Capítulo 1
Levo o existir em frente
Nem penso direito nesse ir
Somente vou
Sigo
Persigo restos que deixei
Prossigo
Onde errei?
Onde errei, me pergunto
E eu digo
Eu nem sei.
Sei que meu peito estremece
Em todo som do telefone
Sei porém que me recuso
E escrevo sem nenhum uso
Sem que empregue vil fonte do início de teu nome.
Quebro este verso
Quebro mente e momento
Porém em tempo nenhum
Escreverei pobre fonte de meu tormento.
Posto digo em vez que é fim
Por dizer teu nome e depois eu sigo
Digo que te quero Antonia
E este “A” em tempo nenhum de novo eu digo.
Fim do capítulo
Me desafiei a escrever um poema sem nenhum A, e que motivo teria alguém para isto?!
Apenas a velha expressão: " Não quero mais nem ouvir teu nome!" E neste caso nem a inicial que o lembra!
Aí se encontra o resultado. Um poema todo sem nenhum A.
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