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Tal mae, tal filha por ContosdeMinerva

Ver comentários: 6

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Palavras: 1067
Acessos: 3792   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4

Quando Sophia deu por sí, Anne havia dispensado a ajuda de todos e corrido para algum lugar da casa. 

-- Pessoal, vou procurar a Anne para ver se ela precisa de ajuda e já voltamos para o jantar.


-- Imagina César, não precisa ir. Eu mesmo vou, aproveito e conheço a Anne. Disse uma Sophia tentando se mostrar calma e indiferente.


Enquanto procurava Anne pela casa, retomou todos os textos decorados que havia preparado em seus sonhos nos últimos 22 anos. Passando perto da adega, notou a presença de Anne.
Tomando  a coragem que não sabia se tinha, entrou na adega e disse:

-- Anne, precisamos conversar.

*****
Anne

Anne se virou em sobressalto, e com cara de choro disse:

-- Você quer o quer??? E ria descontroladamente! Você quer conversar??? kkkkkkkkkk

E sem deixar Sophia continuar, continuou gritando:

--22 anos Sophia! 22 anos e você se atreve a aparecer como se foi ontem que nos vimos pela última vez. Mas é o cúmulo do absurdo ir embora como se eu fosse ninguém, e agora reaparece! Foda se a Anne aqui mesmo, entra e saí quando quer! Acha que tem o controle da minha vida, só pode!


Olhou para o rosto de Sophia e notou que ela sorria.

-- Ainda sorrí na minha cara!  Mas é muita falsidade. Você acha que eu não te conheço Sophia? Mas eu conheço sim. Sei o tipo desprezível de pessoa que você é, que brinca com as pessoas! Você está se divertindo né? Faz a minha vida ficar de cabeça para baixo , demorei anos para estabilizar de novo e ai vem querer tumultuar de novo, mas as coisas...

Anne não conseguiu continuar seus xingamentos, fora interrompida bruscamente por Sophia, que havia a empurrado na parede e a beijado.

Mas o beijo não durou mais que segundos, pois fora interrompido por Anne agora sim em fúria. Lágrimas e vermelhidão mesclavam seu rosto.

-- HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAAHA - riu quase histericamente . Ainda ousa brincar com os meus sentimentos, mais a Anne trouxa não existe mais não Sophia. Pega sua família e faça o que você faz de melhor: foge daqui. Some daqui. Eu não quero mais ver você nunca mais.

****
Sophia

Lá estava Anne nitidamente muito nervosa, não parava de xingar e brigar. Por um instante, parecia que estavam na adolescência novamente. Notou como ela ficava linda nervosa, o bico que fazia. As coisas que falava, queria rir e abraça-la. Queria apenas dizer que errou , mas que nada disso importava, pois tê-la perto de novo era o que mais importava. E enquanto Anne gritava e xingava, notou como a boca de Anne era linda, e que sentia muita falta dela. Quase naturalmente como antes, a empurrou na parede e a beijou. Seu coração gelou como há anos não sentia, suas pernas estremeceram mas muito antes do que queria, Anne interrompeu o beijo. E agora sim ela estava furiosa.  E  tentou conversar:

--Anne você está completamente certa, mas você tem que me entender. Eu fugi por medo, naquela época parecia o certo a ser feito. Parecia que só assim você poderia ser feliz realmente.

--E você pensou em algum momento em me dizer isso Sophia???? Que tal sentar e dizer para a sua namorada e melhor amiga que você estava pensando em ir pra Inglaterra, que estava querendo terminar? Mas não, simplesmente foi embora. E a trouxa aqui, foi a última a saber. Eu pensava que você me amava, que nós tinhamos algo diferente e importante. Mas o que mais me machuca Sophia, é que você não abriu mão do nosso namoro, e sim abriu mão da nossa amizade. Você abriu mão da gente. Você disse a vida toda que seria diferente. Que não era pra eu ficar nem uma semana sem falar com você, que você não aceitaria de volta, que você não aceitava esse tipo de atitude, e não foi eu Sophia, foi você. E agora me faz um favor. Depois desse jantar,pegue a sua família e fique longe da minha vida. - disse Anne entre lágrimas de raiva e tristeza ao sair da adega.

****
Bia

Minha mãe finalmente havia voltado para a mesa. Estavam todos visivelmente felizes com o jantar, menos ela. Sophia sempre tentava falar algo com minha mãe, mas ela visivelmente parecia ignorar Sophia. Bia se sentiu um pouco triste, torceu muito para que sua mãe e Sophia virassem amigas.
Foi quando Luíza na cadeira ao lado mandou uma sms.

-- Bia, me encontra na varanda do seu quarto sozinha em 10 minutos.

Após 10 minutos Bia esperava Luíza ansiosamente na varanda. O que há amiga queria com ela?

****
Luíza

Bia, Bia , Bia. Não havia outra coisa em que Luíza pensasse. Dormia Bia, acordava Bia, comia Bia, respirava Bia. A amizade das duas havia ficado cada dia mais forte, até Luíza chegar a conclusão de que talvez gostasse da amiga mais do que deveria. Sentia ciúmes da amiga o tempo todo. Queria ficar o tempo todo perto da amiga. E resolvera que mesmo morrendo de medo, iria dizer isso para a amiga hoje no fim do jantar.
Quando chegou na varanda no quarto de Bia, esqueceu por segundos tudo que gostaria de dizer. E quase automaticamente, foi andando para perto de Lúiza, e pegou em sua mão.
Bia sem desconfiar da intenção da amiga, disse:

-- Nossas mães não pareceram dar muito certo e começou a falar sobre.

Luíza não escutava, o brilho da lua iluminando o rosto de Bia, sua boca ao falar era a única coisa que notava. E quando percebeu se aproximou da boca de Luíza que se calou. E sem falar nada, apenas se olhando seus lábios se uniram .



****

Sophia

Já era hora de ir embora, a noite havia sido um fiasco. Anne jamais iria perdoa-la e só agora notava nitidamente isso. Talvez o certo a se fazer fosse sumir novamente da vida que Anne construíra e que ela não poderia mais fazer parte. Enquanto César
e Stênio se despediam, disse a Anne:

-- Vou levar a Luíza embora para a minha casa.

-- Sim, é melhor ela não frequentar mais a minha casa, disse Anne.

Com o coração dolorido, seguiu com Anne para o quarto de Bia para pegar a mochila de Lúiza. Entraram no quarto e em silêncio começou a arrumar as coisas de Luíza, sob o olhar atento de Anne. Foi quando ouviram algo vindo da varanda. Ao se moverem até a varanda, viram algo que jamais ousariam imaginar. Bia e Luíza de mãos dadas se beijando. Foi quando uma Anne assustada e em ira gritou:

-- O que está acontecendo aqui???

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 19/09/2015

...agora deu zebra... como será que anne suportará tanta ironia do destino... é o amor que tece fios e cores sobre todas as coisas, até no vento....risos... tô nadando no seu rio... até já...

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olivia
olivia

Em: 19/09/2015

Eita que tragedia grega kkkkk,medo é medo né gente?Anne em panico e recentimento com o passado,Sophia toda poderosa ai ai ai.estou curiosa para ver como sera o proximo capitulo!!!!!!!!!!!!!.


Resposta do autor:

Poderosa kkkkkk passei a manhã toda rindo dessa fala sua! Não creio que a Sophia ta passando essa imagem? !! kkkkk
Vou ter q dar um jeito nisso uhasuhsauhsa  muito obrigada pelo comentario!

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Mille
Mille

Em: 19/09/2015

Esperar o próximo capitulo, o que as mães vão fazer com as filhas, se comenter o mesmo erro do passado e tentar separa-la ou apoiar.

Bjus


Resposta do autor:

Obrigada por comentar Mille! Pois é! Agora o trem tá feio, o que será que elas vão fazer?

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Marilia
Marilia

Em: 19/09/2015

Cara estou adorando tomara q tu contiua a escrever pois a histotoria e muito boua 


Resposta do autor:

Oi Marilia!Muito obrigada <3 vou continuar sim!espero que goste!

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Lili
Lili

Em: 19/09/2015

Esperei tempo por um novo capítulo, está muito bom, agora vamos vê o desenrolar da trama.


Resposta do autor:

Oi Lili! Obrigada por continuar a ler! Agora a trama engata! Abraçãaao

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poirot
poirot

Em: 19/09/2015

MORRI DE RIR do xilique da Anne ! eu sou igualzinha kkkkk
Amei a Luiza e a Bia terem se beijado! Agora sim essa historia vai fica boa de vez!!!

Responder

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