19º aniversário da Jeannine
Dueto: perdurável
19º aniversário da Jeannine
Madrugada de sábado para domingo, Layza e Vitória dormiam. Por volta das cinco horas da manhã o telefone residencial começa a tocar, as duas acordaram assustadas e correm para a sala.
- Alô! (Lay atendeu).
- Mãe.
- Filha, aconteceu alguma coisa?
- A senhora pode vir me buscar?
- Posso.
- Desculpa te acordar, é que eu estou com medo de voltar com o pessoal, porque todo mundo bebeu bastante. Uns também já foram embora.
- Meu amor, eu estou indo te buscar. Onde você está?
- Numa balada aqui na barra funda.
- Me fale o endereço.
Jeannine explicou e as duas saíram para busca-la. Em meia hora chegaram e a filha já aguardava por elas na frente da balada.
- Você está bem? (Lay perguntou quando ela entrou no carro).
- Sim.
- Jeannine, você não tinha um churrasco com a sua turma da faculdade? (Indagou Vitória).
- Isso e depois decidimos estender para esta balada.
- E eu posso saber porque a senhorita está falando pausado e enrolado? (A ruiva voltou a perguntar).
- Bebi um bocado (disse deitando no banco).
- O que tanto você bebeu? (Vitória quis saber).
- No churrasco cerveja. Na balada destilado e batida.
- Eu já te falei que não pode misturar bebida (afirmou a pediatra).
- Desculpa por ter acordado vocês. Os meninos que estão dirigindo beberam até tequila, fiquei com receio de voltar com eles e não achei nenhum táxi.
- Não precisa se desculpar por isso, eu não me importo de te buscar e você fez bem em nos ligar (disse Lay).
- Estou enjoada (reclamou).
- Amor, por favor, pare naquela farmácia 24 horas, perto de casa (a ruiva pediu).
Layza parou na farmácia e Vitória comprou alguns itens para a ressaca da filha. Logo chegaram em casa. Jeannine bebeu o que a mãe comprou, também tomou banho e logo dormiu.
- Vamos tomar café e depois dormir mais um pouco? (Sugeriu Lay).
- Sim (aceitou Vitória).
Preparam o café da manhã juntas, comeram e logo voltaram a dormir. As duas acordaram no final da manhã, já Jeannine só levantou por volta das duas da tarde.
- Bom dia! Boa tarde! (Ela disse beijando as mães).
- Bem? (Lay perguntou).
- Sim. Pronta para outra (brincou).
- Como é Jeannine? (Vitória enérgica).
- Brincadeira, não quero mais saber de misturar bebida. Fiquei ruim ontem, quase vomitei.
- Tenha juízo menina (salientou a ruiva).
- Sinto fome, já almoçaram?
- Não, estávamos te esperando. Queremos ir ao shopping, comer por lá (Lay explicou).
Minutos depois as três saíram e tiveram um domingo agradável em família.
Certa tarde, mãe e filha conversavam.
- Jeannine, você tem um mês de férias antes de começar o segundo ano na faculdade, porque não viaja? (Sugeriu Lay).
- Eu já viajei para a casa da vó e do vô. Além disso, a senhora e a mãe Vi estão trabalhando.
- A senhorita já é uma mulher, maior de idade e pode muito bem viajar sozinha.
- Aposto que a minha outra mãe não compartilha da mesma opinião.
- Verdade, para a Vitória você será uma eterna criança.
- Eu tenho vontade de viajar para visitar a Yanna (comentou).
- Você tem falado com ela?
- De vez em quando.
- E ela está bem?
- Sim, da última vez que conversamos ela contou que está adorando o curso.
- Quantos meses que ela já está no Canadá?
- Mês que vem completa 8 meses já.
- E o Tales?
- Tem dois meses que terminamos e nem nos falamos. Estamos dando um tempo e quem sabe mais para frente nos tornamos amigos.
- Não tem volta mesmo?
- Mãe, eu não me vejo mais com ele, tem dias que sinto falta, mas acabou e não tem volta não.
- Entendi.
- Nossa eu esqueci de te contar, uma moça que faz teatro comigo me chamou para sair com ela hoje.
- Para qual local?
- Vamos num barzinho lá da Augusta.
- Que legal, saia mesmo e aproveite as suas férias.
- Mãe, acho que vou ficar com ela.
- O quê? Como assim?
- Ficar, dar uns beijos.
- Eu sei o que é ficar menina, engraçadinha!
- Sabe é, deixa uma ruiva ciumenta ficar ciente que você sabe (brincou).
- Jeannine, você é terrível.
- O tio Lu, já me contou que a senhora também era terrível quando nova.
- Está me chamando de velha? É isso mesmo pirralha? (Perguntou fazendo cócegas na filha).
Jeannine saiu naquele dia e trocou beijos com a colega do teatro. Adorou o barzinho, todo alternativo e com pessoas interessantes. Começou a adorar a vida de solteira. Uns três dias depois da conversa que teve com a mãe, trocou mensagem com a Yanna.
Jeannine:
Amiga, estou de férias e com saudades. Pensando em viajar para te visitar.
Yanna
Nine, sério? Vem! Vou adorar e também estou com muitas saudades.
Num domingo à noite, enquanto Vitória terminava de tomar banho, a jovem conversou com Layza sobre a viagem.
- Mãe, eu falei com a Yanna sobre viajar para visita-la e ela disse que vai adorar.
- Você vai?
- Quero ir sim.
As duas juntas estavam pesquisando passagens quando Vitória voltou para a sala.
- O que vocês estão fazendo?
- Mãe, quero ir para o Canadá, visitar a Yanna e estamos olhando passagens.
- Mas só você está de férias e você nunca viajou sozinha.
- Para tudo existe uma primeira vez e ela tem que aproveitar as férias (Lay começou a participar da conversa).
- Bela companheira a minha, nunca fica do meu lado (a ruiva reclamou fazendo bico).
- Eu nunca saio do seu lado meu amor (Layza afirmou puxando-a para os seus braços).
- Posso avisar a Yanna que eu vou? (Jeannine perguntou).
- Não é perigoso? (Vitória indagou olhando para a esposa).
- Hoje em dia, qualquer lugar é perigoso meu amor, mas vai dar tudo certo e a amiga dela já mora lá a bastante tempo.
- Ok então, vocês venceram, chatas!
- Obrigada! (Jeannine agradeceu beijando as duas).
Jeannine mandou mensagens para Yanna. Layza comprou as passagens de ida e volta da filha. Vitória ligou para a pizzaria e fez o pedido da favorita delas, pizza de frango com catupiry e meia brócolis com bacon; também adoram borda recheada e coca cola.
Numa quinta-feira, Layza e Vitória levaram Jeannine até o aeroporto internacional de Guarulhos; a ruiva fez inúmeras recomendações e estava toda apreensiva, pois era a primeira vez que a filha viajava sozinha e para aumentar a sua insegurança, era uma viagem para o exterior.
- Calma amor, a Yanna vai esperar por ela no aeroporto e assim que ela chegar vai nos dar notícias (Lay procurou tranquilizar a esposa).
- Espero que dê tudo certo e que ela volte logo.
A viagem foi tranquila, sem turbulência Jeannine dormiu e quando chegou, Yanna toda sorridente já estava à sua espera.
- Nine, nem acredito que você veio me ver (falou abraçando a amiga).
- Nossa, que saudade!
As duas jovens emocionadas ficaram por longos minutos abraçadas. Yanna ajudou a amiga com a mala e seguiram para o estacionamento.
- Yanna seu cabelo está muito curto (falou olhando para a cabeça da amiga, da última vez que se viram, ainda no Brasil, o cabelo da amiga estava na altura dos ombros, mas desta vez estava muito diferente, bem curtinho e no estilo de corte conhecido como pixie cut).
- Eu sempre quis ter o cabelo curtinho, é tão prático e combina comigo. Gostou?
- Adorei, toda moderninha.
Elas entraram no carro, se acomodaram, Jeannine avisou as mães que já estava com a Yanna e que tinha dado tudo certo.
- Estou muito feliz, quando você falou que viria até chorei (contou).
- Muitas saudades suas. Mês que vem já vai completar oito meses que você me abandonou.
- Não fala assim, poxa.
- Este carro é seu?
- Não. Meu pai tem dois e minha madrasta nem dirigi. Então ele me deixou com este.
- Entendi. Vocês estão se dando bem?
- Sim, muito bem e minha mãe já veio umas três vezes me visitar.
- Mês passado eu fiz uma apresentação e ela foi assistir.
- Ela me contou, disse que você dançou muito bem e que estava linda.
- Tia Lu é um amor.
- E suas mães, estão bem?
- Estão sim, graças a Deus.
- Totó morreu né.
- Nossa nem me lembre disso, chorei tanto.
- Imagino, nós brincávamos tanto com ele.
- E você, gostando do Canadá?
- Sim. Mas estou com saudades do Brasil.
- Volta quando?
- Ainda tenho mais uns quatro meses de curso e depois retorno.
- Se encontrou na gastronomia?
- Sim, é minha paixão!
- Que bom!
- Chegamos, eu moro no segundo andar, encara ir de escadas ou quer pegar elevador?
- Melhor elevador, é uma mala só, mas está pesada.
- Eu te ajudo.
- Yanna e este seu físico. Você sempre teve um corpo bonito, melhorou ainda mais, tem malhado?
- Tenho frequentado academia, natação e yoga. Faço de tudo um pouco, não fico parada e nem suporto tédio. Mas olha quem fala, você e seu corpo perfeito de bailarina.
Elas entraram no elevador e logo já estavam no apartamento de Yanna.
- Você mora aqui sozinha?
- Sim e fique à vontade!
- Que organizado, lindinho aqui.
- Obrigada! Eu fiz uma massa para o jantar, você vai gostar. Vou colocar no forno e daqui a pouco fica pronto.
- Posso tomar um banho?
- Claro!
Jeannine tomou banho e uma Yanna muito feliz terminou de preparar o jantar.
- Que cheiro bom, o que você preparou?
- Macarrão com queijo, uma das refeições mais consumidas pelos canadenses. Eu que preparei a massa.
- Deu até água na boca e você gosta das comidas daqui?
- Sim e por aqui a culinária é bem variada e tem comida do mundo todo.
- Que legal.
- Essa iguaria aqui, lembra o bacon e usamos muito em sanduíches. Eu adoro para comer com macarrão. Se sirva e me diga se gostou.
As duas comeram e Jeannine adorou, ficou muito satisfeita. Ainda tinha sobremesa, um doce que lembra muito o bis, mas no sabor café com chocolate. Depois do jantar, elas organizaram a cozinha e em seguida sentaram no sofá da sala.
- Nine, você bebe vinho?
- Sim.
- Por aqui tem um vinho muito gostoso, ele é gelado e lembra licor. Vou servir para nós.
Yanna pegou a garrafa e duas taças. Elas brindaram a amizade delas.
- Nine, tem uma curiosidade sobre este vinho, ele é produzido a partir de uvas que congelam ainda quando estão nas videiras e o processo de produção é bem complexo.
- Nossa curioso mesmo. E que frio é esse hein, como você não congela? Por isso dizem que aqui é um dos países mais frios do mundo.
- Nossa tem épocas que é muito gelado e sinto saudades de casa.
- Gostei deste vinho. Muito bom!
- E seu namoro, acabou mesmo?
- Sim e nem tem volta. Vai completar uns três meses que terminamos.
- Ele era feio para você.
- Ciumenta igual a Vitória. E você nada de namorar?
- Não.
- Nem nenhum rolo?
- Nada.
- O que você me conta?
- Bom, além de estudar gastronomia, eu faço alguns outros cursos extras todos na área de culinária mesmo e estou trabalhando em um restaurante, para já pegar prática.
- Que legal amiga.
- Quando eu voltar para o Brasil quero abrir meu restaurante e meus pais disseram que vão me ajudar financeiramente.
- Que bom! Será um sucesso, pois você é talentosa.
- Por falar em talento. Você continua com o balé e o teatro?
- Sim. Estou em uma companhia de balé clássico, já dei até algumas aulas para crianças substituindo uma professora que ficou afastada quando teve filho e com o grupo de teatro nos apresentamos em algumas escolas no ano passado.
- Que bacana e a faculdade?
- Acabando as férias, começo o segundo ano e estou adorando.
- Que ótimo!
- Trate de me contar tudo, meses sem te ver sua chata.
- Nine, eu me assumi para os meus pais.
- Sério? Como foi?
- Minha mãe já sabia, não foi nenhuma surpresa. Já meu pai que é mais desligado nem imaginava. Felizmente, eles são tranquilos.
- Aceitaram numa boa?
- Sim. Minha mãe até me sacaneou, primeiro ficou muda, depois fingiu que estava indignada e finalizou dizendo que eu nem estava revelando nenhuma novidade. Acabou que foi uma farra com ela.
- Sua mãe é ótima!
- Ela é um amor.
- Confesso que eu desconfiava, mas você sempre foi bem discreta amiga.
- Verdade.
- Eu beijei uma mulher uns dias atrás num barzinho lá na Augusta.
- Mentira! Não acredito.
- É sério. Ela faz teatro com o meu grupo e já tinha flertado comigo algumas vezes. Saímos juntas e nos beijamos.
- Você é bi?
- Devo ser sim.
- Por essa eu não esperava, me surpreendeu, eu achava que você era hétero.
- Eu também (falou dando risada).
- Uau.
- Eu nunca grilei com nada disso. Tenho um amigo, que faz artes cênicas, ele fala que não se rotula, que ele é o que quiser quando estiver a fim. Certo ele e é assim que tem que ser, pois o importante é ser feliz.
- Concordo! Mudando de assunto, eu e minha irmã de dez anos no damos muito bem, sentirei saudades dela quando eu voltar para o Brasil.
- Vou querer conhece-la.
- Final de semana te levo na casa do meu pai e você conhece os dois e minha madrasta.
- Legal. Eu vou ficar uns dez dias tá.
- Poxa, só isso?
- É que eu vou sair na comissão de frente de uma escola de samba e preciso retornar por conta dos ensaios.
- Entendi. Eu vou pedir uns dias de folga no trabalho, assim podemos aproveitar para fazer turismo.
- Já gostei. Você fez tatuagens (afirmou olhando para o braço da amiga).
- Sim. Minha madrasta é toda tatuada, acabei por conhecer o tatuador dela e resolvi fazer algumas também.
- Quero ver!
- Bom tem está no meu braço, que é uma flor de lótus.
- O que significa?
- Acredita-se que representa o crescimento espiritual e a beleza interior.
- Adorei! Tem mais?
- Tenho está na batata da perna.
- Dente de leão, sei o significado leveza e liberdade. Acertei?
- Sim! Tenho também outras duas, uma nas costas e outra na nuca.
- Me mostra.
Yanna virou de costas e ergueu a regata.
- Que âncora bonita.
- É um amuleto, que simboliza firmeza, equilíbrio e fidelidade.
- Nossa e este filtro dos sonhos deve ter doido, pega toda as suas costas.
- Gostou?
- Muito! Todo colorido, bem vivo. Tem algumas letras dentro dele?
- Tem sim. As iniciais das pessoas que mais amo. A minha, dos meus pais, da minha irmã e a sua.
- Perfeito! Falou tateando a tatuagem.
Yanna ficou toda arrepiada ao sentir os dedos de Jeannine passando pelas suas costas. Sentiu como se uma corrente elétrica passasse por todo o seu corpo.
As duas ficaram conversando até tarde sobre todas as novidades, na hora de dormir dividiram a cama king size, pois o apartamento é pequeno, só tem uma cama e Yanna não deixaria Jeannine dormir no sofá.
No decorrer dos dias elas passearam bastante; foram ao parque Capilano Suspension Bridge. Viajaram no Rocky Mountaineer Train. Visitaram a pequena ilha de Victoria e realizaram a viagem de Ferryboat. Elas também conheceram Whistler e esquiaram. Jeannine adorou o Parque nacional da paz. Remaram juntas no Lake Louise e se apaixonaram por Toronto.
A viagem de Jeannine durou dez dias e para as amigas passou muito rápido. Queriam mais dias juntas e a despedida foi regada a lágrimas.
- Yanna, não demore para voltar, sinto muito a sua falta.
- Nine, não chore. Terminando o curso eu retorno. Se cuida e eu te amo!
- Eu também te amo e quero você comigo no Brasil.
- Manda beijos para as suas mães e espero que os meses passem rápido.
As pessoas que passavam por elas no aeroporto se solidarizavam, pois, as duas choravam de mãos dadas e não queriam se separar novamente.
|19º aniversário da Jeannine| A comemoração foi em uma balada paulistana.
“A beleza de uma mulher genuína e íntegra é como o pôr do sol: podemos ver milhares de vezes, mas ficamos sempre deslumbrados”.
Fim do capítulo
Olá! Gostaram do reencontro? Será que Yanna demora muito para voltar e como será este retorno? Comentaristas, muito obrigada pela companhia e no domingo eu retorno. Beijocas
Comentar este capítulo:
rhina
Em: 06/02/2018
Que reviravolta. ....Nine terminou o namoro
Deu até uns beijos em uma mulher
Amando a história
Rhina
Resposta do autor:
Adoro reviravoltas rs também amei produzir esta história e é incrível receber seus comentários, pois acabo revisitando o produzido. Adoro. Obrigada!
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Thaci
Em: 26/11/2017
Oiee,May!
Eu,estou amando. Mas,quando é que a Yannave a Jeannine,vão ficar juntas? Pelo o que estou vendo será que irá ter uma estoria com a Yanna e a Nine? Sr tiver vou adora...kkkk. Aguardando cenas do próximo capitulo. Tenha uma boa semana.
Resposta do autor:
Oie, Thaci como vai?
Fico mto feliz em saber q vc está amando, pois vc é uma das leitoras q me motivaram a iniciar esta continuação. Obrigada por ter tido paciência e por acompanhar. Já adianto q vc vai gostar bastante do próximo capítulo, repleto de Yanna e Nine. Agradeço e tmb te desejo uma boa semana! Beijos e abraços.
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patty-321
Em: 25/11/2017
Como o tempo passou rápido. E como lay e vitória tiveram sirte com a filha, e muito amor. Como a nine não percebe o amor da yana por ela, e a juventude. Bjs
Resposta do autor:
Super rápido né Nine já é uma mulher. Yanna e o seu amor platônico. Até breve! Bjs
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Socorro de Souza
Em: 22/11/2017
Será que posso sonhar com um possível romance entre delas ????
bjs
Resposta do autor:
Será? São amigas desde a época da infância, cresceram juntas e possuem quase que uma irmandade;
Nine e Yanna, formando um casal? Nem sei não hein. Acha que combina? Vamos ver nos próximos capítulos. Beijos e abraços. Volto domingo.
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Mille
Em: 22/11/2017
Oi querida May
Sabe pensei que iria rolar pelo menos uns beijinhos entre elas.
Mais acho que quando a Yanna voltar para o Brasil, a Nine vai abrir os olhos e enxergar os sentimentos da amiga e quem sabe ela sinta também algo pela Yanna.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá! Querida amiga Mille, vc citou sobre rolar beijinhos entre elas, lembrei da sua torcida por Lay e Vitória na primeira temporada, demorou para rolar algo entre as 2, lembra?
Será que ela vai voltar logo? Acho mto difícil a Nine notar algo. Talvez a Luciene tenha razão e Jeannine tenha a Yanna como uma irmã. Vamos descobrir nos próximos capítulos. Obrigada pela companhia e por todos os belos comentários. Beijos e abraços. Até domingo!
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NovaAqui
Em: 22/11/2017
Com todo respeito à Ruiva (que ela não leia isso) acho que Nine e Yanna vão se pegar. Calma, ruiva, é só um achismo Kkkkkk
Abraços fraternos procê!
Resposta do autor:
Olá! Ruiva pediu para te dizer que está de olho em ti e não te quer dando ideias para a Nine hahaha
Vitória mega ciumenta rs Outro abraço fraterno para ti e até domingo. Beijos
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Bia08
Em: 22/11/2017
Olá , nossa eu fiquei de coração partido com a ida da Yanna pro Canadá,mas doeu mais ainda com esse reencontro. É muito amor envolvido, mesmo que os sentimentos sejam diferentes. Que a Yanna volte logo... Bjs
Resposta do autor:
Olá! Tmb fico toda solidária com estes momentos tensos da Yanna, pois é cruel demais amar sem correspondência. Complicada está viagem e triste a despedida delas né
Sim, muito amor envolvido mesmo e tem sido belo. Estou adorando! Bjs
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