CapÃtulo 21
ELISE
--E ai! Bela adormecida se recuperou da surra? – Elise escutou a voz de Emy e deu um sorriso sabia que ela iria zombar dela.
--Acho que tenho que voltar a treinar. - Elise falou com um sorriso modesto
--Como você está?
--Arrasada, não sei se a dor ao respirar é a costela trincada ou a Mila que nem me escutou.
--Caramba como você foi mexer logo com a esposa de uma policial? Sua sorte foi que ela não te deu um tiro.
--Eu sei, mas dessa vez foi ela que me beijou eu a avisei que não iria rolar mais por causa da Mila, mas ela pediu um beijo de despedida e não esperou eu negar já avançou no meu pescoço.
--E você deixou não é mesmo?
--Mais ou menos, mas não teve nada demais, onde está a mãe? Ainda com muita raiva de mim?
--Isso ela está, mas ela foi levar as crianças em casa e disse que mais tarde voltava para irmos para casa, antes tem que fazer um enxame para ver se não atingiu nenhum órgão e falou mais algumas coisas que não entendi nada.
--Pensei que já iria voltar para casa, ela te disse alguma coisa da Dri como ela está?
--Ela está bem foi só a pancada mesmo, parece que está em observação, e vai fazer alguns enxames.
--Que bom, e a Mila apareceu aqui?
--Ela veio bem cedo eu estava cochilando.
--Falou alguma coisa?
--Não, mas estava com uma cara não muito boa.
--Eu sei pisei feio na bola logo agora que eu iria a pedir em namoro, hoje já estava certo de ir comprar umas alianças com a Paulinha que também iria pedir a Fe em namoro, dai acontece isso. – Falou desanimada.
--Corre atrás vai à luta, ou vai perder tua mulher assim fácil?
--É o que vou fazer e vai começar agora, me ajuda?
--Depende se for algo licito e que não me encrenque com a Carol, ainda estou sofrendo as consequências daquela aposta no aniversario da Duda.
--É apenas para tentar convence-la a vim aqui .
--Vou tentar, mas acho que ela não vai querer.
--Ao menos tenta. – Emy balançou a cabeça e saiu do quarto Elise tentou levantar para ir ao banheiro, mas sentiu muita dor e desistiu, pouco tempo depois a Emy volta com uma noticia não muito boa
--Ela já foi para casa, acho que não quer mesmo te ver.
--É também acho, agora me ajuda a levantar preciso ir ao banheiro. – Emy a ajudou e foi com ela ao banheiro.
--Você consegui sentar para fazer xixi?
--Acho que sim, mas me ajuda aqui – Após acabar Emy a ajudou e assim que saiu do banheiro a Carol entra no quarto.
--Estão passeando é? Emy não disse que era para ela ficar deitada. – Carol estava brava
-- Ela estava precisando fazer xixi apenas a ajudei, fiz mal?
--Não sei, só vou saber depois da Ultrassonografia que vou fazer para ver se não atingiu nenhum órgão, vem filha deita na cama que vou pedir para trazerem a maquina.
--Tudo bem mãe – Não ousou ao menos encarar a mãe
--Ui tem gente que vai apanhar na bunda – Emy disse rindo
--Por que você não viu a bronca que ela me deu ontem, ficou furiosa
--Imagino, só espero que não caia nada sobre mim, ela diz que eu que influencio você nas suas conquistas.
--Sei lá, olha voz dela dela é melhor mudar de assunto – Elas fizeram uma cara de paisagem e ficaram caladas
-- Pronto filha – Carol abriu a camisola que Elise estava e começou a fazer o enxame.
--E ai mãe?
--Está tudo certo, mas foi muita sorte sua, ver se na próxima vez que estiver querendo trans*r com uma mulher casada arrume uma com uma corna mansa. – Emy não aguentou e começou a rir
--Você fica rindo não é? Isso foi um erro muito serio e ela é assim por que você fica incentivando as safadezas dela.
--Mas linda eu não fiz nada ela já fica com essa menina desde Londres como eu incentivei?
--É mãe a emy não tem nada haver com essa historia sei pisei na bola não.
--Vocês duas são farinha do mesmo saco.
-- Mãe quando vou ficar boa?
--Vai tomar os remédios e em duas ou três semanas estará totalmente recuperada.
--E já posso ir para casa?
--Pode sim vou resolver algumas coisas e chamar uma enfermeira para te ajudar a te vestir trouxe uma roupa para você. – Ela saiu e logo a enfermeira chegou vestiu e depois de um tempo estavam saindo do hospital, no caminho ainda ligou para a Camila que derrubava as ligações.
--Mãe você falou com a Mila? – Perguntou e Carol a olhou com uma cara assustadora.
--Falei e ela está arrasada disse que pensou que você a amava, e que era diferente disse que pensou que você era ainda aquela menina em que ela podia confiar mas não, nem ao menos compromisso você queria com ela, se era para aprontar com ela era melhor ficar a esnobando e não a magoa-la dessa maneira.- Falou já entrando na casa dela
--Mas eu não fiz nada, já disse foi ela que me beijou e não deu tempo ao menos de nos afastar.
--Tudo bem, mas não é a mim que você tem que convencer e sim a Camila, agora vamos que os seus irmãos estão te esperando. – Elas entraram e Elise com ajuda dos irmãos foi para o quarto lá mandou varias mensagens para Camila e nenhuma ao menos foi vista, Estela a levou o almoço e depois acabou cochilando, a noite ela acordou com a Fernanda e a Paulinha batendo na porta.
--Boa noite amiga como você está? – Fernanda a abraçou
--Ai Fe devagar que dói um pouco.
--Sua sorte é que a Clarinha se segurou ela era capaz de encher sua linda cabecinha loira de balas. – Ana Paula disse sentando na cama
--Eu sei Paulinha, mas dessa vez não aconteceu nada entre eu e a Dri, eu neguei sair com ela por causa da Mila, dai ela avançou e me beijou não deu tempo de evitar e a Clara entrou acabei brigando com ela, mas ao contrario dela estou um pouco enferrujada, dai levei a pior.
--Ai a loira eu sempre disse que ela era chave e cadeia desde Londres, mas você nunca me escutou.
--Eu sei agora só preciso melhorar para ir atrás da Mila tenho que esclarecer tudo que houve.
--Ela esta muito brava?
--Muito, nem olha minhas mensagens – Ficaram ali conversado durante um bom tempo depois as outras foram embora e Elise voltou a dormir, seguiu-se a semana assim, na sexta a Elise já estava bem e andando então resolveu ir comprar a aliança para pedir a Camila em namoro, essa que não atendeu a nenhuma das ligações da loira nem respondeu a nenhuma mensagem.
***********************
EMILE
--Oi filha, já com saudades?
--Mainha, estamos no hospital a Lili sofreu um acidente, mais está bem.
--Como assim? Onde está a Carol?
--Está lá no quarto parece que dando uma bronca nela, ela fez aquela cara de quando vai dar bronca em nós.
--Eu vou ligar para ela.- Desliguei o telefone e muito nervosa liguei para Carol que só atendeu na terceira vez que liguei.
--Linda o que houve a Estelinha me ligou
--Ela tá bem, só inventou de ficar com a Adriana novamente mas a esposa dela as pegou no flagra e acabaram brigando e Elise levou uma surra.
--Mas ela não se defendeu? -Fiquei surpresa pois Elise lutava bem
--Se a esposa da Adriana não fosse uma policial civil treinada para bater e ate matar as pessoas
--Nossa a loira se deu mal, vou pegar o próximo voo para ai, qualquer coisa me liga.
--Tudo bem, vou está no hospital –Desliguei o celular peguei o notebook e consegui uma passagem dentro de uma hora, fui chamar o Toninho para irmos para casa.
--Filho arruma suas coisas, vamos pegar o voo daqui a uma hora
--Mas mainha por que? está tão bom aqui e não íamos só amanhã?
--A Elise sofreu um acidente ela está bem mas não vou conseguir dormir aqui.
--Tudo bem vou me arrumar, corremos para o aeroporto e em menos de cinco horas estávamos entrando no hospital.
--Oi linda como ela está?
--Só uns pontos no supercílio e duas costelas trincadas.
--Nossa que loucura isso tudo, quer ir para casa com os meninos eu fico aqui com ela.
--Mas você está cansada Emy, vai você eu fico aqui.
--Não, vai lá se você ficar aqui não vai descansar eu te conheço, eu vou dormir um pouco, já está quase de manhã mesmo.
--Tudo bem agora não deixa ela se mexer muito que quero fazer mais alguns exames nela.
--Tudo bem agora me dar um beijinho estou morrendo de saudades. - Ela me deu um Selinho e saiu com um risinho sínico, fiquei ali junto com Elise e acabei adormecendo, de manhã ela acordou e explicou o que aconteceu, ficamos ate o meio da manhã ali, depois que a Carol fez todos os exames fomos para casa.
--Linda vou tomar um banho e já desço para almoçar está bem?
--Vou pedir para Val mandar algo para a Elise comer. -Fui para o quarto e tomei um belo banho, desci almocei.
--Linda vou subir e dormir um pouco, qualquer coisa me chama.
--Eu também vou, estou cansada - subimos e assim que eu deitei ela começou a me provocar, tirou a roupa bem devagar e colocou uma camisolinha transparente deitando na minha frente em seguida foi encostando o seu corpo no meu.
--Linda, não faz isso comigo, assim não é justo você sabe que eu fico maluca com você assim tão juntinho de mim. -Disse passando a mão pelas pernas dela.
--Vou pensar se você merece meu perdão agora vamos dormir que estamos cansadas. -Já foi um avanço eu pensei, agora era só a insistir um pouco e isso eu sabia como fazer, dormimos quase a tarde toda, acordei com as batidas na porta.
--Entra disse apenas virando para ver quem era.
--Nossa como vocês são dorminhocas, mainha vamos tomar um sorvete, não querem ir
-- Não querida estou quebrada, pedi ao Zé para levarem vocês.
--Está bem ate mais tarde.
--Voltem antes do jantar. -Ela já tinha saído mas acho que ouviu, foi bom eu acordar antes da Carol, levantei devagar e traguei a porta, deitei novamente, a abraçando com delicadeza, logo eu fui beijando seu pescoço e ombro bem levemente, ela soltava pequenos gemidinhos ainda dormindo.
--Ai minha linda como estou com saudades do seu cheiro, estou morrendo de vontade descer minha boca por todo seu corpo e sentir teu gosto te fazendo goz*r em minha boca depois e te viro e como essa bundinha gostosa. -Mordi a orelha dela e levantei, fui para o banheiro e fiquei espiando na porta para ver a reação dela, ela levantou com tudo sentando na cama olhando para os lados como se procurasse alguma coisa, passou a mão ajeitando os cabelos, tirei minha roupa e sair do banheiro totalmente pelada.
--Oi linda já acordou?
--É faz tempo que você levantou?- Perguntou desconfiada
--Alguns minuto, as crianças foram tomar sorvete, a Estelinha veio avisar.
--Hum então tá. -Ela olhava para meu corpo com os olhos faiscando de desejo.
--Eu vou descer- disse pegando uma roupa e a vestindo.
--É que eu pensei que você...
--Que eu o quê? -Falei sentando ao seu lado
--É que você é... Deixa para lá vou tomar um banho daqui a pouco eu desço. -Sair quase rindo fui para o escritório ver umas coisas e a Duda me ligou.
--E ai grandona? Como está a Loirinha?
--Está bem se recuperando da surra.
--Também ela foi mexer com a mulher da pessoa errada a Clara é um caminhão de destruição, e ela teve sorte de não levar tiro.
--Você conhece elas?
--A Clara é amiga da Aninha desde a faculdade, ela é louca pela ruiva.
--Eu disse a Elise para ter cuidado, mas ela não ligou.
--Sim, mas mudando de assunto conseguiu fazer a Carol ceder?
--Nada, ela está um pouco mais branda, vou cair com artilharia pesada agora, e você conseguiu?
-- Mais ou menos, já estou dormindo no quarto, e ela acha que tivemos uma noite de sex* selvagem, mas ainda nada.
--Então boa sorte para nós.
--É grandona boa sorte para nós agora vou me arrumar que minha doutora está chegando do hospital vou ficar mais gostosa que já sou para ver se ela cai nos meus braços.-Ela falou rindo
--Vai lá o gostosona. -Fiquei pensando no risco que a Elise correu, nesse meio tempo a Carol entrou no escritório e ficou me olhando.
--Algum problema?- Disse sentando na cadeira a sua frente
--Não sei, estava falando com a Duda e ela conheci a Clara, a que deu a surra na Elise, disse que ela é muito ciumenta e louca pela esposa, não seria melhor prestar uma denúncia ou ate colocar um segurança para ficar de olho na Elise?
--Não se preocupe com isso eu conversei com a tal Clara, ela está com raiva, mas pelo visto a raiva maior é da Adriana e não da Elise, e a Raissa disse que ela não iria machucar a Elise, não mais, ela comentou que a amiga é esquenta mais tem um bom senso e não vai fazer nada contra a Elise.
--Fico mais tranquila, vamos jantar?
--As crianças não chegaram, vou ligar para saber se elas vão demorar.- Carol ligou e eles logo chegaram, ficamos ate uma certa hora assistindo um filme depois do jantar, após o fim do filme voltamos para o quarto.
--Amor como foi o jogo nem acompanhei, foi mal.
--Ganhamos, mas foi apertado, tenho que corrigir uns erros que as meninas estão cometendo.
--Acho que o Gui está interessado na Anne.-Ela começou a sua tortura, com um camisolinha bem sex começou a passar hidratante bem sensualmente, na minha frente
--É eu também notei. -E virei para o outro lado, para não agarrar ela ali, já estava louca de desejo, e ela insistia em me provocar.
--Já está com sono querida? -Falou com deboche
--Ai eu já não aguento mais isso, quer saber foi só uma brincadeira tá, eu já estou louca, e você fica ai me provocando e não deixa eu te toca. -Falei em desespero e ela estava quase rindo
--Esse é o sentido de uma greve minha querida. -Disse dando as costas e saindo rebol*ndo, isso é maldade gente! Fechei os olhos para tentar dormir, logo ela deitou a grudou o corpo ao meu, eu estava pegando fogo, não poderia deixar isso assim, fiquei pensando em várias maneiras de conseguir fazer ela esquecer essa história mas não consegui, acabei cochilando, passei a noite tendo vários sonhos cada um mais erótico que o outro quando acordei quase que subindo pelas paredes, a cama estava vazia e apenas um bilhete na mesinha de cabeceira. "Amor fui chamada para uma emergência, e não quis te acordar ate mais tarde" quando levantei para ir tomar um banho o cheiro da Carol estava espalhado pelo quarto parecia que ela fazia de propósito, mesmo longe ainda me provocava, entrei debaixo do chuveiro não resistir e me toquei afim de que aquele fogo que estava queimando em mim diminuísse, mais não adiantou, muito pelo contrário só fez aumentar, troquei de roupa e desci para tomar café com as crianças, depois deixei-os na escola e fui para o clube, não teria treino comigo apenas físico, fui ao escritório e lá fiquei tentando entender como isso poderia acontecer estávamos ha tanto tempo casadas e ela ainda me despertava tanto desejo assim, meia hora pensando e não fazendo nada ali sentada resolvi tomar uma providência.
--Alô!
--Bom dia Cida, como você está? Não responde tenho certeza que mais linda que nunca aposto.
--Bom dia dona Emy muito obrigada pelos elogios o que a senhora deseja dessa humilde secretaria?
--Um favorzinho da secretaria mais linda desse mundo.
--Olha que se a doutora escuta uma coisa dessa eu vou demitida.
--Ela nunca faria isso, mas me responde uma coisa, a Carol tem mais cirurgia marcada para hoje?
--Não senhora agora de manhã apenas dois pacientes marcados e alguns para tarde.
--Ótimo, faz o seguinte desmarca os da tarde que vou sequestra-la, agora bico fechado ok?
--Vou ver o que posso fazer, mas não vai me arrumar problema com mais uma dessas suas loucuras.
--E quando eu te arrumei problema? -Falei rindo
--Na última vez que me pediu para realocar os pacientes ela me fez ficar aqui com ela ate dez da noite, pois ela me segurou ate atender todos, disse que se eu era cúmplice em armar os planos com a senhora tinha que ir até o final.
--Mas Cidinha isso foi que ela, por que os meninos aprontaram e a surpresa não foi bem realizada.
--A foi daquela vez que o Guilherme colocou as pererecas nas bolsas das meninas e chamaram vocês na escola não é?
--Isso mesmo, ele disse que estavam chamando a Estelinha de sapinha dai ele quis mostrar as meninas o que eram umas sapinhas de verdade. -Falei rindo ao lembrar
--E a senhora ainda rir?
--Claro, que a Carol não me escute mas eu faria o mesmo ou ate pior.
--Só a senhora mesmo, mas agora deixa eu trabalhar, até mais tarde.
--Obrigada secretaria mais linda de todas as secretarias desse mundo - e ela ficou rindo e desligou, então resolvi colocar o plano em ação, fiz algumas ligações tive que solta mais dinheiro pela pressa, mas iria conseguir colocar tudo em prática, fiz uma reserva em um hotel em campos do Jordão resevei um chalé super acolhedor e romântico, pedir uma arrumação romântica para um casal em lua de mel com tudo que se tem direito, ela iria ficar deslumbrada sempre foi ligada a esses romantismo todo, confirmei com o helicóptero que ja estava a caminho do hospital.
--Para a secretaria mais linda do mundo - Entreguei a caixa de chocolate a senhora que sempre participou dos meus "sequestros".
--Mas gosta de me comprar mesmo não é?
--Só um agrado, e ai?
--O último paciente saiu a pouco.
--Ótimo me anuncia como paciente.
--Ela vai perguntar seu nome
--Inventa ai. -Ela pegou o telefone
--Doutora tem uma paciente aqui ela tinha marcado e eu esqueci posso pedi para ela entrar?... -Sim é a senhora Pámela Anderson - Quase rir da cara que ela fez. --tudo bem.
--Cida eu sei que sou gata mas não vamos exagerar.
--Vai lá Pámela Anderson ela está esperando. -Mostrei a língua e fui para a sala.
--Bom dia sente-se por favor - ela disse de costa olhando uns papeis no balcão atrás da sua mesa.--Emy logo Pámela Anderson? -Ela nem virou para mim e já sabia quem era.
--Foi invenção da Cida, e como sabia que sou eu? -Perguntei indo para perto dela.
--Seu perfume, a que devo a visita? -Tentou se afastar pois sabia que eu iria agarrá-la
--Só vim fazer uma coisinha de nada. -Disse a puxando pelo jaleco e colando nossos corpos.
--Emy não tente me seduzir, você ainda está de castigo. -Ela já fechava os olhos demonstrando seu desejo.
--Então se eu fazer assim você vai resistir? -Beijei seu pescoço, levemente passando a língua ate o lóbulo da sua orelha o beijando.
--Vo... vou sim- Foi a única coisa que ela conseguiu pronunciar.
--E se eu fazer assim? - coloquei as mãos debaixo da sua blusa alisando aquela barriga branquinha e deliciosa.--você vai resistir?
--Anram... -Ela já estava molinha-- Então se eu fazer assim não vou ter chance? - Coloquei a mão debaixo de sua saia sem que ela esperasse e passei os dedos em seu sex* ainda por cima da calcinha, ela soltou um gemidinho, dai com muito esforço eu tirei a mão e a soltei, ela arregalou os olhos e quase em desespero disse.
--Amor não faz assim, vem aqui vem estou toda molhadinha. -Ela disse com uma voz sensual, na hora meu sex* pulsou forte, mas tinha que resistir e ter ela por um dia inteiro.
--Você tem dez minutos para me encontrar no heliponto.- Falei olhando para o relógio
--Como assim? O que está planejando?
--Dez minutos hein. -E tasquei um beijão nela, assim que separei não falei nada apenas dei um sorrisinho safado e sair, ao chegar lá em cima o helicóptero já estava parado, cumprimentei o piloto peguei uma rosa vermelha que tinha trago comigo e fiquei aguardando, em oito minutos ela apareceu com sua bolsa ainda de jaleco o que mostrava a sua pressa.
--Uma rosa para minha rosa. -Dei a rosa a ela
--Que linda amor – Ela cheirou a rosa --Para onde vamos?
--Vem? -Dei a mão para ajudá-la subir e assim que o piloto ligou o helicóptero eu puxei uma venda. --Vira.-ordenei e ela me olhou com um semblante como se dissesse como assim?
--O que você está aprontando hein?- Eu encostei a boca em seu ouvido e disse.
--Hoje você está a minha disponibilidade, e eu vou fazer o que bem entender.- ela deu aquele risinho safado que eu tanto gostava e virou-se para mim eu cobri seus olhos e me acomodei no meu lugar depois de um tempo já estávamos pousando.
--Posso tirar a venda amor?
--Ainda não. -Eu desci e fui ajudá-la a descer, a guiei a afastando do helicóptero depois que ele saiu fui caminhando lentamente com ela ainda vendada.
--Pronto agora pode ver - Tirei sua venda em frente ao chalé.
--Nossa como aqui é lindo - Ela olhou a bonita vista.
--Vem vamos entrar - a puxei abrindo o chalé --Não entra -Eu coloquei minha bolsa e a dela dentro do chalé e voltei para pegá-la no braço.
--Amor como você está romântica, o que uns dias sem sex* não faz não é? - Disse rindo
--Linda o problema não é o sex* é você me provocando a cada minuto, e você sabe que é irresistível. -Disse dando selinho no rosto da minha esposa. -Prontinho agora sim posso te soltar.-Colocou ela no chão assim que cheguei na sala do chalé.-- Gostou?
--Está tudo lindo amor, mas agora vamos parar de falar e me beija, vem aqui vem! -Carol me puxou para um beijo longo e cheio de desejo.
--Você está ciente que quem manda hoje sou eu não está? - disse a abraçando forte contra meu corpo
--Hum então estou a sua completa disposição, - Ela disse me beijando de leve seu pescoço.
--Então dentro da minha bolsa tem uma roupa para você, quero que você dance para mim. -Carol me olhou com uma cara de safada e começou a despi-se na minha frente, quando estava completamente nua deu as costas e saiu rebol*ndo pegou a bolsa e logo entrou em uma das portas, minha boca salivou na hora, aquela mulher ainda iria matar de tesão, abrir um champanhe que estava próximo do sofá, e servi as duas taças, sentei e tomei uma taça esperando ela chegar e dançar para mim, em menos de dois minutos ela surgiu com o celular na mão, vestida com uma calça de couro preto e uma blusa igual, colocou uma música e se abaixou até meu ouvido.
--Eu danço, mas se você me tocar eu paro ok? -Mordeu o lóbulo da minha orelha
--Assim é sacanagem.
--É uma condição - Passou a língua na minha orelha.
--Eu topo. - Parecia que estávamos negociando, ela se afastou e prendeu os loiros em um rab* de cavalo no topo da cabeça, nossos olhos não se desgrudavam, ela me estendeu a mão guiando-me para uma cadeira que tinha ali e antes de me sentar ela tirou minha jaqueta depois minha blusa e minha calça, seus movimentos eram todos sensuais e perfeito, ela me empurrou devagar como se ordenasse que senta-se, me sentei e ela começou a dançar para mim, ela se abaixava, encaixava os quadris em mim, eu me segurava para não toca-la, era uma delícia, ela sabe exatamente como eu gosto, parecia que éramos duas jovens descobrindo o desejo, quando ela sentou de frente para mim e começou a rebol*r, isso me enlouqueceu, eu não segurei, minha vontade de tê-la era muita, então a segurei e levantei com ela colada no meu corpo a deitei no sofá e tirei aquela roupa quase que rasgando de tanta pressa que estava de tomar aquele corpo, quando ela estava completamente nua deitei sobre seu corpo a beijando com suavidade, desci a boca beijando aquele corpo todo, tornei minha boca para a sua desci uma das mãos para seu Sexo e o massageei de leve , ela deu um gemidinho abafado.
--Estava louca para te ouvir gem*ndo sabia? Vou te fazer lembra do motivo que não pode me castigar assim. -E sem falar nada a penet*ei com dois dedos, ela gem*u mais alto, eu comecei um movimento rápido, estávamos loucas de tesão ela desceu a sua mão afastou minha calcinha e invadiu meu sex* molhado de prazer.
--Ai que gostoso, vai assim amor me come gostoso...-Eu estava completamente tomada de tesão, e intensifiquei os movimentos senão eu iria goz*r antes dela.
--Vai gostosa, goz* para mim vai.-Eu falei sem conseguir segurar e atingir um orgasm* longo, ela também me acompanhou gem*ndo alto.
--Nossa, estava morrendo de saudades disso sabia?- Ela disse enquanto recuperávamos a respiração.
--Se você insistisse nessa greve acho que iria te amarrar na nossa cama e só deixar você sair depois de você ceder.
--É para toda vez que você pensar em fazer essas besteiras lembrar. -Disse dando umas tapas no meu braço.
--Mais linda as provocações era demais, já estava pior que uma adolescente tendo sonhos eróticos e tudo mais.
--Espero que esses sonhos tenham sido comigo hein!
--Todos os meus sonhos são com você minha vida, agora vem que ainda tem o resto do dia para compensar essas semanas sem ter esses corpinho. -Levantei e dei a mão a ela, ela pegou e fomos para o quarto aos beijos, este estava todo decorado com pétalas de rosas, muito bonito.
--Nossa você pediu para capricharem mesmo.
--Foi linda eu disse que era para um casal em lua de mel e que era para a mulher muito romântica.
--Está tudo lindo agora o que a senhora vai querer mais de mim? Estou aqui para atender seus pedidos. -Ahh aquela cara de safada me enlouquecia, ela começou a engatilhar na cama me oferecendo aquela bundinha linda.
--Eu vou comer essa bundinha bem gostoso. - Disse já a puxando para mim, fizemos amor durante o dia todo, apenas paramos para almoçar, já estava escurecendo quando escutamos o barulho do helicóptero próximo.
--Acho que vamos ter que volta linda - Falei com ela deitada na minha barriga e eu fazendo carinho em seus cabelos.
--Fazer o que não é mesmo? Vamos voltar. -fez cara de manha.
--É linda a dor do parto é grande, mas vamos partir - Falei rindo, trocamos de roupa e saímos.
--Linda nem pensar em fazer nada no hospital, vamos descer e ir direto pegar o carro.
--Sim senhora, ô mandona que eu fui arrumar.- Eu dei um beijo em sua testa e descemos, de mãos dadas e os dois carros estavam lá.
--Vamos no seu amor amanhã o Zé me trás. -Assim que entramos no carro ela começou a alisar minha perna.
--Linda não faz isso que eu paro esse carro e você vai ver só. -Falei rindo.
--Nada disso só quero que você dirija rápido, estou louca de vontade de tomar um banho naquela banheira e te amar bem gostoso.
--Essa é minha mulher - disse rindo
--Como assim não entendi
--Só estou falando de certa loira insaciável, que não cansa de fazer amor. -Aproveitei o sinal para beija-la, logo chegamos em casa.
--Boa noite Val onde estão todos- Carol perguntou, pois não viu ninguém pela casa.
--Estão com a loirinha lá no quarto, vocês vão jantar?
--Eu não estou com fome agora Val, mas deixa uns sanduíches prontos pois mais tarde pode dá fome.
--Tudo bem. -Subimos e no topo da escada eu peguei Carol no colo e a beijei, nem notamos que a porta do quarto de Elise estava aberta e todos nos olhavam, só nós separamos quando sentir um travesseiro atingir meu pescoço.
--Vamos parar com essa pouca vergonha na frente das crianças? -Elise gritou e nós entramos rindo no quarto.
--O que eu posso fazer se tenho a mulher mais perfeita desse mundo. -Sentei e a puxei para sentar no meu colo.
--Aff quanta melação -Disse Estelinha.
--Fizeram o que o dia todo?
--Eu estava estudando com a Paola.-Estela disse primeiro
--Eu treinei a tarde toda- Disse Gui
--Eu também, e mainha não te vi no clube hoje, não foi trabalhar? -Disse Toninho
--Eu estava passeando com uma certa loira.
--Hum então a tarde foi mesmo boa não é? -Perguntou Elise, eu só lancei um olhar daqueles que dá toda resposta e ela apenas sorriu.
--Sim filha nos divertimos bastante, agora deixa eu ir tomar um banho que estou exausta, boa noite meus amores - Ela deu um beijo na testa de todos os quatros e saiu.
--Pelo visto fizeram as pazes não foi?- Perguntou Toninho
--Filho aprenda uma coisa, ela não resisti a meu charme. -Falei rindo e todos me acompanharam rindo-- Agora deixa eu ver se minha loirinha quer ajuda no banho.
--Credo mainha poupe-nos dos detalhes. -Estelinha disse, já o Gui completou
--Vai lá mainha, manda a ver. -Ficaram rindo e eu fui ao encontro da minha amada, matar o restinho da saudade que eu ainda estava, fizemos amor durante horas depois caímos exausta na cama e dormimos abraçadas.
Fim do capítulo
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