CapÃtulo 7
Capítulo 7
Rebecca batia o pé direito de forma ansiosa. Estava em um jatinho a caminho de Nova York. Seu pai havia ligado dando ordens para a filha viajar imediatamente. O avô paterno da ruiva havia passado mal e Clark não queria deixar o pai sozinho naquele momento. Rebecca amava demais aquele velhinho e queria muito vê-lo . Somente uma coisa estava deixando a menina nervosa, havia esquecido o celular quando saiu na pressa, não conseguiu avisar ninguém. Todos os números estavam em seu telefone e a menina era meio ruim para gravar telefones.
"Droga, como vou avisar a Luiza?... Rebecca você é muito tonta. Aff!"
Poderia pedi ao motorista para avisá-la, mas ele também estava viajando.
Rebecca passou o restante das férias em Nova York. Seu avô, para a felicidade de todos havia melhorado. Rebecca aproveitou cada momento com ele, que diferente do pai da menina, sempre foi carinhoso e presente. Três semanas sem falar com Luiza. Rebecca sentia-se angustiada. Estava morrendo de saudades da garota. Queria naquele momento estar perto de Luiza. Não parava de pensar nela. Luiza era dona de todos os seus pensamentos. Era dona do seu coração.
"O que ela está fazendo agora?"
A ruiva ficava perguntando-se e os pensamentos ciumentos, não a deixavam sossegada.
"Será que está com outra garota?"
"Aquela Gabriela ainda ficou por lá... Elas podem está juntas! Ai nossa, não quero pensar nisso. Sinto que estou sufocando"
"Mas ela é tão linda... Aqueles olhos doces, um mar verdinho... Aquele sorriso maravilhoso... Aquela boca.. Nossa, que boca! Que vontade que tenho de beijá-la... Aquele corpo... Para de pensar essas coisas, Rebecca!"
"Ela é tão linda que qualquer garota pode se interessar por ela... Af! Eu devia ter deixado claro que ela é minha! sim, Porque ela é minha! E eu sou sua Luiza... Completamente sua... Você me enfeitiçou desde a primeira vez que meus olhos encontraram os seus... Cada parte de mim pertence a você. Espera por mim, meu amor"
***************
Luiza soube da viagem da ruiva pela boca de algum fofoqueiro. A menina ficou preocupada. Torcia para o avô da menina ficar bem. Passou-se alguns dias e Rebecca não deu notícias. Luiza se sentia triste, mas também preocupada. Alguma coisa havia acontecido para a ruiva nem ao menos ligar e foi com o coração cheio preocupação que o tempo foi passando.
Luiza percebeu que as febres de Carol continuaram persistindo e mesmo com a relutância da baixinha, Luiza contou ao pai que ficou muito preocupado com a caçula. Imediatamente Pedro levou a filha para fazer exames, muitos. Carol bufava em cada um deles.
Depois de ficar dias trancada em casa com os pensamentos apenas numa certa ruivinha, Luiza foi finalmente convencida a sair. Beatriz convidou a menina para comerem pizza, estava com saudade da amiga certinha. Quando Bia viu a amiga a abraçou apertado dando um beijo estalado no rosto da garota. Luiza sorriu e Beatriz a encarou se afastando.
-- Cruzes, que cara horrível é essa? - disse fazendo uma careta.
-- Obrigada por fazer eu me sentir melhor - Luiza respondeu irônica.
-- Ah Lulu... Ainda sofrendo pela ruiva poderosa? - disse enquanto sentava.
-- Fazer o que... - disse dando de ombros e também sentando.
-- Parece quando eu terminei com você... Ficou toda deprê - comentou com um sorriso presunçoso.
Luiza franziu a sobrancelha.
-- Primeiro, eu não fiquei deprê... Segundo, eu que terminei contigo.
-- Não lembro disso... - falou sorrindo.
-- Deixa de ser cínica, Beatriz! - Luiza disse rindo.
-- Ok, mas não é o que eu falo quando alguém pergunta da gente.
-- Ai meu Deus, o que você fica falando Bia?
-- Quando alguém pergunta de você eu falo que a gente não está mais juntas, porque eu não aguentava mais namorar a mesma pessoa por muito tempo e que a gente se tornou amigas. Jamais irei admitir que levei um fora. Além disso, dá uma vontade de dizer pra esse povo fofoqueiro: não interessa, cacete! Vai cuidar da tua vida, coisa!... Mas a maioria das vezes eu sou educada.
-- Aham... Você é uma cara de pau isso sim.
-- Também! - Bia riu.
-- Meninas! - disse uma voz conhecida.
Luiza e Beatriz encararam a menina que estava chamando por elas. Lia e estava acompanhada de Thaís, todas eram amigas. Julia morava com Bia e havia ido buscar Thaís para se reunirem. Todas se abraçaram e distribuíram beijinhos.
-- Nossa Lia, vocês demoraram - Bia.
-- Culpa da Thaís que tá toda apaixonada - Lia disse rindo.
-- Ih outra... - Bia olhou para Luiza.
-- Estou mesmo e agora sou uma menina comprometida - Thaís falou com lindo sorriso.
-- E quem é a criatura? - Bia.
-- Karina... - respondeu Thaís.
-- Justo ela... Sei não, nunca fui com a cara daquela loira.
-- Duas - disse Lia.
-- Três - Luiza completou.
-- Gente ela é uma ótima pessoa. Vocês precisam conhecê-la antes.
-- Ela tem razão, não podemos julgar a garota - Luiza.
Bia revirou os olhos, fazendo uma careta. Todas riram.
Thaís era quase o clone de Daniela, as duas eram muitíssimo parecidas. Cabelos castanhos e lisos, pele morena. Muito bonita. Seu sorriso era completamente o oposto do da morena, Thaís sorria com a alma.
Julia tinha as raízes do cabelo lisas e depois formava alguns cachos perfeitos. Seus cabelos eram pretos e seu olhos eram castanhos bem claros, quase um mel. Era morena.
Beatriz era branca e tinha os cabelos castanhos bem claros, ainda possuía alguns fios loiros, eram lisos e um pouco rebeldes. Seus olhos também eram castanhos. A garota se vestia igual uma roqueira, camisas pretas, calças e bermudas rasgadas e o cabelo nunca havia conhecido um pente na vida.
Os olhos de Bia se fixaram nas duas figuras que haviam acabado de entrar na pizzaria. Daniela e Gabriela. As duas encararam Luiza. Daniela com ódio enorme e Gabi tinha um sorriso malicioso. As duas sentaram e Gabriela ficou de frente para a mesa das meninas. Luiza não tinha percebido a presença das duas até seus olhos encontrarem os azuis de Gabriela. A menina sorriu para ela e Luiza correspondeu. Gabi sussurrou algo para a morena que bufou, mas nada disse. A menina se levantou e caminhou na direção da mesa das garotas, os olhos fixos em Luiza. Gabriela foi apresentada as garotas que perceberam que a menina estava interessada em Luiza. Gabi pediu o número de Luiza e deu o seu para ela. Tudo isso sobre os olhares atentos das meninas na mesa. Gabriela voltou para a mesa com Daniela. Bia ficou com a língua coçando para falar alguma coisa, mas decidiu ficar calada e aproveitar o restante da noite com suas amadas amigas. Luiza conseguiu relaxar, mesmo com a presença de Daniela a alguns metros. Sorriu com suas amigas, estava precisando desses momentos.
****************
Alguns dias haviam se passado. Gabriela voltou para a capital, mas não sem tentar algo com Luiza, no entanto, percebeu que a menina só tinha olhos para Rebecca e acabou desistindo, mas isso nem era a pior parte. Gabriela estava gostando de Luiza e isso não ia prestar, era melhor desistir mesmo.
Os exames de Carol ficaram prontos e para o desespero de Pedro, a menina tinha algo gravíssimo. Tentou pensar que era outra coisa, mas para sua total tristeza, o que ele imaginava era realmente verídico. Teria que ter forças para contar a toda a família.
Pedro conversou primeiro com sua mulher e Luiza que não conseguiram segurar o choro. Era doloroso demais saber aquilo. Saber que um filho estava doente. Saber que Carol estava doente. Luiza não conseguia acreditar naquilo, estava em pranto junto com sua mãe. Pedro tentava acalma-las, mas também estava com os olhos úmidos. Carol chegou nesse momento e estranhou toda aquela cena.
-- O que aconteceu? - a baixinha perguntou preocupada.
Rosana levantou-se rapidamente e agarrou a menina chorando compulsivamente. Carol arregalou os olhos assustada e abraçou a mãe. Encarou o pai.
-- O que tá acontecendo, papai?
-- Luiza pegue uma água com açúcar pra sua mãe.
Luiza conseguiu se controlar e foi pegar a água. Pedro entregou a água a mulher e afastou ela da baixinha. Carol não estava entendendo nada. Todos ali pareciam ter chorado. Mas a menina não era tão burra assim.
-- Eu acho bom você ser direto, Pai... - disse a menina encarando o homem a sua frente.
Pedro respirou fundo algumas vezes.
-- O resultado dos seus exames ficaram prontos, minha filhinha... - Pedro tentava se controlar.
-- E pelo visto não são nada animadores - disse observando os três.
-- Filha... O que você tem é algo muito sério.
-- Eu vou morrer, Pai? - perguntou com a voz vacilando.
Rosana e Luiza voltaram a chorar baixinho.
-- Farei tudo que estiver ao meu alcance para que isso nunca aconteça - lágrimas desceram e Pedro não conseguiu mais se segurar.
-- O que eu tenho?
Pedro respirou fundo.
-- Você tem câncer... - sussurrou - Mas precisamente, você tem leucemia.
Carol abaixou a cabeça e ficou pensativa.
-- Se eu disser que não tenho medo estaria mentindo... Mas farei tudo o que for preciso... Mesmo que isso seja um saco total.
-- Estaremos todos juntos... Essa é uma batalha que começa, meu amor - Pedro falou abraçando a baixinha.
Rosana e Luiza se uniram ao abraço. Fariam de tudo para Carol se curar.
***********
Carol começou a fazer seu tratamento contra a doença, os remédios eram fortes e muitas vezes a deixavam com sono e cansaço. Luiza se sentia a menina mais triste de todas, sua irmã estava com uma grave doença que aos poucos a matava e Rebecca havia sumido por completo. Nenhuma notícia, nada.
Toda a família estava reunida para ajudar Carol. Vick chorou como um bebê, mas na frente da baixinha tinha que ser forte e ela fazia bem esse papel. Érika apesar de sua fama de azeda, também estava emocionada com a situação da prima. Carol até se espantou quando ela a abraçou com carinho.
Carol e Vick assistiam desenhos na sala e vez ou outra discutiam por causa de alguma coisa. Luiza estava na cozinha fazendo um suco. Érika observava a prima.
-- Fico imaginando quando essas duas vão crescer.... Ambas com 13 anos e ainda assistem desenho - comentou a loira revirando os olhos - Pior de tudo é que ficam discutindo por causa dessa baboseira. Eu mereço essas criaturas - resmungava.
-- Você já assistiu desenhos na sua vida, Érika - disse Luiza.
-- Sim! Quando tinha cinco anos! - bufou.
-- O que seria da gente sem uma delas né... - comentou triste.
A cara de tédio de Érika mudou no mesmo momento.
"Seria um tédio total"
Pensou a loira e sorriu. Observou que Luiza estava triste e resolveu mudar de assunto.
-- Vai na festa dos Pereiras?
Luiza fez uma careta.
-- Eu não sei... Você vai?
-- Provavelmente, o Júlio ama puxar o saco desses ricos - disse entediada e se levantando - Posso te ajudar em alguma coisa?
-- Ah Érika, pode sim. Por favor, lave as frutas e descasque.
-- Ok... - disse pegando as frutas e levando até a pia.
-- Obrigada Érika - Luiza sorriu para a prima.
Quando eram mais novas as duas sempre se deram bem, mas o tempo foi passando e toda aquela cumplicidade infantil havia se perdido em algum lugar. Eram raras as cenas em que as duas estavam sozinhas e conversando. Érika afastou-se de Luiza quando entrou na adolescência e nada voltou a ser como antes. Érika grudou em Daniela por completo e Luiza arrumou outras amizades, Bia, Thaís e Lia. As diferenças que as duas tinham a afastaram por completo, mas parece que tudo que estava acontecendo com Carol estava unindo as duas novamente. Luiza se sentia feliz por isso. Sempre gostou da prima, sabia que por trás daquela cascata de arrogância havia uma garota que se escondia do mundo com medo de se ferir.
-- O que tá olhando? - Érika percebeu que estava sendo observada e perguntou sem tirar a atenção do que estava fazendo.
-- É muito bom está com você assim novamente, Érika... Já faz tanto tempo...
-- É eu sei... - disse indiferente, mas Luiza sabia que era apenas teatro.
A porta da cozinha foi aberta e Carol entrou seguida de Vick.
-- Qual é desse troço que vocês chamam de suco. Não fica pronto nunca? - disse sentando e observando as duas.
-- Pois é... Minha barriga tá dando cada ronco... Dá até medo - Vick comentou passando a mão pela barriga.
-- Depois fica brava quando eu chamo de dragão.
-- Se eu sou um dragão, você é um elefante e come mais que eu! Rum! - Victoria falou fazendo bico.
-- Diz que eu tô mentindo, Vick? - disse a baixinha.
-- Diz que eu tô mentindo, Carol? - rebateu.
-- Oras mas...
-- Calem a boca ou eu esgano as duas! - Érika disse irritada.
-- Ihh Érika... Já cedo com esses seus ataques azedos... - disse a baixinha divertida.
-- Aff! - Érika bufou voltando sua atenção para as frutas que estava cortando e ignorando a prima.
-- Vocês vão na festa dos Pereiras? - Vick perguntou se sentando ao lado de Carol.
-- Ainda não sabemos... - disse Luiza.
-- Corrigindo, a Luiza não sabe... Porque eu vou sim... Nem que seja rastejando... Num perco por nada... Boca livre! - Carol falou com os olhos brilhando.
-- Carol você está doente... - Luiza.
A baixinha revirou os olhos e bufou. Às vezes todos aqueles cuidados da irmã a irritava.
-- Estou doente e não morta! Eu vou sim! - teimou.
-- Você é chata demais - Luiza.
-- Olha quem fala... - Carol disse irônica.
O restante do dia foi tranquilo. As primas conversaram sobre muitas coisas. Carol queria tocar sua guitarra, mas para o alívio de todas o pai da menina havia tomado o instrumento dela devida às várias queixas que estava recebendo dos vizinhos. Carol era péssima tocando. Érika e Vick foram embora somente quando já estava escuro. Jantaram com os tios e primas.
*************
Três semanas se passaram.
Luiza não soube nenhuma notícia de Rebecca. Não sabia o que pensar. Talvez a menina não volta-se mais. Pensou por um momento que era correspondida, mas devia está enganada. Rebecca não havia ligado, nenhum sinal da ruiva. Talvez a menina já nem lembra-se dela. Luiza muitas vezes dormia com lágrimas escorrendo, molhando seu travesseiro. Tudo estava tão complicado e ela só tinha 15 anos. Sua irmã. Rebecca que não aparecia. Tudo estava deixando a menina arrasada.
"Por que você sumiu?... Por que?... Eu não aguento mais tudo isso. Só quero ter um pouco de sossego. Rebecca... Volta por favor... Eu aceito apenas sua amizade se for o que deseja... Mas volta... Preciso tanto de você"
************
Rebecca olhava atenta aquela estrada. Estava voltando para aquela pequena cidade onde se sentia tão bem. O sorriso não saia do seu rosto e a menina estava ansiosa. Iria rever Luiza após três semanas. Não teve um único dia que a ruiva não pensasse na garota. Quando ela teve certeza que o avô estava bem, a ruiva pediu ao pai para voltar, mas o homem foi categórico e a menina só voltaria no final das férias. Rebecca bufou, mas não ousou contrariar o pai. Passou todos aqueles dias remoendo uma saudade gigantesca de Luiza.
Estavam entrando na cidade e Rebecca observava tudo com saudade. Como sentiu falta daquela pequena cidade e principalmente de alguns habitantes dela.
-- Roberto passe na casa da Luiza antes - disse a menina ansiosa.
-- Claro, senhorita - disse sorrindo.
Roberto era um homem observador e sabia o que estava acontecendo entre a patroa e a menina daquela cidade. Gostava de Luiza, era uma menina simpática. Também sabia do envolvimento entre Rebecca é Daniela, mas dessa ele nunca gostou. Era uma menina arrogante e prepotente. Estacionou em frente à casa de Luiza e Rebecca desceu rapidamente.
-- Me espere - disse a ruiva.
Rebecca praticamente correu em direção a casa de Luiza, por sorte o portão estava aberto e a menina entrou. Estava tão nervosa que nem reparou nas flores de dona Rosana, passou como um raio por elas. Tocou a campainha e sentiu que as mãos estavam suadas. Limpou em seu vestido. Sua respiração estava irregular.
"Nossa, olha o que você me faz sentir, Luiza... "
Mordia os lábios de nervoso. Não demorou para a porta se abrir e para a total decepção de Rebecca, não era Luiza ali.
-- Olá senhorita - disse Pedro sorrindo.
Rebecca corou profundamente. Era o pai da menina que estava apaixonada que estava na sua frente. A menina se sentiu muito envergonhada.
-- O-oi - gaguejou nervosa.
-- Você está bem? - Pedro perguntou preocupada, pois a menina estava mais vermelha que um tomate maduro.
Rebecca limpou a garganta e contou de um até dez tentando se acalmar.
-- Ee-estou bem sim - estava mais calma - A Luiza está?
-- Você chegou alguns minutos atrasada - disse rindo - Ela acabou de sair com a Carol e a mãe.
-- Ah.. - não conseguiu disfarça a decepção.
Pedro percebeu e tocou levemente em seus ombros.
-- Vocês terão tempo para matar a saudade - disse com doçura na voz.
Rebecca encarou o homem a sua frente e sorriu.
-- Obrigada.
Rebecca foi para a casa triste por não ter conseguido ver Luiza, mas como o doutor Pedro havia dito, elas teriam muito tempo. Chegou em casa e a mãe estava por lá. Rosemary abraçou a filha e beijou o rosto da menina. Fazia alguns dias que as duas não se viam, pois Rose teve que resolver alguns problemas na França.
-- Filha temos uma festa para ir hoje - disse depois que soltou a ruiva.
-- Ah mãe... Estou cansada.
-- Filha é uma festa importante. Você poderá fazer companhia ao Marcelo - sorriu - É a festa dos pais dele e a gente não pode perder.
-- Tudo bem, mamãe - disse cansada.
-- Não se atrase, amor.
-- Não irei - respondeu desanimada.
Rebecca não queria ir em nenhuma festa estúpida. Tudo que a ruiva queria naquele momento era ver Luiza. Suspirou, não aguentava toda aquela babação. Teria que vestir a capa da filha certinha. Mas o que a ruiva não imaginava era que essa festa reservava algumas surpresas para ela.
Fim do capítulo
Aiii que alívio... Consegui!
Rsrs...
Poxa, eu queria tanto contar uma piada, mas a preguiça não deixa.
Até sexta, meninas!
Beijos!
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Carol Maria Leal
Em: 25/02/2016
Não demora, fico muito ansiosa pra você continuar. Quero logo Lu e Rebecca <3
Resposta do autor em 26/02/2016:
Rsrss... Eu n demoro, mas pra quem fica ansiosa é uma eternidade né....rsrsrs.. Eu entendo.
Hj tem capítulo. Daqui a pouco.
Carol.... Isso me faz lembrar de alguém.... Rsrrs
Beijos!
Até mais...
gessik
Em: 25/02/2016
Tadinhaaaaa da CAROL genteeeeee....
Maior barra isso, a familia tem que ser muito forte nesse momento, tadinha da Luh sofreu com a ausência da ruiva nesse momento tão difÃcil, e a ruiva doida pra matar a saudade, mau sabe ela que essa festa promete rsrs.
Xerinho Stelinha aguardo o próximo capÃtulo
Resposta do autor em 26/02/2016:
Gess... Kkk
Muito barra mesmo e a família tem que ser forte nesse momento delicado.
A Luh sofre bastante né... Rsrs... Elas logo vão matar essa saudade.
Essa festa promete mesmo... Rsrs
Xerinho, Gess!
Até o próximo...
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Mille
Em: 25/02/2016
Carol mesmo doente não se desanima, tentando relembrar dessa festa do Marcelo mais não veio nada.
Stela diga-me que o Fernando não tentará abusar na Luh na sua festa de aniversário? E que irá levar uma surra bem boa (muito má).
Bjus e até o próximo
Resposta do autor em 26/02/2016:
A baixinha tem esse brilho que não acaba, nem mesmo com essa doença tão grave.
Kkkkkk.... É difícil lembrar mesmo... Não será nessa festa. Quem sabe eu n leve uma surra mesmo, não seria má ideia...kkkkkk... Você não é má, perto de Fernando e Daniela tu és um anjo.
Beijos, Mille!
Até o próximo.
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Dainah
Em: 25/02/2016
NÃO ACREDITO! Como assim já faz mais de uma semana que VC vem postando a história e eu não vi isso?!?!💔. rsrs
Comecei a ler sua história depois que VC já tinha parado de postar lá no ABC, logo em seguida veio o fim do site, devo ter parado no capÃtulo 20, por aÃ...e tipo quase pulei feito uma doida quando li o tÃtulo e a sinopse Kkkkk super feliz em saber que vou poder ler até o final dessa vez rsrs...Matar a saudades da Ruiva e da Luh, e lógico uma em especial que ganhou meu coração com sua fofura. Carol 💜...adoro essa baixinha! rsrs
Ansiosa pra o próximo cap...até mais! o/
Resposta do autor em 26/02/2016:
Olá Dainah!
Rsrsrs... São tantas história boas que vc ficar perdida.
Você foi corajosa de começar a ler uma história sem final... Fazia muito tempo que eu não postava nada.. Rsrs.
Fico muito feliz que vc goste da história e agora poderá ler o final.
Nossa, vocês amam mesmo essa baixinha.
Beijos.
Até mais...
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lay colombo
Em: 24/02/2016
Tadinha da minha pequena </3 tadinha da Lu tbm mó barra.
Vamo la ruiva agora é a hr de vc e a Lu se acertarem, aproveite a festa.
Resposta do autor em 26/02/2016:
Lay.. Respondendo rapidinho.. Rsrs
É uma barra mesmo. A família tem que ser forte.
Essa festa promete... Kkk
Beijos!
Até o próximo.
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