Lutas da vida por Esantos
CapÃtulo 20
-- Andreia acho que vai dá para trocar a moto no final desse mês estamos com um bom dinheirinho guardado – Paula falava enquanto fazia as marmitas.
--Que ótimo tia, essa já está começando a quebrar muito, mas tem que comprar outra dessa que não precisa de habilitação, é uma pena pois iria adorar pilotar aquelas grandonas sabe?
--Sei sim, você é louca por motos que eu sei, quem sabe não consigamos juntar um dinheirinho e no final do ano você tira sua habilitação.
--Será um sonho, já estou guardando as gorjetas naquele porquinho que eu comprei, espero conseguir juntar para tirar.
--Andreia, você não disse que queria voltar a estudar?
-- Eu vou tia, mas deixa as coisas melhorarem mais um pouco.
--O seu José lá da prefeitura estava falando que o negocio mesmo é estudar para concurso, ele disse que era algo certo que só coloca para fora se a pessoa roubar, você é tão inteligente, por que não tenta?
--Eu vou começar a ver isso melhor tia, pode deixar, vou dá uma olhada – Ela disse voltando a fechar as quentinhas.
-- Me promete não passar a vida toda assim, aqui nesse lugar?
--Eu não me importo em passar a vida aqui tia, adoro esse lugar – Falou sorrindo
--Mas você pode mais, eu sei, pode ter aquela casa na beira da praia que a Juli fala, me promete?
--Está certo tia eu prometo que vou me esforçar – Ela sorriu e voltaram a trabalhar.
--Olha lá Juliana quem está na tua fila -Rubia falou para a morena que se inclinou um pouco para ver que se tratava de Andreia.
--Ai o amor é lindo – Lurdes falou levando as mulheres a sorrir, enquanto Juliana segurava um sorriso bobo, passou as mercadorias de duas pessoas e chegou a vez de Andreia que tinha uma garrafa de vinho na mão.
--Vinho é? – Lurdes falou sorrindo e Rubia completou
--É hoje Rubia, é hoje, e olha que é dos bons viu.
--O melhor para a melhor – Andreia disse piscando o olho e as mulheres que sorriram. – Estou te esperando lá fora, até outra hora meninas, bom final de semana para vocês – Andreia foi para o estacionamento do mercado aguardar Juliana sair, coisa que não demoraria muito, apenas vinte minutos.
-- Nossa Lurdes isso está com cara de noite romântica – Rubia falou enquanto fechava o seu caixa.
--Como eu disse, é hoje – Elas se divertiam
-- Não é só hoje, é todo dia – Juliana disse saindo do seu local de trabalho e indo para o vestiário.
--Todo dia? Ual – Rubia disse caminhando logo atrás.
--Serio isso? É tão bom assim? – Lurdes falou do outro lado.
--Perfeito, mas não vou fazer propaganda do que é meu – Juliana se divertia das amigas.
-- Ai que inveja, faz tanto tempo que eu não transo – Rubia disse enquanto saiam.
--Eu também, quase 24 horas – Juliana fala e as meninas começam a zombar. – Ate segunda meninas vou aproveitar minha folga com minha mulher– Ela abraça as amigas e vai em encontro de Andreia que esperava a outra.
--Com a mochila nas costas – Andreia entrega para ela junto com o capacete e sobe na moto.
--Vamos para um que eu vi aqui perto.
--Não é muito caro né Deia?
--Não Juli, não é barato, mas também não é caro, liguei para lá do orelhão – Elas seguem para o local.
-- É interessante – Juliana fala olhando para o quarto – Mas por que será que a cama é redonda? – Senta nela.
--Não faço a menor ideia. – Andreia coloca a mochila no chão e deita na cama – Ao menos é confortável. – Juliana deita ao lado dela
-- É mesmo, mas não viemos aqui para dormir não é? – Ela levanta –Tenho uma surpresa para você.
--Sempre adoro suas surpresas – Andreia senta na cama e fica observando a morena se afastar ela começa a tirar a blusa revelando um sutiã vermelho que deixava os seios dela mais fartos graças ao bojo.
--Gostou? – Juliana se aproxima deixando os seios na altura da boca da outra.
--Adorei – Dá um beijo um pouco acima dos seios. – Tira o resto – Juliana se afasta e começa a tirar a calça lentamente, depois vira para Andreia ter uma visão total do fio dental vermelho que a morena usava.
--E agora? Gostou?
-- Só faz melhorar – Andreia tira a camisa que usava sem tirar o olho do corpo da outra. – Você é perfeita sabia? – Levanta tira a calça e caminha até ela a virando de costas
--Hoje você vai me ter todinha – Ela rebol* esfregando a bunda no sex* de Andreia que senti o corpo queimar.
-- Isso rebol* bem gostosinho – Andreia a empurrou na parede e começou a beijar o pescoço dela, ergueu as mãos a segurando no alto da cabeça enquanto uma das mãos massageava o corpo moreno.
--Ai Deia eu ficou louca quando você me pega assim sabia? – Andreia não respondeu apenas em um movimento rápido a levou para a cama a fazendo deitar.
--Vou te fazer gem*r gostoso minha marrenta – Andreia tirou as suas últimas peças de roupas que lhe restava e deitou sobre a outra que mexia o corpo para os sex*s entrarem em atrito, Andreia se demorou naqueles toques, queria chegar no máximo de Juliana, máximo esse que já estava alcançado.
---Vai Deia me faz goz*r, Ah! - Andreia não esperou mais apenas ajoelhou-se na cama e mandou ela virar. – Você quer que eu fique assim? – Ela falou ficando de quarto e dando uma rebol*dinha, adorava provocar a outra e sabia fazer com maestria.
--Assim mesmo. – Deu um leve tapa nas nádegas da outra que soltou um gemidinho. – Gostosa – Andreia desceu a mão até o sex* ensopado de Juliana que gem*u ao sentir o toque dos dedos de Andreia em sua entrada.
-- Ai Deia acaba logo com isso, não aguento mais – Andreia colocou seu sorriso mais sacana no rosto e enfiou dos dedos no sex* dela.
--É assim que você quer, não é? Você gosta disso não é? Safada – Juliana não respondia apenas gemia alto tomada pelo prazer, quando ela estava quase chegando ao orgasm* Andreia com a outra mão posicionou o dedo no anus dela. – Vou bem devagar – Andreia colocou aos poucos, escutou um leve murmúrio da outra. – Calma que vai ser gostoso – Ela retornou a movimentar os dedos que estavam no sex* da outra, e bem lentamente começou a movimentar o dedo que estava atrás, Andreia esperou por alguns segundos para ver se ela sentiria prazer com aquilo e a resposta foi um gemid* alto que a morena soltou quando ambos dedos tomaram um ritmo maior.
--Ahh! Deia que gostoso! Vai assim! – A garota gemia alto e Andreia se excitava cada vez mais. – Ai Deia ta gostoso eu... eu não aguento mais, AHHH! – Juliana sentia tremores pelo seu corpo, sentia o sangue bombeando mais forte, teve a sensação de que a respiração tinha falhado, quando abriu os olhos viu Andreia sorrindo para ela, fazendo um carinho no seu volumoso cabelo.
-- Gostou marrenta? – Andreia perguntou sorrindo.
--Nossa Deia o que foi isso? – Ela sorria, eu estou nas nuvens – Andreia lhe deu um selinho sorrindo
--Eu te amo demais sabia?
--Eu também te amo Deia. – Ela sorriu
--Está doendo? Te machuquei?
--Só uma dorzinha de leve, mas valeu a pena – Ela mantinha um sorriso aberto
-- Vou lavar a mão e volto, temos mais quarenta minutos – Andreia foi ao banheiro e quando voltou Juliana estava apoiada no encosto da cama com as pernas totalmente abertas.
--Vem aproveitar esses quarenta minutos - Passou o dedo no próprio sex* e levou a boca – Estou prontinha para você – Andreia sorriu de lado, passou a língua nos lábios já sentindo o gosto daquele mel.
--Com todo prazer do mundo gata – Andreia quase que correu para deitar na cama preenchendo aquele sex* com sua boca, ela ch*pou a morena até ela goz*r novamente em sua boca, assim acabou aquela nova experiencia para aquelas duas jovens.
--Ainda temos o vinho que você comprou o que acha de tomarmos amanhã? – Andreia falava enquanto estavam paradas em um cruzamento ali perto.
--Só que não vou deixar a Claudia e o Junior chegar perto desse aqui, será só nosso – Juliana disse sorrindo, Andreia colocou a moto novamente em movimento vendo uma enorme movimentação na esquina da sua rua. – O que será aquilo – Não sabia o motivo, mas seu coração começou a acelerar.
--Não sei deixa vamos chegar mais perto. – Quando Andreia aproximou mais a moto uma das mulheres que estavam na imensa roda gritou.
--É a filha dela – Nesse momento Juliana desceu da moto e a roda abriu-se, todos a olhavam penalizados, Andreia não entendeu, desceu da moto e quando olhou para o chão viu o corpo daquela mulher que lhe acolheu, que se transformará em sua mãe em tão pouco tempo envolto de sangue.
--Mãe? - Juliana correu sendo seguida por Andreia.
-- Tia, tia fala comigo – Quando Andreia abaixou-se viu o sangue escorrer por suas mãos.
--Não mexe que a polícia já está chegando uma mulher falou.
--Vamos levar ela para o hospital – Andreia tentou a pegar nos braços porem Claudia a segurou.
--Não adianta Andreia a tia tá morta – Ela disse chorando, nessa hora Andreia olhou para Juliana que estava de joelhos ao lado do corpo da mãe.
--Morta? Não Claudia, não – Andreia disse aproximando-se de Juliana que nada falava. – Ela não pode, não pode está morta – Andreia pegou na mão gélida de Paula e nessa hora Juliana deu um grito alto
--MÃE! NÃO MÃE, VOLTA! – Andreia a abraçou forte, porem ambas estavam destruídas, não saberiam como se consolar.
--Abram o caminho, deixe-nos ver o que houve – Andreia levantou o olhar e viu alguns policiais aproximando-se, um deles com delicadeza abaixou-se próximo as duas jovens.
--As senhoritas conheciam a mulher?
--Minha mãe – Juliana disse entre lagrimas
--Nós temos que isolar a área até a policia civil chegar, deixa eu ajudar vocês.
--Mas ela morreu – Juliana disse chorando.
--Vem Juli, vem Andreia - Junior aproximou-se e conseguiu levar as meninas para a calçada.
--Como isso aconteceu? Como minha mãe morreu? – Juliana perguntou abraçada a Andreia que sentia o coração esmagado de dor.
--Uma vizinha disse que dois homens aproximaram-se e puxaram a bolsa dela, ela segurou e eles atiraram duas vezes.
--Andreia travou o maxilar sentia o corpo ferver.
--Alguem viu quem foi? – Ela ficou de pé olhando para a multidão que apenas abaixou a cabeça
--Não, ela disse que eles estavam com uma jaqueta marrom com capus.
-- Olá minhas jovens, você que é a filha da mulher?- Um senhor com luvas aproximou-se e Juliana apenas afirmou com as mãos estava de olhos fechados, não aguentava ver mais o corpo da mãe.
--Eu sou o delegado que vai investigar o caso, vocês têm algum documento de identificação dela ai?
--Deve ter em casa – Andreia falou.
--Pode pegar ? vamos levar o corpo para o IML e queremos fazer umas perguntas para vocês – Andreia levantou e foi pegar os documentos de Paula, tudo passou quase que em câmera lenta, os policiais perguntando se elas sabiam de algo, logo depois elas foram com um vizinho que era taxista se dispôs a ajudar as meninas, o homem as levaram para o IML depois para a funerária, quando elas deram por si estavam no velório de Paula, muita gente ali chorando, sentindo a morte de uma pessoal especial, Andreia e Juliana não conseguiam sentir outra coisa senão uma dor enorme, na hora do sepultamento Juliana desmaiou e deve que ser levada para o hospital, Andreia e Claudia foram com ela, que foi fortemente medicada e liberada.
-- Como ela está? – Junior e Maria estavam no sofá da casa sentados, esperando.
-- Topada Junior, mal consegui andar – Claudia disse vendo Andreia guiando Juliana para o quarto.
-- Calma meu amor, calma – Andreia falou na hora que a outra começou a chorar baixinho abraçada a ela, não demorou e os fortes remédios que injetaram nela no hospital começou a fazer efeito e a morena apagou de vez, Andreia ficou ali alguns minutos velando o sono de sua amada, só saiu pois Junior entrou no quarto a puxando pela mão até a sala.
--Andreia você em que comer alguma coisa, vem fizemos um cafezinho
--Eu não quero comer nada Junior, eu só quero a tia Paula aqui de volta. – Andreia que segurou a barra a todo momento não aguentou e desabou em um choro incessante, a todo momento se manteve firme por causa de Juliana, mas agora a dor de mais uma perda veio com tudo, os amigos penalizados abraçaram-na, insistiram muito e Andreia tomou um copo de leite, apenas.
-- Meus olhos estão pesados. –Ela não sabia que Claudia tinha colocado um calmante no leite.
--Vem Andreia, vai deitar com a Juli, vamos nos ajeitar por aqui – Andreia foi guiada por Maria até a cama e não demorou para ela dormir também, ela foi acordada já no outro dia com o grito de Juliana.
--Calma Juli, calma meu amor – Andreia a abraçou também chorando
--Eu quero minha mãe de volta Deia, eu quero. – Ela chorava copiosamente.
--Eu também quero, quero muito, mas infelizmente não podemos a trazer de volta – Andreia também chorava abraçada a sua mulher, elas passaram alguns minutos ali até que alguém abriu a porta levemente.
--Oi meninas – Claudia disse entrando. –Como estão se sentindo?
--Como se não tivesse mais nada aqui – Juliana disse apontando para o peito
--Eu imagino amiga, mas vem, vamos tomar um banho e comer alguma coisa?
--Não estou com fome, não quero comer nada – Juliana enfiou o rosto no pescoço de Andreia.
--Amor precisamos comer alguma coisa, vem vamos tomar um banho, depois apenas tentamos, se não conseguimos comer nada deixamos para lá está bem? – Juliana balançou a cabeça em afirmação, elas foram para o banheiro e Andreia a ajudava com o banho de forma delicada, queria passar toda força do mundo para ela, força essa que ela não tinha o momento, estava com o coração destruído sentia o mesmo sentimento de quando perdeu o seu pai, a mesma dor.
--Vem meninas fizemos um café bem gostosinho para vocês – Junior disse mostrando a mesa para as amigas.
--Vocês não foram para casa? – Andreia perguntou, pois viu alguns lenções no sofá.
--Não ficamos aqui. – Maria disse puxando Juliana pela mão – Come Juli você não come nada há dois dias.
--Eu não quero comer nada – Juliana disse sentando.
--Juli tenta comer alguma coisa vai – Andreia sentou ao seu lado, --Não podemos ficar doentes, não agora – Andreia fez um carinho nos cabelos cacheados. – Só um pão com ovo. – Andreia colocou na no prato dela
-- Está mexido como você gosta Juli – Junior disse sentando na frente.
--E você Andreia também coma, não comeu nada também – Claudia disse apontando. – Pode tomar esse leite, prometo que não está batizado - Andreia achou de uma delicadeza e generosidade enorme aquele atos dos amigos, sabia que ali podia confiar.
-- Obrigada Clau – Andreia pegou um pão e mesmo sem fome o comeu, quando já estavam acabando escutaram umas batidas na porta, Maria foi abrir e voltou para a cozinha acompanhada por JM
--OI Juli, como você está? – Perguntou ajoelhando-se na frente dela.
--Mal, muito mal – Ela voltou a chorar e o rapaz a abraçou.
--Ei calma, tudo vai ficar bem. – Ele fazia carinho nas costas dela. – Eu estou aqui sempre estarei aqui – Enxugou algumas lagrimas dela. --A tia Paula não gostaria de te ver assim, você comeu? – Ela afirmou com a cabeça.
-- Vem Juli vamos lá para sala descansar um pouco – Junior chamou e a garota foi com os amigos, Andreia ficou na cozinha resolveu lavar os pratos que estavam sujos, logo Claudia chegou para ajuda-la
--Você está brava porque o JM está aqui?
--Não Clau, eles são amigos, mesmo eu não gostando dele, nesse momento ela precisa de todo carinho do mundo.
-- E você amiga? como está? A Lidia já veio aqui duas vezes, mas parece que a mãe a colocou de castigo.
--Depois eu falo com a Lidia, pode deixar – Ela voltou sua atenção para os pratos.
--Andreia você não pode ficar assim, a Juli só tem a você agora – Ela olhou nos olhos da outra. – Nós somos amigas dela, mas você tem que ser o alicerce dela, tem que cuidar dela.
-- Eu sei – Enxugou as lagrimas –Eu vou cuidar dela pode deixar – Claudia abraçou a amiga.
--Ótimo agora vai lá ficar com sua mulher – Andreia saiu para a sala e viu JM sentado ao lado de Juliana que conversava algo com Maria e Junior que estavam sentados no chão com.
--Ei você – Andreia disse fazendo um carinho nas bochechas dela.
--Ei você – Juliana deu um sorriso fraco, quando Andreia ia falar alguma coisa bateram na porta, ela levantou para ver quem era.
-- Olá sou o investigador Gomes, você que é a filha da senhora Paula?
--Não mas pode falar comigo a Juliana está muito debilitada – Andreia fechou a porta para que Juliana não escutasse a conversa. – Eu me chamo Andreia moro aqui com ela.
--Bem Andreia, infelizmente não temos nenhuma suspeita, apenas que se trata de um latrocínio, roubo seguido de morte.
--Roubo com consequência morte – Andreia falou baixo.
--OI falou alguma coisa?
--Não o senhor disse roubo seguido de morte e eu li em um livro que latrocínio é o roubo com consequência morte da vitima.
--Olha entende de lei, você daria uma ótima policial, mas bem, voltando, vamos investigar se vocês descobrirem alguma coisa me ligue, aqui o número da delegacia que eu trabalho, muito obrigada mocinha – O senhor saiu e Andreia entrou.
--Quem era Deia?
--Um policial, ele veio deixar o cartão para se descobrirmos alguma coisa falar para ele.
--Mas eles já têm alguma pista? Sabe quem fez? Será que vão descobrir alguma coisa? – Ele falou rápido, Andreia achou estranho, mas nada falou.
--Não JM eles ainda não sabem quem foi o culpado. – Andreia olhou para o rapaz e viu um leve ar de riso, ela não entendeu, mas afastou esse pensamento e sentou-se ao lado de Juliana a abraçando.
--Bem eu já vou, Juli qualquer coisa pode mandar me chamar, você sabe que sempre pode contar comigo, não sabe?
--Sei sim, obrigada meu amigo – Levantou e abraçou o rapaz que logo saiu, a noite Lurdes e Rubia vieram visitar a amiga e disse que ela poderia ficar tranquila que o gerente deu a semana toda para ela se recuperar.
Dois dias depois Andreia começou a pensar no que fazer a parti dali, não sabia cozinhar tão bem como a Paula, apenas o básico para não passar fome, então o negócio dos almoços era quase que impossível continuar, a semana passou com uma Juliana bem chorosa, mandaram rezar uma missa de sétimo dia para Paula, foi uma comoção geral de todos presentes.
Fim do capítulo
Ola minhas flores.
Calma não fiquem com raiva de mim, são coisas da vida.
E agora como vai ser a vida delas?
BJS
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Bee20
Em: 29/05/2018
Desde do inicio eu sabia que esse JM nao prestava.. Rançooooo dele, mt triste a morte da Paula, espero que a Juliana e a Andre de a volta por cima
Resposta do autor:
kkk Ranço dele x2, ,mas será mesmo q ele tem alguma coisa a ver? bem.... agora vamos ver se as meninas coseguiram lidar com essa barra.
BJS linda
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Pipoca ramos
Em: 29/05/2018
Coração despedaçado autora
Resposta do autor:
Ai meu Deus, Sorry baby
BJS linda
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Lili
Em: 29/05/2018
Pqp que merda, fiquei triste com a morte de Paula.
Mas sei de uma coisa esse escroto do JM tem a ver com a morte de Paula, mal carager, pilantra, metido a Fernandinho Beira-Mar.
Resposta do autor:
É está parecendo que ele tem alguma culpa, mas srá mesmo? vamos ver....... kkkk
BLS flor
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dannivaladares
Em: 28/05/2018
Nossa, que triste! Até eu chorei! :`(
P.s.: nada me tira da cabeça que tem dedo do JM mesa morte. Eu heim, garoto do capeta!
Resposta do autor:
Foi mal pelas lagrimas, mas... vida que segue.
Será que o JM realmernte tem alguma coisa a ver? veremos.....
bjs Flor
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Mille
Em: 28/05/2018
Aí Lili
Já irei dormir mais vi atualização.
Poxa agora estou com os olhos cheios de lágrima.
E JM tem dado nesta morte viu meu sexto sentido diz isso.
Agora é hora das duas ficarem mais unidas dona Paula fará muita falta.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
FOi mal por ter deixado vc triste, mas... mas será mesmo que JM tem alguma coisa a ver?
e a outra pergunta é como farão para lidar com a vida sem a Paula?
Bjs Mile minha flor
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mayaketlen
Em: 28/05/2018
Caramba, esse capitulo me deixou bastante triste viu, espero que elas consigam passar por mais essa etapa juntas e se esse JM tiver algum envolvimento que ele pague bem caro por isso :@
Resposta do autor:
Sorry por isso, mas agora é ver se elas vão superar isso tudo, e veremos se o JM tem culpa no cartorio.
BJS flor
Resposta do autor:
Sorry por isso, mas agora é ver se elas vão superar isso tudo, e veremos se o JM tem culpa no cartorio.
BJS flor
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SaraSouza
Em: 28/05/2018
:(((((
Nao gosteiiiiiiiiii.. Raiva total ... Esse JM tem alguma coisa a ver com essa morte..e vai usar pra se aproximar da juli e pior vai conseguir
Resposta do autor:
Sim muito triste, Será que o JM tem realmente alguma coisa a ver com isso? ele parecia gostar tanto da Paula, masss.... vamos ver no decorrer.
BJS flor
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