pudéssemos ouvir o que um confessava ao outro.
No silenciar de nossas falas e no encontrar de meus lábios desejosos dos teus, lhe entregasse a minha alma, o meu coração, o meu corpo, o meu amor (meus olhos se orvalham de lágrimas) preparada no tempo de espera ali findado, para vivê-lo segundo a segundo.
Nossa, ora ao revivê-lo descobri que meus lábios ao tocar os teus terminara de dizer o sim iniciado meses atrás terminasse naquele encontrar e começássemos a sermos um sentimento o amor: o nosso amor. (do nosso jeito (risos)).
Ah, meu amor foi naquele exato momento, que me descobri ser um anjo, para envolver em minhas asas (os meus braços), o ser que se anunciara quando me deste “oi”, que ao vivê-lo em sua plenitude coloquei-o sobre elas para protegê-lo e alçarmos voo... O qual, aliás, sobre elas, te protejo em nossa viagem a infinitude do amor. Assim espero, por todo sempre.
Porque no silenciar desta noite escura eu decifrei o que o nosso coração confessara um ao outro, naquele momento de entrega, o teu confessara ao meu: sou a plenitude do teu amor (suspiro); E o meu completamente entregue confessou: eu a plenitude do seu amor.
Assim, voamos... Aliás, cada qual a viajar na infinitude do amor, um no jeitinho do outro, em sua plenitude e imperfeições, como os aceitamos no encontrar de nossos lábios. E todas as vezes que eles se encontram, sendo no delirar da saudade ou no estado físico do amor.
MEU ANJO DO AMOR
POR BTSE
Ontem as nuvens tomaram para si a lua
E a noite tornou-se uma escuridão profunda,
Os únicos clarões a iluminá-la eram os dos raios,
Que aterrorizavam minha alma.
O vento que esvoaçava as flores do jardim,
Atravessava as frestas da janela
E esvoaçava a cortina do meu quarto,
Tornando-o tão gélido.
Igualando-se a saudade que me afligia
E teimava fazer os pingos fortes da chuva que caia,
A extensão das lágrimas que do meu rosto rolavam.
De tanto chorar o sono tornou-se o remédio,
Para abrandar a saudade
E calar o medo que me tomava.
Busquei em meus sonhos
Um alento para acalmar o meu medo,
De não ter os seus braços,
Para me afagar.
Ultrapassei a realidade e vivenciei um sonho.
Um anjo lhe trouxe…
Para remover os meus medos,
Afagar o meu corpo gélido do frio da saudade,
Tornando terna a noite fria.
Nesse delírio real descobri que esse anjo,
O Ser que assumiu a forma humana
Para ser por mim amado
E me amar.
É você,
O meu anjo do amor.
Fim do capítulo
Somos a infinitude do amor.
Pra você!
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