CapÃtulo 29
--Eu ouvi a palavra balada sendo pronunciada nessa sala? -A Elise chegou falando e nós começamos a rir
-- Sim filha estamos planejando ir para uma balada que a Duda inventou
--Mãe posso ir com vocês por favor.- Ela fez cara de cachorro que caiu da mudança
--Claro meu amor isso é aonde vamos.entra de menor?
--Se barrarem a Emy dar um jeito, não é?
--Para onde vamos? -Perguntei
--Eu pensei na Carmim grandona. -Duda disse e eu fiz logo uma careta, pois a essa boate era a qual eu e o Caio sempre ia para a pegação, e com certeza grande maioria das minhas ficantes frequenta essa boate.
--Não é melhor irmos para outra Duda? -falei olhando para Duda que rapidamente entendeu
--Ah não, lá é a melhor Emy e estou com saudades da galera. -Disse Julia
--Ju meu amor lá é muito agitado e deve ter fila é melhor irmos para outra.
--E desde de quando a Emy fica em fila de boate e lá tem a área vip que não é tão agitada assim. -A Julia insistia e a Carol percebeu que tinha algo de estranho e falou.
--Agora fiquei curiosa e quero ir nessa boate. -Disse a Carol me olhando e me dei por vencida.
--Então está bem, vamos na Carmim.- Falei sem animação
--Que bom! então vamos que a babá já respondeu e estar indo lá para casa, nos encontramos em uma hora está bom?
--Estar sim ate mais. -Elas foram para sua casa arrumar-se e nos fomos nos trocar, no quarto a primeira coisa que a Carol fez foi perguntar
--Emy o porque vocês estavam se recusando a ir nessa boate? E nem vem dizer que não por que eu vi as trocas de olhares de você e a Duda.
--Ai amor como não tem o por que mentir para você eu vou falar, é que essa boate eu sempre fui para galinhar e eu e a Duda estávamos conversando sobre como as mulheres que já fiquei não vão me dar sossego, mais eu prometo a você que só você que importa para mim todas as outras ficaram para trás. -Não consegui interpreta as feições da Carol enquanto eu falava, mas falei logo para me livrar de qualquer dúvida e problemas futuros
--Amor eu sei o que eu irei enfrentar, mesmo com muito ciúmes eu confio em você, e por isso nos vamos a essa boate e vou mostrar a essas galinhas que você tem dona. - disse me dando um selinho, e abrindo o guarda roupa e escolhendo as roupas, pensei que ela iria ter outra ação, mas ela foi muito compreensiva.
Trocamos de roupa rápido a Carol colocou um vestidinho preto super colado, eu achei super hiper mega curto mas ela disse que não e me convenceu disso, eu usei uma calça jeans, uma blusa regata branca com uma jaqueta de couro preta, eu estava arrumada, gostei do resultado e a Carol também aprovou, saímos a Elise e a Manu já estavam prontas fui apressar o Caio e o Bernardo que depois de alguns minutos estavam prontos a Elise foi no carro da Manu e os demais no meu, fomos rindo e em poucos minutos estávamos espera de Duda e Julia a não demoravam muito.
--Nossa a fila está enorme, deve está bombando. Elise falou
--E sempre assim, grandona agora é contigo liga para a Carmem. -Disse Duda estendendo o telefone e eu já mudei a expressão, a Carmem era uma bela mulher que já fiquei algumas vezes ela sempre disse que era apaixonada por mim e eu sempre dei corda a ela.
--Claro- E disquei o número. --Alô Carmen? Estamos aqui na frente
--Mais olha a sumida, estou morta de saudades fica na frente da porta grande que chego rapidamente.- Ela disse e desligou
--Quem é Carmem amor?
--A dona da boate linda, e vem pra cá você estar tão distante de mim. -Falei abraçando a Carol por trás para a Carmem não me agarrar assim que me ver.
--É melhor você passar a noite assim agarrada nela. -O Caio falou em meu ouvido e concordei com a cabeça, pouco tempo depois a Carmem surge na porta e dar um sinal para nós entrarmos, eu segurei firme a mão de Carol e entramos.
--Boa Noite morena. -Disse a Carmem olhando para minha mão e da Carol e me puxou para dois beijos na bochecha.
--Boa noite Carmem, como você estar?
--Estou bem, o lugar de sempre para minha estrela maior?
--Sim, por favor, deixa eu te apresentar essa aqui é a Carolina minha noiva, o Bernardo amigo nosso e a Elise os demais você já conhece
--Noiva? Estou chocada então quer dizer que outra que não foi ei ganhou seu coração?
--Eu não ganhei, eu sempre o tive.- Disse a Carol para marcar seu território.
--Um então está bem vamos.- Falou Carmem com desdém e nos encaminhou a um mezanino próximo a pista de dança.
--Aqui e muito legal Emy, é Gls? Disse Elise
--Realmente é a melhor de toda região, não Gls e sim mista. -Falei e ao chegar no espaço vip a Carmem se aproxima e diz
--Noiva Emile você sempre disse que não queria compromisso
--Com ela é diferente Carmem.
--Tenta explicar para as meninas que estão lá embaixo e com certeza já te viram. Ela falou e saiu
--Vocês namoraram amor?
--Não linda eu já te.disse que nunca tive compromisso com ninguém.
--Sei, mas mesmo assim estou de olho, agora vamos dançar e você não vai beber você vai dirigir.
--É disso que estou falando. -Julia gritou levantando as mãos, com pouco tempo uma garçonete exclusiva da área vip vem anotar o pedido já éramos clientes da casa a um tempo e sempre esquecia o nome dela sempre a chamava de fofa
--Jogadora estava sumida, o de sempre?
--Não fofa hoje não vou beber só os demais e nada de alcoólico para aquela loirinha ali. -Falei apontando para a Elise que me olhou com cara feia, a fofa anotou os pedidos de todos e ficamos conversando, já tinham tomado alguns drinks e a Carol agarrada no meu pescoço e eu com medo que desse alguma merd* algumas pessoas me cumprimentaram outras mulheres que eu tive algo passavam de cara feia a noite seguiu e passou-se algumas horas com apenas uns quatros drinks a Carol já estava alegre, ai que ela me chama para dançar
--Amor vamos dançar?
--Não sou tão boa quanto você mais me arrisco vamos. -Saímos eu e Carol a Ju e a Duda e o Bernardo e Caio.
Na pista começamos a dançar tranquilamente ate uma das minhas ex ficantes passa e pisca o olho para mim, eu nada falei e desviei o olhar.
--Elas agora podem te desejar, mas a única que te possui sou eu. -Carol falou em meu ouvido, por causa da música alta mais meus sentidos atiçaram-se, e ela percebeu e começou a rebol*r para mim ao ritmo da batida, ela dançava sensualmente, e eu já estava enlouquecida com todo esse contato.
--Loirinha não me provoca. -Falei em seu ouvido
--Eu estou louca para saber onde vai parar se eu continuar. -Quando acabou de falar mordeu o lóbulo da minha orelha e isso me arrepiou por completo.
--Adoro quando a bebida despertar esse seu lado safado sabia?- Ela afirmou com a cabeça e voltou a dançar, minto eu ela não estava dançando e simplesmente esfregando-se em mim, não resiste muito tempo e a beijei ardentemente.
Após o final do beijo eu a falei cheia de desejo
--Vamos para casa agora senão vamos fazer amor na frente de todos. Ela riu e disse
--Para casa não me leva no apartamento que hoje não teremos apenas uma noite de amor e sim uma noite de muito sex* louco. -A olhei admirada e comecei a rir, fui avisar ao Caio que ia embora
--Cá nos já estamos indo, você vão com o carro ou de taxi?
--É bom mesmo estava vendo a hora de vocês trans*rem no meio da pista de dança, vai com o carro que nos estamos bebendo. -Ate amanhã
--Cuida da Elise por favor e não vou para casa.- Pisquei para ele e sair
--Vamos linda? A abracei e fomos em direção a porta poucos passos da saída uma garota que eu tinha ficado há muito tempo se aproxima e diz.
--Emile há quanto tempo se estiver afim de algo a três novamente estou aqui. Ela falou e olhei para a Carol que por incrível que pareça ela apenas me olhou com uma cara de interrogação.
--Não vai dar querida, sou muito ciumenta com minha esposa e de forma alguma deixaria outra mulher a toca-la tenha uma boa noite- Ao chegar no carro a Carol me olhou e apenas esperei a bronca mas simplesmente eu escuto uma sonora gargalhada.
--Não acredito que você já fez um ménage com aquela garota e quanto tinha a outra quinze anos?
--Não engraçadinha nunca sair com de menor, e a outra eu acho que era um pouco mais velha, se bem que nem me lembro que eu estava tão bêbada que só lembro de acordar com elas duas ao meu lado.
--Aff! Ela fez uma careta. --Se bem que adorei a cara dela quando você disse que eu era sua esposa ela quase que caiu para trás
--Também tive vontade de rir.
--É serio que você não se interessa em um ménage comigo e outra? Ela perguntou seria
--Com você nunca, não suportaria ver outra te tocando, jamais e se isso acontecesse a outra iria sobrar pois só iria dar atenção a você. -Ela sorriu me abraçou, já que estávamos paradas em um sinal ela avançou em meus lábios.
--Linda tenho que dirigir. Falei apos escutar as buzinas atrás de nós
--Vai demorar muito? Eu ja estou toda monhadinha para você. - Ela falou e colocou a própria mão dentro do vestido, aquilo me fez viajar legal.
--Não graças a Deus estamos chegando, por que se não estivesse eu iria parar agora e te comer dentro do carro mesmo. -E realmente já estávamos na rua do prédio, com minutos entramos na garagem do prédio cumprimentei o porteiro, seu Antonio um senhor muito simpático e meu cúmplice com as garotas.
-- Boa noite dona Emile como estar?
--Estou bem seu Antonio como vai a familia?
--Muito bem graças a Deus.
--Ate mais. -Falei e entramos no elevador, assim que ele se moveu a Carol apertou o botão de para-lo e avançou em minha boca, não consegui falar mais nada e apenas continuei, a apertei contra o espelho do elevador e rapidamente coloquei a mão dentro de seu vestido alcançando o seu sex*.
--Ahh!! -ela gem*u em minha boca
-- Deixa eu confirmar se você estar realmente molhadinha. - afastei seu sex* e massageei seu clit*ris.
--Aiii que delícia....- continuei a massagem e ela ficava cada vez com mai excitada --Acaba logo com isso Emy não me tortura.
--Pede o que você quer.- Disse apertando firme contra o meu corpo.
--Me come agora. -E olhou dentro nos meus olhos
-- Seu desejo é uma ordem. -E a penet*ei com dois dedos ela gem*u alto e mordeu meu ombro-- estar gostoso assim. Perguntei fazendo um vai e vem lento.
--Ahh...Mais rapido Emy assim vai.
--Goz* para mim vai. -E ela me atendeu encravando as unhas na minhas costas, apos sentir seu corpo estabilizar retirei os dedos de dentro dela e os lambi, ela abriu os olhos lentamente e os arregalou
--Ai meu Deus Emy o.Elevador tem câmeras, agora o porteiro deve estar se masturbando com nossa cena.
--Não se preocupe o seu Antonio é de confiança, espera.peguei o telefone e o liguei para ele não era a primeira vez que ele me veria trans*ndo no elevador então ele geralmente desligava o monitor e de manhã apagava a fita-- Antonio apaga as fitas para mim
--Claro dona Emile ate amanhã
--Até amanhã Antonio. -Desliguei e a Carol me olhou e bateu no meu ombro
--Ai o que foi? -Disse massageando o ombro
--Não é a primeira vez que você trans* no elevador.
--É.... não mais ele não nos viu nada ele desliga assim que entro depois apaga.
--Meu Deus você era o que uma espécie de ninfomaníaca?
--Não mesmo, é que ele acostumou afinal ja tenho esse ap a dez anos, mas vamos esquecer essas histórias e subir que você estar me devendo algo.
--Eu e o que seria? Ela falou envolvendo os braços por volta do meu pescoço
--Uma noite de muito sex* desenfreado. -Falei rindo
--Um então vamos. -Ela apertou o botão e subimos assim que chegou no andar o abrir e ela entrou olhando tudo como se analisando.
--É tudo muito simples afinal não passava muito tempo aqui.
--Então e aqui o seu conhecido "matadouro".- Ela fez aspas com os dedos
--Foi o cá que batizou assim, mas Linda posso te fazer uma pergunta?
--Claro amor o que é?
--Por que você quis tanto vim aqui?
--Porque sempre que te via em alguma revista com mulheres diferentes, queria está no lugar delas ao menos uma vez te ter de novo, desejava uma noite passar uma noite só contigo, e quando você me disse que era para aqui que você trazia as biscates me bateu a curiosidade.
--Então fique ciente que você será a última mulher que entrará aqui comigo, irei vendê-lo, com você em minha vida não quero mais ter lembranças da minha antiga vida sem regras e vazia.
--Eu te amo demais Emy vem aqui.- Ela falou estendendo os braços e correspondi o abraço, que evoluiu para um beijo calmo e doce
--Vem vamos para o quarto sai a puxando ao entrar ela nem fechou a porta já foi me jogando na cama e se despindo lentamente, ela me olhou dentro dos meus olhos e subiu na cama posicionando-me entre suas pernas, ela olhou para a cabeceira da cama que era de ferro estilo grades, olhou para mim mordeu o lábio inferior e disse: -- Hoje quem vai mandar nessa cama sou eu! -, ela baixou me beijando e levantou minhas mãos acima da minha cabeça, baixou e tirou minha calça, voltando com ela na mãos e amarrou meus braços com a calça na cabeceira da cama, pegou a ponta do lençol e vendou meus olhos e me beijou calorosamente, descendo a língua pelo meu pescoço e busto.
--Que camisa mau está me atrapalhando. -Ela falou e sem ao menos eu esperar ela rasga a blusa a abrindo-a
--Uhm que gatinha violenta é está? - ela desceu mais a boca passando a língua pelo meu busto e de repente ela levanta e diz que já volta
--Para onde você vai?- Escuto a porta do quarto abrir e em menos de um minuto ela volta e tira minha venda
--Para onde você foi? Peguntei
--Na cozinha procurar isso. Ela mostrou uma tesoura e fiquei na dúvida
--Para que a tesoura linda?
--Você verá.- Ela disse e voltou para cima do meu corpo, beijando-me e rebol*ndo completamente nua em mim, já estava com o tesão nas alturas, quando ela desce a língua pelo meu pescoço e pega a tesoura encosta o metal em meu ombro e o leva ate a alça do sutiã que é cortado desce a tesoura com o mesmo movimento e corta laterais da minha calcinha
-- Entendeu agora pra que da tesoura? Eu nada falei apenas confirmei balançando a cabeça.
Ela continuou as lambida agora nos meus seios, apertou um com a mão e a outra desceu para meu sex* já molhado
--Uhm está toda molhadinha! Que delicia! -Ela começou a ch*par meus mamilos e massageando meu sex* lentamente, desceu a boca para meu ponto de prazer e começou a lambe-lo lentamente, meu tesão ja estava nas alturas.
--Acaba logo loirinha, já estou louca de desejo.
--Você vai goz*r quando eu quiser então fica quieta. -Ela falou e virou para mim em posição de meia nove, mas não deixava eu ch*pa-la e com as mãos amarradas eu não conseguia, enquanto isso ela já me arrancava gemid*s alucinantes ela encostava seu sex* em minha boca e tirava apenas para eu sentir seu cheiro e gosto, não imaginei sentir tanto prazer assim mesmo não atingindo o orgasm* eu estava em êxtase, ela sabia a hora certa de diminuir o ritmo e retornar.
--Amor você estar gostando?
--Continua vai loirinha, acaba logo com essa tortura.
--Então goz* na minha boca delícia. -E aprofundou a boca no meu sex* nunca ninguém tinha conseguido me dar tanto prazer como ela naquela noite
--Ahhhh, Carol não consigo mais eu Aiiiii. -E g*zei muito gostoso, ela voltou-se para mim desatando os nós que amarravam meus braços e deitou sobre o meu corpo.
--Gostou? -Ela perguntou distribuindo selinhos na minha boca, eu de olhos ainda fechados recuperando a respiração.
--Você me fez viajar, o que foi isso hein? Acho que foi o melhor orgasm* da minha vida.- Falei a abraçando.
--Que bom.
--Agora vem aqui que a noite ainda não acabou e promessa é divida. - Assim a noite seguiu repleta de muitos orgasm*s.
Dormimos já eram umas sete da manhã, pouco tempo depois escutamos alguem na companhia.
--Amor tem alguém na porta.
--Deixa pra lá linda volta a dormir. -Falei quase sem me mover
--Mas não para amor deixa eu ver. -Ela levantou colocou um roupão e saiu, eu fiquei na mesma posição, em poucos segundos ela volta com a cara assustada me sacolejando na cama
--Amor acorda rápido a sua...não sabia que você tinha avó.- Assim que ela falou comecei a gargalhar--Do que você estar rindo? O porteiro estar lá na porta dizendo que ligaram e sua vó estar passando mau.
--Eu tinha esquecido disso, me dar esse roupão ai. Levantei e fui para a porta
--Obrigado Antonio mais dessa vez pode deixar, ate mais.
--Então tá, dona Emile já excluir a fita.
--Muito obrigada Antonio assim que sair passo lá na portaria. -Ele se despediu e saiu e eu voltei para o quarto
--Que história é essa de avó?
--Nada minha linda é que era minha forma de fugir das mulheres, se desse dez da manhã e não saísse ele vinha me chamar e sempre inventava alguma coisas para que eu saísse de fininho, mais sua cara foi ótima. -Falei rindo.
--Meu Deus você era um mostro, coitada das mulheres que caiam na sua lábia.
--Era só curtição agora deita aqui que mais tarde você vai visitar minha vó. -Falei rindo.
--Sua dissimulada.- Ela falou e deitou ao meu lado, e assim dormimos ate umas duas da tarde, tomamos banho e quando descemos fui agradecer ao Antonio
--Obrigado Antonio, ate mais. Disse saindo de mãos dadas com a Carol
--Ate dona Emile. -Ele se mostrou muito preocupado.
--Aconteceu alguma coisa?
--Meu filho que caiu brincando e parece que quebrou o braço, mas o pior e que ele ainda está esperando na fila do hospital para ser atendido, minha esposa acabou de ligar disse que o coitado está chorando muito de dor. -A Carol não esperou nem ele acabar de falar
--Seu Antonio em que hospital eles está?
--No pronto Socorro lá perto de casa
--Você tem transporte pra levar para esse hospital. -Ela disse escrevendo o endereço numa folha de papel.
--Transporte ate tem dona mais esse hospital é pago e muito caro não temos condições.
--Não se preocupe peça para sua esposa ir para lá que ele será atendido, e qualquer coisas você tem o telefone da Emy?
--Tenho sim dona
--Pronto qualquer coisa você liga, ao chegar lá diga a sua esposa que quem mandou eles ir lá foi doutora Carolina Feitosa.
--Mais e o dinheiro para pagar
--Antonio não se preocupe com isso faça o que a Carol falou que vai dar tudo certo.
--Muito obrigado mesmo Deus abençoe vocês.- E o Antonio saiu em direção ao telefone, a Carol pegou o dela, e era interessante como sua face era outra quando o assunto era profissional, ela deu as devidas ordens e ainda disse que se fosse algo complexo ela mesma iria ver.
--Que gentil amor, obrigado o Antonio é um amigão meu.
--Amigo não, cúmplice você quer dizer, mas sem problemas mais tarde lembremos de ligar para ele, e ter informações sobre tudo, ela acabou de falar e seguimos para casa, a semana correu tranquila, definimos muitas coisas para o casamento e tudo seguiu como esperado, as obras estavam bem avançadas a Duda era fantástica, a Carol estava cada vez mais próxima da Julia, que achava ótimo pois ela conhecia poucas pessoas na cidade, e a Julia era uma ótima pessoa.
Fim do capítulo
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