O farol por brinamiranda
Capitulo 4 - O farol dos encantados
Quando acordei ainda estava escuro, um vento gelado entrava pela janela do meu quarto cortando a pele, dando a sensação que conseguia passar por dentro das roupas, me enrolei na coberta e caminhei até a corrente de ar, vedando a passagem. Salem e Luna esticaram o corpinho ao me ver e logo caminharam até a porta da geladeira.
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- Ah, estão querendo sachê?, está cedo, viu?, que carinha de pedinte é essa Luna?, quem vê pensa que passa fome...Hahahahah.
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Antes de abrir o novo sachê acendi a luz, o lustre da cozinha balançou levemente, a lâmpada piscou umas três vezes e explodiu por dentro, queimando a resistência, nem precisa dizer que os gatos voltaram correndo para o quarto fazendo uma verdadeira sinfonia felina.
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- Calma gente, essa casa é antiga, a fiação deve estar toda velha e com problemas, amanhã chamo um eletricista. Mas, era só o que faltava, viu?, arrumo dois gatos medrosos. Onde deixei meu celular agora?, vou usar a lanterna para abrir o sachê.
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Voltei para o quarto com a sensação que o frio havia decido por toda a casa, esfreguei os braços e achei o que estava procurando, meu celular, cocei a cabeça, afinal pensei que o havia deixado no braço do sofá ontem à noite após atender uma ligação da minha mãe. É, pelo visto ela lembrou que não sou filha de chocadeira, anyway, o aparelho estava em cima na mesinha de cabeceira.
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- Mas não é possível, que merd*, carreguei esse aparelho ontem mesmo, como está descarregado?, não acredito que já viciei a bateria do celular que comprei pouco antes de me mudar. Tropinha, sinto muito, mas, vamos ter que esperar que amanheça o dia.
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Foi quando percebi a claridade vindo da cozinha, tirei a coberta de cima de mim e andei até lá, levantei os olhos sonolentos e a lâmpada estava funcionando normalmente como se nunca estivesse queimado, dei de ombros, estava me acostumando com as esquisitices da casa, então chamei os gatinhos com o sachê na mão, eles vieram desconfiados, olhando de um lado para o outro, mas, a vontade de comer foi maior, mas, logo voltaram para o quarto esticando os corpinhos em suas caminhas, voltando a adormecer, coloquei o celular na tomada e tentei dormir mais um pouco.
Acordei com a claridade do sol entrando pelas cortinas abertas, espreguicei, dando um pulo da cama quando os primeiros acordes de "Esse tal de Roque Enrow" da Rita Lee começou a tocar no último volume, os gatos assustaram e rapidamente fechei o aplicativo para falar.
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- Já chega, acabou a brincadeira, se existe uma inteligência desencarnada por trás disso, peço agora mesmo que pare ou serei obrigada a ir em busca de uma sessão de desobsessão, mas, será possível que não vou ter paz dentro da minha própria casa?. Se for a tal noiva, eu não tenho culpa dos seus problemas minha querida, também penso em me matar e não perturbo ninguém, vá atazanar a vida de outro, mas, que saco!!.
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Falei tão séria e irritada que os gatos se uniram passando a dividir a mesma cama, pedi desculpas sinceras afinal eles não tinham culpa de nada, sempre fui tão impulsiva, nunca consegui controlar as minhas crises de raiva, depois me sinto culpada, quando não se tem muito a fazer, arrasada mesmo. Beijei a cabeça dos dois que se enroscaram em minha mão avisando que estava tudo bem, só assim respirei aliviada.
Depois do café da manhã tomei um banho demorado, trocando de roupa para correr no calçadão, escolhi uma calça preta e uma blusa floral, novamente combinando com a máscara e corri até sentir o corpo suado e levemente fadigado, sentei exausta em um quiosque pedindo uma água de coco, foi quando a vi, Anna, ela estava maravilhosa, o corpo moreno contrastando com o top branco transpassado e a calça da mesma cor, acenei e tive a nítida sensação que nossos olhares se cruzaram, mas, ela continuou, sem fazer menção de me cumprimentar, será que tinha feito algo errado?, tentei ligar algumas vezes após o Natal, mas, ela não atendia, nem respondia minhas mensagens, respirei fundo tentando não me chatear ainda mais, já ia embora quando senti uma mão segurando meu ombro.
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- Bom dia, está com pressa?. - Eu quase derreto com o seu sorriso, mas, logo lembrei que ela não me atendia há dias, deixando minha contrariedade transparecer na voz.
- Anna, tentei falar com você esses dias todos, você não atendeu, não deu notícias, nem respondeu minhas mensagens.
- Desculpe, esses dias foram complicados, viajei para operar um cavalo e quando voltei tive alguns casos difíceis na clínica, fora as reuniões com o Conselho da cidade.
- Ah, vocês tem um conselho aqui?.
- Sim, no entanto, é preciso morar em Ilha Verde há três anos para ter direito a participar, espero que chegue até lá.
- Como assim, estou correndo perigo?.
- Perigo corremos desde que nascemos, nossa ampulheta gira a cada dia, não é verdade?, mas, você não interpretou corretamente a minha colocação, estava falando que você pode se mudar, enjoar da cidade, algo assim.
- Não pretendo...
- E o livro, como anda?. - Ela perguntou cortando a minha fala.
- Está ok, fluindo, o que é maravilhoso porque já fui bem paga pelo início da história, ah, agora é a minha vez de perguntar, o que vai fazer no ano novo?.
- Bom, vou fazer uma pequena ceia com duas amigas, aceita?.
- Claro, o que preciso levar?.
- Sua presença me basta, bom, agora preciso ir, te espero sexta em minha casa.
- Até lá...
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Anna foi embora deixando o cheiro do delicioso creme corporal em minha mão que apertou antes de sair, levei ao nariz fechando os olhos para aspirar seu aroma.
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- Nossa, que mulher cheirosa...
- Senhora?. - Falou a dona do quiosque com as mãos na cintura e faiscantes olhos castanhos.
- Oi?.
- Vai querer mais alguma coisa?, além da Anna, é claro... - A última frase saiu bem baixinho, e achei por bem fingir não ter escutado.
- Me traga uma lagosta na manteiga fazendo favor e um suco de maracujá. Como é seu nome mesmo?.
- Astrid...com licença, vou lá preparar, espero que fique tudo ao seu gosto.
- Tenho certeza disso.
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Não demorou muito e ela voltou com meu pedido, agora usava óculos escuros e tinha o nariz avermelhado, deixando evidente que havia chorado, elogiei a comida com sinceridade, e quando Astrid trouxe o troco, me entregou uma cocada sorrindo abertamente.
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- Esse doce é cortesia da casa, espero que goste.
- Obrigada.
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Após a corrida tudo o que mais precisava era um banho morno e sentar para continuar a escrever, o encontro com Anna e os exercícios tinham me instigado a criatividade. Bebi um pouco da água de coco que estava em uma jarra e ao voltar da cozinha senti enjoo, algo revirava no estômago, depois que vomitei debrucei na privada pois vi alguma coisa se mexendo na água, que nojo, era um verme branco que me fez vomitar novamente, quando senti que não havia mais nada além da bílis foi que notei que o tal verme nada mais era que um pedaço maior da cocada.
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- Acho que estou enlouquecendo, não é possível!!.
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Balancei os potes de ração, e como os gatinhos não voltaram para comer fui até eles ver se estavam respirando, os dois reclamaram quando fiz carinho, mas, logo adormeceram, tinha me afeiçoado aos dois, assim entendi porque Melina tinha insistido tanto para arrumar um bichinho de estimação, e com esse start me dei conta que não havia voltado para procura-la, abri o computador, entrando no site e sorri ao ver que seu nome estava lá na mesma sala onde nos conhecemos.
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Kayra: Oi, não acredito que te encontrei!!.
Melina: Eu pensei que fosse entrar na sala no dia seguinte, marquei o primeiro item da bucket list para depois do ano novo, mas, não era para ter sumido, me diz, como você está?, como foi a mudança?, tudo bem?.
Kayra: Tanta coisa aconteceu que nem sei se acreditaria, nem eu mesmo acredito nas coisas que passei em tão pouco tempo, de bom arrumei não apenas um, mas, dois gatinhos de estimação, Salem e Luna.
Melina: Quer dizer então, que tirou aquela ideia da sua cabeça?.
Kayra: Não, mas, já não penso com tanta intensidade, agora tenho dois gatinhos que dependem de mim, mas, se eu faltar, você cuida deles?, aliás, prefiro deixar isso registrado e cortar o nome de outra pessoa.
Melina: Pensei que tinha esquecido essa história, mas, me fala, onde vai passar o ano novo?.
Kayra: Na casa de uma nova amiga, digamos assim, ela é a veterinária dos gatinhos, e você?.
Melina: Humm, estou sentindo daqui que essa amiga é um pouco mais do que uma amiga, não é verdade?.
Kayra: Não sei, ela me deixa cheia de dúvidas, aliás, essa cidade me deixa cheia de interrogações, mas, e você?, me conta, como vai ser de ano novo?, antes de sair precisamos trocar os números, não quero correr o risco de desencontrar de você.
Melina: Bom, eu vou passar o ano novo com minha namorada, ela chega essa semana da França, estava fazendo residência, e claro, anota o meu número, é
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Então a tela do notebook começou apagar e acender, dando sinais que havia descarregado, quando normalizou vi que o site havia me bloqueado por transgredir as normas até o dia 02/01.
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- Mas que droga, o pior que não consegui o número da Melina.
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Contrariada fechei o notebook, encostando a testa na janela de vidro, foi quando vi as luzes coloridas outra vez piscando no velho farol, levantei irritada, falando ao mesmo tempo.
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- É hoje que descubro que porr* é essa que acontece nessa cidade.
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Sai batendo a porta da sala, dirigi tão rápido que cheguei ao velho farol em dez minutos, me aproximei, havia uma claridade suave vindo de dentro, enquanto uma música soava triste vindo de um violino, puxei o ar entrando receosa. Na penumbra pude ver que um grupo de pessoas, estavam de costas e usavam capas de cores diferentes, foi quando percebi uma criança sentada em uma cadeira, levei a mão na boca em susto, eram gêmeas siamesas, duas cabeças dividindo um só corpo, assustada tropecei em uma pedra, foi quando vi que uma das mulheres se aproximou puxando a menina para junto de si, era Anna.
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- O que estão fazendo?, solte esse criança inocente.
- Não é nada do que está pensando, só queremos ajudar, as irmãs Culin. precisam de nós.
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Não tive tempo de pensar mais nada, meus olhos escureceram e quando voltei estava em minha cama ladeada por Anna, mesmo ainda tonta não podia deixar barato.
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- Escuta aqui, não quero desculpas, nem subterfúgios, vai me explicar direitinho o que está acontecendo, principalmente quem era aquela criança, o que ela tem, e principalmente, o que iam fazer com ela.
- Você não ia entender, e se souber o que fazemos, vai ter que entrar para a tradição, coisa que sei que não está preparada. Quanto as meninas, bom, as duas são gêmeas xifópagas, duas inteligências dividindo o mesmo corpo, se quer um relatório médico...elas tem duas cabeças, dois braços e pernas, duas espinhas dorsais, três pulmões, dois corações, um fígado, dois estômagos, três rins, um sistema circulatório para ambas e o mesmo órgão sexu*l*, como elas tem ligações neurais em comum, as gêmeas podem ler os pensamentos uma da outra, a anatomia das garotas é única, por isso são especiais.
- Não foi isso que perguntei, e claro que não quero entrar para tradição nenhuma, o que estavam fazendo?, um espécie de ritual macabro?.
- Ritual?, sim, macabro?, nunca, confia em mim, Alice e Amélia são de minha total responsabilidade, cuido delas desde que nasceram, quando a mãe falhou e o pai fugiu, aliás, agora você também é minha responsabilidade, fui escolhida para essa tarefa pelo conselho.
- Não preciso de ninguém para cuidar de mim.
- Você é muito mal criada, sabia?. Mal criada e atrevida, adoro isso, adoro.
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Ela veio engatinhando e sentou nas minhas coxas, deixando que as mãos deslizassem em meu corpo.
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- Acho que você está pedindo, implorando para ser cuidada, vejo nos seus olhos uma urgência para ser aceita, amada, desejada...
- Você está enganada, eu...
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Mas não tive tempo para pensar, Anna tirou seu vestido e o sutiã, rebol*ndo em cima de mim para intensificar o contato, dei um gemid* rouco ao sentir seu corpo moreno tão próximo, sem pensar encaixei as mãos na sua bundinha aproximando ainda mais.
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- Não para, penso nisso desde a primeira vez que te vi.
- Eu sei, e hoje quero saciar todo desejo que vejo em seus olhos.
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Foi assim que movida pela endorfina do sex* adormeci.
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- Esse é o canteiro de rosas, as minhas preferidas...
- Sempre que olhar para uma vou lembrar de você Elisa...
Fim do capítulo
E ai meninas, acreditaram na Anna?.
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flawer
Em: 09/06/2022
Oxee, oxeeee. oxeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!
Que é isso Brasil?! A Kayra não foi embora ainda diante de tantas situações sinistras? Pois euzinha teria me picado do doce lar depois da música alta e após ver algo que poderia ser um ritual macabro no farol sob a direção da Anna cheirosa eu batia pé da ilha também. kkkkkkkkkkkkk Ninguém me deteria neste lugar. rssss
Menina, ninguém sabe mesmo qual é a da veterinária, mas de uma coisa temos certeza: ela não é nada boba. Calou todas as indagações da ruiva com prazer sexual. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Esperta a doutora... (quem diabos é esta mulher, meus deuses?! - queimando os neurônios aqui...) kkkkkkkkk
Beijinhos srta.
Resposta do autor:
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Oxe, para Kayra e algumas pessoas o sobrenatural é bem comum, ela é teimosa, é mais fácil os espíritos irem embora da casa do que ela rsrsrs....e na vida real tem uma amiga que até discute..."ah, uma hora dessa não;' kkkk
Ah, vamos combinar que Kayra está rendida, e Anna sabe muito bem lidar com seu charme e poder sensual e sexual..rsrsrs.
beijos
ps. vou dormir que amanhã dou aula de manhã e a tarde levo os alunos a uma feira de livros...
Lea
Em: 04/06/2022
Muito suspeita essa Anna, só observo.
O espírito da noiva está querendo fazer contato com a Kayra?
Resposta do autor:
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Ihhhh, muitas águas ainda vão rolar, que bom que está gostando das minhas meninas, estou na reta final, mas, dá tempo de descobrir os mistérios.
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patty-321
Em: 14/04/2021
Essa Anna e estranha, mas Tudo no começo, muoto mistério, estou gostando.
Resposta do autor:
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Oi Patty,
Obrigada por comentar e por gostar, espero que continue aqui conosco.
A história seguiu por uns caminhos que não esperava, sabe?, mas, estou gostando do jeito que ficou, mesmo fugindo a ideia inicial.
Ah, e Anna é um mistério até pra mim. Obrigada mesmo :)
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Gabi2020
Em: 14/04/2021
Nossa Sá que capítulo tenso e intenso!
Primeiro adorei a homenagem pra minha Luninha :)
Agora essa Anna é toda esquisita, não confio nela, sei lá é toda esquisita... Aliás a cidade toda é esquisita, até a tia do quiosque... Kkkkkk...
Melina é interessante, mas mesmo assim, ainda não tenho uma opinião formada.
Beijos
Resposta do autor:
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Sim, nossas tigradinhas fofas, não é?, elas são tão lindas e sapequinhas.
Anna ainda não me disse a que veio, sabe?, é escorregadia, sedutora, cheia de nuances, ainda não consigo saber em que espécie de banda ela toca. A cidade em si é estranha mesmo.
Vamos ver.
bjssss
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HelOliveira
Em: 13/04/2021
Amiga eu gargalhei com onde existir uma inteligência desencarnada...ainda bem que ela não medo eu já teria saindo correndo faz tempo de ilha.. e Anna hennn essa figura me deixa cada vez mais curiosa...
E essa interferência foi para afastar a a Melina...?
Então Melina já tem uma namorada....
Já quero mais me deixou ansiosa
Bjos
Resposta do autor:
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Helena, a Kayra é um trem desgovernado rsrsrs fica injuriada quando as "aparições" atrapalham sua vida normal, é muito engraçado, e com certeza explosiva como é terão outros momentos do tipo...rsrsrs.
Na verdade o site bloqueava troca de telefones, vamos vão dar um jeito na próxima vez. Sim Melina é comprometida, a sala era realmente para buscar novas amizades. Quanto a Anna, ahhhh essa é uma sedutora misteriosa...
bjsss
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Gabriella Herculano
Em: 13/04/2021
Sá, eu fiquei com uma curiosidade, você se inspirou em alguém para criar as gêmeas xipofagas?. Pesquisei para saber como casos de xipofagos e achei muito interessante.
beijos
Resposta do autor:
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Sim, me inspirei em duas gêmeas britânicas siamesas para criar as meninas, em breve elas retornam.
bjsss
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Lara Lefevre
Em: 12/04/2021
Sá,
Amei esse capítulo, muito bem construído a trama e a ilha cheia de mistérios, agora fiquei na vontade de ler uma descrição mais detalhada da noite da Anna e Kayra kkkk.
O romance da Dália e Elisa também lindo, esperando mais.
E sinistro a menina, espero que ela seja do bem.
Beijos
Resposta do autor:
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Em breve vai ter um pouco mais de amorzinho e um pouco mais de sinistro.
rsrsrsrs. Feliz que esteja gostando. bjss
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Rosa Maria
Em: 12/04/2021
Brina...
Que capítulo instigante foi esse? Já não bastava os acontecimentos sinistros pela casa, agora tem esses acontecimentos no farol e até a Astrid ficou suspeita oferecendo uma cocada como cortesia. O que será que realmente acontece em Ilha Verde. Bem seja o que for ficou um pouco esquecido pela atitude de Anna nesse final maravilhoso "movido pela endorfina do sexo" se é que me entende...
Beijos
Rosa
Resposta do autor:
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Boa noite Rosinha,
Fico feliz que tenha gostado desse capítulo, instigante, misterioso e cheio de acontecimentos sinistros, mas, no próximo capítulo sigo a linha sexy e amorzinho, porque as meninas merecem momentos felizes, não acha?. E quem não gosta de dormir embalado por essa deliciosa endorfina?.Entendo demais...rsrsrs ó.
Pode ter certeza, Ilha Verde tem os seus mistérios.
bjsssss
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Gabriella Herculano
Em: 12/04/2021
Amiga,
Eu amei esse capítulo, achei interessante o desenrolar da história do farol, agora fiquei com uma curiosidade, será que a Anna é o que?, uma feiticeira?, uma bruxa?, uma lider de alguma seita?, não sei mesmo, mas, estou esperando, gostei muito do capítulo de hoje.
Quanto a Melina, eu senti que elas não ia ter nada além de uma boa amizade, estou na torcida, e louca para ver um pouco mais da história da Dália e Elisa.
bj bem grande
Resposta do autor:
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Quem é Anna??, uma louca? uma deusa? uma feiticeira?, não sei....só sei que ela é DEMAISSSSSSSSSSS, kkkkkk Anna é muito trabalhada na sedução e sagacidade.
Ah, quanto a Dália e Elisa, elas aparecem no próximo capítulo.
bjs
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florakferraro
Em: 12/04/2021
Adoro quando recebo notificação de capítulo e posso vir comentar, Sá, amei essa capítulo, aliás, a história está ficando intrigante, essa Anna é uma sedutora, e Melina perdeu sua chance, e nossa, que acontecimentos sinistros nessa casa. Dá um medinho gostoso, vou ficar esperando por mais.
bjusssss
Resposta do autor:
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Melina só está em busca de uma amiga de verdade.
Anna é uma grande sedutora, vamos ver até onde ela vai com esse charme todo.
bj
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